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terça-feira, 26 de março de 2013

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China investe freneticamente na construção de museus

País com o maior número de bilionários do mundo construiu 390 novas instituições de arte apenas em 2011, e números continuam em alta


The New York Times
Parte do Museu de Arte Contemporânea de Xangai
Depois de anos de atividade, a construção e expansão de museus nos Estados Unidos diminuiu por causa da crise econômica. Na Europa, onde a situação financeira é ainda pior, veneráveis instituições financiadas pelo Estado chegam a implorar por dinheiro.

Na China, por outro lado, a situação é outra.

A construção de Museus - grandes, pequenos, apoiados pelo governo, financiados por instituições particulares - está em alta. Em 2011, cerca de 390 novos museus foram construídos. E os números continuam em alta. A China está abrindo museus em uma escala surreal.

Muitos possuem um propósito multifuncional, misturando história, etnografia, ciência, política, arte e entretenimento. O museu dedicado apenas à arte é um conceito relativamente novo na China. Os modelos para isso, a maioria deles ocidentais, ainda estão sendo analisados, no entanto, tendem a alinhar-se em ambas as extremidades do espectro temporal, incidindo ou sobre o moderno ou o muito antigo.

Até recentemente, os museus de arte contemporânea na China eram administrados privadamente, seja por uma empresa ou por colecionadores ricos. Em outubro de 2012, um importante precedente foi criado com a abertura do Museu de Arte Contemporânea de Xangai, o primeiro museu do país de arte moderna financiado pelo governo.

Se o reconhecimento oficial da importância da estatura internacional da arte chinesa demorou para acontecer, quando aconteceu, sua chegada foi bastante ousada. O museu de Xangai, popularmente conhecido como a Usina Elétrica da Arte – se encontra em uma usina de energia convertida do século 19 - é fisicamente espetacular. Ele abriu com um apelo global importante na forma da Nona Bienal de Xangai.

A Bienal fechará no dia 31 de março. Enquanto isso, cerca de 2,575 quilômetros ao oeste de Xangai, na cidade oásis de Dunhuang na borda do deserto de Gobi, um outro museu, ou algo parecido com um museu, muito menos convencional do que a usina de energia, está sendo construído. Seu objetivo não é atrair multidões a nova arte, mas para mantê-los longe do contato nocivo com a arte antiga, especificamente as antigas pinturas de murais budistas que cobrem os interiores de centenas de cavernas na região de Dunhuang.

Apesar de suas diferenças, os museus de Xangai e Dunhuang compartilham de uma qualidade típica de novas instituições culturais da China: ambição. Muitas vezes, esta é simplesmente medida em relação a seu tamanho.

Quando o renovado Museu Nacional da China foi inaugurado em Pequim, em 2011, um dos principais atrativos foi o fato de ser o maior museu de qualquer tipo no mundo, apesar da história que contava da China ter sido fragmentada.
A preferência pelo gigantismo ficou evidente novamente em Xangai no ano passado. No mesmo dia da inauguração do museu na usina elétrica , um segundo museu do Estado também foi inaugurado em Xangai, o Museu da Arte da China, às vezes chamado de o Palácio da Arte Chinesa. Dedicado em grande parte ao modernismo chinês do século 20, e alojado em uma estrutura originalmente erguida para a Exposição Mundial de 2010, que anunciava-se como o maior museu de arte moderna no país. E de fato o é, embora qualquer um pudesse ver que sua coleção exaustiva se beneficiaria de uma séria edição.
Mas os dois museus estaduais de Xangai são apenas a ponta do novo iceberg artístico da cidade, com inúmeras instituições menores sendo inauguradas para compensar na falta de tamanho. A maioria dos museus mais pequenos são de propriedade privada. Pelo menos dois, o Museu de Arte de Minsheng e o Museu de Arte de Rockbund, possuem reputações sólidas.

