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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Muiraquitãs e azulejos portugueses são tema de palestras da Semana de Museus

Representações da cultura paraense, os muiraquitãs e os azulejos portugueses presentes nas fachadas da capital são fonte de inspiração constante para designeres do Programa Polo Joalheiro do Pará, que já criaram joias e acessórios de moda alusivos ao amuleto da sorte e aos ladrilhos. O tema foi abordado durante o ciclo de palestras da 11ª edição da Semana de Museus, que teve como tema “Museus (memória + criatividade) = mudança social”. A programação, que encerrou na última quarta-feira, 22, aconteceu em vários pontos da capital paraense, como o auditório do Espaço São José Liberto/Polo Joalheiro do Pará, onde foram realizadas as palestras “Joias da História Amazônica”, que trataram dessas temáticas.






O colar "Memória Afetiva", criação de Celeste Heittman, foi confeccionado com fragmentos de louça



A Semana dos Museus, alusiva ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio), foi uma realização do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Universidade Federal do Pará (UFPA), Museu de Geociências, Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA) da UFPA e Espaço São José Liberto (ESJL), que apoiam o evento no Estado. A programação abrangeu todos os museus brasileiros, reunindo a sociedade para discutir temáticas diversas.

No Pará, o evento foi organizado pelo professor Marcondes Lima da Costa, professor da Faculdade de Geologia do Instituto de Geociências da UFPA, e diretor do Museu de Geociências da UFPA, Suyanne Flávia Santos Rodrigues e Patrícia Silva Pinheiro. O ciclo de palestras do Polo Joalheiro contou com a apresentação de Marcondes Lima e Rosa Helena Neves, diretora do Espaço São José Liberto, financiado pelo Governo do Estado, via Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom).

Muiraquitãs – A palestra “Os Muiraquitãs: do Amazonas à Marques de Sapucaí” foi proferida pela pesquisadora, arquiteta e doutora em Geoquímica Anna Cristina Resque Meirelles, diretora do Museu de Gemas do Pará, desde 1996. Ela é especialista no tema, que se transformou em sua tese de doutorado na UFPA, “Muiraquitã e Contas do Tapajós no Imaginário Indígena: uma análise químico-mineralógica dos artefatos dos povos pré-históricos da Amazônia”.

A pesquisadora mostrou vários tipos de muiraquitãs, de diversos formatos e cores, lembrando, ainda, que o objeto, um dos símbolos culturais do Pará, está representado na produção joalheira. Pulseiras, anéis e pingentes da primeira coleção de joias artesanais do Polo Joalheiro já retratam o amuleto de diversas formas. As joias estão expostas no Museu de Gemas do Pará, localizado no Espaço São José Liberto, que reúne um dos mais representativos e exclusivos acervos museológicos e arqueológicos do pais. O local expõe também 26 espécies, que formam a maior coleção do Brasil, acervo que deverá crescer, como revelou a pesquisadora, já que o governo do Pará adquiriu, recentemente, uma nova coleção de muiraquitãs.

Anna Cristina falou sobre a história do amuleto em forma de sapo, famoso por simbolizar sorte e fertilidade por estar intimamente ligado à lenda das guerreiras amazonas, as ikamiabas. Segundo ela, os muiraquitãs são artefatos confeccionados, principalmente, em pedra verde (sua forma mais conhecida) e encontrados na Região de Óbidos, no Baixo Amazonas. Pesquisas indicam que os objetos foram elaborados por artífices de povos pré-colombianos.

“Existe uma discussão grande sobre o que é muiraquitã”, destacou Anna Cristina. A maioria dos relatos e publicações sobre o tema registra que eles foram confeccionados em jade (gema mineral) mais goma mineral verde, sua cor mais característica. Segundo ela, também há dificuldade em catalogar de maneira mais exata a procedência dos muiraquitãs por falta de registro mais exato de sua procedência, como o contexto histórico, que inclui, por exemplo, o registro de formações minerais de maior incidência nos locais onde foram encontrados os exemplares.

