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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Instituições se unem para implantar Museu de Ciência e Tecnologia




O acordo de cooperação técnica para a implantação do Museu de Ciência e Tecnologia de Brasília, publicado nesta semana, no Diário Oficial da União (DOU), vai ampliar as relações técnico-científicas para a elaboração do projeto e promover ações conjuntas de difusão de ciência e tecnologia (C&T) no Distrito Federal (DF).


MCTI

Croqui da exposição sobre o Cerrado, prevista para 2013. Pelo acordo, os órgãos devem indicar os titulares e suplentes do Comitê Técnico Museus de C&T de Brasília no prazo máximo de dez dias a contar da publicação. O comitê também terá um prazo de 30 dias para apresentar um plano de trabalho para a implantação.

O equipamento científico-cultural já tem seu plano museológico finalizado. Ele prevê a ocupação de uma área de 20 mil metros quadrados em área central da capital e a divisão em vários ambientes, com valor de construção estimado em R$60 milhões.

O anúncio da construção do complexo foi feito na abertura da 9ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2012), este ano, em Brasília. O ministro do MCTI , Marco Antônio Raupp disse que o projeto será moderno, dinâmico e interdisciplinar. “Teremos o museu em breve”, adiantou Raupp na solenidade. De acordo com o governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, a decisão vai ao encontro da intenção de fazer do DF uma referência em ciência, tecnologia e inovação.

Projeto pronto

De acordo com a coordenadora da comissão de implantação do museu, Monica Menkes, a área escolhida para a construção fica no Eixo Monumental, próximo ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

O espaço será dividido em várias áreas, como o Parque da Ciência (onde ficam os experimentos científicos e as crianças podem brincar e aprender), e o Espaço Ciência e Tecnologia em Foco, direcionado à popularização científica, “onde o público vai poder interagir com especialistas sobre as notícias mais recentes e sobre as descobertas na área”. O local contará ainda com exposições, auditório, anfiteatro, oficinas multiuso, café, restaurante etc.

A ideia é que o espaço alcance destaque mundial sem perder as características nacionais. “Um museu inovador e interativo, aos moldes dos museus dos países desenvolvidos, mas adaptado aos nossos padrões – ou seja, por ser aqui em Brasília, vai ter a cara do Cerrado”, adianta Monica, que é arquiteta.

Exposição inaugural

A expectativa é que o primeiro módulo do museu fique pronto em 2014, mas a primeira exposição deve acontecer antes da finalização do espaço físico, nos meses de setembro e outubro do ano que vem. A mostra será realizada no Museu da República e no Jardim Botânico, simultaneamente, incluindo oficinas e trilhas interativas.

“É uma exposição de grande porte, com fotografias, vídeos, acervos, tecnologia e muita interatividade. Na área central do Museu da República, seremos surpreendidos por duas árvores do Cerrado com as suas raízes, uma virada para cima outra para baixo, para se ter ideia de quão maior é a profundidade das raízes das árvores do Cerrado e que, por isso, elas se mantêm durante todo o período da seca”, conta Monica Menkes. “Essas árvores ficarão girando por meio de mecanismos adequados para a sua sustentação, para que sejam observadas bem em toda a sua grandeza."

fonte:
http://www.vermelho.org.br/mg/noticia.php?id_secao=11&id_noticia=202044

Iepé participa do II Encontro Museus em Rede da Amazônia


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Nos dias 01 e 02 de dezembro de 2012, membros da equipe do Iepé, acompanhados de representantes indígenas dos povos Apalai, Tiriyó, Wajãpi e da equipe do Museu Kuahí participaram do II Encontro Museus em Rede da Amazônia, realizado em Saint Georges de l’Oyapock, na Guiana Francesa. O evento é parte do projeto Museus da Amazônia em Rede, que resulta de uma parceria entre o Museu de Culturas Guianenses (Guiana Francesa), Museu Stichting Surinaams (Suriname) e Museu Paraense Emílio Goeldi (Brasil). O projeto tem como um de seus objetivos principais a criação de um acervo virtual com coleções dos três países e também prevê a realização de Encontros Transfronteiriços, o primeiro tendo sido realizado em St Laurent du Maroni, em 2011.  As atividades se concentraram na realização de 4 ateliers de discussão: “A conservação do patrimônio imaterial: meios e resultados”; “Construir e fazer viver um museu: uma abordagem participativa”; “A transmissão do patrimônio imaterial na escola” e “A comercialização do artesanato”.
 
