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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Turistas encontram museus fechados




Dois navios cruzeiros desembarcaram ontem, em Belém. A bordo do MS Azarama Quest, 560 turistas vindos, sobretudo dos Estados Unidos, chegaram a Icoaraci. Da Alemanha, com aproximadamente 1.200 pessoas a bordo, o MS AIDA Vita ancorou na Baía do Guajará e os passageiros chegaram à Estação das Docas, onde foram recepcionados com patchouli e Carimbó.

Era a primeira vez que a aposentada Morgin Zdon pisava em Belém. A pele já estava avermelhada, castigada pelo sol amazônico paraense em pleno período de chuvas. O que a trouxe para conhecer a capital paraense? A cidade estava no roteiro dentre os portos que o Cruzeiro vai percorrer. A impressão da turista, logo nos primeiros instantes que chegou à cidade foi simples. “Tudo o que ouvi falar, basta olhar, é verdade”, afirmou a mulher que reside em Seattle e que não informou o que lhe falaram de Belém.

Já a americana Clakys Sason explicou que estava de férias com o marido visitando algumas cidades brasileiras. Em Belém, o que mais atraiu a sua atenção no roteiro foi a botânica e o “market”. “Queremos conhecer o famoso mercado”, afirmou, referindo-se ao Ver- o- Peso. Apressada para iniciar a excursão, agradeceu em português. “Obrigada”.

O planejamento era conhecer o Museu de Arte Sacra, o Forte do Castelo e o Polo Joalheiro. Porém, o roteiro foi prejudicado. “Os espaços estão fechados devido ao ponto facultativo da morte de Almir Gabriel”, afirmou João Ribeiro, agente de viagem da Amazon Service. “O pacote que eles compraram, não vão poder conhecer. Tá tudo fechado”, completou.

Como alternativa, um novo roteiro foi projetado, que incluía visita ao Ver-o-Peso, Museu Paraense Emílio Goeldi e Forte do Castelo, porém, sem ter acesso ao Museu do Forte.

Há trinta anos a agente de viagens Silvana Garcia Monte Alegre não vinha a Belém. Ela mora atualmente nos Estados Unidos e aproveitou o cruzeiro para voltar às raízes. “Vim justamente para ver minha terra natal, que está diferente de quando deixei. Também vou fortalecer um pouco mais o conhecimento que tenho daqui”, afirmou.

Os americanos vão passar por quatro países. Belém foi a quarta cidade a ser visitada. Dentre as paradas brasileiras ainda estão Rio de Janeiro, Salvador e Recife. O cruzeiro iniciou no último dia 12 e segue até 2 de março, com última parada em Miami. Os turistas deixaram a capital no final da tarde de ontem (20).

Os alemães, pouco comunicativos, não quiseram saber de bater papo. Os olhos voltavam-se para os dançarinos que faziam apresentação de Carimbó. O entusiasmo durou pouco. Logo estavam em busca do ar condicionado dos ônibus ou da própria Estação. “É a minha primeira vez no Brasil e acabamos de parar em Belém. Vamos passar por sete portos”, informou a turista alemã que segue hoje para Santarém. . A temporada de cruzeiros iniciou em outubro de 2012 e segue até 9 de maio. 

Neste intervalo, Belém e Santarém receberam 68 navios, com mais de 46 mil turistas alemães, norte americanos e ingleses. O DIÁRIO tentou entrar em contato com a ParaTur para mais informações, mas também não conseguiu contato. É uma pena que aos turistas não tenha sido considerada a longa viagem para que eles pudessem levar daqui outra impressão, incluindo a visita aos museus, não somente porque pagaram, mas por gentileza. Poderia ter sido montada uma escala com compensação para que eles pudessem conhecer um pouco mais da cultura e da história paraenses.
(Diário do Pará)

Direto do Museu de Arte Moderna – MoMA, de Nova York para o Sesc em São Paulo, o Move!


