Ouvir o texto...

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

I SALÃO DA LITERATURA DE CORDEL


IV ANIVERSÁRIO DA CARAVANA DE CORDEL
I SALÃO DA LITERATURA DE CORDEL
.Feira de Cordel & Exposição de Xilogravura.
.Cordelistas & Repentistas.
.Sarau literomusical.
.Oficinas & Palestras.
Memorial da América Latina
06, 07 e 08 de Dezembro de 2012
Programação – Biblioteca Latino-Americana
Quinta-feira – 06 de dezembro de 2012, às 19h
Abertura solene
  • Homenagem ao Centenário de Luiz Gonzaga – Sarau literomusical
  • Venda & Compra de Livros, Folhetos, Camisetas e Xilogravuras.
  • Exposição de Xilogravura – Matrizes & Cópias.
  • Exposição de painéis & capas de folhetos.
Sexta-feira – 07 de dezembro de 2012
A partir da 10h
  • Salão da Literatura de Cordel.
  • Exposição de Painéis & capas de folhetos.
  • Exposição de Xilogravura – Matrizes & Cópias.
  • Palestra “A influência do cordel na literatura infanto-juvenil” – Prof. Fábio Sombra.
A partir das 15h
  • Venda & Compra de Livros, Folhetos, Camisetas e Xilogravuras
  • Palestra “Ilustração no cordel: da capa cega à policromia” – Prof. Marco Haurélio
Sábado – 08 de dezembro de 2012
A partir das 10h
  • Salão da Literatura de Cordel.
  • Exposição de painéis & Capas de Folhetos.
  • Exposição de Xilogravura – Matrizes & Cópias.
A partir das 15h
  • Venda & Compra de Livros, Folhetos, Camisetas e Xilogravuras
Às 10h e 15h
  • Palestra “Cinema e cordel” – Prof. Aderaldo Luciano
Às 18h
  • Aniversário da Caravana do Cordel – Apresentação Literomusical
Às 20h
Show de encerramento: Moraes Moreira
“Moraes Pé de Serra”
Praça Cívica do Memorial
TODA A PROGRAMAÇÃO COM ENTRADA FRANCA (não é necessária inscrição prévia)


Divisão de Produção de Eventos
Centro Brasileiro de Estudos da América Latina - CBEAL
Fundação Memorial da América Latina
Tel.: (55-11) 3823-4780 / Fax.: (55-11) 3823-4798
email: eventoscbeal@memorial.sp.gov.br

Inaugurado Museu do Plantio Direto em Mauá da Serra no Paraná

O secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, participou no dia 23 de novembro de 2012 da inauguração do Museu do plantio direto, em Mauá da Serra, no Norte do Estado. O espaço guarda as primeiras máquinas e implementos agrícolas usados no sistema que mudou a história da região e serviu de exemplo para a agricultura no Brasil. O governo do Estado apoiou a construção.
O Paraná foi pioneiro no País na adoção da técnica que recomenda o plantio de lavoura na palha da cultura anterior para evitar a erosão e a perda da fertilidade do solo. "Hoje, praticamente 100% dos grãos produzidos no Estado, principalmente soja e milho, são cultivados com a técnica do plantio direto", informou Ortigara.

Para o secretário, o Paraná não seria o que é, com um eficiente desempenho agrícola, se não fosse essa invenção trazida dos Estados Unidos pelo pioneiro Herbert Bartz, de Rolândia. Graças a essa técnica, o Paraná ganhou de volta a fertilidade de seu solo. "Felizmente tomamos consciência da necessidade de praticar uma agricultura mais sustentável, que trouxe muitas vantagens", disse.

Ortigara citou um dos principais benefícios. "É a possibilidade do cultivo de uma segunda safra de milho, a safrinha, que hoje virou um safrão", ressaltou. O secretário lembrou que a técnica também beneficiou o Brasil com a expansão do cultivo de grãos na região do Cerrado, nos estados do Mato Grosso, Tocantins e Goiás.

A técnica do plantio direto enfrentou desafios no início, como a falta de máquinas apropriadas e a carência de técnicas para vencer o mato. Os problemas foram sendo resolvidos graças ao Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). Hoje, a técnica ocupa 5 milhões de hectares agricultáveis no Paraná. No mundo, estima-se que esteja presente em 100 milhões de hectares.

No início da década de 70, a colônia japonesa que plantava batatas em Mauá da Serra estava desolada com os prejuízos causados pela erosão. A chuva sobre o solo descoberto levava insumos e material fértil para dentro dos rios. As famílias de pioneiros recorreram à ajuda do pioneiro Bartz.

Assim, a colônia tornou-se a primeira comunidade a implantar, de forma coletiva, o Sistema plantio direto. Daí, a iniciativa da construção do museu capitaneada pelo Grupo de Desenvolvimento de Tecnologias e pela Associação Cultura e Esportiva de Mauá.

fonte:
http://www.agrosoft.org.br/agropag/223615.htm

Exposição Brazilian Nature abre na Baviera

Agência FAPESP – Pela quinta vez na Alemanha desde 2008, a mostra Brazilian Nature – Mystery and Destiny será aberta ao público no próximo dia 4 de dezembro, às 18h, na Biblioteca da Universidade Católica de Eichstätt-Ingolstadt, em Eichstätt, no estado da Baviera.

