Ouvir o texto...

sábado, 13 de outubro de 2012

Um museu em braile



Uma superiniciativa está prestes a abrir um mundo novo para uma parcela especial da população. Trata-se do programa Micro Toque, voltado para pessoas com deficiência visual parcial ou total. Fique interado sobre a novidade!

O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan teve a iniciativa inédita de proporcionar conhecimento no meio da pesquisa e educação, para quem possui problemas com a visão. O objetivo é o de estimular a curiosidade científica e propiciar oportunidade de aproximação com esse tipo de cultura.

Assim, o público contará com uma maquete, composta de materiais de alta resistência ao toque e também com duas cores contrastantes, de forma a facilitar a visualização por pessoas com baixa visão.
A exposição também traz modelos do vírus HIV, da bactéria Escherichia coli, do protozoário Trypanossoma cruzi e do fungo Penicillium notatum, todos contendo legendas em braile e em macrocaracteres, representados em modelos tridimensionais.

Na Fan Page do Nube, alguns amigos elogiaram a ideia. “Isso se chama inclusão. Muito boa a ação”, destacou @ L Helena Ude. “Todas as iniciativas de acessibilidade e inclusão devem ser contempladas. Muitos outros museus e meios culturais deveriam adotar tais preocupações”, afirmou @Currículo Certo. E @Rafael Gomes complementou: “muito legal , todos devem ter espaço na cultura”.

Se você se interessou pelo passeio, o local fica na Av. Vital Brasil, 1500, Butantã – São Paulo, SP. Funciona de terça a domingo das 9h às 16h30 e os ingressos custam até R$ 6,00.

Entre em um mundo diferente e derrube fronteiras.

fonte:
http://www.nube.com.br/nubenews/noticia?id_noticias=5699#.UHlG9WKfjlQ


A coleção de publicações do Museu Metropolitano de Arte (Met) de Nova York está a partir de agora à disposição do público em um novo site que proporciona acesso a quase 650 títulos que retratam a história da instituição.

A coleção de publicações do Museu Metropolitano de Arte (Met) de Nova York está a partir de agora à disposição do público em um novo site que proporciona acesso a quase 650 títulos que retratam a história da instituição.

"O novo portal, MetPublications, apresenta um rico e fascinante registro da atividade do museu durante as últimas cinco décadas e nos permite compartilhar suas publicações com uma audiência global", afirmou o diretor do Met, Thomas Campbell.

Estão disponíveis até 643 documentos publicados pelo museu desde 1964, um arquivo que será ampliado progressivamente e que nasce com a vocação de acabar contendo todos os livros, índices e boletins que o Met editou desde sua fundação em 1870, assim como suas publicações para internet.

Os títulos à disposição das consultas do público cobrem temas históricos, artísticos, arqueológicos e de conservação.

O site oferece descrições, informação sobre os autores, resenhas, prêmios, links relacionados com os conteúdos e a possibilidade de comprar as publicações.
O Met produz anualmente uma média de 30 publicações sobre suas exposições, assim como relatórios periódicos.

fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1168508-met-de-nova-york-abre-seus-arquivos-ao-publico-na-internet.shtml

Artista plástico de São Carlos expõe telas no Museu do Louvre em Paris

Alessandro Freitas participou de uma exposição pela 1ª vez e foi convidado.
Oportunidade surgiu após menção honrosa em um concurso internacional.


O artista plástico Alessandro Freitas irá expor o seu trabalho em um dos maiores e mais conhecidos museus do mundo, o Louvre, em Paris. Depois de ter participado de exposições na região e em Lisboa (Portugal), ele embarca nesta sexta-feira (12) para a França.

 Freitas participou pela primeira vez de uma exposição neste ano e já foi convidado para fazer parte de uma feira internacional. Ele se diz surpreso com tudo isso.

 “É um negócio que você vai assimilando enquanto vai acontecendo. É tão rápido que você não consegue entender todo o processo”, relata.

 A oportunidade surgiu depois de levar a menção honrosa em um concurso internacional. Antes disso, Freitas tinha no currículo apenas duas exposições em Araraquara (SP) e em Rio Claro (SP).

 “Eu participei de um concurso no Salão Internacional de Portugal e aí os curadores fizeram o convite para participar do Louvre”, conta.

 Alessandro Freitas, mesmo com a pouca experiência com as tintas e os pincéis, tem intimidade com as artes. “A pintura mesmo começou quando eu era criança. Comecei a prestar atenção nas cores, nas formas, e ver, e ser afetado por aquilo”, explica.

 O artista, que também conheceu outras linguagens, como teatro e música, relata que se identificou mais com a pintura. Suas telas retratam cenas e objetos do dia a dia, como a bicicleta, presente em várias obras do pintor.

 Segundo Freitas, a expectativa de expor a obra em um dos museus mais importantes do mundo acaba sendo um marco em sua carreira, abrindo caminho para outras oportunidades.


fonte:
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/10/artista-plastico-de-sao-carlos-leva-seu-trabalho-ao-museu-do-louvre-em-paris.html