Move! interação Moda e Arte no Sesc em SP

Direto do Museu de Arte Moderna – MoMA, de Nova York para o Sesc em São Paulo, o Move! é uma exposição interativa que reúne artistas visuais e designers em instalações que integram arte e moda.

O evento começa no dia 8 de março no Sesc Belenzinho, zona Leste de São Paulo, capital. Na ocasião, tudo estará contagiado: até as árvores estarão vestindo jeans. O público participa ativamente da mostra, sobretudo na instalação Splash, na qual é possível tomar um banho de tinta que resultará numa “linha” de roupas “estampadas” com a tinta e uma mostra de fotos que documenta o processo criativo.

A mostra foi criada em 2010 no MoMA, no espaço PS1, dedicado à arte contemporânea. A mostra Move! foi idealizada por Cecilia Dean, fundadora da revistaVisionaire e pelo jornalista de arte e moda David Colman. 

Vá ao evento e use a hashtag #compartilhemove no Instagram
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"Splash",  vai dar banho de tinta e a "estampa" fará parte da coleção de roupas de Cynthia Rowley e Olaf Breuning. Esta é apenas uma das instalações da Mostra Move!
“Splash”, vai dar banho de tinta e a “estampa” fará parte da coleção de roupas de Cynthia Rowley e Olaf Breuning. Esta é apenas uma das instalações da Mostra Move!
Move!

De 9 a 19/03, de 3ª às 6ªs feiras de 11h às 21h30
sábados e domingos de 10h às 20h
Dias 12 e 13/03 às 19h30
Sesc Belenzinho: r. Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, SP (11) 2076-9700

fonte:
babeldasartes

Museu do Índio será transformado em Museu Olímpico


Prédio que cederia lugar a um estacionamento do novo Maracanã não será mais demolido. Mas os índios serão obrigados a deixar o local de qualquer maneira


Indígenas ocupam antigo Museu do Índio
Indígenas ocupam antigo Museu do Índio - Vanderlei Almeida/AFP
Centro de uma disputa entre o governo do estado e a Defensoria Pública da União, o Museu do Índio passará por uma reforma. A possibilidade de demolir o prédio para abrir espaço a um estacionamento do novo Maracanã está totalmente descartada. Mas isso está longe de representar uma vitória para os indígenas que tomaram o prédio localizado ao lado do estádio. De qualquer forma, eles serão obrigados a deixar o lugar, que será transformado em Museu Olímpico do Rio de Janeiro. 
O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira pelo governador Sérgio Cabral, no encerramento da quarta visita oficial da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos de 2016. De acordo com Cabral, a reforma do edifício ficará a cargo da concessionária que vencer a disputa para administrar o Maracanã. O edital de licitação, adiantou ele, será publicado até segunda-feira - quando o governo já deve identificar uma nova área no entorno para receber a área do estacionamento.
O trabalho não será fácil. Em visita ao local em janeiro passado, a reportagem do site de VEJA constatou a degradação. Nas paredes, há infiltrações, rachaduras, manchas de mofo. No teto de madeira, há buracos. As janelas têm apenas a moldura. Os vidros já se foram faz tempo. As portas não existem mais, apenas grandes retângulos para a passagem de uma sala a outra. Em um dos espaços do casarão, há barracas de camping, onde ficam, principalmente, os não-índios – sobretudo jovens.
Ainda segundo o governador, o conteúdo e toda a gestão do espaço reservado para a memória olímpica ficará sob responsabilidade do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). "É um sonho antigo ter um Museu Olímpico no Rio", declarou Cabral, acrescentando que a decisão partiu de uma sugestão do presidente COB, Carlos Arthur Nuzman. Os índios terão de se contentar com o museu dedicado a eles e efetivamente em atividade, situado em Botafogo, Zona Sul da cidade.
Defensoria - Em nota, a Defensoria Pública da União, que representa os indígenas, afirmou não ter sido comunicada oficialmente sobre a reforma do Museu do Índio e disse que a proposta vai de encontro ao que vem sendo pleiteado desde o início. "O governo do Rio sempre se mostrou contraditório no trato da questão. A princípio, queria demolir; depois, tombar o prédio pela importância histórica indígena; e agora quer transformá-lo em um museu com finalidade totalmente destoante da memória indígena", criticou o defensor público federal Daniel Macedo, titular do 2º Ofício de Direitos Humanos e Tutela Coletiva da DPU/RJ e responsável pelas ações relacionadas ao caso que tramitam na Justiça Federal.
Ainda de acordo com o defensor, o tombamento é necessário para preservar "os fatos indígenas memoráveis" que ocorreram naquele imóvel. "A construção de um Museu Olímpico vai na contramão da destinação natural que surgiria com o tombamento. Esse projeto repentino deixa claro o posicionamento do governo de fulminar com tudo que aquele prédio representa." Macedo enfatiza também que qualquer tentativa de descaracterizar esse patrimônio será objeto de Ação Civil Pública.