Resultado de uma parceria entre a FAPESP e o Museu Botânico de Berlim, a exposição mostra o trabalho de documentação feito por Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), reunido na obra Flora brasiliensis, que 171 anos depois da publicação de seu primeiro volume permanece como o mais completo levantamento da flora brasileira.

O trabalho do naturalista alemão deu origem também ao projeto Flora Brasiliensis On-line e Revisitada, que inclui a atualização da nomenclatura utilizada no trabalho original de Martius e a inclusão de espécies descritas depois de sua publicação, com novas informações e ilustrações recentes.

A exposição apresenta também uma comparação das imagens produzidas no século 19 com fotografias atuais de plantas e biomas, além de retratar alguns dos resultados de pesquisas realizadas no âmbito do projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo e do programa BIOTA-FAPESP, que reúne pesquisas sobre caracterização, conservação, recuperação e uso da biodiversidade do Estado de São Paulo.

Concebida com base nos dados provenientes desses três projetos, todos apoiados pela FAPESP, a exposição é composta por 37 painéis, com reproduções de imagens e ilustrações e textos explicativos.
Desde 2008, a mostra já foi vista em Berlim, Bremen, Leipizig e, em fevereiro deste ano, no Museu da Universidade de Heidelberg. Na América do Norte, a exposição já circulou por Toronto (Canadá), Washington, Cambridge e Morgantown (Estados Unidos) e está programada para ser exibida também na Espanha, nas cidades de Salamanca e Madri.

Exposição resultante de pesquisas
O projeto Flora Brasiliensis On-line e Revisitada, que corresponde à primeira parte da exposição, representa uma continuidade do trabalho de Martius, que teve seu último volume publicado em 1906, depois da morte do autor.

Em 2006, o projeto disponibilizou na internet a versão integral da obra de Martius, com 10.207 páginas com os textos das descrições das quase 23 mil espécies e as quase 4 mil ilustrações.  O Flora Brasiliensis On-line e Revisitada inclui a atualização da nomenclatura utilizada no trabalho original de Martius e a inclusão de espécies descritas depois de sua publicação, com novas informações e ilustrações recentes.

O trabalho foi financiado por uma parceria entre FAPESP, Fundação Vitae e Natura Cosméticos e executado pelo Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelo Jardim Botânico de Missouri, nos Estados Unidos. O Flora Brasiliensis On-line está disponível em http://florabrasiliensis.cria.org.br

A segunda parte da exposição remete ao projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, iniciado em 1993 e que listou cerca de 8 mil espécies de fanerógamas, como são chamadas as plantas com flores, que representam 80% da flora paulista.

O projeto reuniu mais de 200 pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Unicamp, dos institutos Botânico, Florestal e Agronômico e do Departamento de Parques e Áreas Verdes da cidade de São Paulo. Também contribuíram pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de outros estados brasileiros e de outros países.

O terceiro elemento da exposição ultrapassa os limites da botânica e aborda a biodiversidade de forma mais geral, correspondendo ao programa BIOTA-FAPESP, que resultou na identificação e descrição de 500 novas espécies de plantas e animais e no registro de informações sobre mais de 12 mil espécies e bancos de dados com o conteúdo de 35 coleções biológicas. Os resultados do programa BIOTA-FAPESP têm sido aplicados como instrumento de preservação ambiental no Estado de São Paulo.

A exposição, que conta com o apoio do Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade Católica de Eichstätt-Ingolstadt e será aberta pelo reitor da universidade, Dr. Richard Schenk, poderá ser visitada pelo público até 8 de fevereiro de 2013.

Os painéis digitalizados da exposição podem ser vistos, com legendas em português, inglês e alemão, no endereço: www.fapesp.br/publicacoes/braziliannature 

Museus locais é tema de livro

O livro “Museus do Amazonas”, primeira obra da cientista social e mestra em sociologia Rila Arruda, em parceria com Maralina Pinto, será lançado nesta sexta-feira (30) às 19h no Museu Amazônico como um marco: será a primeira publicação a abordar e, de certa forma catalogar, todos os museus do Amazonas desde a inauguração do primeiro espaço deste estilo, ainda no século 19, até os dias atuais.

De acordo com a escritora – que garante que o seu levantamento pode ser considerado mais eficaz que o do cadastro nacional do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) -, o Estado ainda carece de museus e de uma maior atenção a esses locais.

O livro surgiu de apenas uma parte de sua dissertação de mestrado, um capítulo intitulado “Política cultural e museus no Amazonas (1997-2010)”, onde aborda os museus pertencentes ao governo estadual, foco principal de sua obra. A publicação passou no edital da Fapeam, que bancará a impressão de 900 cópias. “Um dos principais objetivos é fazer um panorama histórico e ao mesmo tempo atual desses museus”, afirma Rila, revelando que no Amazonas, atualmente, existem 31 museus, sendo 27 deles na capital.

“Museus do Amazonas” está divido em três capítulos. O primeiro faz uma breve história desde a construção do primeiro museu do Estado, o Museu Botânico do Amazonas (1883-1890) até a criação do Ibram, hoje vinculado ao Ministério da Cultura (MinC). Na segunda parte, é mostrada uma descrição histórica dos primeiros museus do Amazonas, o Museu Botânico do AM e o Museu Amazonense. Já o terceiro capítulo é uma análise da política museal do Estado, a partir de 1997, e seus museus: Museu de Numismática, Pinacoteca, Misam, Museu Tiradentes, Ecomuseu do Seringal, Museu de Arqueologia, Museu Casa Eduardo Ribeiro e Museu do Homem do Norte. Há, ainda, uma lista de todos os museus públicos e privados de Manaus.

