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domingo, 30 de junho de 2013

Instalação: Memórias de um segundo atrás - Exposição: Memórias das Minas Gerais - O evento acontece no ESPAÇO MINAS GERAIS, localizado à Rua Minas Gerais, 246, Higienópolis - São Paulo SP.


A instalação partiu da premissa do livro ‘A Boiada’  de Guimarães Rosa
e está dividida em duas etapas, sendo que há a inversão entre o céu e
a terra na visão, o céu está no chão e a terra no céu.

A terra, o barro, a grama representa a cultura e o povo do sertão, a
secura do próprio sertão, pois como o próprio Rosa diz “Bonito é na
seca, quando tudo está crestado, seco... a cor parda domina, seca
tudo. As folhas das árvores, sujas, feias. O castanho domina.”.

O céu é a poeira azul, a poeira que está  impregnada na nossa carne e
presente no nosso dia a dia.

O céu, a terra, os morros são passagens que nos remetem as nossas
memórias, aos nossos desejos e ao nosso futuro, não há começo e nem
fim apenas um ciclo, onde vivemos o tempo do SER – TÃO.

Rosa já nos dizia que o “Sertão é dentro da gente.”.


Artista: Karlene Bianca



Convite

Edison Mariotti Galeria de Artes Virtual vem contribuindo para às
manifestações de artistas brasileiros divulgando seus trabalhos na
internet. Agora, é com grande satisfação que o convidamos para a
abertura da exposição Memórias das Minas Gerais em um ambiente real.
 
O evento acontecerá no  ESPAÇO MINAS GERAIS, localizado à Rua Minas
Gerais, 246, Higienópolis - São Paulo SP. Essa exposição ficará aberta
à visitação, de segunda a sexta feira, das 10h às 18h;. Sábados,
domingos e feriados, do espaço MINAS GERAIS é fechado para visitação.

Ressaltamos que vossa presença é de grande importância, valorizando o
evento e evidenciando os artistas brasileiros.

Americana de 86 anos tenta salvar patrimônio cultural do Afeganistão Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2013/06/americana-de-86-anos-tenta-salvar-patrimonio-cultural-do-afeganistao/



A americana Nancy Dupree, de 86 anos, dedica sua vida a resgatar e preservar o patrimônio cultural do Afeganistão, enquanto as forças da Otan retiram gradualmente seu exército de um país que continua imerso na violência.

A relação de Nancy com o Afeganistão começou em 1962, quando chegou ao país como turista e resolveu morar até hoje. Ela se tornou responsável pelo Museu de Cabul, que tenta recuperar o acervo cultural afegão depois de três décadas de guerra.

“Uma visita à província de Bamiyan em minha primeira viagem ao Afeganistão despertou em mim uma emoção e um desejo de trabalhar por este país”, disse Nancy à Agência Efe.

A cidade do centro do país asiático abriga vários vestígios arqueológicos, especialmente budistas e ficou famosa em 2001, ano em que os talibãs destruíram duas estátuas gigantes de Buda.


A americana Nancy Dupree, que se dedica a resgatar o patrimônio cultural do Afeganistão


A beleza dessa região levou a americana a escrever um guia de viagens e, em sua missão, conheceu o arqueólogo americano Louis Dupree, com quem compartilhou sua paixão pelo Afeganistão e se casou em 1966.

Nancy escreveu guias sobre as províncias de Herat, Balj e a capital Cabul, hoje transformada em um centro turístico com clubes de jazz e bares, bem diferente da época em que as duas estátuas budistas faziam parte da decoração da cidade.

“Uma cidade em rápido crescimento, com edifícios modernos, construídos sobre grandes mercados, com amplas avenidas, com homens de turbantes elegantes e meninas com minissaias”, é a descrição de Cabul no guia da americana.

Enquanto escrevia seus livros, Nancy acompanhava o marido em seu trabalho arqueológico, com viagens por todo o país asiático.

“Fazíamos escavações para buscar restos pré-históricos e quando os encontrávamos os cedíamos ao Museu de Cabul, sobre o qual também escrevi um livro”, explicou a americana, que nasceu na Índia em 1927.

O casal descobriu uma das peças de arte mais antigas da região: uma cabeça de pedra caliça com milhares de anos.

Mas as escavações e os livros chegaram a seu fim em 1978, ano em que o regime comunista ascendeu em Cabul e acusou Louis de trabalhar para a CIA, a agência de espionagem dos Estados Unidos.

Apesar de seus anos de esforço dedicados à recuperação do patrimônio afegão, o casal se viu forçado a atravessar a fronteira do Paquistão, onde se estabeleceram na cidade de Pesháwar, no noroeste do país.

Enquanto a guerra entre as tropas soviéticas e os guerrilheiros afegãos se desenvolvia, Louis começou a reunir um arquivo da história do Afeganistão e Nancy trabalhou em campos de refugiados.

Em Pesháwar, conheceram Osama bin Laden, um homem “tranquilo e tímido”, segundo declarou a americana em várias ocasiões.

Em 1989, ano em que os soviéticos, derrotados, abandonaram o Afeganistão e que começava uma guerra civil no país, Louis morreu de câncer nos Estados Unidos.

Durante a disputa de vários grupos de mujahedins pelo controle do país asiático, Nancy viajou várias vezes a Cabul, onde encontrou uma cidade totalmente diferente.

A americana descobriu que o Museu de Cabul, sobre o qual tinha escrito, e ao qual ela e seu marido tinham cedido peças arqueológicas, tinha sido saqueado e, o edifício, destruído pelos bombardeios.

Com mais de 70 anos, Nancy decidiu recuperar a antiga glória do museu e salvar o patrimônio cultural que abrigava e então fundou a Sociedade para a Preservação do Patrimônio Cultural do Afeganistão em 1994.

Durante o governo dos talibãs, que chegaram ao poder em 1996 e foram derrubados pelos EUA em 2001, Nancy viajou várias vezes a Cabul, onde fez amizade com alguns líderes dos islamitas para salvar a história afegã.

