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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Artista carioca propõe invasão de museus

Uma pilha de roupas amarrotadas e uma tevê quebrada ocupam uma das salas do Louvre, enquanto um conjunto de cadeiras plásticas e um varal capenga atravessam o palácio de Versalhes. Mas não foi só nos arredores de Paris que os museus ganharam um novo layout: Tate, Guggenheim e tantos outros espaços culturais foram apropriados pelo carioca Lúcio Carvalho em sua mostra Invasões, que chega a São Paulo dia 26 de abril.


D’Orsay Ocupação 3, Lúcio Carvalho, 2012

Com uma série de manipulações digitais, o artista propõe uma nova leitura dos centros de arte, agora com os espaços contemplativos ocupados pela população sem acesso à arte.

O choque cultural e estético impresso nas imagens faz uma crítica áspera à sociedade, mas também sugere uma troca de valores, “assimilando e sendo assimilada”, como ele descreve. Do mesmo jeito que a musa de curvas renascentistas contempla uma puída bandeira brasileira, o barraco de tijolos ilumina os vitrais do D’Orsay.

Com curadoria de Li Camargo, a exposição Invasões acontece na Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria.

Invasões – Individual de Lúcio Carvalho
Local: Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria
Endereço: Rua Bela Cintra, 1533, Jardins – São Paulo
Data: de 27 de abril a 19 de maio
Horário: das 10h às 19h, de segunda à sexta-feira; e das 10h30 às 14h, aos sábados
Entrada: livre

(Clique em qualquer uma das imagens para vê-las em galeria)
Giro Casa Vogue: O mapa da decoração mineira por Tânia Salles
Leia também: As mais impressionantes cúpulas de igrejas da Europa


D’Orsay Ocupação 2, Lúcio Carvalho, 2012
Hermitage Ocupação 1, Lúcio Carvalho, 2011
Guggenheim Ocupação 1, Lúcio Carvalho, 2010
Invasão Pompidou, Lúcio Carvalho, 2010
Invasão Bilbao, Lúcio Carvalho, 2010
Invasão Tate, Lúcio Carvalho, 2010
Invasão San Marco, Lúcio Carvalho, 2010
Louvre Ocupação 1, Lúcio Carvalho, 2011
Louvre Invasão 2, Lúcio Carvalho, 2010
Ocupação Metropolitan, Lúcio Carvalho, 2011




fonte:
http://casavogue.globo.com/mostra-expos/artista-carioca-propoe-invasao-de-museus/

Um segundo Museu da Língua Portuguesa, nos mesmos moldes do que já existe em São Paulo

Cidade de São Luís do Maranhão segue exemplo de São Paulo 


Mais um museu da Língua

Um segundo Museu da Língua Portuguesa, nos mesmos moldes do que já existe em São Paulo, está a ser construído na cidade de São Luís, no estado do Maranhão, nordeste do Brasil.

O novo espaço dedicado à história da língua portuguesa será instalado no palácio onde funcionava o antigo Liceu Maranhense, no centro histórico de São Luís do Maranhão, marcado pela colonização portuguesa.

O projecto terá um custo de 22 milhões de reais (8,87 milhões de euros) e pretende oferecer actividades educativas e lúdicas, além de proporcionar experiências interactivas com diversos recursos multimédia.


fonte:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/cultura/mais-um-museu-da-lingua

UFSC inaugura o maior museu arqueológico do sul do país

Duas gerações de antropólogos e museólogos se encontraram na terça-feira, 24 de abril, à noite para celebrar a evolução do Museu Universitário em cinco décadas de história. A instituição que começou a funcionar em uma estrebaria adaptada, na antiga Fazenda Assis Brasil, onde a UFSC se instalou na década de 60, passa agora a ostentar uma das maiores estruturas museológicas do país em tamanho e excelência.

ufsc-logo

O encontro ocorreu durante a reabertura do Museu Arqueológico e Etnográfico Oswaldo Rodrigues Cabral e inauguração do Pavilhão Expositivo Sílvio Coelho dos Santos, que agora poderá expor coleções arqueológicas e indígenas de valor cultural inestimável, além da obra de Franklin Cascaes, que não podiam ser exibidas por falta de espaço adequado de conservação. A  primeira exposição, denominada “Ticuna em dois tempos”, uma herança de Sílvio Coelho, já abrirá no dia 9 de maio.

Com a inauguração do pavilhão, o museu reabre suas portas após uma década em que se manteve fechado ao público, concentrando-se apenas no  trabalho de pesquisa. Ao abrir a cerimônia, o reitor Alvaro Prata disse estar entregando à comunidade de Santa Catarina um prédio construído inteiramente com recursos próprios (R$ 5 milhões) dentro do que há de excelência em matéria de museu e acessibilidade. Prata acrescentou que a universidade precisará do apoio das instituições de fomento cultural e da comunidade catarinense para equipar e mobiliar a obra, com um total de 2.400 metros quadrados, seguindo o seu padrão internacional. A secretária de Cultura e Arte, Maria de Lourdes Borges, afirmou que o museu será uma referência na América Latina, pela importância do seu acervo que agora poderá ser conhecido.

Cerca de 300 pessoas, entre estudantes, professores, pró-reitores, diretores de centro, ex-reitores, jornalistas, parlamentares, dirigentes de instituições culturais do estado participaram da primeira visita ao Pavilhão, composto por cinco andares com elevadores, sendo dois mezaninos, três grandes espaços expositivos e um terraço para exposição de grandes objetos e apresentações artísticas, além de salas para atividades culturais e educativas, laboratórios de restauração, café e sala de estar. O grande homenageado da noite foi o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos, ex-pró-reitor de Ensino e de Pesquisa e Pós Graduação da UFSC, e um dos fundadores do museu ao lado de Oswaldo Rodrigues Cabral, Walter Piazza e Anamaria Beck. Representado pela esposa, Alair Santos, o filho Paulo e a neta Juliana, Silvio Coelho deixou antes de morrer, em 2008, coleções de objetos das etnias indígenas de Santa Catarina de grande importância histórica e cultural e também dos índios Ticuna, de Manaus.

Diretoras de três períodos diferentes do museu participaram da solenidade: Anamaria Beck, Neusa Bloemer e Teresa Fossari, a atual dirigente. Uma das fundadoras do antigo Instituto de Antropologia, que deu origem ao museu, Anamaria Beck fez um relato sobre os desafios que ela e Sílvio Coelho dos Santos enfrentaram para criar a instituição e fomentar os acervos e confessou: “Pensei  que não fosse suportar a emoção quando vi o seu nome na entrada do pavilhão”.

Com três grandes salas de exposições totalizando 1.900 metros quadrados, todas apresentando condições ideais de climatização, iluminação, controle de umidade e um eficiente sistema de segurança monitorado, a nova construção vai dar vazão ao trabalho de pesquisa que o museu manteve durante todas essas décadas. “Nossas coleções são peças-chave para compreender a formação do povo catarinense”, salientou Teresa Fossari. A diretora disse também que o prédio possibilitou a mudança de estatuto e nome do Museu Universitário para Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE). “Agora temos um padrão de conservação apto para receber qualquer acervo do mundo em circulação pelo país”, lembrou Fossari, que agradeceu o empenho de toda a equipe.