De tão admirado, o muiraquitã virou tema de escola da escola de samba Imperatriz Leopoldinense no carnaval de 2012, “O Pará, o Muiraquitã do Brasil: sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia”. A pesquisadora analisou o muiraquitã dentro da homenagem que a escola de samba do Rio de Janeiro fez ao Pará, comparando o Estado ao muiraquitã, como símbolo de sorte para o Brasil. Ao mostrar trechos do desfile, ela destacou de forma positiva a escola do tema e a homenagem, mas, de acordo com sua avaliação, a história, os mistérios e as lendas que envolvem o muiraquitã foram pouco ressaltados durante o desfile, que poderia ter abordado bem mais o misticismo que envolve o tema, focalizando, por exemplo, a lenda das amazonas.

Azulejos – Já a palestra “Azulejos de fachadas em Belém: História, Função, Degradação e Replicagem – Da Belle Époque às Torres de Concreto” foi apresentada por Thais Sanjad, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da UFPA.

Como os muiraquitãs, o tema têm inspirado designeres do Polo Joalheiro, como Ivam Pereira Silva, que criou a Coleção “O Luxo e a Riqueza da Amazônia". O azulejo presente também nas louças portuguesas inspirou a designer Celeste Heitmann, que usou os fragmentos de uma louça que pertenceu a seu pai para compor o colar “Memória Afetiva”, inspirado na elegância, no estilo refinado e no modo de viver da sociedade paraense da época, no que diz respeito à arte decorativa: uma joia contemporânea que usou peças antigas para criar algo original.

A maior incidência é em casarões localizados nos bairros da Campina, Cidade Velha, Comércio e Reduto, que revelam uma época de luxo, requinte e beleza, o período áureo do Ciclo da Borracha conhecido como Belle Époque. Com a verticalização da cidade e o crescimento acelerado dos edifícios, grande parte deste acervo, entretanto, está precisando de restauro e conservação. Thais Sanjad discorreu sobre o assunto e falou sobre ações que podem ajudar a preencher lacunas das fachadas de azulejos, que encantam paraenses e turistas.

Uma delas é a produção de réplicas de azulejos, com a utilização de argila e técnicas especiais de para completar as fachadas, que evitaria a degradação deste patrimônio com ações equivocadas, como, por exemplo, pinturas feitas nos azulejos, ações registradas em fotos mostradas durante a palestra. A produção das peças artesanais, de acordo com a professora, já começou a ser feita no laboratório da universidade, mas em pequena escala, em um “processo bastante artesanal”, resultado de um projeto coordenado pelo professor Marcondes, denominado “Dos minerais aos novos materiais”, em que foram estudadas matérias primas locais.

“Agora está na hora da gente devolver isso para a sociedade, aplicando este conhecimento e tentando ver como podemos salvar estas fachadas”, afirmou a professora, acrescentando que há possibilidade da produção ser feita em Icoaraci, referência no estado em produção de cerâmica de argila, adiantando que, em junho próximo, as réplicas produzidas serão aplicadas pela primeira vez em uma edificação da capital: uma fachada que teve seus azulejos roubados. Por ser uma peça de relevo e difícil replicagem, a proprietária do imóvel procurou a UFPA.

Sobre a convivência dos históricos azulejos com a modernidade, a professora atentou para especificidades da questão. “Em Belém, existem alguns casos da construção antiga bem perto da torre de concreto, no mesmo terreno, que são soluções que me agradam bastante. Mas têm outras soluções que são quase um crime contra a nossa cultura, que mutilam, acabam com a edificação histórica, que fica tão seccionada que é melhor nem preservá-la”.

