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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Paulo Cheida é destaque na IV Bienal Internacional do Peru



O artista brasileiro Paulo Cheida Sans, diretor curador do Museu Olho Latino, é um dos principais destaques na “IV Bienal Internacional de Grabado” realizada pelo ICPNA – Instituto Cultural Peruano Norte Americano - em Lima, Peru. O evento, aberto em 28 de maio, reúne 20 exposições distribuídas em 16 galerias e espaços culturais, além de conferências, oficinas de criação e visitas guiadas que acontecem até julho.

O artista proferiu conferência com o tema “Presencia del grabado en el arte contemporâneo” e suas gravuras estão estampadas em banners e no painel de entrada da Galeria do ICPNA Miraflores.

A Bienal Internacional de Grabado do Peru é um dos principais eventos na área da arte da gravura dada a sua grandiosidade e qualidade das exposições.



Confira a matéria completa clicando aqui ou acesse www.olholatino.com.br

Museu Olho Latino
museu@olholatino.com.br

Museo Organológico de Valparaiso

Localização: Ferrari 488 ou Héctor Calvo 729
Valores e funcionamento: de terça à domingo das 10h30 às 18h. $1.000 público em geral e $500 para 3ª. idade (aproximadamente R$ 3,5 e R$ 1,7)
O que tem perto: La Sebastiana, Casa de Pablo Neruda.




Com uma coleção que reune 600 instrumentos musicais de toda parte do mundo, o museu mescla música e história dos intrumentos e das culturas de sua origem.


Aqui também há uma taller, um estúdio de gravação e sala de músico terapia.


Um passeio para encher os olhos e os ouvidos.

fonte:
http://likechile.com/blog/valparaiso-2/museo-organologico-de-valparaiso/

Ocupação contemporânea e cinco anos do Museu Inimá de Paula são destaques em BH



Um dos cartões-postais de Belo Horizonte, o Museu Inimá de Paula comemora 5 anos esta semana e celebra a data homenageando o mestre das cores mineiras. E pra quem quer conhecer novos nomes das artes plásticas, o Memorial Minas Gerais, na Praça da Liberdade, apresenta uma mostra de Carolina Cordeiro, com obras que propõem novos significados para o espaço de exposição.

Confira o serviço das exposições.

Inimá de Paula
Há 5 anos era inaugurado o Museu Inimá de Paula, ocupando um casarão histórico situado nas esquinas da Rua da Bahia com Av. Álvares Cabral. Os seis pavimentos, numa área total de 3 mil metros quadrados, foram totalmente recuperados. O local abriga 100 obras permanentes do mestre da pintura moderna mineira, que dá nome ao museu. E na exposição comemorativa do aniversário, foi preparada uma mostra de retratos e autorretratos produzidos por Inimá nas décadas de 50 e 60. Os trabalhos estarão expostos até o dia 21 de julho com entrada gratuita
Quando: até 21 de julho (funcionamento: terça, quarta e sexta, das 10h às 19h; quinta, das 12h às 21h;/ sábado, das 10h às 19h; domingo, de 12h às 19h
Onde: Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1201 – Centro) – Espaço Mezanino
Quanto: entrada gratuita
Mais informações: (31) 3213 4320

"Entre"
A exposição com entrada gratuita apresenta a desenvoltura de Carolina por diferentes suportes, como vídeo, fotografia e instalações. A temática dos trabalhos está num jogo sutil entre dentro e fora, com materiais e composições que alteram a experimentação do espaço observado pelo visitante. Com mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior, Carolina Cordeiro é a veterana entre os selecionados para o edital de novos artistas 2013/2014 do Memorial Minas Gerais.Quando: quarta (29) a 31 de agosto (funcionamento: terças, quartas, sextas e sábados, de 10h às 17h30. Quintas, das 10h às 21h30. Domingos, das 10h às 15h30)
Onde: Memorial da Vale (Praça da Liberdade, s/n, esq. Gonçalves Dias – Funcionários) - Sala de Exposição e Sala de Vídeo
Quanto: entrada gratuita
Mais informações: http://www.memorialvale.com.br

Museus devolvem restos mortais roubados de antigas colônias



O Museu de História Médica, em Berlim, há mais de um século exibe membros, ossos, pulmões tuberculosos e fetos, tudo em nome da ciência e da educação. Recentemente, porém, seus curadores começaram a reavaliar os princípios que norteiam as exposições diante de uma discussão crescente sobre o que as organizações culturais deveriam fazer para preservar a dignidade dos mortos.