Atrasos - Questionado sobre outro tema delicado - os prazos das obras - Cabral enfatizou que o Comitê demostrou-se satisfeito. "Mas é claro que, no detalhe, há cobranças de um ou outro equipamento, de um ou outro cronograma", declarou Cabral. O prefeito Eduardo Paes não amenizou tanto, e chegou a dizer que "todos os prazos" são problemáticos. "A gente tem uma tarefa difícil, cobrança permanente, muita responsabilidade. Têm um monte de questões ainda pendentes. É sempre uma tarefa árdua. Não tem vida tranquila", declarou.
Justiça - Pouco antes da reunião de encerramento do COI, um oficial de Justiça entregou à presidente da Comissão de Coordenação do Comitê, a marroquina Nawal El Moutawakel, uma notificação informando que a área prevista para abrigar o campo de golfe está sendo disputada judicialmente. A queda de braço é entre a Elmway Participações e o empresário Pasquale Mauro, proprietário de outras regiões na Barra da Tijuca - e com quem a prefeitura do Rio iniciou as negociações.
Para Paes, a notificação não prejudica a construção do campo de golfe. "Qualquer pessoa pode fazer uma notificação judicial dizendo: 'Estou brigando'. Eu mandaria uma matéria do jornal, seria mais fácil. Não tem uma decisão concreta tomada. Você tem um proprietário, e outro que diz que é o dono e quer brigar por isso. O que ele fez foi só trazer a notificação judicial para dizer que está brigando pela área."


fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/museu-do-indio-sera-transformado-em-museu-olimpico?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed& 

O museu do arquiteto Achille Castiglioni


O estúdio do arquiteto abre as portas para o público. É uma oportunidade para conhecer a origem de tantos produtos que fizeram, no caso, iluminaram, a história do design

Texto e fotos Guilherme Aquino, de Milão
O estúdio do arquiteto Achille Castiglioni é aberto para visitas
O homem passa mas a sua obra continua. Em tempos modernos é bom lembrar que existiu uma época na qual as contas e os desenhos eram feitos à mão. É verdade que o advento da calculadora eletrônica, ancestral quase pré-histórico dos computadores de hoje, revolucionaria os processo de criação.

Pois bem, visitar o estúdio do arquiteto italianoAchille Castiglioni (1918-2002), um dos pilares do design internacional, não apenas é uma viagem no tempo mas, principalmente, é uma oportunidade para respirar o ambiente de quem sempre pensava no que viria depois de amanhã. O local foi transformado em museu pela família para preservar a memória do designer e servir de inspiração para as novas gerações de arquitetos. Caminhar pelos largos corredores do espaço de 200 metros quadrados no andar térreo de um antigo edifício do século XIX - diante das muralhas do castelo Sforzesco, a poucos passos da Triennale - e redescobrir seus métodos de trabalho permitem uma leitura mais humana de um dos maiores nomes da régua e do compasso.

