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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Ministério doa obras a museus

ACERVO
Todas as obras de arte do acervo do Ministério do Meio Ambiente serão doadas a museus brasileiros. O anúncio foi feito pela ministra Izabella Teixeira, na inauguração das exposições Portinari e os Painéis da Capela Mayrink e Quando o Brasil Amanhecia, no Museu Nacional de Belas Artes (RJ), com obras doadas pelo Instituto Chico Mendes e pelo Ministério da Cultura.

fonte:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2013/04/23/noticiasjornalvidaearte,3043734/ministerio-doa-obras-a-museus.shtml

.pt - São Brás de Alportel acolhe XVII Encontro Nacional Museologia e Autarquias


SÃO BRÁS DE ALPORTEL – O município de São Brás de Alportel foi o município eleito para acolher o XVII Encontro Nacional Museologia e Autarquias, nos próximos dias 26 e 27 de abril.

A ter lugar no Museu do Trajo de São Brás de Alportel, este encontro visa a criação de novas sinergias e a reflexão conjunta sobre os temas da atualidade para dar resposta ao tema desta edição “Viver na Crise e Melhorar os Museus”.

Organizada pelo Departamento de Museologia da Universidade Lusófona, Museu do Trajo, Movimento Internacional para a Nova Museologia, com o apoio da Direção Regional de Cultura do Algarve e da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, esta iniciativa procura novas soluções de combate à crise “Compreender e agir, tornam-se assim atitudes necessárias na busca de soluções que ajudem os museus a cumprir a sua função social como agentes de desenvolvimento e de inclusão social.

Como afirmou recentemente H. de Varine, a crise também está instalado nos “grandes” museus mas “diz também respeito igualmente e talvez ainda de forma mais forte, os milhares de pequenos museus locais. Estes merecem uma reflexão análoga, adaptada à sua dimensão, ao seu contexto politico e económico e à fragilidade das suas estruturas”.

O primeiro dia do encontro, sexta-feira, dia 26, com início pelas 09h00, no Museu do Trajo, reserva uma sessão de trabalho sobre estratégias em curso, uma visita de estudo a Alportel, uma segunda sessão de trabalho dedicada à Metodologia SMART Museologia e encerra com a primeira parte do Workshop de Expografia Interativa.

No sábado, o Encontro tem início pelas 09h00, com uma abordagem partilhada sobre o tema “Olhares sobre Crise na Sociedade Portuguesa” e prossegue da parte da tarde, pelas 15h30 com a 2ª parte do Workshop Expografia Interativa.

Os participantes devem inscrever-se através Tel. 289 840 100 ou e-mail. museologia-autarquias@museu-sbras.com; geral@museu-sbras.com


fonte:http://local.pt/sao-bras-de-alportel-acolhe-xvii-encontro-nacional-museologia-e-autarquias/









O MUSEU DA EUBIOSE

No Museu da Sociedade Brasileira de Eubiose figuram vários objetos e quadros relacionados com a sua história, não só neste ciclo como em outros anteriores, pois a Obra em que ela se empenha vem vindo através dos tempos, sempre em mãos de Alguém que, pelo seu Saber e Altas Virtudes, pode ser o depositário de Conhecimento Milenar que é tradicionalmente conhecido pelo nome de “Sabedoria Iniciática das Idades”.



O quadro a óleo, de autoria da pintora Yolanda Campelo, “Apoteose à Missão Y”, é uma síntese de todo o trabalho deste Movimento Espiritual, até os nossos dias. Todos quantos colaboraram na grande Obra de Deus na Face da Terra, aí estão representados. Artistas, cientistas, místicos, governantes, enfim, os expoentes máximos em todos os setores da atividade humana, que trouxeram uma parcela do seu saber e das suas experiências para impulsionarem a evolução, figuram nesse magistral quadro. Num acima, sobrepujando a humanidade, vê-se uma série de Budas ( termo que significa iluminados ). A série de Budas representa a Filosofia no Futuro. Sobre eles paira o “Cavaleiro das Idades” , sob o símbolo do Cruzeiro do Sul, constelação sob cuja égide se encontra o nosso Continente, tudo isso formando um conjunto harmonioso, com vistas à Civilização que se desenvolverá no Ocidente, onde atualmente vibra a Grande Luz, e, no Brasil particularmente.