Ao levar em consideração o valor da nova arte na China, e o fato de que o país tem, segundo a Forbes, o maior número de bilionários do mundo, a perspectiva de novos museus privados parece interminável. Como esses museus vão se estabelecer no entanto, ainda não se sabe. Construir estruturas é uma coisa; reunir obras significativas é outra.

Muitas coleções particulares hoje são simplesmente produtos ditados pelo mercado global: os mesmos três populares artistas chineses, artistas europeus populares, e assim por diante. Mas, embora museus para tais coleções estejam proliferando, a China ainda não possui nenhuma oferta de um museu como uma visão histórica abrangente da arte contemporânea do país ao longo dos últimos 30 anos. E os recursos que são subestimados em museus em outros lugares - como bolsa de estudos, campanhas educacionais, perspectivas curatoriais globais - estão ausentes ou em estágio inicial em muitas das instituições chinesas de nova arte.

Sem supervisão administrativa experiente, como será possível prevenir com que futuros museus patrocinados pelo Estado de arte moderna - e certamente haverão mais - de seguirem o caminho de que quanto maior melhor? O que poderá evitar com que museus privados sejam glorificados como instalações de armazenamento - lugares para que os colecionadores guardem sua arte, sem um propósito maior do que apenas ostentar o poder pessoal através da acumulação de material?

Um objetivo maior é precisamente o que o projeto de Dunhuang possui a seu favor. Ou talvez até mesmo objetivos maiores como preservar o passado, mas também, simbolicamente, corrigir os erros do passado.

Cavernas budistas podem ser encontradas em diversos locais ao redor de Dunhuang, mas a grande maioria, cerca de 700, estão esculpidas em rochedos em um lugar chamado Mogao há vários quilômetros para fora da cidade. Segundo a lenda, no século 4, um monge errante foi atraído para Mogao por uma visão de luzes piscando. Acreditando que o lugar era sagrado, ele cavou uma caverna do penhasco e permaneceu lá.

Outros monges vieram. Mais cavernas foram escavadas para servirem de templos e salas de meditação, e suas paredes foram cobertas com pinturas. Esculturas do Buda, algumas muito grandes, foram esculpidas e pintadas para criar ambientes decorativos. O local se tornou um ímã para peregrinações, e um importante centro de aprendizagem com uma vasta biblioteca de manuscritos reunidos da China imperial até o leste, e da Índia até o oeste.

Foi apenas muito tempo depois, em 1940, que a China decidiu recuperar a cavernas e começou a restaurá-las. Com o tempo, sua mística aumentou. Em 1979, o ano em que foram abertas ao público, 20 mil visitantes vieram. Até o final dos anos 2000, a contagem anual subiu para 800 mil. A esta altura, a ameaça de danos às pinturas, através da exposição da humidade gerada pelo ser humano e dióxido de carbono, tornou-se grave. Hoje, quase todas as cavernas estão fechadas.

Para preservar Mogao tanto como uma obra de arte quanto objetivo turístico, os arqueólogos responsáveis pelo local apresentaram uma proposta ao governo chinês para criar um centro de visitantes que iria permitir com que as pessoas visitassem as cavernas com acesso mínimo. O plano foi aprovado. O centro de visitantes, projetado pelo arquiteto Cui Kai Pequim como um grupo de cúpulas futurísticas, abrirá este ano.

A operação será cuidadosamente regulada. Visitantes virão para o centro, assistirão um curta-metragem sobre a história da Rota da Seda de Dunhuang, e depois terão acesso a projeções digitais de vários dos interiores das cavernas mais elaborados. Eles, então, irão de ônibus para Mogao, onde verão diversas cavernas reais e passarão um tempo em um museu de artefatos de Mogao - esculturas portáteis, têxteis, pergaminhos manuscritos - antes de voltarem para o centro.

Uma seleção de tais objetos estará disponível na Galeria Institucional da China em Manhattan, Nova York que começara no dia 19 de abril para lançar "O Ano de Dunhuang", uma série de eventos voltados para atrair a atenção do Ocidente, e de doações. Dos US$ 52 milhões que o centro deverá custar, US$ 33 milhões é do governo chinês, o resto deverá ser arrecadado de forma independente.
Este projeto não é o único exemplo de conservação auxiliada pela tecnologia na China.