“Há uma certa escassez de fontes”, admite Rila, contando que utilizou como fontes primárias leis, decretos, folders, painéis de museus, documentos históricos, mensagens de gorvenadores e dados cedidos pela Secretaria de Estado de Cultura (SEC). “Como fontes secundárias utilizei algumas poucas referências sobre os locais, bem como monografias de uma especialização que teve na Ufam (Universidade Federal do Amazonas) em museologia, e um livro do Robério (Braga, titular da SEC) sobre o Palacete Provincial. Sobre o Museu Botânico há mais referências, porém descobri informações novas que não há em nenhuma publicação que já li sobre o assunto. Tudo está no livro”, acrescenta a escritora.

Para Rila, o Amazonas ainda carece de mais espaços desse tipo. “Não temos um museu de arte moderna ou contemporânea, tem apenas a Pinacoteca, mas não cumpre todo esse papel. Não temos um grande museu etnográfico, não temos um museu naval (o Museu do Porto está fechado há muito tempo), não há museu que abrigue exposições itinerantes que rodam o mundo etc”, acredita, culpando ainda os problemas na forma de exposições de museus privados de Manaus e a falta de guias impressos e publicações que tratem deste assunto.

fonte:
http://www.emtempo.com.br/cultura/19603-museus-locais-e-tema-de-livro.html

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Museu paulista abre vagas para estágio em museografia e comunicação visual


O Museu  Paulista (MP) da USP, também conhecido como Museu do Ipiranga, abriu processo seletivo para a escolha de dois estagiários para o Serviço de Museografia e Comunicação Visual no museu. As bolsas, que fazem parte do programa de Estágios Remunerados da USP, são de R$ 644,41 para 20 horas semanais, com dias e horários a combinar. O estágio tem vigência de um ano (12 meses), podendo ser prorrogado por mais um ano.
Podem se candidatar alunos regularmente matriculados a partir do 5º semestre das graduações em Artes Visuais, Design e Arquitetura na USP. Os interessados devem se inscrever até o dia 30 de novembro pelo email rnbogus@usp.br, informando: nome completo, endereço e telefone, e-mail, número USP, CPF, curso, período (matutino/vespertino/noturno) e semestre. O candidato deve anexar também um breve currículo e citar a preferência pelo período de trabalho (manhã ou tarde). Não podem concorrer às vagas alunos já beneficiados por outro programa de bolsa.
Entre as atividades dos bolsistas estarão: elaboração de relatórios de vistorias periódicas às exposições e áreas de recepção ao público, pesquisa de empresas e materiais de interesse para os trabalhos, colaboração nos projetos de exposição (levantamento de dados, criação dos espaços e segmentos), participação na montagem de exposições (acompanhamento da preparação das salas e suportes expositivos, montagem de vitrines e painéis). Ao final do período o estagiário deverá apresentar relatório sobre as atividades desenvolvidas.
Mais informações: email rnbogus@usp.br

Fonte: USP

Projeto Fim de Tarde no Museu traz nesta quinta-feira Cássio Pontes e Abeporá das Palavras


O Centro de Pesquisas Museológicas – Museu Sacaca, por meio do projeto Fim de Tarde no Museu, faz retornar aos seus espaços nesta quinta-feira, 29, os veteranos Cássio Pontes e o Grupo de Poesia Abeporá das Palavras.
Cássio Pontes é músico versátil e renomado no Amapá, extremamente conhecido de todos aqueles que circulam na noite e apreciam uma boa música, especialmente a Música Popular Brasileira (MPB) em todas as suas vertentes, com ênfase para a música regional. A qualidade de suas apresentações tem sido a garantia de um retorno regular ao projeto, onde já tem público garantido.
O Grupo de Poesia Abeporá das Palavras, especialista em imprimir no coração de todos aqueles que têm o privilégio de assisti-lo toda a magia e musicalidade da poesia, retorna mais uma vez ao Museu para deleite da plateia. O projeto Fim de Tarde no Museu encerra assim, em altíssimo nível, sua programação do mês de novembro.
Os apreciadores de música de qualidade e dos encantos da poesia têm encontro marcado no Museu Sacaca, nesta quinta-feira, 29, a partir das 18h, na Praça da Alimentação do Pequeno Empreendedor Popular. Comidas regionais, petiscos variados e uma cerveja bem gelada acompanham as atrações da noite, tornando-a inesquecível.

fonte:
http://www.correaneto.com.br/site/noticias/34386

O astrônomo do museu, Eugênio Reis, disse que a Lua passará na frente de Júpiter, provocando


Reaberto esta semana, o Museu da Cidade do Recife já está disponível para visitação. O espaço cultural, localizado no interior do Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, área central da capital pernambucana, volta a funcionar após dois anos e oito meses de reformas. Construído em 1630 durante a ocupação holandesa, a área reprojetada contou com um investimento de R$ 2,4 milhões.  Além da acessibilidade - elevador, rampas, guias que utilizam a linguagem dos sinais -, novidades como climatização do espaço, sinalização bilíngue, iluminação especial e estacionamento para 132 veículos também fazem parte das melhorias.

