Ler este email em: English, Español, Français, العربية, Română, e 26 outros idiomas. Recebeu este email porque Museu da Mágica quer conectar com museu2009.public@blogger.com no Twoo. Cancelar. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Não quer voltar a receber emails destes? Clique aqui. Massive Media NV, Emile Braunplein 18, 9000 Ghent, Belgium BE0834322338. info-pt@twoo.com |
domingo, 10 de março de 2013
Museu Da Mágica adicionou o seu contacto no Twoo e quer se conectar
Museu TAM homenageia mulheres da aviação
Entre os destaques da exposição patente até dia 31 está a história da primeira piloto de planador no Brasil, Ada Rogato.
São Paulo - Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o Museu TAM iniciou sexta-feira (8) a exposição "Grandes Mulheres Aviadoras". Na mostra, que é gratuita e será realizada até 31 de março no Centro de Acolhimento da instituição, os visitantes poderão conhecer aquelas que fazem parte da história da aviação mundial ao exercer diversas funções, como piloto, comissária de bordo e mecânica. Um dos destaques será a brasileira Ada Rogato, uma das pioneiras da aviação nacional.
Nascida em São Paulo, Ada foi, com 24 anos de idade, a terceira brasileira a conseguir um brevê, documento que dá permissão para pilotar aviões. Entre outras façanhas, ela se destacou por ser a primeira piloto de planador no Brasil e por transpor a Cordilheira dos Andes, em 1950, num voo de 11.691 quilômetros, em 16 horas. Ada ainda foi presidente da Fundação Santos Dumont e diretora do Museu da Aeronáutica de São Paulo. Ela faleceu em 1986.
A exposição também conta a história de outras figuras femininas importantes no mundo da aviação , como as norte-americanas Aída de Acosta, primeira mulher a voar sozinha num balão dirigível; Bessie Coleman, primeira afro-americana a tornar-se piloto nos Estados Unidos; Amélia Mary Earhart, primeira a voar sozinha sobre o Atlântico e autora e defensora dos direitos das mulheres; e a brasileira Anésia Pinheiro Machado, primeira aviadora do País a comandar um avião de passageiros.
Na exposição, ainda serão homenageadas as funcionárias que trabalham na TAM, com a exposição de acessórios como lenços, cinto, bolsa, sapatos e brincos, entre outros objetos usados pelas tripulantes da companhia.
Os visitantes que forem conferir a mostra podem aproveitar para conhecer o acervo da instituição, mediante pagamento de ingresso. No local, está exposto o monomotor Cessna 140 que Ada Rogato ganhou, em 1950, do Ministério da Aeronáutica. A bordo da aeronave, a piloto atravessou as três Américas e, por onde passava, pedia para as pessoas deixarem mensagens escritas na fuselagem do avião. Entre as assinaturas, estão a do presidente Getulio Vargas e a de Juscelino Kubitschek.
São Paulo - Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o Museu TAM iniciou sexta-feira (8) a exposição "Grandes Mulheres Aviadoras". Na mostra, que é gratuita e será realizada até 31 de março no Centro de Acolhimento da instituição, os visitantes poderão conhecer aquelas que fazem parte da história da aviação mundial ao exercer diversas funções, como piloto, comissária de bordo e mecânica. Um dos destaques será a brasileira Ada Rogato, uma das pioneiras da aviação nacional.
Nascida em São Paulo, Ada foi, com 24 anos de idade, a terceira brasileira a conseguir um brevê, documento que dá permissão para pilotar aviões. Entre outras façanhas, ela se destacou por ser a primeira piloto de planador no Brasil e por transpor a Cordilheira dos Andes, em 1950, num voo de 11.691 quilômetros, em 16 horas. Ada ainda foi presidente da Fundação Santos Dumont e diretora do Museu da Aeronáutica de São Paulo. Ela faleceu em 1986.
A exposição também conta a história de outras figuras femininas importantes no mundo da aviação , como as norte-americanas Aída de Acosta, primeira mulher a voar sozinha num balão dirigível; Bessie Coleman, primeira afro-americana a tornar-se piloto nos Estados Unidos; Amélia Mary Earhart, primeira a voar sozinha sobre o Atlântico e autora e defensora dos direitos das mulheres; e a brasileira Anésia Pinheiro Machado, primeira aviadora do País a comandar um avião de passageiros.
Na exposição, ainda serão homenageadas as funcionárias que trabalham na TAM, com a exposição de acessórios como lenços, cinto, bolsa, sapatos e brincos, entre outros objetos usados pelas tripulantes da companhia.
