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terça-feira, 17 de julho de 2012

Poá recebe mostra produzida pelo Museu Índia Vanuíre



Exposição ‘Harald Schultz: Olhar Antropológico’ reúne 58 imagens do fotógrafo, com o objetivo de apresentar o cotidiano de crianças indígenas de diversas etnias

A partir da próxima sexta-feira (13/7), Poá recebe uma exposição produzida pelo Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, instituição da Secretaria de Estado da Cultura em Tupã, administrada em convênio com a ACAM Portinari.

 A mostra temporária “Harald Schultz – Olhar Antropológico” tem a parceria da prefeitura e entrará em cartaz no Pavilhão de Exposições Prefeito José Massa.

A exposição é formada por 58 fotos selecionadas a partir de uma coleção composta por 1.127 slides do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Tem como objetivo apresentar por meio de fotografias crianças de 12 etnias indígenas. O público pode conferir nas imagens seu cotidiano, como brincadeiras, aprendizado, alimentação, descanso, cuidados, entre outros assuntos relacionados à vida dos índios mirins.

As imagens são de Harald Schultz (1909 – 1966), assistente de etnologia do Museu Paulista que dedicou sua trajetória a registrar vários grupos indígenas e aspectos do cotidiano, universo mágico-religioso, da cosmologia, medicina, alimentação, entre outros temas. A coleção fotográfica de Schultz ganhou destaque pela quantidade, qualidade etnográfica, estética e sensibilidade artística.

O endereço do Pavilhão de Exposições é Praça Lucilia Gomes Felippe, Centro, Poá – SP. O funcionamento do local será de terça a domingo das 9h às 22h. A mostra está disponível até 19/8/2012.

Serviço:
Harald Schultz – Olhar Antropológico
Data de abertura: 13/7/2012
Período: 13/7 a 19/8/2012
Local: Pavilhão de Exposições Prefeito José Massa (Praça Lucilia Gomes Felippe, Centro, Poá – SP)
Horário: das 9h às 22h
Entrada: gratuita

fonte:

Museu do Internacional

Saiba como acessar o Museu em tempos de obras no Beira-Rio



Serviço de visita ao museu
O Museu do Inter funciona de terça a sábado, das 10h às 18h, fechando a bilheteria às 17h30min. É importante ressaltar que a bilheteria fecha 30 minutos antes do encerramento das atividades do Museu.
Valores :
Sócios: R$ 5,00
Entrada inteira: R$ 10,00
Meia entrada: R$  5,00 - para crianças de 6 a 12 anos, estudantes, professores, idosos (+ de 60 anos)
Crianças até 5 anos: isentos
Atenção:
* Preços especiais para grupos a partir de 20 pessoas (com prévio agendamento)
* Nos dias de jogo, domingos e feriados, haverá horários especiais que deverão ser consultados no site do Inter, nas noticias do Museu, ou pelo telefone (51) 3230-4669. 
Saiba como acessar o Museu em tempos de obras no Beira-Rio
Em virtude das obras de reforma e modernização do Beira-Rio, o pórtico principal do Complexo, localizado na Avenida Padre Cacique, ficará fechado por tempo indeterminado. Portanto, quem deseja visitar o Museu do Inter deve ficar atento aos acessos que levam até o local. Existem duas opções: pelo portão do Gigantinho ou pelo portão da Av. Beira-Rio, conforme o mapa abaixo.
fonte:
http://www.internacional.com.br/pagina.php?modulo=5&setor=170&secao=156&codigo=

Delta vai construir Centro de Ciência do Café (.pt)



Integrando o Museu do Café, que funciona desde 1994 em Campo Maior, o futuro ‘Centro de Ciência do Café - Centro de Interpretação, Divulgação Científica e Tecnológica e Promoção Turística da Delta’ pretende tornar-se um espaço que unifique a cultura do café.


Para João Manuel Nabeiro, filho do comendador Rui Nabeiro e administrador da Delta Cafés, este Centro irá criar novas valências e serviços no actual museu, único na Península Ibérica e um dos poucos existentes em todo o mundo. O espaço é um testemunho público de que a empresa não limita a sua acção ao campo industrial, comercial e social, mas também ao cultural.

«O Museu do Café insere-se em Campo Maior, Portalegre. Terá uma expressão muito significativa do Alentejo. O Centro será uma mais-valia para a região da raia alentejana, e integra-se num complexo industrial possuidor de uma cultura de empresa exemplar. Esta experiência vai reflectir-se neste Centro, que complementa a dinâmica empresarial», explica o responsável.



‘Das moléculas à tertúlia’
João Manuel Nabeiro salienta que será um espaço interactivo de carácter informativo, didáctico, cultural e científico, onde os visitantes podem encontrar respostas às múltiplas questões relacionadas com o café, interagindo com equipamentos e exposições. «Trata-se de uma infra-estrutura pensada e criada para promover e valorizar o património cultural português em geral, e o acervo relacionado com o café, em especial», refere.