A primeira exposição do novo museu, já em cartaz, é Recife - Década de 1940. A mostra reúne 60 fotografias feitas por Alexandre Berzin e Augusto Rodrigues. Documentos, plantas arquitetônicas do início do século 20 e vídeos com depoimentos de Tereza Costa Rêgo, Fernando Spencer, entre outros artistas, completam a exibição.


Foto: Fábio Jardelino/ NE10

Serviço

Museu da Cidade do Recife
Local: Forte das Cinco Pontas, Bairro de São José.
Visitação de terças a sábados, das 9h às 17h.
Os ingressos custam R$ 4 e R$ 2 (meia) - crianças até 5 anos e alunos da rede pública de ensino não pagam.
Informações: (81) 3355.3108.


fonte:
http://ne10.uol.com.br/canal/cultura/pra-ver-na-cidade/noticia/2012/11/28/museu-da-cidade-do-recife-reabre-e-e-opcao-turistica-383864.php

O astrônomo do museu, Eugênio Reis, disse que a Lua passará na frente de Júpiter, provocando...

Brasileiros poderão ver a Lua ocultando Júpiter na noite de hoje


Nas regiões Sul e Sudeste, brasileiros poderão observar a olho nu a Lua passando na frente do planeta Júpiter a partir das 21 horas (horário de Brasília) desta quarta-feira. O fenômeno vai durar aproximadamente 90 minutos e poderá ser observado nas seguintes capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
Para potencializar a visualização, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), em São Cristóvão, na zona norte do Rio, vai colocar à disposição dos interessados modernos telescópios e duas lunetas tradicionais, como a Luneta Equatorial (de 21 cm) e a Luneta Equatorial (de 46 cm), a maior do País e que pertence ao Observatório Nacional. Além disso, o museu transmitirá em um telão, em tempo real, a ocultação do planeta.
O astrônomo do museu, Eugênio Reis, disse que a Lua passará na frente de Júpiter, provocando uma coincidência das órbitas. "Este é um espetáculo muito bonito. A Lua vai estar um pouco baixa, pois vai ter nascido há pouco tempo. É bom procurar locais onde o horizonte esteja limpo ou desimpedido. A beira da praia, com certeza, é um bom local", indica o astrônomo.
De acordo com Reis, Júpiter vai estar muito próximo da Lua, mas no momento da ocultação, como a Lua vai estar cheia, recomenda-se o uso de um binóculo para poder acompanhar melhor o fenômeno. "Com um telescópio, poderemos ver que os satélites próximos a Júpiter serão gradativamente ocultados pela Lua. Seu reaparecimento será na mesma ordem, por volta das 22h".
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, um gigante gasoso que possui muitas luas (satélites naturais). As quatro principais são chamadas Luas Galileanas (Io, Europa, Ganimedes e Calisto), pois foram observadas pela primeira vez pelo físico italiano Galileu Galilei, em 1610. Elas são os satélites mais famosos do Sistema Solar, depois da Lua que orbita ao redor da Terra.
Segundo Reis, o fenômeno voltará a ocorrer no dia 25 de dezembro deste ano, porém um pouco mais tarde.
Agência Brasil

Museu já recebeu visitantes de mais de 25 países


Museu da Gente Sergipana irá completar um ano de funcionamento
Museu  irá completar um ano de funcionamento (Foto: Janaína Santos/ Ascom Banese)
A edição especial da revista Folha do Turismo Brasil feita para veiculação em Londres, no mês de novembro, destacou Sergipe como uma boa opção para turismo de lazer e o Museu da Gente Sergipana entre as principais atrações do Estado. O Museu, que irá completar um ano de funcionamento na próxima semana, já recebeu visitantes de mais de 25 países, entre os quais Austrália, Chile, África do Sul, França, Armênia, Peru, Canadá, Polônia, Uruguai, Paraguai, Estados Unidos, Luxemburgo, Inglaterra, Suíça, Alemanha, Itália, Bélgica, Nova Zelândia, Espanha, Israel, Argentina, Eslováquia, Venezuela, Turquia e Portugal.
Reafirmando o potencial turístico de Sergipe, o Museu da Gente Sergipana já foi citado em importantes órgãos de comunicação nacionais, a exemplo da Revista Trip Nordeste, jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, jornal O Estado de S. Paulo, Tribuna da Bahia, e em jornais do Uruguai e do Panamá. O Museu também já foi destaque em uma exposição fotográfica em Viena, na Áustria, e é considerado ‘Atração do Ano’ na edição 2013 do Guia Quatro Rodas Brasil, que já se encontra nas bancas de revistas e livrarias de todo o país.
Para a presidente do Banese, Vera Lúcia de Oliveira, o Museu da Gente Sergipana, além de reafirmar as raízes e manifestações culturais do povo sergipano, desperta a curiosidade e o fascínio do brasileiro e de povos de diversas culturas do mundo, pela sua proposta tecnológica, interativa e viva.
Implantado no final do ano passado, pelo Banese, em parceria com o Governo do Estado, o Museu da Gente Sergipana também obteve recentemente o troféu nacional de ‘O Melhor da Arquitetura 2012’, na categoria restauro, devido ao projeto arquitetônico de recuperação do prédio do Atheneuzinho, no centro histórico de Aracaju, onde funciona. Localizado na avenida Ivo do Prado, 398, o museu está aberto ao público de terça a sexta das 10h às 17h e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 16h, e em menos de um ano de funcionamento já recebeu a visita de mais de 80 mil pessoas, sergipanos e turistas do Brasil e do exterior.
Fonte: Ascom Banese