Em 2002, após a queda dos talibãs, ela voltou a morar na capital e três anos mais tarde, começou a transferir o arquivo do patrimônio cultural de seu marido do Paquistão a um novo museu de história hospedado na Universidade de Cabul.

Hoje o Museu de Cabul conta com 8.000 artigos e documentos, e assim que as tropas da OTAN forem retiradas, Nancy planeja continuar protegendo o país que adotou.

“Apesar das más condições de segurança, minha missão é salvar a história do Afeganistão”, concluiu.

sábado, 29 de junho de 2013

Museu Nacional comemora 195 anos

Em comemoração aos 195 anos de sua criação, o Museu Nacional/UFRJ, na Quinta da Boa Vista, apresenta uma programação especial de aniversário no fim de semana, de 5 a 7 se julho. Oficinas, novas exposições e visitas mediadas integram as atividades que levam o visitante a uma viagem pelo maior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul.
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O destaque fica por conta da abertura da exposição A (R)evolução das Plantas que, pela primeira vez, expõe os fósseis da Coleção de Paleobotânica do Museu Nacional/UFRJ. A exposição mostra a evolução das plantas e as mudanças climático-ambientais do planeta ao longo do tempo geológico e contará com material especial para pessoas com deficiência visual, como catálogos em braile e áudio-livros.

O Museu Nacional/UFRJ foi fundado em 6 de junho de 1818 por D. João VI, com o intuito de promover o progresso cultural e econômico no país. Inicialmente sediado no Campo de Santana, só veio a ocupar o Palácio de São Cristóvão a partir de 1892, três anos após a Proclamação da República.

Atualmente o Museu Nacional integra a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e detém a maior coleção de História Natural e Antropologia da América do Sul. As peças que compõem as exposições abertas ao público são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Geologia e Paleontologia, Invertebrados e Vertebrados.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!

OFICINAS E EXPOSIÇÕES (5, 6 e 7 de julho)

Os Insetos

Exposição da diversidade de espécies existentes e oficina evidenciando a importância de seus aspectos biológicos.

Onde Tudo Começou

Atividades lúdicas no ensino de ciências com as crianças, professores e o público em geral. Exibição de telas com reproduções das pinturas rupestres do estado da Bahia e oficina de escavação, atividades de colorir, caça palavras e liga pontos.

O Egito no Museu Nacional: as coleções arqueológicas dos Imperadores D.Pedro I e D.PedroII

Apresentação de réplicas de peças da exposição e atividades envolvendo hieróglifos e caça palavras.

Conhecendo os Besouros

Exposição de besouros em que o visitante pode analisar e compreender um pouco mais a respeito desses insetos, além de sua diversidade, biologia e hábitos alimentares.

Você sabe o que é polinização? - Um pouco sobre a reprodução das plantas

O visitante é convidado a conhecer o papel das flores na natureza e a conhecer suas características em detalhes por meio de lupas. Também serão realizados jogos em equipes e oficina de origami.

Quem é esse Dinossauro?

Exposição de Paleoarte do Paleoartista Maurílio Oliveira, com réplicas e fósseis de dinossauros, atividades de colorir e jogo recreativo de encaixe sobre a imagem do Maxakalisauros topai. Exibição de vídeo do projeto “Dinos Virtuais” e oficina de modelagem virtual.

Bichos para ver, tocar e aprender! – A Coleção Didática para empréstimo da SAE

Os visitantes encontrarão uma grande variedade de animais conservados em meio líquido e taxidermizados, que encantam crianças, jovens e adultos.

Homenagem ao Centenário do Professor Luiz Emydgio de Mello Filho – SEMEAR

Exposição de documentos como cartas oficiais e publicações científicas e exibição de vídeo sobre a história do botânico.

Ornitologia: o estudo das aves

Monitoria na sala de exposição de Aves do Museu Nacional.

Projeto Ciência até os ossos

Ciência através do estudo dos esqueletos humanos.

VISITAS MEDIADAS (6 e 7 de julho) - Até 20 pessoas por grupo

Herbário? O que é isso?

Visita mediada ao herbário e oficina de montagem de exsicatas.

10h30 e 13h30

Visitas Mediadas ao Horto Botânico

Visitas mediadas pelas trilhas do Horto do Museu Nacional.

10h e 14h

Visita ao Palácio de São Cristóvão

Os visitantes terão a oportunidade de aprender mais sobre a história do Museu, que começa ainda na época de D. João VI (em 1818) e vai até a atualidade.

11h e 14h

Paleontologia

Visita às exposições com foco nas pesquisas realizadas no Brasil em Paleontologia.

Dia 6 - 10h e 14h

Dia 7 - 10h

SERVIÇO : 195 ANOS DO MUSEU NACIONAL

5, 6 e 7 de julho de 2013

Museu Nacional/UFRJ

Quinta da Boa Vista

Bairro Imperial de São Cristóvão

Rio de Janeiro

Aberto de 10 às 16 horas

Entrada franca

Telefone: 21 2562-6906

www.museunacional.ufrj.br/aniversario/

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Museu de Arqueologia e Etnologia da USP prepara atividade de férias para jovens


O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP prepara uma série de atividades práticas, reflexivas e descontraídas para entreter e ensinar crianças e jovens nestas férias de julho. "Culturas africanas: entre máscaras e contos" busca trabalhar de maneira lúdica e descontraída o universo do estudo das características de etnias.


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As oficinas ocorrem em três dias e têm duas datas diferentes (dias 17, 18 e 19 de julho ou dias 23,24 e 25 de julho). A partir de confecção de máscaras, dramatizações de contos, dinâmicas de interpretação e degustação de alimentos serão apresentados aspectos culturais do continente africano e questões da realidade afro-brasileira.




São 20 vagas por turma. As inscrições podem ser feitas a partir de 1º de julho pelo e-mail educativo.mae@usp.br.




