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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Museo Del Traje

Quem pensa que falar de moda é um assunto para os franceses está enganando. A terra de Coco Chanel é mesmo uma referencia quando o assunto é estilo, mas o assunto move museus e ateliês por toda a Europa, considera como o berço do modismo no mundo.

Museo Del Traje

Museo Del Traje
Se quiser conhecer um pouco mais sofre o assunto e estiver na Espanha, não precisa ir até a França não, basta fazer uma visitinha ao Museo Del Traje, bem no centro da cidade, no endereço Avenida de Juan de Herrera, 2. Até quem não gosta de moda vai se interessar pelo local, que tem sempre uma exposição nova, além dos artigos permanentes.
Fazem parte do acervo do museu mais de 21 mil peças que cobrem todos os seis séculos de existência da Espanha. Você verá vestidos do passado e presente e poder fazer uma bela comparação de trabalhos de artistas renomados do país como Karl Lagerfeld e Cristóbal Balenciaga.

Sua vida virtual em um museu! BASTA UM CLICK!

Intel transforma sua vida virtual em um museo. Nossas vidas estão tão atreladas ao mundo virtual que não nos damos conta de quanta informação alocamos nas redes sociais todos os dias. De fotografias a informações pessoais há quem utilize as redes sociais como um diário – o que pode vir a ser até um pouco perigosos.
A partir daí, a Intel teve uma boa sacada para promover sua nova família de processadores i5. Com o slogan Visualize Yourself, você pode ver um museu sob medida completamente personalizado para dentro da sua casa!
mecânica é simples: basta entrar no site http://www.intel.com/museumofme/ e fazer o login com sua conta do Facebook e pronto!

O tour virtual é beminteressante: ele recria grande parte de nossas vidas em fotos, vídeos palavras e amigos virtuais, garantindo umaexperiência realmente interessante para quem assiste.
Apesar do tema batido, o site é tão bem construído que vale a pena a visita. E se você achou interessante, não perca tempo: basta fazer o login e aproveitar o show.

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Fundac abre inscrições para 3º Salão de Artes e Prêmio Cidade Morena

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), abre as inscrições para o 3º Salão de Artes “Horizontes da Arte - Prêmio Cidade Morena”. Todo artista que mora em Mato Grosso do Sul há mais de dois anos pode inscrever sua proposta, que deve apresentar três obras inéditas, em apenas uma das modalidades artísticas.
O “3º Salão de Artes Horizontes da Arte – Prêmio Cidade Morena” será realizado no Armazém Cultural, que fica na Explanada da Ferrovia. A exposição será no período de 24 de Agosto a 4 de Setembro, sendo aberta para artistas de Campo Grande e interior.
As modalidades consideradas para o Salão são: Pintura, Pintura Digital, Escultura, Arte Objeto e Fotografia, ou uma obra nas modalidades Instalação e Vídeo Arte, com tema livre. Para obras da modalidade Instalação, o artista deverá apresentar um só trabalho.
As inscrições para participar do evento são gratuitas e podem ser feitas até dia 9 de agosto, no Armazém Cultural, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 11h e das 13h às 17h. Os interessados em participar do Salão que residem fora de Campo Grande, podem enviar a ficha de inscrição devidamente preenchida e seus portfólios por Sedex, para a Fundação Municipal de Cultura – Divisão de Fomento às Atividades Artesanais e Artes Visuais, no endereço: Rua Brasil, 464 Vila Marmam, CEP 79010-230.
O Salão de Artes vai premiar o primeiro colocado de cada modalidade com o valor individual de R$ 2.000,00 (dois mil reais), sendo ainda que o 1º Lugar geral, obra escolhida dentre todas as modalidades, receberá o prêmio “Cidade Morena”, no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais).
Os demais artistas, que não forem premiados, receberão da organização um prêmio de participação no valor de R$ 300,00 (trezentos reais).
O edital completo e a ficha de inscrição para o 3º Salão de Artes está disponível no espaço de downloads do site da Fundac ( http://www.capital.ms.gov.br/fundac ).

fonte:

Gestão Cultural - Características do profissional que atua no setor cultural e alternativas para captação de recursos.

A gestão cultural é um campo profissional muito complexo, pois exige uma formação interdisciplinar em áreas muito distintas como música, artes cênicas, artes plásticas, museologia, arquitetura e etc. Requer ainda acesso a profissionais de áreas diversas como educacional, social, ambiental, turismo, línguas e etc. Do gestor cultural espera-se, também, que conheça economia, princípios jurídicos, planejamento estratégico, marketing, ou seja, em útlima análise o profissional ideal é um Administrador com experiência no setor cultural, pois além das habilidades em técnicas gerenciais e organizacionais é necessário que "mantenha um diálogo entre o universo artístico-cultural, o Poder Público, o meio empresarial e a sociedade civil como um todo" citando a Gestora Cultural Maria Helena Cunha.
O crescente interesse das universidades em lançar cursos de extensão, especialização e graduação na área nos desperta para a visualização da mudança de um indicador socio-econômico também. O profissional que se destaca pode ser contratado para prestar consultorias e até mesmo optar pelo empresariado ou planejamento de carreiras e desenvolvimento de artistas e/ou grupos.