O negócio dos museus corporativos



Para uma cidade que se orgulha de ter superado o seu passado, Atlanta conta uma vários museus de primeira classe. A Biblioteca e Museu Jimmy Carter celebram o maior presidente da Georgia. O Centro (Martin Luther) King santifica o maior líder dos direitos civis americanos. E o World of Coca-Cola celebra o maior refrigerante do mundo.
Os viajantes mais experientes do mundo sempre incluíram museus corporativos em seus itinerários. O museu SPAM em Austin, Minnesota, é o Guggenheim dos produtos suínos. O Kohler Design Center em Kohler, Wisconsin, é o ápice dos objetos de banheiro. O museu da Cumberland Pencil Company em Keswick, na Inglaterra, é o British Museum dos lápis antigos. Agora, no entanto, os museus empresariais querem entrar na primeira classe.
Um museu corporativo é uma maneira inteligente de promover uma marca. Caso seja bom, as pessoas podem chegar a pagar para ouvir sua história, de modo que as empresas têm transformado museus sisudos e antiquados – acervos de artefatos e documentos da empresa – em parques temáticos corporativos. E as empresas começaram a usar suas histórias para enriquecer suas marcas e aprofundar seu relacionamento com os consumidores.
Entre as empresas que usam seus museus de modo mais eficiente como uma ferramenta de marketing estão as montadoras alemãs. A BMW tem um museu em formato de caldeirão gigante logo ao lado de sua sede em Munich. A Mercedes-Bensz tem uma atração semelhante em Stuttgart e também ergueu um Mercedes-Benz World em Weybridge, Surrey, que exibe modelos antigos e atuais e oferece cursos em um antigo circuito de corrida.
Historiadores sérios desdenham os museus corporativos. Estes raramente são objetivos: mesmo antes de os diretores de marketing terem se apossado desses museus, eles tinham uma tendência a glorificar os seus objetos. No entanto, a ascensão dos museus corporativos expressa um fato interessantes sobre a memória coletiva. Pessoas comuns perceberam muito antes dos historiadores profissionais que grandes empresas e seus produtos em geral afetam suas vidas de uma maneira muito mais íntima que os políticos que são celebrados em museus mais convencionais.


Mato Grosso participa de debate sobre museus em Goiânia


A Política Nacional de Museus, o Conselho Internacional de Museus e o Redesenho Cultura Viva são os assuntos que estão sendo discutidos em Goiânia, até o próximo dia 30, pelos secretários estaduais de Cultura do País, durante a 4ª Reunião Ordinária do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura.

O evento começou nesta quarta-feira (28) e Mato Grosso está sendo representado pela secretária estadual de Cultura em exercício, Vannêssa Jacarandá.
 
O encontro conta com as presenças da Ministra da Cultura, Martha Suplicy e o secretário de Articulação Institucional, Roberto Peixe, a secretária da Cidadania e Diversidade Cultural, Márcia Rollemberg e o presidente do Fórum Nacional de secretários e dirigentes estaduais de Cultura, Hamilton Pereira da Silva. 


fonte:
http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=432415

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Museu de Arte Sacra expõe presépios


Natal é época de admirar presépios. Em São Paulo, arquitetos, colecionadores, designers de interiores, empresários e artistas exibem no Museu de Arte Sacra montagens de cenas relacionadas ao nascimento de Cristo.

fonte / vídeo :

http://www.youtube.com/watch?v=EgrOOZxlB2U

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Programa da Localiza patrocina livro sobre museus brasileiros


A Localiza é patrocinadora do livro Museus do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), como parte do seu programa Sinal Verde para a Cultura. A publicação foi lançada pela editora Empresa das Artes, contou com investimento de R$ 302 mil e tiragem de 11 mil exemplares.

"Mais que apoiar essa iniciativa, a Localiza acredita que a difusão da cultura brasileira é essencial para a construção e para o fortalecimento da identidade do país", declarou Príscilla Duarte, gerente de comunicação corporativa da Localiza.


fonte:http://www.mercadoeeventos.com.br/site/Noticias/view/90797
Pamela Mascarenhas

Museu de História Natural de Londres revela 'tesouros' em nova galeria


O Museu de História Natural de Londres abre na próxima sexta-feira uma nova galeria permanente, que vai reunir 22 das espécies mais importantes de seu acervo.
Selecionadas de uma coleção de 70 milhões de espécies, a nova galeria apresenta uma coletânea com as melhores do museu.
A exposição, batizada de Treasures (Tesouros), permite que o visitante explore os mundos da botânica, mineralogia, zoologia e paleontologia, além de se aprofundar nos bastidores das histórias envolvendo os grandes cientistas como Charles Darwin.