Esse segundo encontro contou com uma delegação expressiva de representantes brasileiros, mobilizados pelo Iepé e pelo Museu Goeldi. Kasiripina, Japu e Tapajona Wajãpi e Simone Ribeiro, do Iepé, apresentaram as ações do Plano de Salvaguarda da Arte Gráfica Wajãpi com enfoque para as pesquisas que os Wajãpi estão desenvolvendo sobre seu patrimônio cultural. Lux Vidal e membros da equipe indígena do Museu Kuahí relataram as atividades de pesquisa e de exposição que têm sido realizadas nesse Museu, com ênfase no trabalho de oficinas de pesquisa e organização e difusão de informações por meio de exposições etnográficas no Museu.Luís Donisete Grupioni traçou um panorama da situação da educação escolar indígena no Brasil nos últimos anos, abordando os princípios e a prática da educação diferenciada e seus desdobramentos em termos de se pensar uma proposta de transmissão dos patrimônios culturais indígenas nas escolas das aldeias. A comercialização do artesanato indígena e programas de valorização cultural foram abordados nas apresentações de Lucia Van Velthem, Iori Link, Diakui Tiriyó, Cecilia Wayana e Anirawaré Wayana.
 
Como eventos paralelos, o Encontro contou com a inauguração, em Saintt Georges, da exposição “Camopi, um novo olhar”, realizada por jovens do Camopi, e da exposição “A roça e o Kahbe”, no Museu Kuahí, que contou com a presença de autoridades como o Secretario de Cultura do Estado do Amapá, José Miguel, e da prefeita de St Georges de l’Oyapock, Fabienne Mathurin-Brouard.

fonte:
http://www.institutoiepe.org.br/noticias/47-eventos/238-iepe-participa-do-ii-encontro-museus-em-rede-da-amazonia-.html

China tem 3.589 museus em todo o país



Beijing, 26 dez (Xinhua) -- A China possui 3.589 museus, incluindo 3.054 estatais e 535 privados, de acordo com informações divulgadas em uma conferência sobre relíquias culturais realizada na terça-feira.

A China continuará promovendo a entrada gratuita em museus e melhorando a qualidade de exibições e serviços públicos, disse na conferência o ministro da Cultura, Cai Wu.

Cai disse que as relíquias culturais se tornaram gradualmente um novo foco de atenções da população, e podem aumentar a atratividade de uma cidade e impulsionar em grande medida o desenvolvimento do setor de turismo.

Em 2011, o Museu do Palácio, também conhecido como a Cidade Proibida, recebeu 14 milhões de visitantes, o dobro do número registrado em 2002. Durante o feriado da Data Nacional, o museu recebeu ainda mais visitantes, com um número recorde de 182 mil pessoas em um só dia em 2011.

Li Xiaojie, diretor da Administração Estatal de Patrimônio Cultural, disse que a autoridade divulgou documentos relacionados para fortalecer a supervisão sobre leilões de relíquias culturais e intensificar a administração sobre o mercado de antiguidades e os programas de televisão de verificação de relíquias

fonte:
http://br.china-embassy.org/por/szxw/t1000895.htm

Conheça o acervo digital do Museu da Imigração



Lista dos imigrantes que chegaram ao Brasil pelo Porto de Santos está entre os materiais disponíveis
O acervo digital do Museu da Imigração é um baú de preciosidades. São mais de 250 mil imagens digitalizadas que revelam a história da imigração no Estado de São Paulo e no Brasil. Lá estão disponíveis também as listas de bordo dos navios de imigrantes que ancoraram no Porto de Santos entre 1888 e 1973.

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Um banco de dados online integra o acervo digital do museu e documentos pertencentes ao Arquivo Público do Estado de São Paulo. São mais de 247 mil páginas para consulta e download gratuito. Há documentos como listas com os nomes dos imigrantes embarcados, principalmente em portos europeus, com desembarque previsto no Porto de Santos.

Pesquisadores, estudantes, descendentes de imigrantes e demais interessados podem consultar o acervo no site do Museu da Imigração. A busca pode ser feita por critérios como o nome do navio, um determinado intervalo de anos ou a data precisa do desembarque em Santos. A ferramenta de pesquisa possibilita buscas específicas entre as categorias do acervo.

Do Portal do Governo do Estado