Por isso o Gestor Cultural além da capacitação correlata precisa estar "antenado" com as oportunidades de fomento e financiamento de projetos, que podem nascer tanto na esfera pública como privada.

No setor público há três alternativas para financiamento de projetos: 1) Editais publicados pelo Ministério da Cultura e suas entidades vinculadas (conforme a área de atuação) para repasse direto do Orçamento Geral da União; 2) Emendas Parlamentares ao Orçamento quando um deputado ou senador sensível à questão cultural e conhecedor de uma necessidade específica inclui ao próprio orçamento proposta de destinação de recursos para celebração de convênios entre Estados, Municípios ou entes privados e a União; 3) Renúncia Fiscal pela Lei Rounaet quando empresas patrocinam projetos de cunho cultural com dedução efetiva no Imposto de Renda, desde que o projeto seja aprovado pela vinculada competente na plataforma web do Ministério da Cultura.

Na esfera privada empresas nacionais e internacionais também disponibilizam editais para promoção de cultura consonante aos seus objetivos institucionais, investindo recursos próprios nem sempre amparados por benefícios fiscais.
Os projetos devem prever em suas planilhas de custos a força de trabalho de todos os profissionais envolvidos, inclusive o Gestor Cultural que, geralmente, emprega esforços antes da concepção do escopo do projeto.

Dica cursos, textos e e-livros: www.gestaocultural.org.br

Adna Teixeira - Administradora graduada pela UNEB/Brasília-DF, pós-graduada em Administração Pública pela Gama Filho. Servidora Pública Federal.


fonte:
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-cultural/55671/

Bancos brasileiros têm obras de arte avaliadas em mais de R$ 190 mi

Os cofres do Banco Central em Brasília não guardam apenas dinheiro. Parte dos seis subsolos do banco, onde ficam os cofres, guarda um acervo de arte estimado em milhões de reais. O mesmo vale para as obras da Caixa Econômica Federal. Ao todo, as duas instituições têm 4.200 obras de arte com valor estimado superior a R$ 190 milhões.

Desconhecido de grande parte da população brasileira, o patrimônio cultural dos bancos públicos foi formado quase que por acaso. O Banco Central, autoridade monetária nacional, ficou com as obras como pagamento de dívidas de bancos falidos, que foram liquidados nas décadas de 70 e 80. Já a Caixa iniciou o seu acervo com um concurso cultural para ilustrar bilhetes de Loterias.

Para tornar pública essa coleção de arte, os bancos foram, ao longo dos anos, organizando o acervo, restaurando e organizando exposições. Mas as mostras ainda são restritas. No caso do BC, uma pequena parte do acervo fica por dez meses em exposições temáticas, na Galeria de Arte do banco, em Brasília, que tem 430 m² e capacidade para expor cerca de 60 obras pequenas. Já a Caixa tenta dar mais visibilidade às obras, mesclando exposições permanentes com mostras temporárias em suas cinco sedes em três capitais brasileiras.

A tendência, no entanto, é que o "museu" guardado pelos bancos seja "visitado" por um número cada vez maior de brasileiros. A presidente Dilma Rousseff, admiradora das artes, já sinalizou que pretende aproximar as obras de arte da população: em março uma exposição foi organizada dentro do Palácio do Planalto, a pedido da presidente, com o quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral, emprestado da Argentina como a grande estrela da exposição.  

E o acervo das bancos públicos está cheio de estrelas. Só de Cândido Portinari, um dos principais pintores brasileiros, o Banco Central tem 15 quadros de grandes dimensões (veja galeria de fotos). Pela estimativa do leiloeiro James Lisboa, especialista em avaliação de obras de arte, o acervo do BC do pintor vale R$ 144 milhões.

O valor é uma estimativa porque as obras de arte em geral são vendidas em leilão. E o valor depende da quantia que os compradores interessados estão dispostos a desembolsar pela obra. O valor final do arremate pode ser maior do que o estimado, menor, ou a obra pode simplesmente não ser vendida.

O BC, do total de 2.300 obras de arte, 380 foram identificadas como de "maior expressão artística". Além dos Portinari, há um grande acervo de arte modernista. As obras de artistas mais famosos são: 21 obras de Di Cavalcanti (entre quadros e desenhos), 5 quadros e uma escultura de Tarsila do Amaral, 18 quadros de Alfredo Volpi, 3 desenhos em nanquim de Juarez Machado, e 3 gravuras pequenas do espanhol Salvador Dalí.

Telma Ceolin, chefe do Museu de Valores do BC,fala do acervo do banco, que pode ser visto online no site da instituição.