Museu de História Natural de Londres revela 'tesouros' em nova galeria

Foto 12 de 23 - Darwin usava pombos como provas de sua teoria. Estes eram criados no jardim do cientista como um experimento e foram doados ao museu Natural History Museum - London
Entre os objetos expostos está o fóssil do arqueópterix, de cerca de 147 milhões de anos, o mais valioso da coleção do museu. O fóssil da ave mais primitiva do mundo está em uma placa de rocha e é uma amostra famosa da evolução.
O arqueópterix combina características de ave e dinossauro.
Outra peça famosa é o esqueleto da ave dodô, feito com ossos de cerca de mil anos de idade e demonstra o primeiro dos casos em que a extinção de uma espécie foi comprovadamente causada por humanos.
Mas os destaques não se limitam aos fósseis. A nova galeria também conta com livros, entre eles uma rara cópia da primeira edição de A Origem das Espécies, a obra de Charles Darwin considerada o livro de biologia mais importante da história, no qual o cientista demonstra sua teoria da evolução, a partir do processo de seleção natural.
Além destes, há também uma pedra vinda da Lua, trazida pela última missão tripulada à Lua, a Apollo 17, em 1973.

fonte:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2012/11/27/museu-de-historia-natural-de-londres-revela-tesouros-em-nova-galeria.htm

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Marta Suplicy defende "virada cultural" para museus de todo o país


Em sua passagem pela quinta edição do Fórum Nacional de Museus em Petrópolis (RJ), nesta quinta (22), a ministra da Cultura, Marta Suplicy, defendeu a criação de uma "virada cultural" para museus do país, em que instituições ficariam abertas, com entrada gratuita, toda a madrugada de uma semana ou fim de semana.

Segundo a ministra, seria algo inspirado nos eventos que o Centro Cultural Banco do Brasil realizou em São Paulo e no Rio durante a mostra "Impressionismo: Paris e a Modernidade", que recebeu visitantes madrugada adentro. "É uma coisa que veio à mente agora, mas a ideia é fazer quem nunca teve coragem de entrar num museu entrar pela primeira vez", disse Marta. "Todo o Ministério da Cultura terá essa linha de inclusão social agora."

Marta, que anunciou um aporte de verbas de R$ 53 milhões aos museus federais no ano que vem, prevê uma "propaganda forte" para o evento noturno, embora ainda estude os detalhes do projeto com José do Nascimento Júnior, presidente do Instituto Brasileiro de Museus, órgão ligado ao MinC, responsável pelo fórum que vai até esta sexta (23) na cidade fluminense.

Em sua passagem por Petrópolis, a ministra também comentou a tributação sobre obras de arte que entram no país, um dos maiores entraves no mercado nacional de arte e problema na política de aquisições de museus que tentam incorporar obras do exterior a seus acervos ou repatriar peças de artistas brasileiros que estão fora do país. Enquanto países como os Estados Unidos ou membros da União Europeia taxam obras que passam por suas alfândegas em até 5%, esse valor pode chegar a 50% no Brasil.

"Isso não pode continuar assim, porque é muito importante para o país ter essa sinergia", disse Marta. "Sou a favor da desoneração dessa área, porque isso só acrescenta. Com certeza apareceriam coleções interessantes com essa reforma."

Marta se refere a peças que entraram no país de forma irregular e poderiam, com uma "anistia", ser exibidas ao público. Esse é outro ponto das negociações já em andamento há oito meses com a Receita Federal. A ministra adiantou que terá uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, até o fim do ano para discutir esses pontos.

fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1189514-marta-suplicy-defende-virada-cultural-para-museus-de-todo-o-pais.shtml

O bordado como expressão artística

O trabalho de Jacirema Cléa Ferreira e Olinda Evangelista não só são exímias bordadeiras. Também estão unidas para divulgar o bordado como expressão artística.

Com tesouras, agulhas e linhas elas bordaram e convidaram outras mulheres a bordar as poesias de Manoel de Barros e assim nasceram os passarinhos-poema. Veja mais obras da exposição “Passarinhos eu sei de cor” na Página Cultural.


Ana Maria Borges de Sousa: Livre voar, livre viver.


Jacimara Ferreira: Nos ramos da minha árvore-passaro habita o aconchego do meu irmão.

fonte: babeldasartes

domingo, 25 de novembro de 2012

Museu do Plantio Direto é inaugurado no Paraná


A implantação da técnica que revolucionou a agricultura será contada através de objetos e máquinas em Mauá da Serra


Editora Globo
Herbert Bartz, pioneiro na implantação do Sistema de Plantio Direto, doou a primeira máquina agrícola usada na técnica ao acervo do Museu do Plantio Direto
 A história da agricultura nacional já pode ser conhecida através de fotos, objetos, máquinas antigas e equipamentos no primeiro museu dedicado ao tema “Plantio Direto”. O local foi inaugurado nesta sexta-feira (23/11), em Mauá da Serra, cidade distante 75 quilômetros de Londrina, no Paraná. 

No espaço, os visitantes poderão conhecer as primeiras máquinas agrícolas e implementos utilizados na implantação da técnica que mudou os rumos da agricultura nacional. 

A iniciativa é da Cooperativa Integrada, de Londrina, e foi idealizada pelos cooperados que moram em Mauá da Serra. “A comunidade de Mauá da Serra foi a primeira do país ausar de forma coletiva o sistema, conseguindo mostrar claramente os seus benefícios para o solo e para a produtividade”, conta o cooperado Sérgio Higashibara, produtor integrante do Grupo de Desenvolvimento de Tecnologias, que encabeçou o projeto de construção do Museu junto com a Associação Cultural e Esportiva de Mauá (ACEM) e a Prefeitura do município. 