SERVIÇO
Culturas africanas: entre máscaras e contos - Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Datas: 17, 18 e 19 de julho ou 23, 24 e 25 de julho
Das 14h às 16h30
Av. Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, São Paulo
Vagas por turma: 20
Inscrições a partir de 1º de julho pelo e-mail educativo.mae@usp.br
www.mae.usp.br

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Museu Hermitage pode abrir filiais na Espanha e Lituânia

O diretor do museu estatal russo Hermitage, Mikhail Piotrovsky, declarou que a instituição de São Petersburgo planeja abrir seis novas filiais na Rússia e no exterior. Segundo ele, os centros de exposições serão estabelecidos, em particular, na cidade espanhola de Barcelona e na capital da Lituânia, Vilnius.
O Hermitage já possui uma filial em Amsterdã. Piotrovksy observou que, "na Holanda, foi criado um novo modelo de cooperação que prevê uma unificação de diferentes tradições culturais e institucionais".
O Museu Hermitage terá seis novas filiais na Rússia e no exterior
Um dos maiores museus de arte do mundo, o Hermitage apresenta itens de praticamente todas as épocas, estilos e culturas da história russa, europeia, oriental e do norte da África. A instituição foi organizada ao longo de dois séculos e meio e possui hoje um acervo de mais de três milhões de peças.

fonte:

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Maior museu holandês reabre após dez anos

Foi uma obra de igreja -ou de estádio da Copa do Mundo, como o leitor preferir. Depois de uma longa reforma de dez anos, com gastos que ultrapassaram R$ 1 bilhão, Amsterdã voltou, enfim, a contar com o Rijksmuseum.



Fachada do Rijksmuseum, reaberto após dez anos de reforma
Por fora, o palacete de 1885 continua o mesmo. Por dentro, ganhou novos espaços e restaurou a opulência original da Galeria de Honra, onde estão as joias mais conhecidas de seu acervo.
Mais que um museu de arte, o Rijksmuseum é o melhor lugar para se entender como um país tão pequeno conseguiu se tornar uma potência mundial no século 17.
A tarefa ficou mais fácil com a decisão de reorganizar as mais de 8.000 peças em ordem cronológica. Agora, quadros, esculturas, porcelanas e outras peças ocupam as mesmas salas, num passeio que vai da Idade Média até a era contemporânea.
Para quem tem pouco tempo ou gosta de começar o bolo pela cereja, a dica é subir direto para o segundo andar. Lá estão, divididos em 30 galerias, os tesouros da chamada Era de Ouro holandesa, período entre 1600 e 1700.
Foi quando o comércio pujante e a expansão marítima proporcionaram uma época de prosperidade, turbinada por riquezas trazidas da Ásia e das Américas.
O lar das obras-primas é a Galeria de Honra (Eregalerij, em holandês), um espaço monumental que volta a ter o mesmo aspecto de quando o museu foi aberto, em 1885.
O centro de tudo é "A Ronda Norturna", concluída por Rembrandt em 1642. A tela mostra, com incrível domínio do contraste claro-escuro barroco, o momento em que a companhia militar do capitão Frans Cocq começava a patrulhar as ruas da cidade.
É uma das pinturas mais famosas do mundo, e o assédio a ela no museu lembra o frenesi em torno da "Monalisa" no Louvre, em Paris. É preciso ter paciência para chegar perto do quadro, com mais de quatro metros de largura, e driblar os aprendizes de fotógrafo com suas câmeras e celulares em punho.
Em áreas um pouco menos congestionadas, estão outras grandes obras de Rembrandt, como o "Autorretrato como Apóstolo Paulo" (1661) e "Os Síndicos" (1662).
EM MOVIMENTO
Lá, também podem ser vistas quatro obras de Johannes Vermeer, que se voltou mais para a vida comum dos holandeses da Era de Ouro.
Vista de perto, "A Leiteira" (1660) impressiona pela perfeição no uso da luz e do movimento: quase dá para ouvir o leite escorrendo da jarra. Outra joia é "A Carta de Amor" (1670), com a tensão latente entre a empregada que traz o envelope e a patroa ansiosa para ler a mensagem.
Fora da galeria, mas ainda no segundo andar, estão algumas paisagens pintadas por Frans Post no Brasil durante a passagem dos holandeses pelo Nordeste até a expulsão pelos portugueses.
A coleção de telas náuticas lembra a quantidade de guerras que a Holanda travou para garantir suas rotas marítimas, numa época em que a única lei era a do mais forte.
Também merecem ser vistas as porcelanas de Delft, incluindo as surpreendentes pirâmides de flores.
Da era moderna, vale conferir o "Waterloo" de Pieneman, um dos grandes registros da maior derrota de Napoleão Bonaparte, e as cenas urbanas de Breitner, que pintou a Amsterdã do século 19.
Para quem gosta de moda, o museu exibe, entre as novidades, o vestido "Mondrian", do francês Yves Saint Laurent. Quem gosta de design vai apreciar uma rara cadeira branca do holandês Gerrit Rietveld.
RIJKSMUSEUM
ENDEREÇO Museumstraat 1;
FUNCIONAMENTO aberto todos os dias, das 9h às 17h,
QUANTO € 15 (cerca de R$ 43); jovens de até 18 anos não pagam entrada
SITE www.rijksmuseum.nl

Cascavel recebe exposição de bens tombados do Paraná





A mostra “Bens tombados: imagens do Patrimônio Cultural do Paraná” apresenta fotos do patrimônio histórico, artístico e natural e faz parte do programa Museus Paraná, do Governo do Estado. A exposição fica em cartaz de quarta-feira (26) a 2 de agosto, em Cascavel (Oeste do Estado), no Museu Histórico Celso Formighieri Sperança. A entrada é gratuita.

Organizada pela Coordenação do Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado da Cultura, a exposição apresenta exemplares da arquitetura dos séculos XVIII, XIX e XX, entre eles a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, na Ilha do Mel, e a Igreja da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, em Antônio Olinto.

Segundo Rosina Parchen, coordenadora do Patrimônio Cultural, a exposição revela a riqueza dos bens culturais protegidos pelo Governo do Estado. “A mostra apresenta exemplares da diversidade do patrimônio histórico, artístico e natural do Paraná buscando divulgar a importância deste conjunto de bens culturais para a preservação e a valorização do nosso patrimônio”.

Serviço:

Exposição “Bens Tombados: Imagens do Patrimônio Cultural do Paraná”.