Thais também falou sobre a importância desta ação para o incremento do turismo paraense, já que a beleza dos azulejos portugueses despertam a atenção do mercado europeu, em especial o interesse que Portugal e França têm pela nossa cultura, herança destes países também. A cultura, um dos segmentos mais fortes do turismo paraense, faz parte das diretrizes do Ver-o-Pará, Plano Estratégico de Turismo do Pará, da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), que tem como missão promover e divulgar o turismo paraense. “É uma maneira de fazermos com que a nossa história e nossa cultura permaneçam porque a influência deles faz parte dessa cultura. Acho que, acima de tudo, precisamos manter a nossa história e, quando uma determinada sociedade tem a sua cultura valorizada, isso fortalece o turismo”, comentou a professora.

fonte:
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=126898

Pelé anuncia mais dois novos patrocinadores para seu Museu

Localizado no Centro Histórico, o Museu Pelé ganhou dois novos patrocinadores: as empresas Caio e Carbocloro. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira no próprio local onde a atração está sendo construída, com a presença do Rei Pelé, do prefeito Paulo Alexandre Barbosa e do presidente da AmaBrasil - organização responsável pela obra -, José Luiz Moura.

“Já estive em diversos lugares do mundo e eles queriam fazer meu Museu lá. Agradeço a todos os que estão fazendo esse meu sonho possível. Santos deu tudo para mim e esse museu tinha que acontecer aqui”, disse Pelé. “Nos campos, Pelé, você levou o nome de Santos e do Santos para o mundo. Com o museu, você vai trazer o mundo para a cidade de Santos", enfatizou o prefeito.

Créditos: Irandy Ribas
"Agradeço a todos os que estão fazendo esse meu sonho possível", disse o Rei do Futebol

Projetado pela prefeitura e com previsão de entrega até o início da Copa do Mundo de 2014, o Museu Pelé tem parceria do governo federal, que aprovou sua inclusão na Lei Rouanet de incentivo à cultura possibilitando a captação de recursos junto à iniciativa privada, e também do estadual, que cedeu o imóvel. No momento, 70 % da obra está completa.

O projeto tem valores aprovados pelo governo federal de R$ 28,5 milhões. Até o momento, foram obtidos R$ 22,2 milhões, com saldo a captar de aproximadamente R$ 6,3 milhões.

Além da Caio e da Carbocloro, o museu é construído com recursos do Santander, Odebrecht, Franz Construtora, BNDES, Vivo, MRS Logística, Votorantim, Vale, Mitsubishi, Gerdau, Ambev, Rumo Logística, Cosan. Libra Terminais, Sabesp, Sherwin-Williams, Codesp e empresário Armênio Mendes.


fonte:
http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=191481&idDepartamento=5&idCategoria=0

I Encontro da Rede Cearense de Museus Comunitários acontece em Fortaleza



O I Encontro da Rede Cearense de Museus Comunitários (RCMC) acontece nesta quarta-feira (22), das 9h às 18h, durante o IV Fórum Estadual de Museus do Ceará, no Auditório da Casa Juvenal Galeno ( R. General Sampaio, 1128 – Centro) em Fortaleza.

O encontro, que contará com a participação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), reunirá representantes de cerca de 30 Pontos de Memória e iniciativas de museologia social mapeados no estado, de diversas tipologias, para debater, construir e aprovar uma carta de princípios, na qual será definida a estrutura organizacional da rede.

Na ocasião também serão eleitos os representantes da RCMC que passarão a compor a comissão provisória de gestão participativa e compartilhada do Programa Pontos de Memória e a comissão preparatória da 4º Teia da Memória – encontro nacional dos Pontos de Memória. Saiba mais sobre a RCMC e o IV Fórum Estadual de Museus do Ceará.

O Ibram, que gere o Programa Pontos de Memória, convidou também para participar do evento representantes das redes de Pontos de Memória e museus comunitários do Pará (PR), Rio Grande do Norte (RN) e Rio Grande do Sul (RS), que estão em processo de formação e consolidação.

Texto: Divulgação Pontos de Memória

fonte:Ibram

Museu de Itupeva, SP, reúne objetos e depoimentos de moradores

Prédio mostra a história do antigo bairro de Jundiaí que virou cidade. Museu é aberto ao público e tem entrada gratuita.