Incansável trabalhador, ele foi o criador de ícones do design como a lâmpada Arco, produzida para a casa Flos. Mas ali também se encontram protótipos que nunca seriam produzidos porque estavam muito à frente do seu tempo, como uma máquina fotográfica oval, de 1958. Muitas vezes, o amanhã sempre chegava com atraso para a genialidade de Castiglioni.

Um pequeno grupo de colaboradores recebe os visitantes, com ou sem hora marcada. Ali dentro é permitido tocar em tudo. A responsável pelo museu Castiglioni, a filha Giovanna, recebe todos com um sorriso no rosto e os braços abertos. Pelas mãos, ela conduz os visitantes nas salas nas quais Achille Castiglioni passou boa parte de sua vida. O chão de tábuas corridas range como se respondesse aos passos do mestre. Numa das grandes alas do estúdio está a sua criação preferida por ter entrado na casa de todos: o minúsculo interruptor de luzRompitratta, elaborado em 1968, e que decretou o fim do interruptor fixo acoplado ao corpo do lampadário. Ela lembra que o tripé no qual o pai se apoiava para desenhar suas peças era composto de “ironia, fantasia (criatividade) e memória”. Eram essas as matérias-primas do design de qualidade que priorizava a função. Somente depois a peça ganharia a forma.

Ele projetou cerca de 300 objetos e aqueles mais atuais ainda podem voltar para a linha de produção. Portanto, nada mais interessante do que conhecer as etapas de criação de um ícone do design como a Arco, a lâmpada de terra criada como se fosse de teto para a casa Flos. Ali, em meio aos projetos e pranchetas, o visitante pode ainda encontrar a coleção de objetos comuns e algo ordinários, sem assinatura, anônimos, que Achille Castiglioni colecionava e que, muitas vezes, acendia a lampadinha da criatividade e, a partir dele, desenvolveria um produto moderno e universal tal como “Comodo”, que veio ao mundo após uma atenta observação de um sistema pantográfico.

Mas engana-se quem pensa que ali se respira saudosismo. A peregrinação de estudantes de design e arquitetura é constante. O estúdio Castiglioni, extensão natural de salas de aula, promove saraus nas noites das quintas-feiras e com a presença de personagens do mundo do desenho industrial. E durante o Salão do Móvel, entre outras atividades, vai exibir os primeiros 21 projetos selecionados que concorreram, com 1.300, ao logotipo da fundação Achille Castiglioni, recém-criada. O mestre continua a ser um portal aberto para o futuro. 

A foto do arquiteto italiano
Detalhes do museu
Serviço
Studio Museum Achille Castiglioni
Local: Piazza Castello, 27
Horários: tours guiados de terça-feira a sábado, às 10h, 11h e 12h
Visitas somente com agendamento: info@achillecastiglioni.it
Mais informações: www.achillecastiglioni.it


fonte:
http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI331322-16802,00-O+MUSEU+DO+ARQUITETO+ACHILLE+CASTIGLIONI.html

Yoani Sánchez visita em São Paulo museu sobre repressão política



A dissidente cubana Yoani Sánchez visitou nesta sexta-feira em São Paulo o Memorial da Resistência acompanhado do governador do Estado, Geraldo Alckmin, que classificou a blogueira como uma "heroína moderna".

A instituição é um museu dedicado à memória da resistência e da repressão política no Brasil no período republicano. O Memorial da Resistência fica na antiga sede do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo, organismo que controlou a repressão política durante o último regime militar.

Segundo uma nota do governo de São Paulo, a autora do blog "geração Y", que chegou ao Brasil na segunda-feira passada, disse que no museu "está exemplificada a resistência de um povo que passou por uma ditadura".

"Fiquei impressionada, solidarizada, me recordei da luta em Cuba", disse Sánchez. A blogueira afirmou ainda que tem esperança de que um dia possa existir uma instituição parecida na ilha caribenha.

Geraldo Alckmin elogiou Yoani e disse que ela também é uma heroína da "defesa da liberdade de expressão".

