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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

MinC inícia implantação do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC)

O Ministério da Cultura dá, esta semana, o primeiro passo para o cumprimento das 53 metas do Plano Nacional de Cultura a ser desenvolvido até 2020. A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), instituições vinculadas ao MinC, e o Arquivo Nacional, do Ministério da Justiça, assinam, nesta quarta-feira, 21, às 11h, na sede da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, o acordo de cooperação técnica visando a integração de documentos de 10 mil instituições de memória social (bibliotecas, museus e arquivos). Com isso, começa a se configurar o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC), presente em quatro metas do MinC. Além disso, a partir do acordo, serão desenvolvidas políticas conjuntas para, entre outras coisas, modernizar essas instituições, o que é também uma das metas do PNC.
Com o sistema – que é muito maior que este acordo -, em um único lugar, todos os agentes poderão ter acesso às informações do segmento cultural, além de poderem alimentar o banco de dados. A partir da implantação do SNIIC, o Brasil se iguala a outros países da América Latina que já possuem um banco de dados cultural: Argentina, Uruguai, Colômbia e México, além do próprio Mercosul.
A meta do Ministério da Cultura é que até 2020 todas as unidades da federação possam atualizar o sistema e pelo menos 60% dos municípios brasileiros coloquem suas informações no banco de dados. Também se pretende que, em oito anos, todas as bibliotecas públicas do país e 70% dos museus e arquivos disponibilizem informações sobre seus acervos no SNIIC. A assinatura do acordo, na quarta-feira, é uma das ações para a efetivação desta meta.
Com o sistema implantado, o cidadão poderá, por exemplo, saber se existe um equipamento cultural perto de sua casa. Por outro lado, governos podem trocar informações online e ter acesso a dados sem burocracia.
A criação do sistema será feita em quatro frentes. Uma delas é a integração do chamado sistema MinC, ou seja, todas as secretarias e instituições vinculadas do ministério. Paralelamente, serão integrados dados dos participantes do Sistema Nacional de Cultura (SNC) – estados e municípios. Informações de outros órgãos do governo federal, como Arquivo Nacional, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre outros, também comporão o projeto, assim como a sociedade civil, que poderá inserir dados, em uma plataforma colaborativa, como nas redes sociais.
“É uma peça fundamental para o planejamento e avaliação do processo cultural brasileiro”, diz o secretário de Políticas Culturais do MinC, Sérgio Mamberti. De acordo com ele, o sistema vai possibilitar o compartilhamento público e transparente de informações para gestão federal, estadual e municipal da cultura, com o objetivo de integrar, padronizar e harmonizar cadastramentos, mapeamentos e os indicadores culturais.
Acordo interministerial
O acordo entre o Ministério da Cultura – através do Ibram e da FBN – e o Ministério da Justiça, por meio do Arquivo Nacional, irá promover ações de cooperação técnica entre estas instituições, geridas pelo Programa de Integração de Instituições de Memória Social. Todas as instituições dos sistemas das três áreas (biblioteconomia, museologia e arquivologia) estarão integradas.
Também se pretende integrar o cadastro de profissionais e especialistas em áreas de interesse comum que atuem nos três segmentos. Com o acordo será possível também atender à meta do PNC de, até 2020, 50% das bibliotecas públicas e museus estejam modernizados. O acordo irá vigorar por quatro anos, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos.
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(Fonte: Ascom/MinC)

Trabalhadores de museus e arquivos podem receber proteção especial

O projeto prevê proteção as pessoas que trabalham em arquivos, bibliotecas, museus e centros de documentação e memória. Museus de Campo Maior atualmente vivem “abandonados”.
A Câmara analisa proposta que obriga o Ministério do Trabalho e Emprego a criar regras complementares à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT- Decreto-lei 5452/43) para proteção das pessoas que trabalham em arquivos, bibliotecas, museus e centros de documentação e memória. A medida está prevista no Projeto de Lei 2361/11 que, na prática, abre espaço para que esses profissionais recebam adicional de insalubridade, a ser definido em norma do Ministério. Este adicional é previsto na Constituição, que determina que ele seja regulamentado por lei.
O autor da proposta, deputado Carlinhos Almeida (PT-SP), diz que essa é uma reivindicação antiga dos trabalhadores da área. “Esses profissionais estão constantemente expostos a agentes biológicos e químicos, todos causadores de graves doenças, principalmente respiratórias. Apesar disso, não foram contemplados em norma do Ministério do Trabalho para que recebam o adicional”, argumentou.
Classificação necessária
O deputado ressalta que a atividade em condições adversas proporciona ao trabalhador o adicional de insalubridade que incide sobre o seu salário base. Mas, lembra ele, o reconhecimento desse direito não se dá com a simples constatação da insalubridade por meio de laudo pericial. É necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, segundo têm decidido os tribunais.
A proposta, que tramita de forma conclusiva, será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Museus de Campo Maior atualmente vivem “abandonados”
Se o projeto for aprovado, os museus de Campo Maior que vivem praticamente abandonado serão os grandes beneficiados. Atualmente eles não recebem nenhum tipo de benefício neste sentido, do poder público. O município possui três museus: o museu do Zé Didor, museu do Professor Assis que está em formação e o museu dos couros. Este último foi transferido para dentro da sede do monumento da Batalha do jenipapo e é o único que ainda recebe cuidados do governo do estado. Já nos outros só se ver lamentações. Tanto é que o senhor Zé Didor (foto), proprietário do museu que leva seu nome falou com exclusividade ao Campo Maior em Foco ainda no ano passado de sua preocupação em catalogar as peças, pois o mesmo já está velho e ninguém conhece o museu como ele. “Se eu morrer, ninguém saberá a história das peças, porque nunca foram catalogadas e só eu as conheço” disse ele acrescentando que “eu não quero que façam nada por mim, e sim pela história desta cidade que está dentro deste espaço” concluiu.