 

O museu que retrata a história de Itupeva (SP) conta com objetos de décadas passadas e depoimentos dos antigos moradores. A cidade deixou de ser um bairro de Jundiaí (SP) e foi emancipada em 3 de outubro de 1963. Neste local estava instalada a antiga estação ferroviária. O que causa ainda mais um sentimento de nostalgia nos visitantes.
Os moradores da cidade colaboram com a história doando fotos, peças e ferramentas que faziam parte das capelas e das fazendas de café.
Em duas salas, a história de Itupeva é contada, como quando deixou de ser bairro de Jundiaí, passando a se tornar distrito e depois se emancipando. O primeiro prefeito, Luís Poli, tomou posse em 1965.
A imigração italiana que ocupou o lugar dos escravos nas fazendas de café está na memória. Era a força de trabalho da época. Com a queda do café, a uva ganhou força. Em 1940, a fruta usada na produção do vinho passou a ser vendida em escala indutrial.
A ferrovia ajudou no escoamento do principal produto da cidade do interior para o porto e o atual prédio do museu também foi Estação Ferroviária.
O casal Lourdes e José Martineli doou alguns objetos usados pelo primeiro padre da cidade, que posteriormente chegou a ser bispo.
Em outra sala estão os testemunhos de quem viveu a história de Itupeva. Pessoas tradicionais e que falam de experiências do dia-a-dia. Até agora, sete moradores gravaram os depoimentos.
Quem quiser visitar o museu e conhecer um pouco mais sobre a história de Itupeva pode fazer a visita de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O endereço é Praça São Paulo, 2, Centro, e a entrada é gratuita.
O museu contra a história da cidade por meio de objetos e depoimento de moradores. (Foto: Reprodução/Tv Tem) 
 
O museu contra a história da cidade com objetos e depoimento de moradores (Foto: Reprodução/TV TEM)
 
fonte:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2013/05/museu-de-itupeva-sp-reune-objetos-e-depoimentos-de-moradores.html


 

Museu Botânico tem mais de mil novas espécies



Uma expedição recente realizada por técnicos do Museu Botânico Municipal a localidades nos Estados de Goiás, Bahia, Minas Gerais e Paraná resultou em mais de mil espécies descobertas. No total, o acervo ganhou mais de 10 mil exemplares de plantas com frutas e flores. “Muitas delas ainda nem estão catalogadas para a Ciência”, explica o curador do herbário do Museu, Osmar dos Santos Ribas.

Ele informa que o objetivo principal das expedições, que se repetem em média cinco vezes ao ano, é detectar novas espécies e trazê-las ao Museu Botânico de Curitiba. A instituição tem o quarto maior acervo do Brasil e é referência para pesquisadores de todo o país.

“Estamos dando continuidade ao trabalho iniciado pelo professor Gerdt”, comenta Ribas. Ele refere-se a Gerdt Guenther Hatschbach, fundador do Museu, falecido em abril deste ano. Doutor Honoris Causa em Botânica, Hatschbach coletou ao longo da sua vida mais de 80 mil plantas.

Expedição

A equipe formada por técnicos do Museu Botânico Municipal, considerados discípulos do professor Gerdt, retornou a Curitiba no início de maio. Na bagagem, trouxeram entre muitas outras espécies, dois tipos de flores de maracujás e um de mimosa ainda não catalogados e hibisco do Cerrado.

O critério para definir o roteiro das expedições é mapear locais pouco estudados e com a flora ainda pouco conhecida da maioria dos pesquisadores, segundo explica Ribas. “Com isso, o Museu Botânico ganha mais representatividade e se firma cada vez mais como referência para pesquisadores de todo o Brasil e do mundo”, afirma o curador. Nesta viagem, eles visitaram várias localidades nos estados de Goiás, Bahia, Minas Gerais e Paraná.