Os visitantes que forem conferir a mostra podem aproveitar para conhecer o acervo da instituição, mediante pagamento de ingresso. No local, está exposto o monomotor Cessna 140 que Ada Rogato ganhou, em 1950, do Ministério da Aeronáutica. A bordo da aeronave, a piloto atravessou as três Américas e, por onde passava, pedia para as pessoas deixarem mensagens escritas na fuselagem do avião. Entre as assinaturas, estão a do presidente Getulio Vargas e a de Juscelino Kubitschek.
fonte:
http://www.portugaldigital.com.br/sociedade/ver/20075688-museu-tam-homenageia-mulheres-da-aviacao
Projeto Museu Itinerante aproxima a Geografia da população
O Busão da Ciência tem como objetivo realizar a divulgação e popularização da ciência explorando outros espaços de aprendizagem além da sala de aula. “O Projeto é incrível porque traz o conhecimento da universidade para a população. Além de despertar para a consciência ambiental”, avaliou a aluna do 3º ano do curso Geografia, Maria Morgana.
As intervenções do ‘Busão’ devem continuar na Praça João Pessoa durante esse mês. Os próximos temas a serem abordados pelo Museu Itinerante são relacionados à Física e à Biologia.
O projeto
Van Dyck autêntico é descoberto em museu virtual britânico
Um quadro guardado no depósito de um museu britânico foi identificado por especialistas como sendo uma obra autêntica e desconhecida do pintor Van Dyck, graças a uma foto exposta em um site, como em um museu virtual, anunciou a BBC.
O quadro data de 1630 e era considerado uma cópia da obra de Van Dyck. Mostra uma dama de honra da mulher de Charles I, pintada quando o flamengo trabalhava na corte do rei da Inglaterra. A obra estava guardada há anos no Museu Bowes, no norte da Inglaterra.
A Public Catalogue Foundation (PCF) fotografou as telas existentes em museus britânicos e, com a ajuda da BBC, criou um "museu virtual" reunindo 210 mil obras, reunidas na coleção Your Paintings.
A tela de 72 cm x 61 cm chamou a atenção de especialistas, que a identificaram como sendo um Van Dyck autêntico.
"Foi uma sorte extraordinária", comentou Bendor Grosvenor, historiador e marchand. Segundo ele, a tela, em mau estado, poderia ter sido vendida em um leilão como uma cópia, por menos de 6 mil euros, quando, na verdade, vale mais de 1 milhão.
"Não há mais dúvidas sobre isso. Trata-se, definitivamente, de um Van Dyck, e, além disso, de um muito bom", afirmou à BBC o especialista Christopher Brown.
A PCF já investiu uma década em seu "museu sem muros", um projeto inédito no mundo. Uma centena de pessoas percorrem cada canto do país para fotografar e catalogar pinturas em museus, prédios públicos, bibliotecas, hospitais, escolas e outros pontos.
fonte:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2013/03/09/internas_viver,427568/van-dyck-autentico-e-descoberto-em-museu-virtual-britanico.shtml
O quadro data de 1630 e era considerado uma cópia da obra de Van Dyck. Mostra uma dama de honra da mulher de Charles I, pintada quando o flamengo trabalhava na corte do rei da Inglaterra. A obra estava guardada há anos no Museu Bowes, no norte da Inglaterra.
A Public Catalogue Foundation (PCF) fotografou as telas existentes em museus britânicos e, com a ajuda da BBC, criou um "museu virtual" reunindo 210 mil obras, reunidas na coleção Your Paintings.
Quadro guardado no depósito de um museu britânico foi identificado graças foto exposta em um site |
"Foi uma sorte extraordinária", comentou Bendor Grosvenor, historiador e marchand. Segundo ele, a tela, em mau estado, poderia ter sido vendida em um leilão como uma cópia, por menos de 6 mil euros, quando, na verdade, vale mais de 1 milhão.
"Não há mais dúvidas sobre isso. Trata-se, definitivamente, de um Van Dyck, e, além disso, de um muito bom", afirmou à BBC o especialista Christopher Brown.
A PCF já investiu uma década em seu "museu sem muros", um projeto inédito no mundo. Uma centena de pessoas percorrem cada canto do país para fotografar e catalogar pinturas em museus, prédios públicos, bibliotecas, hospitais, escolas e outros pontos.
fonte:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2013/03/09/internas_viver,427568/van-dyck-autentico-e-descoberto-em-museu-virtual-britanico.shtml
Assinar:
Postagens (Atom)