Gordon Welters/The New York Times


Thomas Schnalke, diretor do Museu de História Médica, em Berlim, entre restos mortais humanos em exibição


Enquanto isso, grandes museus vêm recebendo reivindicações de devolução de restos mortais humanos de povos dominados. Alguns vêm devolvendo ossos e crânios vistos no passado como objetos exóticos e que, no final do século 19, eram trocados por tecido barato por povos nativos ou roubados por cientistas que estudavam diferenças raciais.

Em abril, o museu médico devolveu 33 crânios e esqueletos à Austrália e a membros de tribos das ilhas do Estreito de Torres, entre o norte da Austrália e Papua-Nova Guiné. A entrega dos restos mortais foi feita em uma cerimônia simples. Os ossos foram entregues em caixas de papelão cinza cobertos por bandeiras brancas e aborígenes.

"Esses são momentos de muita emoção para povos indígenas de todo o mundo", declarou Ned David, das ilhas do Estreito de Torres, que lidera um grupo de repatriação e participou da cerimônia. "Eles estão trazendo para casa os restos mortais de seus antepassados. Há emoções diversas, sendo uma delas o alívio, de modo que é uma festa. Mas o momento também encerra tristeza pelos fatos envolvidos na retirada dos restos mortais."

Na mesma semana, a Associação de Museus da Alemanha divulgou novas diretrizes éticas para museus sobre o tratamento a ser dado a restos mortais, levando em conta os pedidos de repatriação dos mesmos feitos por antigas colônias onde cientistas recolheram crânios e esqueletos sob circunstâncias obscuras mais de um século atrás.

Em um relatório pontuado por alusões ao conceito de dignidade humana de Kant, uma comissão de advogados e curadores recomendou que as instituições façam um estudo sistemático da proveniência dos restos e devolvam aqueles que foram obtidos em decorrência de conflitos violentos. A comissão recomendou que os museus criem uma política e concluiu que "não existe uma resposta simples que possa ser aplicada igualmente a todos os acervos".

Sob muitos aspectos, a associação alemã está se beneficiando da experiência vivida por museus britânicos e americanos, que começaram a receber reivindicações de repatriação de restos humanos décadas atrás. O Instituto Smithsonian, de Washington, começou a repatriar ossadas de indígenas americanos no final da década de 1980. Em 1990, os EUA aprovaram uma lei que torna obrigatória a devolução de tais restos por museus que se beneficiam de recursos federais. Em 2008 e 2010, o Smithsonian, em iniciativa independente, devolveu restos mortais humanos à Austrália.

Muitos dos museus do mundo, especialmente os de história natural, ciência, medicina e arqueologia, possuem restos mortais humanos.

A coleta desses restos em nome do conhecimento científico não era contestada no passado, mas hoje instituições enfrentam o dilema de como exibir múmias egípcias de maneira respeitosa.

Na Inglaterra, o Museu de Manchester acaba de divulgar um documento de seis páginas contendo diretrizes para seu acervo de história natural. O documento promete transparência e respeito por restos mortais humanos. Ele se propõe a modificar exposições antigas para refletir as novas atitudes, oferecendo mais informações sobre as vidas das pessoas preservadas como múmias, por exemplo, para que elas possam ser vistas como indivíduos.

Especialistas na questão da repatriação dizem que, ao que tudo indica, muitos museus estão ficando mais sensíveis. "Ainda há muito trabalho a ser feito", disse Paul Turnbull, professor de história na Universidade de Queensland, na Austrália, e estudioso do uso de restos indígenas. "Mas existe um efeito de contágio. Hoje, ao serem contatados, os museus já se dispõem a falar."