Até mesmo a manifestação de uma turma de estudantes de Geologia, que aproveitou a inauguração para protestar contra a falta de professores, entrou no espírito de congraçamento em torno da conquista. Garantindo que a reitoria está envidando todos os esforços para que o Congresso Nacional aprove a contratação de mais professores, o reitor considerou justa e procedente a manifestação dos alunos, que espontaneamente recolheram as faixas e cartazes e participaram em harmonia do evento e da visita ao novo museu.

Por Raquel Wandelli, jornalista da SeCArte/UFSC.

fonte:
http://www.planetauniversitario.com/index.php/cultura-e-arte-mainmenu-62/outros-eventos-mainmenu-65/26883-ufsc-inaugura-o-maior-museu-arqueologico-do-sul-do-pais

Criação da Rede de Museus da UFRGS é tratada em reunião na Reitoria

Pensada para consolidar a política de gestão dos espaços de memória da Universidade, a articulação será lançada em maio, mês da Semana Nacional de Museus 
 


Criação da Rede de Museus da UFRGS é tratada em reunião na Reitoria
Está em estudo a criação de espaços coletivos de memória da Universidade - Thiago Cruz 
 
A UFRGS hoje mantém treze locais de preservação de memória da instituição, incluindo museus e espaços como o Planetário e o Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos – CECLIMAR. Na manhã de hoje, foi apresentado ao reitor Carlos Alexandre Netto e ao vice-reitor Rui Oppermann o projeto da Rede de Museus da UFRGS, que será lançada em maio, mês em que acontece a Semana Nacional de Museus.

Na manhã de hoje, a pró-reitora de Extensão Sandra de Deus, a diretora do Museu da UFRGS Cláudia Aristimunha, professora do curso de Museologia Ana Carolina Gelmini, e a museóloga do Museu da UFRGS Maria Cristina Porcellis estiveram no Gabinete para falar sobre a iniciativa.

A ideia é articular os espaços coletivos de memória da Universidade, que abriguem bens culturais tangíveis e intangíveis, promovendo também momentos de capacitação para servidores da Universidade. A Rede de Museus e Acervos Museológicos da UFRGS vem para consolidar a política de gestão em conservação, estratégias de uso, acesso às coleções, atualização de cadastros de acervos, visitantes, eventos e atividades dos membros da rede na Universidade.

fonte:
http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/criacao-da-rede-de-museus-da-ufrgs-e-tratada-em-reuniao-na-reitoria

Moscou comemorará Dia Internacional de Museus

 Na noite de 19 para 20 de maio a capital russa irá assinalar o Dia Internacional de Museus em formato da campanha específica intitulada Noite em Museus, prevendo-se nos seus marcos um vasto leque de excursões noturnas, concertos e Flash Boms.
 

Moscou comemorará Dia Internacional de Museus







Segundo indicam organizadores, os maiores museus, salas e espaços de exposições sob a tutela do Departamento da Cultura de Moscou irão funcionar em regime único alargado até a meia noite.

fonte:
http://portuguese.ruvr.ru/2012_04_25/moscou-comemorara-dia-internacional-dos-museus/

No ano passado, 395 museus foram construídos por toda a China - China amplia seu alcance no mundo das artes

Além de projeto para imenso museu de arte contemporânea em Xangai, incentivos buscam aumentar exposições de arte chinesa nos EUA

Com intuito de se tornar mais do que uma potência econômica, a China tem investido em museus de arte, um incentivo que também está resultando na exposição de mais arte chinesa nos Estados Unidos.

Tendência: Cada vez mais filhos de imigrantes trocam EUA por terra natal de seus pais
 
Em Xangai, centro financeiro da China, o governo da cidade recentemente deu sua bênção a um museu de arte contemporânea que será chamado de “palácio da arte", que na verdade faz parte de uma expansão do Pavilhão da China na Expo Mundial de 2010, que ampliará o espaço para cerca de 1,9 milhão de quilômetros quadrados.

Foto: NYT Obra 'Pinheiros', de Wu Guanzhong, que fará parte de exposição em Nova York sobre a China
O projeto vai transformar o local no maior museu de arte da China e irá colocá-lo entre os maiores do mundo quando for inaugurado no dia 1º de outubro, disse Li Lei, o diretor executivo do Museu de Arte de Xangai, responsável pela reforma.

Para não ficar atrás, o Museu Nacional de Arte da China, localizado em Pequim, está realizando um concurso internacional para escolher o arquiteto de uma estrutura de quase 1,4 milhões de quilômetros quadrados que será construída junto a um dos mais novos marcos da capital: o Estádio Olímpico Nacional. Os três arquitetos finalistas são: o americano Frank Gehry, o iraquiano Zaha Hadid e o arquiteto francês Jean Nouvel.

Essa formação aponta para um projeto de classe mundial, eventualmente, mesmo que seja um pouco menor do que Xangai, observou Fan Di'an, diretor do Museu Nacional de Arte. "Eu gostaria de um projeto que tenha sido realizado em Pequim", disse Di'an, que faz parte dos 11 juízes que julgarão o design selecionado.

O vencedor será anunciado daqui alguns meses.

No ano passado, 395 museus foram construídos por toda a China, de acordo com Chen Jianming, vice-presidente da Sociedade Chinesa de Museus e diretor do Museu Provincial de Hunan. Muitos destes novos museus foram dedicados à história mas nos próximos anos há planos para se construir muitos mais museus de arte, explicou.
Mas esta nova necessidade de construir mais museus cada vez maiores pode estar acontecendo rápido demais, acrescentou Chen. Não existe pessoal suficiente treinado para montar coleções e supervisionar os programas educacionais, e alguns dos novos museus não terão coleções de tão alto padrão, afirmou.

"Eu possuo um ponto de vista conservador - um museu não é apenas um edifício grande e bonito", disse Chen, diante das filas que se formaram diante do seu museu na capital da província, Changsha, para ver antiguidades de 2,1 mil anos de idade, que incluíam o corpo bem preservado e mumificado de uma nobre da dinastia Han. "Os museus estão aí para mostrar suas coleções e isso leva muito tempo para se construir."

Expansão
À medida que o número de museus de arte cresce, curadores chineses estão cada vez mais ansiosos para mostrar sua arte nos Estados Unidos.

Na semana passada, a caminho de Nova York para a abertura da exposição de Wu Guanzhong, Li voou primeiro para Washington para conversar com os curadores sobre possíveis colaborações com o Museu de Arte de Xangai.
Foto: NYT Pavilhão sobre a China na Expo Xangai de 2010
No ano passado Di’an, do Museu de Arte Nacional da China, sugeriu uma exposição de arte chinesa do século 20 que os chineses pagariam para acontecer no Museu Metropolitano de Arte, o Metropolitan de Nova York, disse Maxwell K. Hearn, curador-chefe de Arte Asiática do Metropolitan.