Um semelhante foi documentado em uma exibição chamada de "Ecos do Passado: As Cavernas Templos budistas de Xiangtangshan", que foi organizada pelo Museu de Arte Inteligente em Chicago em 2010. Mas Dunhuang ocupa um lugar especial no imaginário cultural da China. Cuidar delas é podercorrer atrás da negligência do passado. E talvez ainda mais importante é a experiência de poder presenciar a arte dessas cavernas a beira do deserto.

Será que essa experiência será tão intensa com uma intervenção digital? E se for o caso, quanto dessa intervenção é aceitável? Nas questões de cultura contemporânea, a China está se fazendo perguntas, tanto sobre a natureza da arte quanto da função dos museus, que nós ocidentais raramente consideramos. Mas com a falta de dinheiro para ser investido em nossas próprias instituições culturais, com museus como resultado da vaidade de bilionários também em alta no ocidente, e com um público viciado em ver a arte através de telas de celulares, a curva de aprendizagem da China em relação a seus museus, tem muito que nos ensinar também.

fonte:
 http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2013-03-23/china-investe-freneticamente-na-construcao-de-museus.html

Pernambucana Yane Marques terá um museu no sertão nordestino

Medalhista de bronze nas Olimpíadas de Londres, Yane Marques terá um museu em sua cidade natal, Afogados da Ingazeira, localizada no sertão nordestino de Pernambuco. O anúncio foi feito neste sábado, em homenagem ,após as disputas pela Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, no Rio de Janeiro.


A medalha de bronze conquistada na capital inglesa foi a primeira de uma pentatleta latino-americana. Embora não tenha ficado no pódio na Copa do Mundo, Yane se mantém na vice-liderança do ranking mundial da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM).


A primeira peça do museu que será construindo em Afogados da Ingazeira será justamente a homenagem recebida pela pernambucana nesta sábado, entregue pela Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM).



Yane Marques não foi a única homenageada. A norte-americana naturalizada brasileira Samantha Harvey comemorou os dez anos do primeiro ouro em Jogos Pan-americanos, na disputa de Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003.


Na final da Copa do Mundo de pentatlo, a melhor brasileira foi Priscila Oliveira, com a 11ª posição. A veterana Yane Marques finalizou em 13º.

fonte:
http://esportes.terra.com.br/pernambucana-yane-marques-tera-um-museu-no-sertao-nordestino,78cf2c9d5839d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Câmeras flagram ação de vândalos em museu de Santa Maria, no RS

Pedra foi arremessada e partiu vidraça do prédio nesta madrugada. Imagens registradas por três câmeras devem ajudar a identificar autores.


O Museu de Arte  de Santa Maria (Masm), na Região Central do Rio Grande do Sul, foi alvo de vandalismo na madrugada deste sábado (23). As câmeras de segurança registraram o momento em que um jovem arremessou uma pedra contra a vidraça do estabelecimento situado no bairro Nossa Senhora de Fátima, por volta das 4h30.

Nas imagens registradas em três ângulos diferentes (veja o vídeo ao lado), é possível ver a aproximação de um grupo de quatro pessoas pela Rua Professor Teixeira. Um deles atira a pedra na vidraça do prédio, que se quebra, e então todos começam a correr. Um boletim de ocorrência foi registrado na polícia. As imagens devem contribuir para a identificação dos autores. O local foi isolado com uma fita.

video / fonte:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/03/cameras-flagram-acao-de-vandalos-em-museu-de-santa-maria-no-rs.html

Novos museus prometidos nas eleições não terão verba própria

Prometidos na campanha eleitoral do agora prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o Museu do Migrante e o Museu da Diversidade Cultural não serão novas instituições --caso realmente saiam do papel--, mas sim duas "unidades museológicas" incorporadas ao Museu da Cidade de São Paulo.
Segundo o filósofo e crítico de arte Afonso Luz, novo diretor da instituição que congrega 13 unidades (como a Casa do Bandeirante, no Butantã), as duas futuras estruturas terão acervos e espaços expositivos próprios, mas sem autonomia orçamentária.