Carlos Kamigushi e Ademar Uemura, cooperados e membros do grupo, lembram que hoje o plantio direto está espalhado por todo o país e adotado em todas as atividades agropecuárias. “A técnica ajudou a controlar a erosão, recuperou o solo, proporcionou o aumento da produção e produtividade, viabilizou a agricultura em larga escala no Cerrado, levou mais renda ao pequeno e médio produtor, conciliou a atividade econômica com a preservação do ambiente e a viabilidade da agricultura familiar”, destacam. 
História
No museu do Plantio Direto está uma das primeiras máquinas utilizadas na implantação da técnica no Brasil, uma semeadora Allis Chalmers, doada pelo produtor Herbert Bartz, pioneiro da técnica. Bartz comprou a máquina nos Estados Unidos durante uma viagem técnica para conhecer o sistema “no-tillage” (sem preparo do solo) no início dos anos 1970. 

Hoje, o produtor vive em Rolândia, cidade vizinha a Londrina, e conta que na época, ele estava desesperado com a situação agrícola da região. Ele diz que, a cada chuva, via a terra correr rio abaixo, levando consigo todo o investimento em sementes, adubos, herbicidas e, principalmente, o solo fértil. “Era preciso fazer alguma coisa”, diz ele. 

Com o auxílio dos pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Experimentação Agropecuária Meridional (Ipeame), e sobretudo de Rolf Derpsch, Bartz soube que nos Estados Unidos, produtores plantavam sobre a palha. 

Em maio de 1972, ele foi até lá conhecer a técnica. 
Conhecimento
Na Universidade de Lexington, em Kentuchy, Bartz foi recebido pelo pesquisador e extensionista Shirley Philips, que o levou até o produtor rural Harry Young, em Herndon, Virgínia. Ele trabalhava com o sistema no-tillage. 

Após a visita, ele fez o pedido, nos EUA, de compra da semeadora Allis Chalmers, com oito linhas de soja e seis linhas de milho. Com ela começou o plantio de soja em uma pequena área de sua propriedade, e aos poucos, o sistema avançou, tomando toda a fazenda. 

Máquinas como o protótipo da FNI de 100 polegadas que deu origem à Rotacaster 80, a primeira semeadora fabricada no Brasil especificamente para o plantio direto, também foi doada ao museu. 
Adaptações 
A falta de máquinas e implementos foi uma das maiores dificuldades dos pioneiros do plantio direto brasileiro. Segundo Kamigushi, tudo que existia no campo era adaptado para o trabalho da terra sem cobertura. “Esses equipamentos não abriam a palha e não atingiam profundidade suficiente para plantar a semente”, lembra. “Então, os produtores começaram a adaptar o que já existia com a ajuda de oficinas, da pesquisa e depois, das indústrias”. 

Além da Rotacaster 80, máquinas como a Semeato TD300, o implemento chamado de ‘entrelinhas’ para aplicação doherbicida Gramaxone, surgiram. 

Kamigushi lembra que outro grande desafio foi enfrentado pela indústria química na busca de novos conceitos de conservação de solos. 

No início, o Gramoxone, da ICI (atualmente Syngenta), era o único herbicida disponível no mercado. Era importado e aplicado com dupla finalidade: no manejo, para dessecação de ervas antes do plantio, e na eliminação de ervas entre as linhas de soja. “Não existiam os herbicidas pós-emergentes”. 

As limitações do Gramoxone estavam no fato de ser um herbicida de contato não seletivo e na resistência de determinadas ervas à sua atuação. Assim, as plantas daninhas que sobravam após a aplicação tinham que ser eliminadas na enxada. Em 1978, o Roundup, da Monsanto, começou a ser comercializado no Brasil, como uma alternativa de combate ao mato. Sua ação era sistêmica, matando completamente as ervas. “O problema era o preço”. 

Entre os anos de 1977 e 1978 vieram os herbicidas seletivos, como o Basagran e o Poast, da Basf, sem os quais o sistema de Plantio Direto teria se inviabilizado no Brasil. 

A quebra de patente do Roundup viabilizou a chegada do similar glifosato, que era mais barato. “Com o museu, nós queremos preservar essa importante História e mostrar a luta de toda uma classe de trabalhadores para recuperar o solo e preservar sua atividade”, comenta Uemura.



fonte:
http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI324770-18078,00-MUSEU+DO+PLANTIO+DIRETO+E+INAUGURADO+NO+PARANA.html

Ibram lança prêmios Pontos de Memória e Modernização de Museu

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) está com os editais do Prêmio Pontos de Memória – Edição 2012 e Modernização de Museus abertos. Pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos poderão participar do Prêmio Pontos de Memória, que tem por objetivo premiar 60 iniciativas de memória e museologia social, visando reconhecer, incentivar e fomentar a continuidade e sustentabilidade na perspectiva do Programa Pontos de Memória. 

Serão reconhecidas 50 iniciativas desenvolvidas por grupos, povos e comunidades em âmbito nacional, com R$ 30 mil cada, e outras 10 iniciativas de brasileiros no exterior, que se caracterizem por ações de registro e representação da sua memória, com R$ 50 mil cada. Os recursos deverão ser utilizados para despesas ligadas ao aprimoramento da iniciativa de memória social ou processo museal. 

As inscrições poderão ser realizadas do dia 22 de novembro até o dia 13 de fevereiro. Com recursos totais de R$ 1,2 milhão, o Prêmio de Modernização de Museus – Microprojetos selecionará 50 projetos em quatro categorias com prêmios entre R$ 10 mil e R$ 50 mil. O objetivo é fomentar e desenvolver ações destinadas à preservação e difusão do patrimônio museológico. 

As iniciativas devem ser implementadas por instituições museológicas ou mantenedores de museus, constituídos como pessoas jurídicas de direito público e pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, com finalidade cultural. Para esse edital, o período de inscrições vai até 24 de janeiro. 