Mas o Metropolitan planeja suas exposições com anos de antecedência e não tinha espaço em sua agenda para a proposta de Di'an. Além disso, Hearn afirmou que não estava disposto a aceitar um catálogo que fosse totalmente realizado por curadores chineses.

Mesmo assim, Di'an disse estar animado que muitas dessas exposições chinesas comecem a ser exibidas em Nova York.

"Do ponto de vista ocidental, a arte do século 20 é composta pelo modernismo", disse. "Quando os estudiosos ocidentais discutem a modernidade, eles também precisam discutir a modernidade chinesa. "

fonte:
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/2012-04-25/china-amplia-seu-alcance-no-mundo-das-artes.html

Demanda mundial por produto criativo segue elevada, diz a Unctad

A demanda global pelos "produtos mais criativos" continua elevada, particularmente nos mercados emergentes, apesar do estado delicado da economia mundial, conforme indica um levantamento que a Agência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) apresentará hoje.

As exportações da chamada "economia criativa" somaram US$ 559,5 bilhões em 2010 (dado mais recente), caindo US$ 33 bilhões em relação ao pico de 2008, quando a crise global começou, mas é o dobro do valor de oito anos atrás.


O comércio global de produtos de moda, filmes, música, novas mídias, mídia impressa, artes visuais, além de meios audiovisuais e serviços criativos, artísticos, livros, obras gráficas e design de interiores vem crescendo a uma taxa anual acima de 10% desde 2002.

Para Edna dos Santos, diretora do Programa de Economia Criativa da Unctad, a perspectiva nos próximos anos é favorável, "refletindo o novo estilo de vida associado com conectividade, estilo, status, marcas, redes sociais".

Segundo a Unctad, o principal produto vendido pela "indústria criativa" é o design, ou criação funcional que trata das formas, especificações e aparência dos produtos. Em 2010, cerca de US$ 241 bilhões em produtos de design, como design interior, moda e joalheria, entraram no mercado global.

A exportação de produtos da "nova mídia" cresceu 16%. Publicação e mídia impressa enfrentam o desafio da explosão das publicações eletrônicas, mas seu comércio internacional alcançou US$ 40 bilhões em 2010. O comércio de artes visuais rendeu US$ 26 bilhões.

A China continua sendo o principal exportador dos chamados produtos criativos. Suas vendas triplicaram para US$ 97 bilhões em 2010, segundo a Unctad, refletindo "habilidade para criar, produzir e comercializar um mix de produtos tradicionais e de alta tecnologia, mas também o fato de que vários desses produtos exportados pelos chineses são criados ou desenhados em outros países".

O Brasil não está incluído entre os 20 principais exportadores dos chamados produtos criativos.

fonte:
http://www2.valoronline.com.br/internacional/2633650/demanda-mundial-por-produto-criativo-segue-elevada-diz-unctad

quarta-feira, 25 de abril de 2012

São Sebastião - III Caiçararte agita São Sebastião no feriado de 1º de maio

Litoral Norte - A terceira edição do Festival da Cultura Caiçara de São Sebastião, o “Caiçararte”, a ser promovido de sexta-feira (27) a domingo (29) pela Administração Municipal, por meio de Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo), contará este ano com o apoio da Secretaria de Cultura do Estado.




A parceria faz parte da pasta da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias, que contribuirá para as apresentações de diversos grupos culturais. Todas as outras atrações do evento são realizadas pela prefeitura sebastianense.

Serão três dias de atividades culturais e artísticas que agitarão a cidade. Haverá exposição de artesanato, a tradicional corrida de canoas, apresentações de dança, além do seminário sobre sustentabilidade que abrirá uma discussão sobre a reserva sustentável de caxeta, taboa e madeira.

O seminário contará com participação dos secretários de Cultura e Turismo, Marianita Bueno, e Meio Ambiente, Eduardo Hipólito do Rego, do gerente do núcleo de São Sebastião do Parque Estadual da Serra do Mar, Edson Lobato, da analista ambiental do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Kelen Leite, além do público a ser formado, em grande parte, por artesãos e interessados no tema.

Programação

O Festival começará na sexta-feira (27), a partir das 14h, na própria Sectur, com a tradicional farinhada e o café de garapa, feitos pelo mestre farinheiro Reinaldo Joaquim de Santana, o Contrapino.

Às 18h, será aberta a exposição de artesanato caiçara e indígena. Na sequência, a partir das 19h, o público poderá conferir as apresentações de puxada de rede e moçambique, da turma do mestre Angolinha, de Caraguatatuba; Folia de Reis, do bairro Pontal da Cruz, região central de São Sebastião; recital de poesias, declamadas por Geraldo de Buta e convidados;  Fandango, do grupo da Fundart, de Ubatuba; e a banda sebastianense “Detecta Metais”.

Seminário

No sábado 28, na parte da manhã, às 8h30, haverá o seminário de cultura caiçara “Reserva extrativista e sustentável de caxeta, barro, taboa e madeira para fazer canoa”, a ser realizado no Centro Cultural Batuíra, bairro de São Francisco.

Segundo o secretário da Semam, Eduardo Hipólito, sua palestra abordará o tema tratado com foco para diversos públicos. “Como a maioria das madeiras utilizadas para o artesanato está na área do Parque Serra do Mar, e são produtos da natureza que foram explorados sem consciência por muito tempo, é importante a realização de eventos como este. É um assunto polêmico e é difícil de encontrar encontros que debatam este tema para esclarecer as dúvidas frequentes da população”, explicou.

Para esta palestra são esperados mais de 30 estudantes do curso de MBA – Negócios da Sustentabilidade, da Universidade Católica de Santos (UniSantos). “Aproveitei a oportunidade até para aplicar o assunto com meus alunos”, revelou o secretário e professor.

“Os pós-graduandos podem contribuir no auxílio aos artesãos para uma extração da madeira que degrade menos o Meio Ambiente, ao montar um plano de manejo, como uma boa forma de coleta”, acrescentou.

Já no período da noite as atrações serão retomadas em frente à Sectur. Às 19h, o grupo Raizes do Litoral, de Ilhabela, dará início à programação noturna, junto à participação da Folia do Furtado, do bairro Pontal da Cruz, do Quarteto D – Cia Teatral, e do grupo Caiçaríssimo, com Neide Palumbo, Iara e Luis Fernando.

Corrida de canoa

A manhã do domingo 29 promete muita animação àqueles que comparecerem à Rua da Praia, onde está prevista a realização da tradicional corrida de canoas, às 9h.

Já na tarde do mesmo dia, a partir das 16h, o público poderá prestigiar as apresentações indígenas, de maculelê e de puxada de rede do grupo Mareboi – Boizinho de retalhos do bairro Maresias, Costa Sul da cidade; e do Fuá de Ca, de Caraguatatuba, além do filme O cinema e o caiçara, de Edivaldo Nascimento.

