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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Museu do Oratório de Ouro Preto ganha livro reeditado

Até 13 de outubro, o Museu Tempostal apresenta a exposição O Bairro do Comércio, composta por postais e fotos que retratam a região do Comércio, no trecho da Preguiça até o antigo Mercado do Ouro, da primeira década do século XX até os anos 80. Através de cerca de 100 imagens, a mostra apresenta aspectos históricos, urbanísticos e arquitetônicos do bairro, que foi criado para servir de ancoradouro das naus que traziam insumos de outros países, a exemplo de produtos manufaturados da Europa, e retornavam com o que se produzia por aqui (açúcar, fumo, algodão, madeiras de lei e couro).

Para o historiador Candido Costa e Silva, que assina o texto de abertura da exposição, “esse espaço portuário foi o que pareceu mais conveniente aos que estavam encarregados de decidir. Tomé de Souza procurou dispor de espaços adequados para armazenar materiais de construção, alojar ferramentas e arranchar a mão de obra da cidade que se edificava no alto”. O historiador conta ainda que as transformações urbanas como “a vasta Praça do Comércio” foram decorrentes do tratado de comércio com a Inglaterra (1810) e das franquias comerciais (1814) que resultaram na presença de franceses, ingleses e alemães. Já entre 1840 e 1850, se instalaram na região vários estabelecimentos de crédito como Banco Comercial da Província da Bahia (1845), Sociedade de Comércio da Bahia (1848), Caixa Comercial (1848) e outros.

Esses e outros momentos da história do bairro do Comércio podem ser conhecidos através de imagens na exposição, que fica aberta à visitação de terça a sexta, das 10h às 18h, e no final de semana e feriados, das 12h às 17h.

Serviço:

O que: Exposição O Bairro do Comércio

Quando: até 13 de outubro de 2013. Terça a sexta, 10h às 18h. Finais de semana e feriados, 12h às 17h.

Onde: Museu Tempostal – Rua Gregório de Mattos, 33, Pelourinho. Tel: (71) 3117-6383

Realização: Museu Tempostal/DIMUS/IPAC
fonte:
http://www.pelourinho.ba.gov.br/2013/05/museu-tempostal-promove-a-exposicao-o-bairro-do-comercio.html


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Museu do Oratório de Ouro Preto ganha livro reeditado


 Ouro Preto, reúne valiozo acervo dessas peças da tradiconal arte sacra brasileira. Em comemoração dos 15 anos de existência do Museu, será lançado a segunda edição do livro que levo o mesmo nome do espaço.

Completamente revista e ampliada, esta nova edição conta com 162 oratórios em mais de 300 imagens em alta resolução, tamanho ampliado e com legendas que especificam o histórico das peças. Todos os textos estão em inglês e em português.

Lançado pelo Instituto Flávio Gutierrez em parceria com a Fundação Cultural BNP Paribas, o livro tem como objetivo "trazer uma abordagem histórica, enfatizando a importância da coleção no universo da arte sacra brasileira", afirma a coordenadora do Museu, Ângela Gutierrez. O lançamento oficial acontece no dia 23 de maio, no Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação, em Belo Horizonte. O evento será restrito à convidados.

Museu do Oratório - Ouro Preto

Uma coleção que começou quando Ângela, ainda menina, recebeu de presente do pai um oratório feito a de madeira de goiabeira, com uma pequena imagem de Santana dentro. Este artefato despertou nela o desejo de colecionar arte brasileira. "Aquele presente despertou meu instinto de busca e descoberta, como incorporação concreta da arte enquanto motivação e vivência humana", afirma a colecionadora no prefácio do livro, prestando homenagem a seu pai.

Tal instinto levou a ângela a doar seu patrimônio ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), dando origem ao Museu do Oratório, montado num casarão setentista, no qual Aleijadinho (1738-1814), expoente artista do barroco brasileiro, morou parte de sua vida. Nesses 15 anos o espaço já recebeu cerca de 1,5 milhões de visitantes.


Oratório de salão, Minas Gerais, século XVIII, pintura atribuída a Manuel da Costa Athaide (Eugênio Sávio)
Oratório de salão, Minas Gerais, século XVIII, pintura atribuída a Manuel da Costa Athaide



fonte:
http://www.gazeta.inf.br/caderno1/emater-busca-apoio-para-criacao-de-ecomuseu-colonial/


Emater busca apoio para criação de Ecomuseu Colonial

A história da agricultura no Paraná e o turismo rural na região Oeste do Estado poderão ganhar um espaço privilegiado em Foz do Iguaçu. A ideia de criação de um museu, denominado “Ecomuseu Colonial” será apresentada amanhã (21) pelo Instituto Emater (Empresa Brasileira de Extensão Rural) à prefeitura de Foz do Iguaçu. O objetivo da reunião, conforme explicou o gerente da unidade municipal da Emater, Roberto Lolis, é debater os recursos disponíveis pelo município e a parceria com o Governo do Estado para a implantação do projeto. A proposta é criar um espaço interativo no Colégio Estadual Manoel Moreira Pena (Colégio Agrícola), valorizando e fortalecendo o turismo rural e à agricultura familiar. (Thays Petters)





Colégio Agrícola poderá abrigar museu colonial que contará a história do turismo rural e agricultura familiar (Foto: Roger Meireles)



fonte:

http://www.gazeta.inf.br/caderno1/emater-busca-apoio-para-criacao-de-ecomuseu-colonial/