Prêmio Darcy Ribeiro – O Ibram também divulgou o resultado da 5ª edição do Prêmio Darcy Ribeiro. Quinze ações serão contempladas com incentivo de R$ 10 mil cada. Os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo tiveram iniciativas vencedoras. 

Foram premiadas práticas e ações de educação museal que, por meio das diversas relações de mediação com os públicos, convidem à apropriação, em sentido amplo, do patrimônio cultural, valorizando-o e promovendo sua preservação. Além dos 15 vencedores, a comissão de seleção também fez cinco menções honrosas. 

fonte:
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=421820

"Museus: O desafio da memória"

Diário conquista prêmio do Ibram

Mais uma premiação importante para o Diário do Nordeste. O jornalista Fábio Marques, repórter do Caderno 3, ficou em primeiro lugar no Prêmio Mario Pedrosa 2012 - Museus, Memória e Mídia, do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Em sua quinta edição, a iniciativa é voltada para trabalhos jornalísticos publicados em torno de temas relacionados à museologia.

O material de Fábio Marques, intitulado "Museus: O desafio da memória", foi publicado na edição do dia 8 de janeiro deste ano e tratava dos desafios dos museus cearenses diante da proximidade de eventos como a Copa do Mundo e a Copa das Confederações. A reportagem abordou a situação de grandes instituições, como o Museu do Ceará, do Governo do Estado, de instituições museológicas do Interior do Estado e memoriais de comunidades indígenas.

"O instigante de fazer o caderno sobre os museus foi a possibilidade de, por um lado, entender, ter a dimensão da precariedade do Ceará nesse ponto, mas, por outro lado, pontuar avanços e esforços que estão sendo feitos para superar isso", afirma o jornalista. "Essa função de janela da cultura que os museus têm e a proximidade de eventos tornam esses questões ainda mais pertinentes e urgentes".

Na segunda colocação, ficou a matéria "Uma história de perdão e amor a arte", de Carlos Eduardo dos Santos Barbosa, do Jornal do Commercio (PE).

Os veículos de comunicação que publicaram os trabalhos jornalísticos vencedores receberão do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) um certificado de Menção Honrosa pela contribuição dada à memória nacional.

fonte:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1206627

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Museu da Amazônia terá Criadouro Experimental de Borboletas, no AM


Local contará com plantel inicial de 25 espécies.
Projeto prevê realização de pesquisa ao longo de dois anos.




Criadouro Experimental de Borboletas (Foto: Divulgação/Musa)Criadouro Experimental de Borboletas (Foto: Divulgação/Musa)


O Museu da Amazônia (Musa) implantará em 2013 o Criadouro Experimental de Borboletas. Segundo a instituição, o projeto está em implantação no setor de visitação no Jardim Botânico Adolpho Ducke de Manaus (JBADM), na Zona Leste de Manaus. Serão 54 m² de área construída.

Viveiro de Mudas
O projeto abrigará uma casa de apoio numa área de 49 m² (7x7m), que funcionará como um laboratório para a criação dos estágios imaturos (ovos, lagartas e pupas) e um viveiro para a produção de mudas em larga escala, com a estimativa de uma produção mensal de aproximadamente 1.500 mudas.

Também faz parte do projeto a realização de pesquisa ao longo de dois anos, implantação de casa de apoio (laboratório), viveiro de apoio no JBADM e viveiro de produção de mudas no Centro de Treinamento em Agroecologia, no assentamento Água Branca, no Puraquequara.
Segundo o Musa, os trabalhos de construção do Criadouro Experimental de Borboletas começaram em abril deste ano. Cerca de 24 pessoas estão envolvidas no projeto.
Inicialmente, o local contará com um plantel de 25 espécies de borboletas. Ainda segundo o Musa, novas pesquisas bibliográficas serão realizadas para o levantamento das plantas hospedeiras potenciais para ocuparem o espaço. O projeto prevê a realização de pesquisa ao longo de dois anos.

fonte:

O museu de Panambi esta mais uma vez entre os melhores do Brasil

Nos últimos três anos o MAHP- Museu e Arquivo Histórico Professor Hermann Wegermann participou do Prêmio Darcy Ribeiro a nível nacional e mais uma vez obteve excelente classificação com a pontuação máxima (30), sendo premiadas 15 práticas e ações de educação museal (2010-1º lugar, 2011- 2ºlugar e 2012-entre os 6 primeiros colocados). 

Cada ação receberá R$ 10.000,00. Neste ano, o projeto apresentado, “Ofícios do Século XX”, esteve com exposição temporária para a comunidade durante a 9ª Semana de Museu a nível nacional. 

Esta exposição proporcionou uma viagem no tempo, para um período que culminava com o trabalho artesão em Panambi, resgatando a importância de ofícios que estão menos presentes na sociedade hoje, mas que foram essenciais no século XX. Para o resgate da história foram organizadas exposições dos ofícios de sapateiro, ferreiro, marceneiro, engraxate, alfaiate, barbeiro e costureira, entre outras atividades. 

A Administração Municipal parabeniza a equipe de Professoras e servidores do Museu que mostrou mais uma vez excelente trabalho, elevando o nome de Panambi entre os melhores trabalhos educacionais do Brasil.


fonte:
http://www.guiadigital.info/index.php?not=1&pesq_not=1&mostra=13528