Para finalizar a programação, haverá um baile com o grupo de Fandango de Cananéia, às 18h.

Paralelo às apresentações, o evento ainda contará com o Festival Gastronômico, com a participação dos restaurantes da Rua da Praia.

fonte:
http://www.onoticiado.com.br/index.php/noticias/sao-sebastiao/13502-sao-sebastiao-iii-caicararte-agita-sao-sebastiao-no-feriado-de-1o-de-maio.html

Museu da Música de Itu busca parceria para projetos culturais

Entidade busca ampliar atuação na cidade.

Foto
O Museu da Música - Itu é gerido por uma associação de amigos intitulada Instituto Cultural de Itu   

O Museu da Música de Itu está buscando parcerias no setor privado e na iniciativa de pessoas físicas que desejem participar do financiamento de projetos culturais imediatos. Os recursos irão permitir desde a distribuição de material educativo (livros sobre história da cidade e, em especial da música local) para escolas e comunidades até a produção de novas publicações, edição de vídeo institucional e organização de acervo de obras musicais de raríssimo significado para Itu.

Os projetos são de baixo custo (entre R$ 1.000 a R$ 5.000) e buscam a participação de pessoas físicas, microempresas e empresas de médio porte que queiram envolver sua marca em projetos culturais fundamentais para a cidade.

O Museu da Música – Itu é gerido por uma associação de amigos intitulada Instituto Cultural de Itu. Segundo seu presidente, Luís Roberto de Francisco, a entidade está procurando ampliar a atuação do museu na cidade. Em 2012 estabeleceu parceria com a Secretaria Municipal de Educação e está trazendo cerca de 900 alunos das escolas públicas para ação educativa. Novos parceiros trarão a possibilidade do museu chegar a escolas e comunidades.

Itu é uma das mais antigas cidades paulstas. A produção musical ituana remonta a fins do século XVII. O Museu da Música – Itu, que hoje preserva mais de dez mil documentos está instalado em casa cedida em comodato para fins culturais, na rua Floriano Peixoto, 480, centro.

Os interessados devem procurar pelo museu através do e-mail museudamusica@itu.com.br. Empresas poderão promover marketing institucional sobre o projeto.

fonte:
http://www.itu.com.br/cultura/noticia/museu-da-musica-de-itu-busca-parceria-para-projetos-culturais-20120424

Tocha olímpica de Londres - O prêmio, concedido ao estúdio britânico de desenho Barber Osgerby, autor da peça, foi entregue pelo Museu do Desenho de Londres

Tocha olímpica de Londres ganha prêmio de Design do Ano

O prêmio, concedido ao estúdio britânico de desenho Barber Osgerby, autor da peça, foi entregue pelo Museu do Desenho de Londres


Londres - A tocha que será usada nos Jogos Olímpicos de Londres, desenhada por Edward Barber e Jay Osgerby, ganhou nesta terça-feira o prestigiado prêmio internacional de melhor design 2012.

O prêmio, concedido ao estúdio britânico de desenho Barber Osgerby, autor da peça, foi entregue pelo Museu do Desenho de Londres, que elegeu vencedores em sete categorias: arquitetura, arte digital, moda, mobília, gráficos, produtos e transporte.

O diretor do museu, Deyan Sudjic, disse nesta terça-feira em comunicado que ''não há nada mais difícil do que fazer bem e desenhar para os Jogos Olímpicos. A tocha não só captura o espírito de Londres como cidade olímpica, mas também demonstra como o desenho pode realizar as ideias tradicionais de uma maneira moderna'', disse.

A tocha percorrerá o Reino Unido pelas mãos de 8 mil pessoas até chegar ao estádio Olímpico de Londres para a abertura oficial do evento, que começará em 27 de julho e vai até 12 de agosto.A tocha de alumínio conta com pintura dourada, tem 80 centímetros de largura e pesa 800 gramas, tem 8 mil buracos, que representam às pessoas encarregadas de seu revezamento ao longo das 8 mil milhas (12.874 quilômetros).

Além disso, seu desenho triangular tem um conteúdo simbólico, pois cada um dos ângulos representa os três Jogos Olímpicos organizados nesta cidade nos anos 1908, 1948 e 2012.

O presidente do comitê organizador de Londres 2012 (LOCOG), Sebastian Coe, destacou nesta terça-feira que a tocha ''é um dos símbolos mais importantes dos Jogos Olímpicos''.

Em outra categoria, o prêmio de Arquitetura foi vencido pelo Velódromo de Londres 2012.

A tocha olímpica ficará exposta junto com os outros desenhos premiados no Museu do Desenho de Londres, até o dia 4 de julho.


Fonte: Exame.com

Museu da Casa Brasileira, São Paulo - projeção mapeada da fachada do Museu



Video de 4,14 min.

http://vimeo.com/40960344


PROJETO: Lançamento de catálogo - Lumini
DATA: 03/10/2011
CLIENTE: Lumini Equipamentos de Iluminação
LOCAL: Museu da Casa Brasileira, São Paulo
Projetores de 15.000 ANSI Lumens fazendo a projeção mapeada da fachada do Museu.
Processamento das imagens: On Media Flow
Mapping: BijaRi

terça-feira, 24 de abril de 2012

Exposição "Memória e Altar" reúne arte africana e pré-colombiana na CPFL Cultura

Mostra em Campinas apresenta as coleções de arte do professor Rogério Cerqueira Leite, um dos maiores acervos privados do País
 
Uma viagem pelos caminhos de duas culturas fortes e decisivas na formação da humanidade: África e América. Esta é a proposta da exposição "Memória e Altar" que reúne coleções de arte africana e da América pré-colombiana de um dos maiores acervos privados existentes no país, criado pelo professor Rogério Cezar de Cerqueira Leite ao longo de muitos anos de dedicação e pesquisa. A mostra começa nesta quarta-feira, dia 25 de abril, e se estende até 25 de junho, na Galeria de Arte da CPFL Cultura, promovida pela CPFL Energia e Ministério da Cultura. A entrada é gratuita.

São mais de 400 peças, entre esculturas, máscaras, objetos de materiais e tamanhos variados (madeira, marfim, bronze, entre outros, de seis centímetros a 1, 70 metro), com curadoria de Marcos Tognon (professor de História na Universidade Estadual de Campinas) e Renata Sunega (arquiteta e historiadora da arte). O acervo foi cedido em comodato pelo colecionador à Unicamp para ser utilizado, futuramente, em projetos educacionais. Em novembro, parte do acervo africano será exposto na Pinacoteca, em São Paulo.

“Durante muitos anos, o professor Rogério foi adquirindo essas peças que resultaram numa coleção importante, que faz um mapeamento amplo de várias etnias da África e da América”, afirma a curadora Renata Sunega, destacando, ainda, o ineditismo da exposição, pela primeira vez aberta ao público na sua totalidade.

Segundo a curadora, em um mesmo espaço, a estética dialoga com o religioso através de relicários, peças em cerâmicas e esculturas com os significados dos cultos africanos e ameríndios.