- O que se percebeu é que essas obras, grande parte delas, por coincidência eram do período modernista. Então nós temos obras importantes de Volpi, temos uma peça que se destaca, que é a bandeira brasileira, por ser um painel de grandes dimensões. Temos peças também importantes de Di Cavalcanti e da Tarsila do Amaral, além da obra de Portinari.

Já na Caixa, que também tem quatro obras de Di Cavalcanti avaliadas por Lisboa em mais de R$ 2 milhões, outros artistas que se destacam no acervo são Djanira, Clóvis Graciano e Aldemir Martins.

Crescimento

Nos próximos anos, a galeria do BC deve ganhar mais espaço. A intenção do banco é transferi-la para o Museu de Valores, que fica no térreo do prédio, com acesso mais fácil da população, explica Telma. Hoje, para chegar à galeria do BC é preciso subir até o sétimo andar. A entrada é gratuita.

- Quando a galeria estiver no Museu de Valores será possível fazer um link entre o período em que as obras foram pintadas e o que estava acontecendo em termos culturais e econômicos.

Dois funcionários, além de Telma, cuidam do acervo. Os gastos para bancar a conservação dos quadros e organizar exposições são pagos com orçamento do próprio banco. A restauração das obras de Portinari custou R$ 1 milhão.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil também possui obras de arte, mas seu acervo não é centralizado, nem há um catálogo organizado das obras. De acordo com a assessoria de imprensa do banco, há óleos, esculturas e gravuras espalhados pelas agências do BB no Brasil e no exterior, mas exposições contratadas pelo CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) são feitas com acervo de outras instituições selecionadas por edital.

fonte:
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110605113052&cat=economia&keys=bancos-brasileiros-tem-obras-arte-avaliadas-mais-r$-mi

CCBB do Rio é o 14º museu mais visitado do mundo


Um “Rio de cultura”. Para além da tríade carnaval – praia – futebol, o Rio de Janeiro conseguiu recentemente romper com o senso comum midiático global por estar no ranking de 2010 da pesquisa da revista britânica “The Art Newspaper” com o 14 º museu mais visitado do mundo.
O Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro, localizado no centro da cidade, foi visitado por 2,3 milhões de pessoas no ano passado. O CCBB do Rio está a frente de outros importantes museus do mundo como o De Young Museum em São Francisco/EUA (16 º), o Museu de Van Gogh em Amsterdã/ Holanda (23º), o Museu de Picasso em Barcelona/Espanha (24º) e o Museu da Acrópole de Atenas/Grécia (25º).
Importantes exposições como “Islã” , “Regina Silveira: Linha de Sombra” e “Rebecca Horn”, atraíram juntas um público recorde de mais de 1 milhão de pessoas. No ranking das 10 exposições de Arte Contemporânea mais visitadas do ano passado, o Rio de Janeiro só ficou atrás de Nova York em termos de vistação pública total. Tal posição chamou tanto a atenção do periódico que assim classificou a proeza carioca: “The next most visited shows in this category were not in Paris or London, but in Rio de Janeiro, at the Centro Cultural Banco do Brasil, a new venue in the survey”.
A publicação britânica “The Art Newspaper” contribuiu tanto para colocar o Rio de Janeiro na rota internacional das artes bem como chamou a atenção para um novo fenômeno social e cultural brasileiro: o aumento da visitação pública aos nossos centros culturais, sobretudo os públicos (além do CCBB Rio, o Museu Imperial de Petrópolis/RJ, o CCBB Brasília e o CCBB São Paulo também constam no ranking da revista).
Tal fato assume um caráter importantíssimo para refletirmos as nossas políticas públicas culturais: Que fatores têm contribuído para essa mudança de comportamento em relação a maior apreciação do povo brasileiro às artes e à cultura? Quem tem acesso a esses espaços culturais? O que pode ser feito para democratizarmos ainda mais o acesso aos nossos centros culturais de modo a torná-los espaços de visitação pública cotidiana tal como ocorre em outros países do mundo?
Espero que nosso Ministério da Cultura , comandado atualmente por Ana Buarque de Hollanda, juntamente com os órgãos estaduais e municipais de cultura, dêem atenção aos dados da revista inglesa “The Art Newspaper” e elaborem políticas públicas que contribuam para ampliar a formação cultural do povo brasileiro.
Afinal de contas, a cultura é um direito constitucional e instrumento essencial para uma educação cidadã, libertadora e de qualidade. Já está mais do que na hora de descartarmos o velho e estereotipado discurso de que “brasileiro não gosta de frequentar espaços culturais”. O fenômeno que os ingleses observaram surpresos, aponta para a superação deste ultrapassado discurso e nos chama à responsabilidade para garantirmos a todos os brasileiros e brasileiras o direito à cultura.
Email:: felix.ufrrj@gmail.com
URL:: blogviramundo.blogspot.com


fonte:
http://correiodobrasil.com.br/ccbb-do-rio-e-o-14%C2%BA-museu-mais-visitado-do-mundo/250035/