Local: Museu Histórico Celso Formighieri Sperança | Centro Cultural Gilberto Mayer (Rua Duque de Caxias, 379. Cascavel/PR).

Período expositivo: 26 de junho a 2 de agosto de 2013.

Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

Entrada gratuita.

www.cultura.pr.gov.br

Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:

www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Exposição Memórias das Minas Gerais - SP, S

Edison Mariotti Galeria de Artes Virtual vem contribuindo para às manifestações de artistas brasileiros divulgando seus trabalhos na internet. Agora, é com grande satisfação que o convidamos para a abertura da exposição Memórias das Minas Gerais em um ambiente real.
No dia 25 de Junho, às 16h, ocorrerá a Vernissage da exposição. O evento acontecerá no  ESPAÇO MINAS GERAIS, localizado à Rua Minas Gerais, 246Higienópolis - São Paulo SP. Essa exposição ficará aberta à visitação, de segunda a sexta feira, das 10h às 18h;. Sábados, domingos e feriados, o espaço MINAS GERAIS é fechado para visitação.

Ressaltamos que vossa presença é de grande importância, valorizando o evento e evidenciando os artistas brasileiros.

domingo, 23 de junho de 2013

Memórias das Minas Gerais

Edison Mariotti Galeria de Artes Virtual vem contribuindo para às
manifestações de artistas brasileiros divulgando seus trabalhos na
internet. Agora, é com grande satisfação que o convidamos para a
abertura da exposição Memórias das Minas Gerais em um ambiente real.

No dia 25 de Junho, às 16h, ocorrerá a Vernissage da exposição. O
evento acontecerá no  ESPAÇO MINAS GERAIS, localizado à Rua Minas
Gerais, 246, Higienópolis - São Paulo SP. Essa exposição ficará aberta
à visitação, de segunda a sexta feira, das 10h às 18h;. Sábados,
domingos e feriados, o espaço MINAS GERAIS é fechado para visitação.

Ressaltamos que vossa presença é de grande importância, valorizando o
evento e evidenciando os artistas brasileiros.



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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Brasil terá primeiro Museu do Transporte Multimodal do mundo

O Museu Brasileiro do Transporte, já aprovado na Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, é o único projeto do mundo que prevê todos os modais

Reconhecido por seu ineditismo e contribuição à cultura nacional, o Projeto Brasileiro do Transporte obteve aprovação nos moldes da Lei Rouanet, lei federal de incentivo à cultura, sob a gestão do Ministério da Cultura, em maio. A partir dessa aprovação pelo MinC, que é um certificado da qualidade do projeto e um aval aos patrocinadores interessados em alinhar sua marca a um grande e relevante Museu, utilizando parte de seu imposto de renda, os gestores do projeto já estão estruturados para realizar a captação de recursos.

Com isso, o sonho caminha para tornar-se realidade. Pessoas jurídicas poderão direcionar até 4% de seu IR devido à cultura; e pessoas físicas, 6%; para a execução da primeira fase do projeto de construção e implantação do Museu Brasileiro do Transporte. Esta etapa, com orçamento aprovado da ordem de R$ 10 milhões, permitirá a execução de todos os projetos preliminares de arquitetura e engenharia, a limpeza e preparação do terreno (terraplanagem), montagem do canteiro de obras, obtenção dos alvarás e licenças necessárias à obra, administração, segurança, além da pré-produção de toda a dinâmica de exposição de suas obras (museologia, expografia e museografia).

O Museu adotará um modelo inédito de exposição, com a interatividade das obras expostas com o público frequentador, por meio de recursos de multimídia de alta tecnologia. Valorizando a acessibilidade do público em todas as suas dependências, na parte externa haverá um moderno projeto de paisagismo e com total conforto para receber os futuros frequentadores. Também adotará as atuais normas de sustentabilidade e certificação, com valorização e preservação do meio ambiente de seu entorno. O período para execução dessa primeira fase será de 24 meses - de julho de 2013 a junho de 2015.

As fases seguintes serão objeto de novos projetos que serão submetidos oportunamente ao MinC. O Museu será erguido em terreno próprio da Fundação Memória do Transporte – FuMtran, com quase 19 mil metros quadrados, às margens da rodovia Dom Pedro I – km 143, na cidade de Campinas (SP), próximo a importantes rodovias da malha viária do Estado de São Paulo .
 
 fonte:

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pesquisador localiza cerâmicas funerárias em Ferreira Gomes/AP



O arqueólogo amapaense, professor e doutor Edinaldo Pinheiro Nunes Filho, e a equipe de arqueologia do Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas do Amapá (CEPAP), da Universidade Federal do Amapá (Unifap), descobriram peças da cultura arqueológica Koriabo, na área da Usina Hidrelétrica de Ferreira Gomes, no Rio Araguari. O lugar é estudado desde outubro de 2010. As escavações para a retirada dos fragmentos e objetos acontecerão a partir do dia 26 de junho, quando cessam as chuvas na região.
O grupo desenvolve atividades em 16 sítios arqueológicos no Amapá. O estudo faz parte do programa de arqueologia na usina, também chamado de “Projeto de salvamento da área da Usina Hidrelétrica”. Durante uma exploração no sítio arqueológico do Igarapé do Prata, que iniciou no dia 8 de junho, pesquisadores acharam peças com mais de mil anos de existência, entre elas cerâmicas funerárias.
Foram encontrados vasilhames e urnas funerárias com a finalidade de enterrar e sepultar as cinzas dos moradores da época. A cremação era um hábito da região, que, segundo o professor, era realizado para evitar a contaminação durante o processo de decomposição do morto. “Dentro dos objetos, achamos cinzas e ossos que não foram completamente queimados, misturados com terra”, revelou Nunes.
Segundo ele, dois processos mortuários eram realizados. “O primeiro era o sepultamento primário, com enterro e homenagem aos mortos. Depois da decomposição e apodrecimento da carne, eles desenterravam os ossos e cremavam, fazendo o sepultamento secundário ou permanente”, explicou.
Os arqueólogos encontraram também peças quebra-coquinhos, feitos de pedra, que auxiliavam na abertura de frutas, e machados, que eram utilizados para cortar peças já foram resgatadas.
De acordo com Nunes, esta parte da região amazônica está em condições desfavoráveis para o desenvolvimento por conta das chuvas. “A chuva nos impediu de dar prosseguimento na área de terra firme, mas retornaremos no dia 26. Levaremos aproximadamente uma semana para realizar esse trabalho, e começaremos a analisar as peças encontradas em setembro. O resultado do estudo das cerâmicas, com análise e identificações individuais deve ser concluído apenas em janeiro de 2014”, explicou.
A importância da escavação, de acordo com o professor, é a compreensão do contexto histórico e arqueológico da região. “Como eles conseguiram se adaptar ao local, e superaram as diversidades do solo pobre, com fauna e flora precária?”, questionou. (Fonte: G1)