fonte:

Comitê de Pesquisa - (Ibram/MinC)



A criação do Comitê de Pesquisa no âmbito do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de dezembro.


 O Comitê foi criado visando propor ações que garantam maior visibilidade aos resultados das pesquisas realizadas.


Entre seus objetivos, estão apoiar parcerias entre o Ibram e instituições de pesquisa, ensino e inovação e fazer articulações para o fomento às pesquisas. Mais informações no 


site www.ibram.gov.br


fonte:
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=404639



Museus de todo o país podem participar

A Semana Nacional de Museus chega a sua 10ª edição em 2012 e está com inscrições abertas até 31 de janeiro



A Semana Nacional de Museus, que acontece para comemorar o Dia Internacional de Museus, celebrado no dia 18 de maio, chega a sua 10ª edição. Neste ano, os eventos que marcam a Semana acontecerão entre os dias 14 e 20 de maio com o tema “Museus em um Mundo em Transformação – novos desafios, novas inspirações”.

Os museus e as entidades culturais interessadas em participar da 10ª Semana de Museus devem inscrever seus eventos e promover sua realização entre os dias 14 e 20 de maio de 2012, convidando a comunidade a refletir, discutir e trocar experiências sobre o tema “Museus em um Mundo em Transformação – novos desafios, novas inspirações”.

As inscrições, que tiveram início no dia 19 de dezembro, se estendem até o dia 31 de janeiro. Vale lembrar que primeiramente, deve-se fazer a inscrição do museu ou entidade cultural. Depois, a inscrição das ações a serem realizadas, como seminários, exposições, oficinas, espetáculos musicais, de teatro e de dança, mesas-redondas, visitas guiadas, exibições de filmes, entre outras. A efetiva participação do museu dá-se apenas com a inscrição de uma ou mais atividades.

Fica sob responsabilidade da própria instituição que fizer sua inscrição a realização das ações e viabilização do desenvolvimento das atividades mencionadas. Ao Ibram cabe divulgar a programação nacional da Semana e produzir e distribuir o Guia da Programação.

Para sanar qualquer dúvida ou procurar mais informações, a instituição pode mandar email para cpgii@museus.gov.br ou ligar para            (61) 2024-4122       ou 2024-4135.



Serviço

O QUE: Inscrição para a 10ª Semana Nacional de Museus

DATA: até 31 de janeiro

MAIS INFORMAÇÕES: através do e-mail cpgii@museus.gov.br e dos telefones 61) 2024-4122 ou 2024-4135. 