Na coleção africana, destacam-se peças da Costa do Marfim, Nigéria, Camarões, Congo, Gabão, Senegal, Angola, BurkinaFaso, Senegal, Tanzânia, Etiópia, entre outros países. O conjunto permite a contemplação de exemplares provenientes de povos com os Dan, Baolé, Anang, Yoruba, Bulu, Moba, Pende, Bantu, Pumu, Fang, Dogon e Sakuma, informa a pesquisadora Renata Bittencourt, pesquisadora e gerente de Educação Cultural do Itaú Cultural.

”Falamos de um acervo brasileiro que é valioso sobretudo por se constituir em uma amostra significativa da arte africana. Esta deveria ou poderia nos ser mais familiar, já que como brasileiros gostamos de pensar que a África se faz presente entre nós, ou melhor dizendo, em nós. No entanto, a herança da diáspora negra em nosso território, povoado de orixás, não nos garantiu, de modo geral, a familiaridade com essa tradição artística”, reflete a pesquisadora.

No recorte da coleção pré-colombiana, o público terá oportunidade de conhecer, através dos artefatos, povos indígenas que viveram na América antes da chegada dos primeiros colonizadores, suas sociedades e religiões. “À época do contato com os europeus, muitas civilizações americanas já eram milenares, tendo passado por momentos de auge e de colapso, portanto, tiveram uma trajetória histórica como qualquer outra sociedade historicamente conhecida”, informa o professor Alexandre Navarro, do Centro de Ciências Humanas, da Universidade Federal do Maranhão.

Navarro destaca, entre outras, as cerâmicas, com acurada técnica de elaboração da sociedade tapajônica, modelado com representações de pássaros, serpentes, jacarés, morcegos e outros mamíferos que compunham seu panteão religioso.

Para que o público, de modo geral, possa não somente apreciar, mas agregar valores ao seu conhecimento, serão promovidas visitas monitoradas, e um projeto educativo junto às unidades de ensino com conteúdos específicos aos alunos e professores.

Serviço:

Exposição: "Memória e Altar" - Coleções de Arte Africana e Pré-Colombiana de Rogério Cezar de Cerqueira Leite

Local: Galeria de Arte da CPFL Cultura. Rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632, bairro Chácara da Primavera - Campinas. (19) 3756-8000
Data: de 25 de abril a 25 de junho

Horário de funcionamento: de terça-feira a sábado, das 10 às 18 horas. Aos domingos, das 10 às 16 horas. Até as 22 horas nos dias de programação de outros eventos na CPFL Cultura
Agendamento de grupos: por telefone, de terça à sexta, das 10 às 17 horas

Entrada: gratuita

Fonte: assessoria de imprensa

Cariri-CE: Ciência produz riqueza e turismo

Além da produção de conhecimento, a Paleontologia gera riqueza e leva turistas para a região do Cariri. Chapada do Araripe fascina pesquisadores do Brasil e do Exterior e desperta curiosidade há quase dois séculos

Alexandre Sales aponta potencial econômico da ciência


Além de estudar a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, a Paleontologia também pode gerar pesquisa, cultura, riqueza e fluxo turístico.
A opinião é do professor Alexandre Sales, doutor em Paleontologia e professor da Universidade Regional do Cariri (Urca), que defende a preservação da bacia fossilífera do Araripe e que as pesquisas e os fósseis fiquem na região.

Para Alexandre Sales, é crescente o número de pessoas com interesse em estudar os fósseis no Cariri. Mas, para que isso seja feito, aponta a necessidade de política para garantir estrutura, apoio e incentivo para que os pesquisadores formados no Cariri possam fazer suas pesquisas.

A Urca mantém em Santana do Cariri o Museu de Paleontologia, que tem tido papel fundamental no estudo da Bacia do Araripe e na divulgação das pesquisas e riquezas. “É preciso formar pesquisadores caririenses para que o material fóssil do Cariri fique aqui na região”, defende Alexandre.

“Quando o material fóssil fica aqui, os recursos para pesquisadores aparecem, há geração de interesse nas pesquisas, incentivo à visitação de museus, turismo, riqueza, cultura e divulgação dessa ciência, a Paleontologia”, defende o professor.

Berço da Paleontologia
Segundo Alexandre há quase 200 anos as riquezas fossilíferas do Cariri são conhecidas. “Somos um berço da paleontologia nacional. Em 1831 foi divulgado cientificamente, na Europa, o primeiro relato dos fósseis que temos aqui”, explica.

Para ele todo pesquisador nacional e estrangeiro tem verdadeiro fascínio e vontade de visitar a Chapada do Araripe para conhecer esses fósseis e trabalhar com eles. “Isso gera pesquisa e conhecimento, pois a cada dia novas técnicas são empregadas nos estudos”.

Ele ressalta ainda que ali há matéria-prima para que se conheça a história do planeta. “A região do Araripe conta parte da deriva dos continentes e da evolução biológica da Terra”.

Turismo sustentável
Até há pouco tempo, turistas que visitavam o Cariri levavam fósseis como lembranças. Hoje, todavia, os artesãos produzem peças similares, que podem ser adquiridas. Dessa forma, se produz renda, sem prejuízo à bacia fossilífera e às pesquisas.

Onde
ENTENDA A NOTÍCIA
A região do Cariri guarda alguns dos mais valiosos tesouros arqueológicos do Brasil. Registros dos fósseis ali encontrados foram objeto de registro científico na Europa ainda na primeira metade do século XIX.

fonte:
http://www.caririnoticia.com.br/2012/04/cariri-ce-ciencia-produz-riqueza-e-turismo.html

Encontro Internacional de Design para o Desenvolvimento Social

Em 2012, o Encontro Internacional de Design para o Desenvolvimento Social (International Development Design Summit – IDDS) será realizado pela primeira vez no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 12h do dia 27/4.

O IDDS é um grupo com pessoas de todo o mundo – da Ásia, África, Europa, América do Norte, América do Sul e América Central. A cada encontro são selecionados participantes de diversos perfis: “Procuramos pessoas com ou sem educação formal. Procuramos participantes brasileiros e estrangeiros, e pretendemos assim criar um ambiente de inovação para abordar problemas de países em desenvolvimento”, declaram no site.

O IDDS cria tecnologias ou empreendimentos que melhorem a vida de pessoas em situação de pobreza. No Brasil o IDDS promove, também pela primeira vez, o desenvolvimento de tecnologias com foco urbano. Equipes já estão trabalhando  nas comunidades/favelas na periferia de São Paulo para apoiar projetos que farão parte do encontro.

Diferente das conferências acadêmicas, não há artigos científicos ou projetos teóricos. A ênfase está no desenvolvimento de protótipos. O objetivo é o  estímulo à inovação e criatividade e a promoção da co-criação, colaboração interdisciplinar e crowd sourcing para alcançar melhoras sustentáveis a longo prazo na qualidade de vida de uma comunidade.