terça-feira, 18 de junho de 2013

Museu de Arqueologia e Etnologia-USP - “Não sabemos para onde vamos, mas sabemos de onde viemos: uma visão abrangente da Evolução Humana”


Curso de Difusão

Dra. Mercedes Okumura
(Museu de Arqueologia e Etnologia-USP)
Público Alvo:
graduação, pós-graduação e público em geral
Objetivo:
Introduzir aos estudantes de pós-graduação em arqueologia noções de paleoantropologia e evolução humana.
Período de Realização:
02, 09, 16 e 23 de agosto (6af, das 14 às 18h)
Local do curso:
Museu de Arqueologia e Etnologia/USP
Inscrição online:
de 17 de junho a 31 de julho
Informações:

Encontro de Jardins Botânicos



Museu Goeldi sedia encontro que colabora para o incremento do número
de jardins botânicos na região norte

Agência Museu Goeldi – Iniciativa da Rede Brasileira de Jardins Botânicos (RBJB), o 2º Encontro Regional Norte de Jardins Botânicos acontece de 18 a 21 de junho no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém.  O Encontro Regional pretende fortalecer o trabalho em rede entre os jardins botânicos da região norte assim como fortalecer a Rede Regional Norte. Também será criada uma proposta colegiada para o tema e programação da 22ª Reunião Nacional dos Jardins Botânicos que acontecerá em Belo Horizonte – MG em novembro de 2013.

A realização do 2º Encontro Regional Norte de Jardins Botânicos é do Museu Paraense Emílio Goeldi/Parque Zoobotânico, em parceria com o Mangal das Garças/Organização Social Pará 2000. Além da RBJB, apoiam o evento o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil.

 A Secretária Geral da RBJB, Helena Quadros, do Museu Goeldi, é quem coordena o Encontro Regional, contando ainda com a participação da agrônoma, também do Museu Goeldi, Vera Bastos e de Igor Seligmann, dirigente do Mangal das Garças.

A Rede Regional Norte integra os Jardins Botânicos do Parque Zoobotânico do Museu Emílio Goeldi – PA, Adolpho Ducke, de Manaus - AM,Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves - PA,  Parque de Ananindeua – PA e Parque de Paragominas - PA.

Metas - A Reunião em Belém, visa agregar outras instituições à Rede Brasileira de Jardins Botânicos, preferencialmente aquelas com potencial para contribuir à conservação, como hortos, viveiros comerciais, parques unidades de conservação, entre outros.

A meta da RBJB é de se ter um jardim botânico em cada estado brasileiro, se possível instalado nas capitais. Nota-se que o bioma Amazônia carece de outras instituições para a difícil tarefa da conservação da biodiversidade. 
Os governos de todos os estados do Norte, e ainda o estado do Maranhão,foram convidados a participar do evento visando sensibilizar o Poder Público para a criação de jardins botânicos e instituições congêneres, nestes estados. A RBJB identifica iniciativas privadas que possam resultar em novos jardins botânicos.

Jardim Botânico - O Parque Zoobotânico do Museu Goeldi foi registrado como jardim botânico no Sistema Nacional de Jardins Botânicos, em março de 2012. O registro é possível porque o Museu Goeldi atende as exigências da Resolução no 339/2003 do Conselho Nacional de Meio Ambiente/ Ministério do Meio Ambiente - que estabelece a criação de jardins botânicos. Um jardim botânico é uma área protegida, constituída por coleções de plantas vivas cientificamente reconhecidas, documentadas e acessíveis ao público.

Criada em 1991, a RBJB promove a cooperação entre jardins botânicos e instituições congêneres; estimula o estudo da botânica e a conservação da biodiversidade, além de  apoiar a criação e desenvolvimento de novos jardins botânicos. Atualmente, a Rede conta com 36 jardins botânicos.

Programação – Dirigentes e técnicos do Museu Paraense Emílio Goeldi, autoridades e dirigentes dos Jardins Botânicos do Norte, representantes do Comitê Executivo da RBJB e de Órgãos Ambientais farão a abertura do 2º Encontro Regional Norte de Jardins Botânicos na manhã do dia 18.

A programação conta ainda com palestras, conferências, mesas redondas, reuniões de grupos de trabalho, além de atividades culturais e visita técnicas ao Horto Botânico Albrás/Alunorte, em Barcarena, e ao Jardim Pomar de Abaeté, em Abaetetuba.
Público – O evento é destinado à dirigentes e corpo funcional de Jardins Botânicos, áreas de conservação, estudantes universitários e representantes das secretarias de meio ambiente.

Serviço - 2º Encontro Regional Norte de Jardins Botânicos. De 18 a 21 de junho, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Avenida Magalhães Barata, 376, Belém.
Abertura dia 18, às 8h30, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico.

Confira a programação no Portal.
Mais informações com a comissão organizadora:
Helena Quadros (Museu Goeldi): (91) 8801-0664/ 80287281
e-mail: hquadros@museu-goeldi.br
Vera Bastos (Museu Goeldi): (91) 8109-6506
e-mail: verabastos@museu-goeldi.br
Igor Seligmann (Mangal das Garças): (91) 8183-9870 / 8896-4300
e-mail: seligmann.igor@gmail.com,
Texto: Júlio Matos

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A construção de um museu...é um desafio suculento para quem trabalha com museologia.