A empresa pretende criar um espaço museológico de características únicas em Portugal, e mesmo a nível internacional, que contenha todas as temáticas relacionadas com o Café ‘das moléculas à tertúlia’, organizadas em módulos expositivos interactivos que contenham informação científica e actividades experimentais associadas. Este conceito museológico será vivo e dinâmico, e nele será integrado o actual espólio museológico dos Cafés Delta.

O projeto, da autoria do arquitecto João Simão, do atelier DIADE, faz uma «integração deliberada do actual museu na nova estrutura, na medida em que nos permite reportar ao percurso histórico», refere o arquitecto. O novo Museu do Café pretende assumir-se como um espaço de cultura associado às novas tecnologias, num registo próximo de um pavilhão multiusos, «integrado numa unidade industrial, em plena paisagem rural alentejana».

O projecto prevê a construção de um edifício horizontal, que se desenvolve em três níveis: cave, piso de entrada e balcão. A cave destina-se a armazém e preparação dos conteúdos museológicos e dos eventos. No piso de entrada serão instaladas a zona de recepção e cafetaria, que em conjunto formam uma zona de estar e de lazer. A partir daqui, em formato de open space, surge um espaço para exposição, multifuncional e com duas áreas distintas – auditório e estufa –, que surgem interligadas com o restante espaço. Foram criadas com o propósito de serem igualmente zonas de eventos e exposição. Ao nível do balcão ficará o espaço administrativo e uma mediateca mais restrita.

Obra que dinamiza a construção
A construção do novo edifício e a beneficiação do actual museu cabe à empresa Casais Engenharia e Construção, e a obra – cujo valor total ronda os 2,5 milhões de euros – tem um prazo de execução de 11 meses. Para António Carlos Rodrigues, CEO da Casais, este projecto representa um marco. «A Delta é uma marca de referência nacional e tem um simbolismo muito relevante. O Museu do Café irá dignificar a marca por muitas décadas», adianta o responsável. António Carlos Rodrigues admite que esta obra é importante para a empresa, porque é dos poucos investimentos a avançar neste momento. «É fundamental que exemplos como este continuem a existir e que grandes empresários consigam trazer algum investimento ao mercado».

fonte:

Fogo atinge Museu do Cacau


Um incêndio de grandes proporções atingiu o prédio do Instituto do Cacau, no Centro Histórico de Salvador, na manhã desta segunda-feira (16). As chamas destruíram parte do terceiro andar. Não houve feridos.
A Defesa Civil evacuou um imóvel vizinho e fará um diagnóstico na estrutura. Há risco de desabamento. Parte da fachada caiu e ruas ao redor do edifício tiveram de ser isoladas.
O incêndio começou por volta das 10h, no terceiro andar, que estava em fase de reformas para a futura instalação da Defensoria Pública.





Um incêndio atingiu o prédio do Instituto do Cacau, no Centro Histórico de Salvador / Foto: Augusto Santos


"Havia muitas cadeiras de madeira e de plástico. Pelo menos 80% do que existia lá foi perdido. O que as chamas não destruíram, a fumaça destruiu", disse o tenente Edson Carragosa, do Corpo de Bombeiros.

Ainda não se sabe se houve prejuízos em outros andares. No térreo, está sediado o Museu do Cacau, que guarda em seu acervo peças relacionadas à região cacaueira da Bahia.

Em outro pavimento funciona a Direc (Diretoria Regional de Educação), onde são guardados históricos escolares de estudantes e dados sobre escolas extintas.

Outro órgão importante no prédio é um posto do SAC (Serviço de Atendimento ao Cidadão), que guarda documentos como carteiras de trabalho e habilitação. Cerca de 120 funcionários do SAC trabalhavam quando o incêndio começou.

No mesmo imóvel ainda existe uma agência bancária e do mercado Cesta do Povo.

As chamas foram controladas em cerca de duas horas e meia. Nove bombeiros entraram no local, entre eles o tenente Carragosa, que passou mal e teve de ser socorrido pelos colegas.

Seis pessoas foram resgatadas no segundo andar, quatro do terceiro pavimento e um funcionário que correu para a parte mais alta do prédio teve de ser retirado com ajuda do helicóptero da Polícia Militar.

Um dos primeiros a ver a tragédia foi o zelador Edvaldo Lima, 51, que trabalha há 25 ano no imóvel. Um vigia foi até ele alertar que as chamas se espalhavam.

Lima desligou a parte elétrica do prédio e chamou os bombeiros. "Sai gritando pelos andares", assinalou. As causas do incêndio serão investigadas. (Eder Luis Santana – Folhapress)