Um objeto de grande valor estimativo que figura no Museu do Templo é uma cruz oferecida por Sua Santidade o Papa Pio XII ao Prof. Henrique José de Souza, como reconhecimento do seu trabalho no Brasil em prol da evolução humana, como Terra de Santa Cruz ou Vera Cruz, isto é, onde se firma atualmente a Verdadeira Cruz do Pramantha, constituída pelo mais elevado espiritualmente que se possa conceber entre humanos seres. Cruzes antigas ligadas ao nosso Movimento em outras eras, também figuram no Museu, cada uma com sua história e seu passado.

Um objeto que causa espécie aos visitantes, é um grande garrafão envolto em palha, atualmente, vazio, mas que, quando chegou às mãos do Prof. Henrique José de Souza, vinha cheio de água puríssima e com o teor vitalizante, proveniente de um local onde a vida é vivida de maneira eubiótica, ou seja, em equilíbrio perfeito em todos os planos de criação; água esta que, por especial bondade do Prof. Henrique José de Souza, foi distribuída entre os Membros da S.B.E., no dia 15 de Setembro de 1942. O que causa admiração a quem pega o garrafão é seu peso que é levíssimo em relação ao seu tamanho.

Além das relíquias citadas, há várias outras, procedentes de diversas Fraternidades relacionadas com o Pramantha ou a Maçonaria Agarthina dos Traichu-Marutas. Entre elas mencionaremos o emblema do “Grau” Dezoito, oferecido ao Nosso Mestre JHS, pelo Superior Incógnito da Maçonaria Escocesa. O ilustre artista Manoel Noronha, da Prefeitura de São Lourenço, ofereceu ao Museu do Templo, o BRAZÃO da Cidade de São Lourenço com o símbolo do Graal...

No altar do Templo figura a Taça do Santo Graal, cuja tradição remonta a um milhão e cem mil anos, posto que se trata de uma expressão cósmica. Por isso se acha no Oitavo Templo ( segundo a tradição do futuro ). O Cálice da tradição do Cristianismo e do Budismo se relaciona com o aspecto antropogênico. Taça, símbolo cósmico, e o Cálice é uma alegoria do sacrifício humano. Acima da Taça há o Triângulo com um Olho no centro. Símbolo que é do Supremo Arquiteto do Universo. O Templo é um local de realizações. É um ambiente apropriado para as realizações eubióticas, ou seja, a integração do eu inferior no EU SUPERIOR.

VISITANTES ILUSTRES

O Templo da Sociedade Brasileira de Eubiose, tem sido visitado por pessoas de projeção no mundo cultural e religioso...

EM JUNHO DE 1957 - Visitou o Templo a Dra Ph. Aurey Kargere, autora Livro “Color Personality” , que veio acompanhada da Dra. Genia Sakin.

EM 04 DE OUTUBRO DE 1959 - Procedente da Suíça, veio, especialmente a São Lourenço, conhecer o Templo e seu Presidente, o eminente Prof. De Psicologia, discípulo de Jung, Oskar R. Schlag. Em 26.12.62, voltou novamente ao Brasil, retornando a São Lourenço, a fim de entrar, outra vez em contato com o Templo e os membros da SBE.

EM 14 DE SETEMBRO DE 1967 - O Templo recebeu a honrosa visita de D. Sebastião Baggio, então Núncio Apostólico no Brasil, que se fez acompanhar do Arcebispo de Campanha, D. Othon Motta, do Vigário da Paróquia de São Lourenço, Frei Osmar Dirks e demais pessoas de nobre comitiva.

EM 08 DE AGOSTO DE 1968 - Em visita oficial a São Lourenço, o Governador do Estado de Minas Gerais, Dr. Israel Pinheiro, foi recebido no Templo da S.B.E., pela Guarda do Santo Graal.