Raridades do Itamaraty, do Banco Central e outros órgãos públicos comporão exposições e acervo, segundo MinC




A decisão de abrir um novo museu federal causa também uma curiosa corrida nos meios curatoriais do País: a instituição, que poderá aglutinar as "joias da coroa" do governo, é um desafio suculento para quem trabalha com museologia. Quem deverá decidir o nome do novo diretor do museu é Angelo Oswaldo, ex-prefeito de Ouro Preto e ex-presidente do Iphan, que deve assumir nos próximos dias a gestão do Instituto Brasileiro de Museus.
No momento, o Museu Nacional, que tem 5 anos de funcionamento modesto, abriga a exposição Gilberto Gil 70 Anos. Fica na Esplanada dos Ministérios Setor Cultural Sul, Lote 2. Seu atual diretor é Wagner Barja, também chefe do Sistema de Museus do Distrito Federal. Barja colabora com a transição, mas não deve seguir como gestor da nova instituição - segundo o ministério, ele deve retornar para o Museu de Arte de Brasília (MAB), que está em vias de ter um novo projeto arquitetônico iniciado.
"Quem ficar à frente do museu terá de encarar todos os desafios que ele trará para dar uma alta visibilidade à arte do País, porque é um museu que nasce com a obrigação de mostrar o que é o Brasil nesse novo momento histórico", afirmou Eneida Braga, do Ibram. Ela diz que ainda não há estimativa orçamentária e recursos necessários para a criação do novo MNR.
Por conta da reforma do MAB, fechado havia 7 anos, o Museu Nacional da República, cujo acervo conta atualmente com cerca de 500 peças, "incorporou" 1.300 obras do outro museu. Esse lote de obras contém pinturas valiosas, como um trabalho de Beatriz Milhazes avaliado em cerca de US$ 1,8 milhão (R$ 3 milhões). Segundo o Ibram, as obras não vão ficar, retornarão ao acervo do MAB.
Em abril, a ministra Marta Suplicy firmou uma parceria de quatro anos entre o ministério, o Museu Nacional da República e o Victoria and Albert Museum, de Londres. O acordo previa a vinda para o Museu Nacional da República de uma exposição do museu britânico sobre design, arquitetura, moda, ciência e tecnologia, entre a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. A exposição está confirmada, segundo o Ibram.
Martin Roth, diretor do Victoria and Albert Museum, afirmou que a mostra seria feita sob encomenda para o local. "É um espaço lindo e com uma estética incrível, mas não é neutro, não é funcional, não é um cubo branco", disse. Segundo o Ibram, as exposições e a transferência de funções serão gradativas, "a cidade vai sentindo aos poucos".
Está tudo ainda no início, em debate. A primeira reunião sobre o tema foi no dia 16 de maio entre a ministra Marta Suplicy e o governador Agnelo Queiroz. A partir daí, foi montado um grupo de trabalho no Ibram que irá fazer o levantamento de obras e o processo de transição. Os encontros do grupo começaram este mês. O projeto é a médio prazo e os trabalhos serão feitos de forma conjunta com o governo do Distrito Federal.
Para assumir o Ibram (que foi dirigido, desde sua fundação, por José do Nascimento Júnior), foi indicado Angelo Oswaldo, mas o processo dele está em exame na Casa Civil, e não há um prazo para sua efetivação. Ainda assim, Oswaldo participou da reunião que definiu a passagem do MNR para o governo federal (além dele, estava presente também o secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira).
A ministra explicou que a ideia de trazer o museu para a gestão do MinC visa a tornar acessível aos cidadãos as obras de arte que estão "quase em segredo" em repartições, como o Ministério da Educação, universidades federais, embaixadas, instituições financeiras. Os bancos federais têm acervos avaliados em mais de R$ 100 milhões (a Caixa Econômica Federal possui cerca de 2 mil obras)
Só o Itamaraty, por exemplo, segundo levantamento feito pelo Iphan em 2008, possui mais de mil itens - pertencem às Relações Exteriores, entre outros, os quadros O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo, e Coroação de Dom Pedro I pelo Bispo do Rio de Janeiro, do francês Jean-Baptiste Debret, além de obras de Athos Bulcão, Maria Martins, Portinari, Sérgio Rodrigues, Joaquim Tenreiro e Jorge Zalszupin. "Não adianta termos obras maravilhosas se o cidadão não puder usufruir", afirmou o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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sábado, 15 de junho de 2013

Governo da Bahia banca museu para Marighella

Principal referência da luta armada contra o regime militar, o guerrilheiro Carlos Marighella (1911-1969) ganhará um museu em sua homenagem em Salvador.
O chamado Memorial da Resistência deverá ser inaugurado em 2014, ano em que se completam 45 anos da morte do líder da ALN (Ação Libertadora Nacional).
O projeto arquitetônico foi bancado pelo governo Jaques Wagner (PT), que investiu ao todo R$ 200 mil na iniciativa.
O governo da Bahia cedeu dois sobrados no Pelourinho para o projeto, mas o desejo da família do ex-militante do Partido Comunista Brasileiro é que a casa onde ele viveu até os 23 anos, também no centro histórico da cidade, seja integrada ao espaço.
Antiga sede da oficina mecânica do pai de Marighella, um imigrante italiano que se casou com uma baiana, o local está em ruínas.
Braz Bezerre 31.jul.1964/Agência Jornal do Brasil
Carlos Marighella, deputado federal, líder comunista e fundador da Ação Libertadora Nacional, morto em emboscada em 1969
Carlos Marighella, deputado federal, líder comunista e fundador da Ação Libertadora Nacional, morto em emboscada em 1969
Enquanto não há uma definição sobre a eventual inclusão da casa no projeto, o museu, iniciativa coordenada pelo grupo Tortura Nunca Mais, deverá seguir os moldes da instalação hoje existente em São Paulo, no prédio do antigo Deops-SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social)
A ideia é que a construção guarde e exponha documentos e obras relacionadas à luta contra a repressão política na Bahia. A casa de Marighella abrigaria artigos pessoais do guerrilheiro.
Para o filho do guerrilheiro, o advogado Carlos Augusto Marighella, a incorporação da casa ao museu serviria para "humanizar" e aproximar seu pai das pessoas. "Ele é estudado no mundo todo, mas nunca desapegou da Bahia. Falava daqui em poemas, saía para jogar capoeira no Pelourinho, é o lugar dele", diz.
Em São Paulo, uma pedra com uma placa de identificação foi colocada no local onde Marighella foi morto por agentes da repressão, mas a placa é frequentemente retirada do monumento.
Em 2011, no centenário de seu nascimento, Marighella recebeu do governo federal o status de anistiado político. A família dispensou a reparação econômica. Na cerimônia houve um pedido de desculpas, em nome do Estado brasileiro, pela perseguição empreendida contra o guerrilheiro. (NELSON BARROS NETO)
*
CRONOLOGIA DE CARLOS MARIGHELLA
1911
Nasce, em Salvador
1932
Aproxima-se do Partido Comunista e envolve-se nas lutas estudantis contra Vargas
1946
É eleito deputado constituinte pelo Partido Comunista
1953
Organiza a Greve dos 300 mil
1967
Funda a guerrilha Ação Libertadora Nacional (ALN)
1969
É capturado em emboscada e morto em SP pela ditadura