"Não estamos falando algo contrário ao que está dito no programa de governo, já que os dois novos museus serão criados de fato", diz Luz.


Eduardo Knapp/Folhapress
Afonso Luz, novo diretor do Museu da Cidade de Sao Paulo, na sacada do edifício Copan, no centro da capital paulista
Afonso Luz, novo diretor do Museu da Cidade de Sao Paulo, na sacada de sua casa no edifício Copan, centro da capital paulista
O filósofo e colunista da Folha Vladimir Safatle, que participou da elaboração de propostas para a cultura do programa de governo de Haddad, afirma que a ideia durante a campanha eleitoral de 2012 era a de que fossem dois museus autônomos. Ele não quis comentar as mudanças.
Hoje, o Museu da Cidade de São Paulo é um conjunto de casas e sítios históricos administrados pelo Departamento de Patrimônio Histórico --ligado à Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
O secretário municipal de cultura, Juca Ferreira, e Luz planejam atualmente a independência administrativa e orçamentária do Museu da Cidade de São Paulo.
"Parece que [Carlos Augusto] Calil [secretário municipal da Cultura entre 2005 e 2012] tentou criar caixinhas no orçamento para dividir mais racionalmente entre as áreas e garantir uma certa autonomia dos museus, mas o antigo prefeito [Kassab] vetou essa possibilidade", afirma Luz.
Atualmente, a área de patrimônio inteira conta com um "orçamento precário" -cerca de R$ 1 milhão por ano, segundo Luz. Ele ainda não sabe estimar quanto custarão as duas unidades museológicas. Como termo de comparação, o Museu da Língua Portuguesa tem um plano de trabalho para este ano estimado em R$ 7,8 milhões.

COMPETIÇÃO
Para Afonso Luz, a criação de novas instituições museológicas -nos moldes atuais- gera disputas cada vez acirradas por recursos públicos.

"Precisamos de um novo modelo de gestão que atenda todas as unidades museológicas da cidade. Para que vamos gerar competição entre elas? A gestão conjunta evita isso", pondera.

Ele não descarta a adoção do modelo de gestão via OS (organizações sociais) --adotado pelo governo de São Paulo--, no qual o poder público seleciona um ente privado sem fins lucrativos para gerir teatros, museus e orquestras, por exemplo.

As discussões sobre esse modelo administrativo derivam para o embate político e ideológico --ele foi criado pelo PSDB e é criticado pelo PT.

"Eu não creio que a organização social que está ao lado da instituição pública precise ser tratada como uma gambiarra ou uma usurpação de responsabilidades", diz.

Afonso Luz estima que o redesenho do Museu da Cidade de São Paulo, que deve ter ainda a criação de um fundo para a captação de recursos, fique pronto em três meses.
colaborou MATHEUS MAGENTA, de São Paulo 

fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1251667-novos-museus-prometidos-nas-eleicoes-nao-terao-verba-propria.shtml

Tecnologia e criatividade transformam visita a museu nos Estados Unidos

"Cada museu está procurando por este 'Santo Graal', a mistura de tecnologia e arte", disse David Franklin, diretor do Museu de Arte de Cleveland, em Ohio, durante uma visita a uma galeria no andar térreo, na qual uma tela sensível ao toque oferece nova maneiras de se perceber pinturas e esculturas. Nas últimas semanas, ele conduzia delegações de museus rivais pelos corredores da instituição, e agora espera ser "plagiado, imitado e copiado".

"No mundo dos museus, todos estão com os olhos voltados para Cleveland", disse Erin Coburn, uma consultora de instituições artísticas, que já trabalhou no J. Paul Getty Museum, de Los Angeles, e no Metropolitan Museum of Art, de Nova York. Ainda que outros museus tenham feito experiências com tecnologia interativa, o que vem sendo feito em Cleveland não tem precedentes, disse ela. "Eles criaram um padrão para os outros museus seguirem."