Participe! Você pode se inscrever também como voluntário ou tradutor. Mais informações no site

idds-desenvolvimento-design idds-design-desenvolvimento poster-IDDS-design-desenvolvimento 

fonte babel das artes

Museus de Minas Gerais apostam em programação diversificada e gratuita para atrair o público

Na pauta, concertos sinfônicos, debates literários e sessões comentadas de cinema.
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Paulo Lacerda/Divulgação

Quer uma sugestão de lugar interessante para assistir a um filme de arte, ver uma boa peça de teatro, apreciar um concerto com alguns dos melhores instrumentistas do país ou participar de oficinas, seminários e palestras? E, ainda por cima, de graça? Então vá a um museu. Em busca de ampliação do público, nos últimos anos, as principais instituições museológicas do país têm expandido o foco e deixado de lado a posição estática de apenas exibir o acervo e exposições pontuais para oferecer várias opções de conhecimento, entretenimento e vivência artística e cultural. A mudança de paradigma tem colocado os espaços, antes com números bem tímidos de visitação, numa posição bem mas democrática.

Há exemplos recentes que comprovam a tendência. O Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, que fica no Centro Histórico da cidade, conquistou, no ano passado, a liderança na lista de exposições mais vistas do mundo. O mundo mágico de Escher, retrospectiva multimídia do artista gráfico holandês, chegou a 573 mil visitantes em pouco mais de dois meses. O mesmo CCBB carioca teve outras exposições na relação das mais visitadas: a da artista experimental americana Laurie Anderson e a que apresentou ao público a obra tecnológica da japonesa Mariko Mori. A receita do sucesso, segundo os curadores, é, além da boa agenda de artes visuais, opções culturais ecléticas com forte interesse da mídia e do público. Vários museus mineiros estão trilhando caminho parecido.

O Museu Inimá de Paula, criado em 2008 para promover o legado do artista mineiro que dá nome à instituição, terminou o ano passado em situação delicada. Em novembro, mês em que ainda cobrava entrada, a exposição foi visitada apenas por 88 pagantes. Em janeiro, quando o acesso passou a ser gratuito, o número já havia chegado a 1.384. Além disso, outras ações, como a abertura para receber programação de eventos artísticos de qualidade, têm ampliado o alcance do museu, que fica no Centro de Belo Horizonte, na Rua da Bahia. Somente o projeto Sinfônica no Museu, série de concertos da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais com regentes convidados, levou cerca de 700 pessoas ao lugar. “Quem vê o recital, que é apresentado no salão principal, em meio às obras do acervo, também aprecia as pinturas de Inimá. As pessoas acabam voltando. A parceria é positiva e, em breve, devemos ampliá-la com concertos didáticos”, adianta a coordenadora de arte, Gabriella Navarro Antoniazzi.

A alternativa de mesclar exposições com atrações culturais já é utilizada com repercussão em outros museus mineiros. O pioneiro foi o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto. Anualmente, ele recebe cerca de 150 mil visitantes, que pagam até R$ 8 para conferir o acervo barroco. Já a programação paralela é toda gratuita. Rui Mourão, que há mais de 30 anos está à frente da instituição, iniciou o processo de ampliação do público antecipando a tendência. Hoje, o carro-chefe é o projeto Cineclube. “Gosto de cinema e há um interesse por aqui. Ouro Preto tem um cinema comercial que só passa poeira. Resolvemos propor uma sessão comentada para atrair e formar público. Tem tido bastante interesse.” De acordo com o diretor, a percepção do Museu da Inconfidência mudou com os projetos. “Antes a população tinha orgulho deste edifício na Praça Tiradentes, mas achava que era coisa para estrangeiro. Hoje, nos tornamos uma casa dinâmica, com função de refletir a cultura e envolver tanto o visitante quanto o cidadão ouro-pretano”, explica Rui Mourão.

O Museu de Artes e Ofícios (MAO), também localizado no Centro de Belo Horizonte, na Praça da Estação, usa estratégica semelhante. “Sou da turma que acha que os museus têm de possuir acervo, porém devem ir muito além deles. São, cada vez mais, espaços de reflexão estimulados pelo acervo”, avalia a diretora da instituição, Angela Gutierrez. Para ampliar a visitação, além do programa educativo, o MAO oferece três programas gratuitos de difusão do conhecimento, com debates, palestras e apresentações musicais: o Ofício da Palavra, Ofício do Patrimônio e Ofício da Música. Além deles, o museu também realiza o projeto Ampliando Horizontes, série de conferências voltadas para educadores. “O museu tem o papel também de qualificar o cidadão dentro do universo do trabalho”, diz a empresária, citando os números positivos da estratégia. Só no ano passado, o MAO chegou a 156 mil visitantes.
fonte:
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2012/04/22/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=52201/ficha_agitos.shtml
 

Exposição em Londres segue medalha da mina ao pódio


Das minas dos EUA e da Mongólia ao pescoço dos melhores atletas do mundo, uma exposição em cartaz no Museu Britânico mostra a jornada das 4.700 medalhas que serão distribuídas na Olimpíada de Londres neste ano.
Quatro medalhas de ouro produzidas para a próxima edição dos Jogos reluzem nessa exposição que detalha a história de todas as medalhas de ouro, prata e bronze, usando aparas, medalhões antigos e moldes originais. 

As medalhas de ouro da Olimpíada de 2012 serão as maiores e mais caras da história dos Jogos. Elas têm 88 mm de diâmetro e pesam 400 g - embora só 1,2% disso seja de ouro. 

Após um concurso nacional iniciado há três anos, uma comissão escolheu os ourives David Watkins, criador das medalhas olímpicas, e Lin Cheung, responsável pelas premiações paraolímpicas. 

A frente da medalha tem um desenho ditado pela tradição - Niké, deusa grega da vitória, adorna as peças desde a Olimpíada de Amsterdã, em 1928 -, mas o verso é uma tela em branco para os artistas. A criação de Watkins, no caso, funde imagens de Londres com alusões à mitologia grega. 

Mas problemas técnicos na Casa da Moeda Real fizeram com que a imagem da deusa Niké nas medalhas de ouro saísse ligeiramente diferente da que foi vista nas medalhas de Pequim, em 2008. 

"Não há muita margem de manobra aqui", afirma Philip Attwood, curador da coleção. "Mas, conforme entendo, eles tiveram de reproduzir os modelos por razões técnicas. Foi algo pequeno, para que os dois lados da medalha funcionassem juntos." 

Os organizadores preveem que dois milhões de pessoas passarão diante das quatro medalhas antes que elas sejam devolvidas ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Poucos visitantes resistem à tentação de tirar uma foto com as medalhas. 

Attwood disse que a intenção inicial era montar uma exposição só sobre as medalhas de 2012, mas que surgiu a ideia de acrescentar um contexto histórico, e de salientar a tradicional ligação da Grã-Bretanha com o movimento paraolímpico. 