O governador acrescentou que o Memorial da Resistência é um dos poucos espaços culturais brasileiros com estas características e tem o objetivo de fazer com que os cidadãos "conheçam esse período triste da história".

O dia de hoje foi mais tranquilo para Sánchez, que enfrentou protestos de simpatizantes do regime castrista em sua passagem pelas cidades de Recife, Salvador, Feira de Santana, Brasília e ontem em um debate em uma livraria em São Paulo.

A agenda da cubana inclui uma participação amanhã em um debate com o senador Eduardo Suplicy, do Partido dos Trabalhadores, que esteve com ela em Feira de Santana, na Bahia, na segunda-feira, quando um grupo de defensores do regime dos irmãos Castro impediu a apresentação do documentário "Conexão Cuba-Honduras".

No ano passado Yoani tentou visitar o Brasil, mas apesar de receber o visto, as autoridades cubanas negaram permissão para ela sair de seu país.

Com a reforma migratória que entrou em vigor em 14 de janeiro em Cuba, Yoani Sánchez, que em seis anos pediu cerca de 20 vezes permissão para viajar, sempre sem conseguir autorização, obteve um passaporte e como primeiro destino escolheu o Brasil.

Após sua passagem por terras brasileiras, Sánchez continuará com uma viagem de 80 dias na qual pretende visitar países da Europa e da América.


fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/yoani-sanchez-visita-em-sao-paulo-museu-sobre-repressao-politica,0273c35e3ecfc310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Museu de Salto promove Campanha de doação de documentos


Objetivo é formar acervo para exposição temporária.
divulgação
Foto
Esta exposição pretende apresentar ao público as diversas visões que foram construídas sobre o operário saltense
O Museu da Cidade de Salto, “Ettore Liberalesso”, está realizando uma campanha de doação de documentos de operários da cidade, visando à formação de acervo para a realização de uma exposição temporária no mês de maio com o tema “A Refração da Imagem: As múltiplas Visões acerca do Operário”.
Esta exposição pretende apresentar ao público as diversas visões que foram construídas sobre o operário saltense durante as décadas e as relações sociais que eram instituídas. Para analisar essas construções serão feitas pesquisas através de jornais, fotografias, documentos pessoais, relatórios públicos e processos crimes. A exposição fará parte do Programa Nacional da Semana Nacional de Museus 2013, organizada pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) e pelo Ministério da Cultura.
“Portanto, pedimos às pessoas que foram operárias ou que possuem algum tipo de documentação que se enquadra na descrição acima, que venha até o Museu “Ettore Liberalesso”, se não para doar, mas para emprestar a documentação para a realização da exposição”, afirma o secretário de Cultura, Marcos Pardim.
A exposição fará parte da Semana Nacional de Museus 2013, organizada pelo IBRAM e pelo Ministério da Cultura. “A participação nesta agenda especial do IBRAM é importante, pois é uma forma de se adequar à Política Nacional de Museus, organizada pelo Sistema Brasileiro de Museus, que visa adequar as ações museológicas em todo o Brasil”, explica.
O Museu “Ettore Liberalesso” é cadastrado no Sistema Brasileiro de Museus, através do Cadastro Nacional de Museus desde 2007. Esse cadastro traz vários benefícios, além da troca de experiências com outras unidades museológicas do Brasil, possibilita também acesso a cursos de formação, informações sobre o campo museal, sobre ações de fomento e divulgação da própria instituição para o resto do país. Um exemplo dessa importância é que a equipe do Museu participa também do processo de formação da Política Nacional de Educação Museal, que visa traçar um ponto comum para a educação dentro dos museus brasileiros.
O Museu da Cidade de Salto localiza-se à rua José Galvão, 104. Para mais informações poderá ser feito contato com Rafael ou Gabriela pelo telefone 4029-3473.

fonte:
http://www.itu.com.br/regiao/noticia/museu-de-salto-promove-campanha-de-doacao-de-documentos-20130222