Durante a visita, David Franklin fica de pé, em frente a maior tela sensível ao toque dos Estados Unidos, com 12 metros de largura, que exibe imagens de todas as 3.000 obras de arte em exposição no museu. Quando um visitante toca na tela, a imagem é expandida e são mostrados objetos de arte do mesmo tema. Ao tocar em um ícone da tela, o visitante pode, ainda, transferir imagens daquele objeto de arte para o seu iPad --que pode alugar no museu por cerca de US$ 5 por dia--, criando uma lista de obras favoritas.

A partir dessa lista, o usuário pode fazer uma visita personalizada pelo museu, que pode compartilhar com outros visitantes. Até o momento, mais de 200 visitantes já fizeram seus passeios particulares.
Com o aplicativo, o usuário pode acessar informações de apoio sobre as obras do museu. "Ninguém mais precisa andar pelos corredores segurando o catálogo da exposição, se quiser entender o que está vendo", disse Franklin. Em alguns casos, o aplicativo disponibiliza a imagem de uma tapeçaria, por exemplo, instalada em um ambiente relacionado à obra, dando uma ideia mais completa do que se o objeto simplesmente estivesse pendurado em uma das paredes do museu.

Quando Franklin, então curador da National Gallery, do Canadá, foi convidado para dirigir o museu de Cleveland, em 2010, o projeto inicial de expansão, desenvolvido pelo arquiteto Rafael Viñoly para a chamada Galeria One, era estimado em US$ 350 milhões.

Na época, houve uma preocupação de que que os visitantes optassem por ter acesso às obras de arte sem ter que sair de casa --og que poderia comprometer a receita do museu. Por isso, Franklin optou por não fazer parte do Google Art Project, aplicativo que oferece imagens em alta definição de importantes objetos de arte on-line.

Agora, com a Galeria One funcionando a pleno vapor, o museu tem planos de introduzir aplicativos para Android e estuda outras inovações digitais.

video e fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1250292-tecnologia-e-criatividade-transformam-visita-a-museu-nos-estados-unidos.shtml

São José: Museu do Folclore cadastra ‘fazedores’ de brinquedo

O Museu do Folclore de São José dos Campos está cadastrando novos ‘fazedores’ de brinquedo artesanal que moram no município. Além de aumentar o atual cadastro de dez ‘fazedores’, a intenção é identificar brinquedos que possam ser utilizados na brinquedoteca, que está em processo de montagem no Museu do Folclore e será para crianças de 3 a 8 anos de idade.

Os ‘fazedores’ interessados poderão se cadastrar por telefone 3924-7318 ou diretamente no Museu do Folclore (Avenida Olivo Gomes, 100, Parque da Cidade, em Santana), devendo levar ao local algumas peças para serem avaliadas. O museu também pretende gravar, em vídeo, depoimentos dos ‘fazedores durante o trabalho, relatando um pouco da sua história e do próprio brinquedo confeccionado.

Não há um prazo definido para o encerramento deste cadastramento, mas a intenção do Museu do Folclore é dar prosseguimento à implantação da brinquedoteca nos meses de março e abril, para inaugurar o novo espaço em maio, durante a Semana de Museus.

“A brinquedoteca, além de ser um espaço para brincar, busca despertar o interesse da criança pelo patrimônio imaterial e o folclore. Características que estamos buscando nos brinquedos artesanais, onde se encontra a expressão de um ‘saber fazer’ popular, que pode ser conhecida e passada no ato de brincar, de mão em mão”, explica a gestora do Museu do Folclore, Francine Maia.