Londres 2012 no Terra
O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais

fonte:
 http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/noticias/0,,OI5734654-EI19410,00.html

segunda-feira, 23 de abril de 2012

I Encontro Paulista Questões Indígenas e Museus e o III Seminário Museus, Identidades e Patrimônio Cultural

O Governo do Estado de São Paulo e a Secretaria da Cultura convidam para o I Encontro Paulista Questões Indígenas e Museus e o III Seminário Museus, Identidades e Patrimônio Cultural que acontece no Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre nos dias 1, 2 e 3 de maio. Os dois encontros tem como objetivos ampliar a discussão pela qual os museus etnográficos vêm passando e trazer à luz os elementos que possam colaborar para a construção de novos e renovados sentidos para as coleções etnográficas, alinhados com os movimentos indígenas, sobretudo aqueles de natureza museal. Leia mais...



Donwload da programação em PDF

Período: 1 a 3 de maio de 2012.

Público: profissionais de museus, docentes e discentes universitários e professores da rede pública de ensino. O evento pretende reunir diversos profissionais ligados à ação museal e outros que usufruem da instituição museu por seu caráter patrimonial e educacional, em especial formadores de opinião e agentes multiplicadores de novas atitudes com relação às culturas indígenas.


Vagas: 110 inscritos, sendo 30 vagas para docentes e alunos de universidades, 30 vagas para profissionais de museus e 50 vagas para professores da rede pública de ensino, 20 das quais para professores da Escola de Educação Indígena das TIs Vanuíre e Icatu (com isenção na inscrição).

Inscrições: www.museuindiavanuire.org.br/encontro

Taxa: docentes universitários e profissionais de museus – R$ 30,00. Isentos: estudantes universitários e professores da rede pública de ensino.

Local: Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre. Endereço: Rua coroados, 521 – centro – 17600-010 – Tupã – São Paulo.

Certificados: para inscritos com, ao menos, 75% de frequência.

Aqueles que não puderem acompanhar as palestras e debates de modo presencial, o evento será transmitido ao vivo no site do Fórum Permanente; museus de arte: entre o público e o privado.




Contamos com a sua presença!

Atenciosamente,

Equipe Fórum Permanente; museus de arte: entre o público e o privado.
Forum Permanente's Team; art museums between: the public and private domain.
www.forumpermanente.org

domingo, 22 de abril de 2012

Moedas Criativas: Fronteiras do Valor

II Conferência Internacional no MIS
29,30 de abril – 1 de maio de 2012 no Museu da Imagem e do Som

 
Programa

29 de abril
Pensar

9h30m
Abertura Solene e Capoeira com o Toque do Mestre Alcides (CEACA, USP)

10 horas
Moeda, cultura e tecnologia: da Pipa ao Rio de Janeiro
História e perspectivas do projeto “Moedas Criativas” na Cidade do Conhecimento

Há dez anos, o projeto Cidade do Conhecimento implementava um projeto-piloto de moedas criativas na Praia da Pipa (RN). As principais etapas do projeto, seu modelo de inovação e sustentabilidade e a criação do FMI (Fundo de Moedas Imaginárias) serão os temas apresentados e debatidos do ponto de vista teórico, tecnológico e social tendo como horizonte a escolha do projeto “Moedas Criativas” como uma das 20 provocações patrocinadas pela UNESCO na Rio+20. A proposta de instalação do FMI no Museu da Imagem e do Som (MIS) será detalhada, com tempo para manifestações de parceiros e patrocinadores do projeto e discussão pública de seu futuro.

Gilson Schwartz, CTR-ECA, Cidade do Conhecimento, Iconomia e PGT (USP)

Heloisa Primavera, Universidade de Buenos Aires

Guilherme Ary Plonski, PGT, FEA, POLI e Cidade do Conhecimento (USP)

Moderação: Fabio Nunes, Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Escola de Comunicações e Artes (USP)

A sessão será encerrada às 12h30m, com intervalo de 30 minutos às 11 horas.

15 horas
Mundos e Fundos: Games, Redes Virtuais e Fronteiras do Valor na Iconomia
Teorias, antropologias e filosofias da criação de valor, do dinheiro e da riqueza

Economia da cultura, wikinomics, economia criativa, economia da informação e sociedade do conhecimento, indústrias criativas ou sociedade do espetáculo, gamification do marketing e monetização em redes abertas: os conceitos usados para descrever as inovações e os impactos da cultura digital na produção, distribuição, consumo e financiamento de conteúdos renovam-se continuamente. Em que elementos e circuitos da vida a existência das moedas, criativas ou não, age? Que efeitos elas têm sobre as pessoas e os coletivos? É possível tomar decisões e encontrar espaços e tempos para projetos emancipatórios nessas redes colaborativas e competitivas, mais ou menos abertas? O século 21 será a expressão dessa iconomia? Quais as fronteiras do pensamento quando surgem objetos como os ícones, feitos de imagens, conteúdos, nuvens, entretenimento e sensores? O design do ícone “moeda” como um “game” pode mudar o mundo?Novas moedas podem contribuir para acelerar a distribuição da Felicidade Interna Bruta (FIB)? Quais as inovações necessárias para dar sustentabilidade à produção cultural, audiovisual e criativa no Brasil e no mundo? É possível criar mundos e fundos?

Júlio Moraes Lucchesi, Grupo de Pesquisa Iconomia e Assistente Acadêmico da disciplina “Economia do Audiovisual Internacional” (EAI, CTR-ECA-USP), Doutorando na Faculdade de Filosofia, História e Ciências Humanas (FFLCH-USP)

Diego Viana, Repórter do Jornal Valor Econômico

Leonardo Brant, Líder do projeto Empreendedores Criativos, criador do blog Cultura e Mercado

Jeremiah Spence, Journal of Virtual Worlds Research

Moderação: Francisco Tupy, Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Escola de Comunicações e Artes (USP)

A sessão será encerrada às 17h30m, com intervalo de 30 minutos às 16h30m.

17h30m    Intervalo

18 horas

Valor, Criatividade e Violência da Moeda: Educação, Mídia e Desenvolvimento
Práticas pedagógicas para superar as fronteiras entre a sala de aula e a escola da vida

O dinheiro é meio de pagamento, acesso e investimento, mas o outro lado da moeda é a desvalorização do que não é material e imediato, a multiplicação das formas de exclusão e o agravamento nas condições de oferta de bens públicos, serviços sem fins lucrativos e inovações em áreas emergentes e criativas. É possível brincar com a violência da moeda? Como ficam os serviços de educação e os desafios da aprendizagem contínua ao longo da vida numa sociedade como a brasileira em que o intangível, o patrimônio imaterial e a valorização da cultura, da informação e do conhecimento ainda estão em estágios muito primários e ainda assim frágeis de desenvolvimento? É possível criar práticas pedagógicas que se apropriem de novas tecnologias para reeducar nossas sensibilidades para a diversidade das escalas de valores, projetos e desejos? Há gozo além do consumismo? Como a escola vai lidar com o fetiche da própria tecnologia? As redes digitais podem reinventar uma educação com menos muros, grades e controles entre a sala de aula, a escola, a família, a comunidade e a vida?Educação tem fim?