Cientistas criam sensor que detecta deterioração de obras de arte

As condições climáticas e ambientais de museus e outros espaços fechados dedicados à exposição de arte podem causar impactos na conservação das obras que integram seus acervos. Com o objetivo de avaliar possíveis danos que as características ambientais desses espaços podem provocar nos bens do patrimônio cultural, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um sensor que indica o grau de degradação sofrida por materiais das obras de arte em diferentes ambientes. As informações são da Agência Fapesp.
Durante o estudo, pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP pretendiam desenvolver uma ferramenta que possibilitasse medir simultaneamente a temperatura, umidade, iluminação e os níveis de poluição interna apresentados por museus situados em áreas urbanas e o grau de deterioração sofrido ao longo do tempo por resinas orgânicas usadas em obras de arte. Para isso, eles se associaram a um grupo de pesquisa do Instituto de Química da mesma instituição, liderado pela professora Dalva Lúcia Araújo de Faria.
Reunindo conhecimentos de química analítica com habilidades em eletrônica e microprocessamento, os pesquisadores conseguiram criar um aparelho miniaturizado que funciona automaticamente e mede as alterações físico-químicas causadas pelas condições ambientais de museus em alguns materiais orgânicos que compõem obras de arte. "O equipamento fornece um conjunto de efeitos provocados pela temperatura, umidade, iluminação e presença de poluentes em um ambiente sobre materiais orgânicos que compõem algumas obras de arte", disse Andrea Cavicchioli, professor da USP e coordenador do projeto.
O sensor é baseado em uma microbalança de quartzo, constituída por pequenos cristais do mineral com aproximadamente um centímetro de diâmetro que vibram a frequências muito elevadas, de 10 MHz. Para analisar as possíveis alterações físico-químicas sofridas por um determinado material em um ambiente, é depositada uma fina camada dele sobre os cristais de quartzo e colocado o aparelho no ambiente onde se pretende monitorar.
Cristais de quartzo captam as transformações do material no ambiente, como variações de frequência, que são registradas e gravadas em uma memória incorporada ao sistema eletrônico do aparelho. "Quanto mais rapidamente variar a frequência, mais rapidamente o material estará se degradando, indicando que o ambiente é muito agressivo", explicou Cavicchioli.
Os pesquisadores utilizaram um tipo de verniz muito usado em obras de arte para testar o aparelho em alguns ambientes de dois museus em São Paulo: o Museu Paulista da Universidade de São Paulo - mais conhecido como Museu do Ipiranga - e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, em parceria com as equipes das conservadoras Teresa Cristina Toledo de Paula e Valéria Mendonça. Após deixar o aparelho contendo a amostra do verniz por um determinado período de tempo nos dois lugares, o grupo constatou que, em comparação com a Pinacoteca, o Museu Paulista apresenta condições menos favoráveis para conservação de materiais associados às pinturas.
A diferença, segundo Cavicchioli, se deve à dificuldade de o Museu Paulista implementar condições mais adequadas para a conservação dos bens culturais que abriga, uma vez que a edificação é tombada. "O Museu Paulista, apesar de ter plena consciência da necessidade de controle ambiental para a proteção dos bens culturais, ainda tem ambientes pouco adaptados devido à própria edificação ser um objeto cultural. Já a Pinacoteca é um ambiente mais transformado e passou por um processo de readequação que possibilitou a implementação de algumas medidas mitigatórias, como a instalação de aparelhos de ar condicionado, filtros de ar para que poluentes externos não penetrem no interior do museu e dispositivos para controlar a luminosidade", comparou.
Atualmente o Museu Paulista também está passando por um processo de adaptação de seus ambientes, com o objetivo de melhorar as condições de conservação das obras que possui. De acordo com Cavicchioli, ao fim desse processo será possível fazer nova avaliação utilizando o sensor e constatar se a reforma possibilitou a melhora das condições microambientais da instituição.
Igrejas barrocas
Os pesquisadores também avaliaram as condições microambientais de duas igrejas barrocas em Minas Gerais - a Catedral da Sé de Mariana e a Igreja Matriz de Tiradentes, em colaboração com a organista Elisa Freixo. As igrejas mineiras possuem dois dos mais importantes órgãos de tubos restaurados do período Barroco no Brasil em funcionamento. Feitos de chumbo, os tubos do órgão corroem facilmente na presença de determinados gases emitidos pela madeira do próprio instrumento musical e do ambiente ou quando o chumbo é misturado com outros metais.
Por meio da análise das emissões das madeiras e da composição dos tubos, os pesquisadores constataram que tanto a madeira do órgão como a da igreja não representa um grande risco para a conservação dos tubos dos órgãos por ser envelhecida e liberar menos substâncias do que uma madeira mais nova. Outro ponto é que, além de chumbo, os tubos dos órgãos apresentam certa quantidade de estanho, que protege o metal da corrosão.
"Avaliamos que não existem condições de perigo imediato para esses órgãos com relação a emissão de gases pela madeira ou pela composição do chumbo. Em um país tropical como o Brasil, há riscos muito maiores para a conservação desses instrumentos musicais, como o ataque por cupim", avaliou Cavicchioli.
O grupo pretende ampliar a avaliação e comparar as condições microambientais para conservação de objetos eclesiásticos em igrejas construídas nos séculos 18 e 19 em regiões urbanas, semiurbanas e litorâneas. Também quer avaliar as vulnerabilidades às mudanças climáticas dos bens culturais do Vale Histórico Paulista. A região, situada no extremo leste do Estado de São Paulo, nas divisas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, chegou a ser a mais rica do país durante o Ciclo do Café e possui casarios e palacetes da época colonial.
"Queremos analisar como as mudanças climáticas afetarão os bens culturais e que tipo de políticas preventivas podem ser implementadas para proteger esse patrimônio histórico e cultural, que é algo que está sendo muito discutido em outros países, como os da Europa", afirmou Cavicchioli.

