São quatro mil anos de história da moda feminina. Por sua importância, Lady Di ganhou uma vitrine especial.
Um museu em Canela, na serra gaúcha, revela os modelos que fizeram a cabeça das mulheres ao longo dos séculos.
São quatro mil anos de história da moda feminina. “Tem vários museus no mundo contando a história das roupas, mas não em um mesmo lugar. A gente tem condições de ver as mudanças que vão ocorrendo”, diz Débora Elman, curadora do museu.
Na Antiguidade, persas e egípcios faziam tudo a mão, um trabalho artesanal. As cores e os tecidos nobres só vão aparecer na Idade Média. “A empregada doméstica usava linho, usava o algodão, mas aqui já entra a seda, já entra o brocado. Tem desde a dama da sociedade até as domésticas nesse contexto”, explica Milka Wolff, criadora do museu.
A Renascença traz o luxo, vestidos com saias e mangas volumosas. Para reproduzir toda a imponência dos vestidos das rainhas europeias foi preciso muito empenho. Cada um pesa em média 12 ou 13 quilos. Cada saia tem uma estrutura de ferro por baixo. Só o vestido de Maria Antonieta demorou três meses para ficar pronto.
As mangas bufantes, desaparecem na era napoleônica, no início do século XIX. As saias ficam mais retas. A grande transformação da moda feminina acontece no final do século XIX.
A feminilidade volta com tudo nos anos 20. É uma roupa chique, com pérolas e peles. Os vestidos são mais curtos e leves, mas as pernas ficaram de fora mesmo nos anos 60 com a minissaia.
“Nos anos 70 já é o hippie, o psicodélico e depois ali a linha disco pantalona”, conta Milka.
Quem não usou uma roupa com grandes ombreiras, marca inesquecível dos anos 80? Foi nesta época que mundo começou a acompanhar todos os passos da princesa que virou ícone de elegância. Por isso, Lady Di ganhou uma vitrine especial.
Quem visita o museu faz uma viagem pelo tempo, guiada por rainhas, damas, mulheres que com suas roupas ajudaram a escrever a história da moda.
fonte:
http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=2864
Um museu em Canela, na serra gaúcha, revela os modelos que fizeram a cabeça das mulheres ao longo dos séculos.
São quatro mil anos de história da moda feminina. “Tem vários museus no mundo contando a história das roupas, mas não em um mesmo lugar. A gente tem condições de ver as mudanças que vão ocorrendo”, diz Débora Elman, curadora do museu.
Na Antiguidade, persas e egípcios faziam tudo a mão, um trabalho artesanal. As cores e os tecidos nobres só vão aparecer na Idade Média. “A empregada doméstica usava linho, usava o algodão, mas aqui já entra a seda, já entra o brocado. Tem desde a dama da sociedade até as domésticas nesse contexto”, explica Milka Wolff, criadora do museu.
A Renascença traz o luxo, vestidos com saias e mangas volumosas. Para reproduzir toda a imponência dos vestidos das rainhas europeias foi preciso muito empenho. Cada um pesa em média 12 ou 13 quilos. Cada saia tem uma estrutura de ferro por baixo. Só o vestido de Maria Antonieta demorou três meses para ficar pronto.
As mangas bufantes, desaparecem na era napoleônica, no início do século XIX. As saias ficam mais retas. A grande transformação da moda feminina acontece no final do século XIX.
A feminilidade volta com tudo nos anos 20. É uma roupa chique, com pérolas e peles. Os vestidos são mais curtos e leves, mas as pernas ficaram de fora mesmo nos anos 60 com a minissaia.
“Nos anos 70 já é o hippie, o psicodélico e depois ali a linha disco pantalona”, conta Milka.
Quem não usou uma roupa com grandes ombreiras, marca inesquecível dos anos 80? Foi nesta época que mundo começou a acompanhar todos os passos da princesa que virou ícone de elegância. Por isso, Lady Di ganhou uma vitrine especial.
Quem visita o museu faz uma viagem pelo tempo, guiada por rainhas, damas, mulheres que com suas roupas ajudaram a escrever a história da moda.
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http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=2864