Leny Magalhaes Mrech, Faculdade de Educação (USP)

José Roberto Amazonas, Escola Politécnica (USP)

Edison Spina, Escola Politécnica (USP)

Márcia Ribeiro, Bibliotecária-Chefe, Universidade de Taubaté (UNITAU), Líder do projeto “LIGAÇÃO” (Literatura Infantojuvenil, Games e Artes em Ação)

Maria Helena Morgani de Almeida, Curso de Terapia Ocupacional, Faculdade de Medicina (USP), Consultora do projeto “Terceira Idade” (REID-CNPq)

Fernando Dias, CEO da Purebros

Moderação: Thais Barros, pesquisadora da Cidade do Conhecimento, Mestre em Ciências pela Escola de Comunicações e Artes (USP) e Consultora Pedagógica da rede “Conflitos Globais” e da pesquisa “TIC – Educação” (CETIC.br)

20 horas – Encerramento do Primeiro Dia – Relatores do Pensar

30 de abril
Fazer

10 horas
Moeda, tecnologia e democracia: fronteiras entre economia solidária e cultura
Casos, relatos e perspectivas tecnológicas da inovação monetária sustentável

Nos últimos anos, moedas sociais, bancos comunitários, redes de compras, modelos inovadores de “crowdsourcing”, “crowdfunding” e flexibilização de regimes e direitos de propriedade intelectual abriram espaço para inovações no marketing, na atuação do terceiro setor, no desenvolvimento da cadeia de produção, distribuição, consumo e financiamento aos setores de entretenimento, artes, comunicação social e turismo. Nessa manhã do segundo dia serão apresentados relatos, depoimentos e analisados casos concretos e políticas públicas com foco na aproximação entre inclusão social, cultura da paz, sustentabilidade ambiental e novas práticas de organização econômica, social e política mais abertas, sustentadas pelo vetor transversal de desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação (TICs). A rede “Games for Change”, a formação das políticas de inclusão digital e cultural, a promoção do empreendedorismo inovador e as políticas de digitalização e regulação dos meios de comunicação em escala internacional serão apresentados e avaliados. Como o entretenimento estimula e funciona como base do desenvolvimento humano? Quais os resultados obtidos no Brasil, nos últimos dez anos, nas políticas de inclusão social, digital e cultural?Quais os desafios para não perder o bonde da globalização digital?

Gilson Schwartz, CTR-ECA, Cidade do Conhecimento, Iconomia e PGT (USP)

Heloisa Primavera, Universidade de Buenos Aires

Guilherme Ary Plonski, PGT, FEA, POLI e Cidade do Conhecimento (USP)

José Cláudio Terra, Terraforum

Ana Laura Castro, It´s Noon

Jacqui Dunne, Autora com Bernard Lietaer de Rethinking Money: How New Currencies turn Scarcity into Prosperity (Berrett-Koehler, São Francisco, 2013), founder e CEO da rede “Entrepreneurs without Borders”.

Moderação: Sônia Paschoal, Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Escola de Comunicações e Artes (USP)

A sessão será encerrada às 12h30m, com intervalo de 30 minutos às 11 horas.

15 horas
Fronteiras Digitais do Estado de Direito: Agendas, Políticas e Garantias na Crise
Ameaças e desafios em programas das áreas social, educacional, cultural e ambiental

As áreas sociais, fundamento e essência de uma sociedade criativa e livre, estão entre as primeiras a sofrer cortes nos processos tradicionais de ajuste fiscal a crises globais e nacionais. São também alvos preferenciais, pela escala e volume de recursos envolvidos nas políticas públicas, de desvios de recursos, desperdícios e insuficiência de meios tecnológicos, de inteligência cívica e financiamento de longo prazo. É possível redesenhar o sistema financeiro global e os sistemas financeiros regionais e nacionais, após a crise da globalização especulativa, preservando e até ampliando a eficácia e o alcance das políticas educacionais, sociais e ambientais por meio de interfaces digitais? Qual o novo papel do Estado num momento de radicalização das pressões setoriais por fundos públicos, salvaguardas de direitos e proteção aos elos mais frágeis da reprodução social em escala planetária? O retorno do Estado ameaça a liberdade ou vai emergir um “paternalismo libertário”? Políticas públicas em áreas sociais e de comunicação podem alterar o perfil de direitos e acesso da população aos novos meios, conteúdos e oportunidades de desenvolvimento humano e econômico?

André Barbosa, Superintendente de Suporte, Empresa Brasileira de Comunicação

Zilda Iokoi, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação e Núcleo de Pesquisa sobre Diversidade, Intolerâncias e Conflitos – DIVERSITAS da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – FFLCH (USP)

Maristela Basso, Faculdade de Direito (USP)

Estebán Clua, Presidente da SBGames

Eduardo Fagnani, Instituto de Economia (UNICAMP)

Tercio Sampaio Ferraz, Faculdade de Direito (USP)

Moderação: Vitor Blotta, Doutorando pela Faculdade de Direito, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência e da Cidade do Conhecimento (USP)

A sessão será encerrada às 17h30m, com intervalo de 30 minutos às 16h30m.

 

18 horas

 

A Criação Monetária e a Origem da Tragédia

Passagens entre pensar/ fazer e fantasiar/brincar na gênese dos valores e da moral

 

Oficina de dramaturgia e música para criação coletiva da obra teatral aberta “Acropolis”, uma ópera rock futurista com a mediação do Laboratorio de arte e cidadania ativa (L’ArCA) e coordenação de Vitor Blotta e Fabricio Bonni.

 

20 horas – Encerramento do Segundo Dia – Relatores do Fazer

1º de Maio
Brincar

Dia do Trabalhador Criativo
Lançamento do FMI – Fundo de Moedas Imaginárias da i.co.no.m.i.a.

Games for Change: LABMIS (oficinas)
Nos dias 29-30 de abril e 1o de Maio haverá oficinas práticas e demos de games desenvolvidos para uso na educação e em redes sociais (manhã e tarde).

Fernando Bispo de Taubaté

O universo de mágicas e quebra-cabeças eternos, no lobby do MIS

i.co.no.m.i.a
Pitching de projetos e relatos de anjos de projetos na i.co.no.m.i.a – incubadora de conteúdos em novas mídias e infra-estrutura audiovisual, com a participação de Marcelo Tas, Jorge Forbes, Diego Viana, Gilson Schwartz, Heloisa Primavera, Guilherme Ary Plonski, Julio Moraes Lucchesi, Leonardo Brant, Claudio Sassaki e Fernando Dias.

Participação Especial: Trio Tamoyo

Início: 10 horas
Encerramento: 12 horas.

Patrocinadores

BNDES, AMD Foundation, Comissão Européia, Purebros, UOL Jogos,

Pague Seguro e Boa Compra

Apoio

Games for Change

Grupos de Pesquisa

Iconomia, PGT, IONS, L’ArCA e DIVERSITAS

Realização

Grupo de Pesquisa Cidade do Conhecimento

Universidade de São Paulo

Curador: Gilson Schwartz