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Para muitos, férias são sinônimo de casa na praia ou no campo. Um mês com os pés para cima, só descansando. Que delícia! Mas que tal tirar alguns dias para passar por nove cidades, experimentar dezenas de novos sabores típicos da comida caipira e conhecer igrejas, museus e os primeiros caminhos traçados no interior paulista? Esta é a proposta do Roteiro dos Bandeirantes, que engloba as cidades de Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Araçariguama, Cabreúva, Itu, Salto, Porto Feliz e Tietê.
Igreja Matriz de Santana do Parnaíba / Foto: Lucas Benedetti

Em Santana de Parnaíba, a 40 km de São Paulo, o passeio pode começar logo na Pousada 1896. “O interessante é que não há parafusos. A madeira é encaixada, da mesma forma que era feito em naus” comenta Barbara Jimenez, estudante de história que está percorrendo a rota. Ainda na cidade há o grande Centro Histórico de taipa de pilão “É colorido e bonito. A impressão é a de que é desabitado, mas as casas ainda são funcionais e servem de moradia e comércio” explica Barbara.
Conforme o centro de informações turísticas de Santana de Parnaíba, a Casa do Anhanguera e o Centro Cultural, pontos altos do turismo referente à rota, estão fechados para restauração. Outros pontos são o Monumento aos Bandeirantes, de Murilo de Sá Toledo, a Matriz, além da Casa 80, a mais antiga da cidade, restaurada também em taipa. O restaurante recomendado por Barbara é o conhecido São Paulo Antigo (Rua Álvaro Luiz do Vale, 66).
A rota continua pela cidade de Pirapora do Bom Jesus, a aproximadamente vinte minutos de carro de Santana de Parnaíba. A grande atração é o Seminário Premonstratense “É a contrução mais linda que vi na viagem” exclama Barbara. Conforme Plínio Marcius, guia turístico da cidade, é necessário marcar a visita ao seminário com dois dias de antecedência.
“Em Araçariguama, o principal ícone turístico é a Mina de Ouro, que tem 130 metros de galeria” comenta Thiago Albanez, diretor turístico da cidade. Segundo Albanez há guias no local, que é aberto gratuitamente de terça-feira a domingo, das 8h às 17h. O Museu da Mina, atualmente, está com exposição sobre a história da alimentação paulista de tema “Saberes e Sabores”. Thiago recomenda o restaurante de comida típica bandeirante Casarão 54, na rodovia Castelo Branco e também o Toca da Cuca, na praça da Matriz, Centro, que oferece às terças-feiras o prato típico de Araçariguama, quibebe de abóbora.
Cabreúva é conhecida como a cidade da pinga. É localizada a 78 quilômetros da capital paulista e virou também opção de turismo ecológico e de aventura. A dica é o Alambique Rainha da Praia, no Centro. Em Porto Feliz, o passeio turístico começa no Largo
Porto Feliz: da Penha passando pela Matriz, Parque das Monções e Paredão Salitroso “É um rochedo de sal, calcário e areia que comprova a existência de um mar em toda a região, há 270 milhões de anos” explica Lurdinha Kerche, guia turística de Porto Feliz. Por aqui você vai achar o tradicional almoço cearense, com a feijoada branca. No último final de semana de janeiro há a Festa de São Benedito.
Passeios monitorados
“Quem quer conhecer o roteiro todo devia separar uma semana ou três finais de semana” recomenda Barbara que resolveu realizar a rota para estudar a história de São Paulo e concluiu que começar pelos bandeirantes era o melhor negócio.
No entanto, há empresas que realizam a rota em dois dias ou menos, como é o caso da TombaTur, em Itu. O passeio apresenta também rotas gastronômicas, com pratos típicos das cidades. A expedição é feita com escolas ou grupos de no mínimo vinte pessoas. Os contatos da empresa são             11 4022-0001       e contato@tombatur.com.br.
Algumas cidades da rota oferecem guias. Seguem os contatos para agendamento de visita monitorada:
Santana do Parnaíba:             11 4622-7950      
Pirapora do Bom Jesus:             11 4131-1544       ou             11 6400-5947      , tratar com Plínio Marcius, guia turístico
Araçariguama:             11 4204-1443      , mínimo de 20 pessoas -             (15) 3262-4547      , tratar com Lurdinha Kerche, guia turístico
(Colaborou Nathália Blanco)

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