Museu Botânico

Fonte de pesquisa e divulgação da flora brasileira, o Museu Botânico Municipal conta com um Centro de Informação Botânica e um herbário, o quarto maior acervo do país, com aproximadamente 400 mil exsicatas (plantas secas identificadas e preservadas).

Os pesquisadores do Museu Botânico Municipal ministram cursos e palestras para grupos específicos sobre assuntos relacionados à Botânica, Ecologia e meio ambiente, conforme calendário próprio e mediante solicitação. A cada ano, cerca de 300 mil pessoas visitam o museu.

Com o objetivo de sensibilizar em relação ao meio ambiente, a equipe de Educação Ambiental oferece diversas atividades destinadas a todos os públicos. O Salão de Exposição divulga trabalhos artísticos ou científicos.

Dormideira do Cerrado (foto: Divulgação/MBM)
 
 
 
fonte:
http://www.bemparana.com.br/noticia/258701/museu-botanico-tem-mais-de-mil-novas-especies

Acervo do Museu da UFSC faz parte da Exposição Renda Brasileira em São Paulo

O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) está participando com o seu acervo da exposição Renda Brasileira no SESC Belenzinho, em São Paulo, de 23 de maio a 1º de setembro. São 28 peças de renda que pertencem a sua coleção museológica. Confira algumas imagens:
A exposição apresenta expressões artísticas em renda, a partir do resgate do trabalho minucioso de artesãs oriundas de diferentes regiões do Brasil. Tecidos e outros objetos raros em renda são destaque, além de produções articuladas junto a designers e outros artistas visuais. O recorte curatorial inclui eixos temáticos que apresentam trabalhos em Renda Renascença, Filé, Renda de Bilro, Nhanduti, Frivolité e Renda Irlandesa.


Serviço:
O quê: Exposição Renda Brasileira.
Quando: 23/5 a 1º/9/2013.
- Terça a sexta, das 10h às 21h30min.
- Sábado, domingo e feriado, das 10h às 19h30min.
- Curadoria: Renato Imbroisi.
Onde: SESC Belenzinho – Rua Padre Adelino, 1000, Belém, São Paulo/SP.
Informações: (11) 2076 – 9704 ou .

Museu da República lança jogo inspirado em seu jardim histórico

O Museu da República (Ibram/MinC), localizado no Rio de Janeiro, lançou uma nova atividade educativa: o jogo O Jardim é o tabuleiro. A atividade foi inicialmente desenvolvida para a 11ª Semana de Museus, mas, diante da boa repercussão durante aquele período, o museu passará a apresentar o jogo nas visitas monitoradas, realizadas pelas escolas e previamente agendadas no Setor Educativo.


Voltado para o público infantil, o jogo foi inspirado no jardim que integra o conjunto arquitetônico e paisagístico da instituição. Tem como objetivo, chamar atenção para a questão socioambiental, tema que tem sido trabalhado no Museu.
O jogo – A partir de uma adaptação do jogo de ludo, O Jardim é o tabuleiro foi produzido seguindo uma sequência estratégica que recria para os jogadores o passeio no próprio Jardim do Museu. Ele parte de um mapa estilizado do Jardim, apresentando os principais atrativos deste: as árvores, os animais, o coreto, a gruta, o chafariz de Vênus, e as esculturas que mostram crianças com animais que representam os cinco continentes.
O jogo é composto de um tabuleiro, cartas com orientações de movimentação e nas quais são fornecidas informações sobre os pontos do Jardim, um dado e peças em formato de animais a serem movimentadas no tabuleiro. Cada um na sua vez, os jogadores lançam o dado e movem suas peças de acordo com o número de pontos obtidos. Parando em determinadas casas, o jogador lê a carta de orientação e avança ou recua na trilha reproduzida no tabuleiro. Ganha quem chegar ao final da trilha antes dos outros participantes.
Para mais informações e agendamento de visitas: mr.educa@museus.gov.br e (21) 3235.5003/3235.5236