EM 09 DE AGOSTO DE 1968 - o Dr. Moacyr Arpex Dinamarco, Grão Mestre do G O do Brasil, esteve em visita ao Templo, com os componentes do A C

EM SETEMBRO DE 1968 - O Templo foi visitado pelo Dr. Manuel Antônio Moreira de Azevedo, Membro da Universidade do Porto, Portugal, que veio especialmente a São Lourenço conhecer a Obra em que está empenhada a S.B.E.

EM AGOSTO DE 1970 - Procedente de Lisboa, Portugal, chegou a São Lourenço o ilustre casal Dr. Alberto Antônio Siqueira Pinto Gouvêa e Celeste Batista Gouvêa e o jovem Rui com a finalidade de conhecer o Templo e se inteirar da doutrina da Eubiose.

PALAVRAS DO GRANDE SENHOR JHS, FUNDADOR DA SBE

“Há uma diferença muito sensível entre perceber a entender a Verdade. Podemos percebê-la com o coração e entendê-la com o cérebro; ou melhor, podemos sentir a verdade intuitivamente e examiná-la intelectualmente.

Se os que vivem neste século cultivassem a faculdade de perceber a Verdade pelo coração examinando depois por meio da inteligência o que sentiram, muito breve teríamos por toda parte uma condição melhor e mais feliz da sociedade. Porém, a desgraça de nossa época consiste em que as faculdades intelectuais foram levadas ao último extremo de seu poder de resistência, para as formas exteriores das coisas, sem perceber seu caráter espiritual, por meio do poder da intuição.

A intuição é mais atrevida do que a própria inteligência; ela é algo assim como um farol que orienta o rumo da inteligência e, por isso mesmo foi a voz interna que guiou a todos os descobridores.

Ora, o Templo é a usina geradora dos fatores de abstração e intuição”.



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Matéria extraída da Série Cultural da Sociedade Brasileira de Eubiose – SBE.

Coluna Eubiose: Todas as quarta-feiras.

www.eubiose.org.br e www.mosaicosdonovociclo.com.br e eubiose.cuiaba@gmail.com

facebook: Eubiose Cuiabá


Sebastião Vieira Vidal e Margarida Estrela
Especial para o Diário de Cuiabá

 
“Há uma diferença muito sensível entre perceber a entender a Verdade. Podemos percebê-la com o coração e entendê-la com o cérebro; ou melhor, podemos sentir a verdade intuitivamente e examiná-la intelectualmente.”

Cientista cuida de fragmentos de 23 mil meteoritos em museu nos EUA

Um cientista que trabalha em um museu da capital americana, Washington, tem um trabalho incomum: ele cuida de um acervo com 35 mil amostras retiradas de 23 mil meteoritos diferentes e estuda as rochas para ajudar a esclarecer as origens do Sistema Solar.


A coleção do Museu Nacional de História Natural, ligado ao Instituto Smithsonian, inclui meteoritos que caíram em lugares como Argentina, Chile, Espanha, França, Estados Unidos e Canadá, além de rochas da Lua e de Marte. O curador da coleção, Timothy McCoy, deixa claro que gosta de estar cercado pelas rochas. Ele explica que, desde jovem, sempre foi apaixonado por "sentir o espaço em suas mãos".


"Este é um pedaço de Marte", mostra McCoy pegando uma pequena rocha preta. Depois mostra outra rocha à reportagem. "Não é uma construção teórica, nem um raio de luz que vem de uma estrela. É algo que se pode tocar: um fragmento da Lua", afirma.

Timothy McCoy gerencia um acervo de 35 mil amostras de meteoritos Foto: BBCBrasil.com
Timothy McCoy gerencia um acervo de 35 mil amostras de meteoritos
Foto: BBCBrasil.com
 
 fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/cientista-cuida-de-fragmentos-de-23-mil-meteoritos-em-museu-nos-eua,0264540b9813e310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html