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Obras do Museu da Cana-de-Açúcar em Piracicaba começam neste mês


Responsáveis pelo projeto anunciaram conclusão da 1ª fase de captação. Cronograma prevê entrega da obra no Engenho Central até final de 2014.


As obras do Museu da Cana-de-Açúcar, que ocupará três galpões do Engenho Central dePiracicaba (SP), começam ainda este mês. O Instituto Brasil Leitor (IBL) e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBGC), responsáveis pelo projeto, anunciaram nesta terça-feira (11) a conclusão da fase inicial de captação de recursos. A cifra levantada com incentivo da Lei Rouanet supera R$ 5 milhões, o que ultrapassa o mínimo exigido para o início das obras. O projeto está orçado em cerca de R$ 30 milhões.
Projeção do Museu da Cana-de-açúcar em Piracicaba (Foto: Reprodução)O Museu da Cana-de-Açúcar ocupará 3 imóveis do
Engenho Central de Piracicaba (Foto: Reprodução)
"Nossa missão agora é empenhar o máximo de esforço para buscarmos a meta inicial, que é entregar o museu ao final de 2014, mesmo após um atraso na captação por conta de férias de final de ano, feriados, carnaval e outras interrupções que afetaram o calendário", disse William Nacked, idealizador do museu e presidente do Instituto Brasil Leitor, por meio de assessoria de imprensa.
As obras da parte executiva no Engenho serão iniciadas pelo paisagismo, além do restauro dos prédios históricos, construídos em 1881 e tombados como patrimônio em 1989. O museu terá salas de exposições temporárias e espaços dinâmicos de informação visual, além de equipamentos que permitirão atividades interativas e proximidade dos visitantes com a história do açúcar e do etanol.

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Museu do Côa já atraiu milhares de visitantes com gravuras rupestres


As gravuras rupestres puseram Vila Nova de Foz Côa no centro das atenções há 18 anos. Entretanto, foi construído um museu no local onde o rio Côa se encontra com o rio Douro e já recebeu milhares de visitantes.

Desde que abriu ao público no início de agosto de 2010 e até ao final de dezembro de 2012, o Museu do Côa já recebeu mais de 132 mil visitantes. O presidente da Fundação Côa Parque, Fernando Real, destaca a importância das “primeiras manifestações de escrita que o Homem deixou para a posteridade” que se podem ver neste espaço.

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ProAc destina recursos para museus

Os museus de São Paulo vão dispor de uma verba de R$ 1,2 milhão para tomarem medidas que possibilitem que visitantes com deficiência visual e auditiva consigam explorar seus acervos de maneira mais completa.
O dinheiro poderá ser usado na implantação de recursos de comunicação em acervos temporários ou de longa duração.
Pessoas cegas, por exemplo, precisam de audiodescrição (recurso que narra com detalhes uma situação, objeto ou cena) ou imagens em relevo para terem uma melhor compreensão de uma obra.
Os surdos podem precisar de um intérprete de libras - língua brasileira de sinais - ou de legendas para entenderem com mais desenvoltura determinada exibição.
A medida faz parte do programa de incentivo à cultura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Vão ser escolhidos 12 projetos que serão contemplados com verbas que variam de R$ 75 mil a R$ 137,5 mil. Pelo menos quatro deles devem ser do interior ou do litoral.
Os museus que tiverem suas iniciativas aprovadas vão ter de dar uma “contrapartida social” ao governo, como garantia de ingressos gratuitos para idosos ou ações específicas para esse público, entre outras iniciativas.
Para advogada Thays Martinez, a primeira pessoa cega a garantir acesso ao metrô de São Paulo com um cão-guia, a medida é importante, “desde que seja bem realizada”.
“É preciso ter muito critério na seleção desses projetos para que eles sejam mesmo úteis. Há casos em que oportunistas pegam o dinheiro público e, em troca, oferecem um recurso precário que não ajuda ninguém.”
De acordo com a secretaria, os projetos serão avaliados por um grupo de especialistas do segmento.
As inscrições podem ser feitas até 19 de julho pelo site www. cultura.sp.gov.br.
O Museu de História da USP concluiu no dia 6, após dois meses, uma reforma de acessibilidade.

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Cultura tem R$ 27 mi de Orçamento


Para este ano a Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso (SEC) conta com um orçamento de aproximadamente R$ 27 milhões, que corresponde a um déficit de cerca de R$ 8 milhões comparados ao do ano passado. Dados apresentados pela secretária da SEC, Janete Gomes Riva, durante a reunião da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, esta semana.

“A demanda é enorme. A diversidade cultural do nosso Estado é riquíssima. A classe tem uma grande expectativa com relação à gestão, que por sua vez esta também espera muito a possibilidade de criarmos novas fontes de patrocínio cultural, além do Fundo. Talvez uma lei híbrida, onde consigamos dar ao artista ou produtor a possibilidade de captação financeira junto à iniciativa privada também. Isso ajudaria muito a sustentar um planejamento a longo prazo, devolvendo à pasta credibilidade e eficiência”, destacou a secretária de Cultura Estadual de Mato Grosso, Janete Gomes Riva.