 Não há um prazo definido para o encerramento deste cadastramento. (Foto: Antonio Basilio/PMSJC)

fonte:
http://www.portalr3.com.br/2013/03/sao-jose-museu-do-folclore-cadastra-fazedores-de-brinquedo-artesanal/#.UVGPeldLb1U

Museu Tempostal tem visitas guiadas para celebrar aniversário de Salvador




O Museu Tempostal, localizado no Pelourinho, realiza uma programação especial para celebrar os 464 anos de Salvador, comemorados no dia 29 deste mês.

O espaço vai promover, entre os dias 26 de março e 12 de abril, a exposição "Pelos Caminhos de Salvador", composta por 15 painéis, com um apanhado de fotografias e imagens que retratam as diversas transformações ocorridas no tecido urbano da cidade.

O Museu também irá oferecer ao público em geral e aos grupos escolares visitas mediadas às instalações do espaço.


No total, são representadas nas imagens, datadas dos séculos 19 e 20, 49 localidades de Salvador



A exposição
A exposição apresenta parte do processo de expansão da capital baiana, com a criação de novos bairros, as mudanças sociais e urbanas iniciadas no final do século 19, a exemplo dos hábitos e costumes ligados à vida cotidiana e as melhorias nos sistemas de transporte e de iluminação, dentre outros aspectos, e a modernização vivenciada pela cidade a partir do século 20.

No total, são representadas nas imagens, datadas dos séculos 19 e 20, 49 localidades da capital baiana. Dentre elas, figuram a Praça Municipal, Piedade, Nazaré, Campo Grande, Terreiro de Jesus, Ladeira da Montanha, Comércio, Pelourinho, Barra, Brotas, Federação, Rio Vermelho, Itapuã, Periperi, Bonfim e Água de Meninos.

Documentário (Per)Cursos Patrimoniais
O visitante também poderá assistir ao documentário (Per)Cursos Patrimoniais, coordenado pelo professor e arquiteto Francisco Senna, que evidencia o significado do Pelourinho e as razões que levaram o local ao reconhecimento como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco, resgatando monumentos e relíquias culturais.

Visitação e agendamento
Com exceção do dia 29 de março (sexta-feira da Paixão), quando o espaço estará fechado, o museu fica aberto à visitação de terça a sexta, das 12h às 18h, e nos finais de semana, entre 12h e 17h.
Grupos devem agendar a participação nas visitas guiadas e na exibição do documentário, que podem ocorrer de terça a sexta, entre 10h e 16h, através do telefone (71) 3117-6383.

Casamento coletivo realizado no Museu da República




78 noivas disseram o “sim” no Museu da República, que fica na Esplanada dos Ministérios.

O casamento coletivo foi realizado neste sábado (23). No início, uma fila foi formada e aos poucos os casais foram lotando o auditório do local.

O evento faz parte do projeto Alma Gêmea, promovida pela Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, do Distrito Federal.

A Alma Gêmea é promovida com o apoio da Associação dos Cartórios, Senac e outros parceiros. Os noivos receberão em casa um CD com os momentos mais marcantes da cerimônia, além das fotos.


Casamento Coletivo




fonte: r7

Criança brinca com borboleta que vai integrar exibição de museu britânico

Museu de História Natural de Londres terá evento com 400 borboletas. Exibição começa na sexta-feira (29), e vai até o dia 15 de setembro.

Borboleta pousa no nariz de criança de 3 anos durante sessão de fotos para a abertura de uma exibição sobre os animais no Museu de História Natural de Londres, nesta segunda-feira (25). A exibição começa na sexta-feira (29), e vai reunir cerca de 400 mariposas e borboletas vivas, originárias de climas tropicais. (Foto: Luke MacGregor/Reuters)

Borboleta pousa no nariz de criança de 3 anos durante sessão de fotos para a abertura de uma exibição destes insetos no Museu de História Natural de Londres, nesta segunda-feira (25). A exibição começa na sexta-feira (29), e vai reunir cerca de 400 mariposas e borboletas vivas, originárias de climas tropicais. O evento vai poder ser visitado até o dia 15 de setembro (Foto: Luke MacGregor/Reuters)


fonte: G1.com