Com orçamento para 2013 enxugado, muito aquém das necessidades do setor cultural, o objetivo da SEC é resgatar a identidade da Cultura do Estado, ampliando a respeitabilidade da pasta. Para isso, sensibilizar, envolver e integrar as pessoas, o estado e os municípios são palavras de ordem para a ampliação da difusão e democratização cultural. “Temos que aproveitar o fato de Cuiabá ser uma das sedes da Copa de 2014, e fazer disso uma ferramenta para a promoção da Cultura”, destaca Janete Riva.

A cultura é a alma de Mato Grosso, afirma a secretária. E hoje ela também é sinônimo de emprego, renda e fortalecimento social, e já se pode ver, em vários lugares do mundo, o porduto cultural transformando a vida de muitas pessoas, sem deixar de ser a manifestação autêntica de um povo.

Planejamento 2013

Dentre os projetos de 2013, está a reativação da Literamérica - Feira Internacional do Livro da América Latina -, e também, na oportunidade o lançamento do Dicionário Oficial do Linguajar Cuiabano.

A secretária está na expectativa sobre a aprovação do Sistema e do Plano Estadual de Cultura. E Mato Grosso é um dos primeiro Estados da União que já apresentou a proposta para a Casa Civil. Janete Riva destacou que o Sistema Nacional de Cultura é um processo de articulação, gestão e promoção conjunta de políticas pactuadas entre a união, o Estado, os municípios e a sociedade civil.

Já o Plano de Cultura é um documento onde estão reunidas as diretrizes, metas e estratégias para as políticas de cultura do Estado. “Com o Plano estamos aptos a receber recursos federais e assistência para a elaboração de projetos e inserção no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais”, complementou Janete Riva.

O Programa Conexões, em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e Ministério da Cultura (Minc) já se encontra em fase de implantação; museus virtuais; curso de graduação em museologia, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); levantamento do acervo Rondon em território nacional, São alguns dos projetos da SEC-MT.

A criação da Pinacoteca de Mato Grosso é quase uma urgência, já que todo o acervo de artes plásticas da SEC está, por falta de espaço e adequação, guardado em seus porões.

Ações

Em 150 dias de gestão, tombamentos de patrimônio material e imaterial foram concluído, e vários pedidos de criação de museus e mais tombamentos no interior passam por análise técnica.

O Cine Teatro de Cuiabá foi reaberto; o Birô Criativa está chegando; a temporada 2013 da Orquestra de Mato Grosso e Orquestra Jovem de Mato Grosso foi aberta; foram feitas parceria com os projetos Hip Hop na Praça, no bairro do Porto, e do Grito Rock. Importante lembrar da parceria com Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e a digitalização de 10 bibliotecas em municípios de Mato Grosso, bem como a divulgação da cultura matogrossense em Londres, Berlim e Portugal.

A Cavalhada de Poconé, a Festança de Vila Bela da Santíssima Trindade, o Festival de Cururu e Sirir, o Circuito de Quadrilhas do Araguaia (Cirquaia), o Festival Nacional de Viola, em Poxoréu, e inúmeras outras ações marca, a presença da SEC no interior de Mato Grosso. ( Com assessoria Assessoria SEC) 


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http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=433486

Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade recebe inscrições até seg





O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) recebe até a próxima segunda-feira (17) inscrições para a 26ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, considerada a mais importante premiação brasileira no campo do Patrimônio Cultural.

Concedido desde 1987 em reconhecimento a ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro, o prêmio traz novidades nesta edição. A partir deste ano, serão premiadas iniciativas em oito categorias, com prêmios de R$ 20 mil cada.


As categorias são Patrimônio Material: Bens Imóveis e Paisagens Naturais e Culturais; Patrimônio Material: Bens Móveis e Acervos Documentais; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Arqueológico; Políticas públicas, programas e projetos governamentais; Responsabilidade Social; Comunicação e mobilização social; e Ações Educativas.

As inscrições podem ser feitas exclusivamente por via postal. Interessados devem enviar material para as superintendências do Iphan. Os endereços estão listados no edital e também disponíveis no site da instituição.

Os candidatos podem esclarecer dúvidas e obter mais informações pelos telefones (61) 2024.5462 e 2024.5463, fax (61) 2024.5499 e também pelo e-mail premio.prmfa@iphan.gov.br.

7ª Primavera dos Museus: inscrições começam nesta segunda




Serão abertas nesta segunda-feira (17) as inscrições para a 7ª Primavera dos Museus. A tradicional temporada de eventos organizada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) no segundo semestre vai acontecer de 23 a 29 de setembro com o tema “Museus, Memória e Cultura Afro-Brasileira”.

As inscrições podem ser feitas através do site do Ibram. Exposições, seminários, oficinas, espetáculos musicais, de teatro e dança, mesas-redondas, visitas guiadas e exibições de filmes são alguns exemplos de atividades que podem ser promovidas pelas instituições participantes.

A efetiva participação do museu dá-se com a inscrição de uma ou mais atividades. Mesmo que o museu tenha participado de outras edições da Primavera dos Museus, é necessário realizar uma nova inscrição. Como nas edições anteriores, o Ibram divulgará guia com a programação completa.

Ampliação do olhar – O tema deste ano traz para os museus o desafio de reverberar as contribuições da África para a sociedade brasileira e disseminar conhecimento e reflexão crítica sobre a realidade afrodescendente no país, contribuindo para a ampliação de olhares e a superação de preconceitos e discriminações raciais.

Realizada desde 2007, a Primavera dos Museus é resultado de uma ação conjunta entre o Ibram e instituições museológicas de todo o país. Em sua última edição, a ação envolveu mais de 800 museus e centros culturais, que promoveram cerca de 2.400 eventos.

Para dúvidas ou mais informações, envie e-mail para cpgii@museus.gov.br ou entre em contato através dos telefones (61) 3521.4135 ou 3521.4122.