Alguns dizem temer que a repatriação possa prejudicar os estudos, especialmente na medida em que os avanços com pesquisas de DNA permitem que os cientistas tirem mais informações dos restos mortais.

"O perigo é que os museus deixem de explorar porque terão outras prioridades", observou Tiffany Jenkins, socióloga e autora de "Contesting Human Remains in Museum Collections". "Há toda uma gama de pesquisas que estão deixando de ser feitas porque envolvem questões delicadas demais."

A discussão está sendo especialmente perturbadora na Alemanha, onde pedidos de devolução de crânios da Namíbia reabriram um capítulo sombrio da breve história colonial alemã no sudoeste da África --milhares de membros rebeldes de tribos foram mortos por tropas alemãs em 1904. Alguns dos restos mortais foram usados mais tarde por cientistas alemães em estudos científicos desacreditados que visavam documentar a superioridade racial dos europeus sobre as tribos indígenas.

Hoje os responsáveis pelo Museu de História Médica --que possui mais de 5.000 crânios armazenados-- dizem que as novas diretrizes adotadas na Alemanha são apenas o início de um processo em evolução.

Thomas Schnalke, diretor do museu e um dos responsáveis por traçar as diretrizes, comentou que devolver restos mortais provoca mal-estar entre os museus, receosos de que essa repatriação possa intensificar também as reivindicações de devolução de objetos de arte saqueados. "Teme-se que isso possa desencadear uma avalanche", comentou. Porém, até agora, o "efeito avalanche" ainda não aconteceu, disse, e as devoluções ajudaram com o "processo de cura de feridas".

fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/06/1288028-museus-devolvem-restos-mortais-roubados-de-antigas-colonias.shtml

13° Fórum Estadual de Museus do RS tem inscrições abertas e ocorre em junho em Porto Alegre

No mês de junho a Casa de Cultura Mario Quintana, o Museu Hipólito José da Costa e o Museu Militar do CMS recebem o 13° Fórum Estadual de Museus do Rio Grande do Sul, evento promovido pelo Sistema Estadual de Museus da Secretaria de Estado da Cultura. Incluindo palestras, debates e apresentações culturais, o evento coloca em pauta as políticas públicas que circundam os museus, analisando os processos históricos de construção museológica e as perspectivas futuras na área. Com inscrições abertas até 7 de junho, o Fórum conta com atividades pela manhã, tarde e noite durante os dias 11 e 13 do próximo mês.
Centralizado na temática Políticas museais: a memória, os avanços e a contemporaneidade, o 13° Fórum Estadual de Museus apresenta ao público interessados diferentes atividades que visam debater sobre o panorama político e social da museologia no Rio Grande do Sul. Como eixo norteador do encontro, a construção do Plano Estadual de Museus será objeto central da discussão com representantes de entidades museológicas do Estado e de diversas regiões do país. Intensificando a produção de conteúdo de base para o Plano e a demais projetos estaduais, foram formados Grupo de Trabalhos (GT’s), com encontros marcados para todos os dias de evento, tendo como objetivo reunir conhecimentos e visões diferentes, em subáreas específicas, que contribuíam com as diretrizes das iniciativas no Rio Grande.
Dando espaço a novas resoluções e pesquisas sendo desenvolvidas na área, o Fórum também conta na sua programação com uma série de apresentações orais denominadas Comunicações. Até dia 2 de junho, acadêmicos terão a oportunidade de inscrever trabalhos para posteriormente apresentá-los durante os dias do evento, de forma que se enquadrem em um dos grupos delimitados: História dos museus, educação em museus, conservação de acervos e gerenciamento ambiental, documentação museológica, comunicação em museus, museus e memória social e exposições em museus. A divulgação dos selecionados para as Comunicações estará disponível a partir do dia 7/6, exclusivamente no endereço www.sistemademuseus.rs.gov.br.
Outro dos temas que movimentam a programação do evento são as Cartas da Museologia. De extrema importância para a compreensão dos museus como entes sociais, os documentos são objeto de palestras no último dia do Fórum, na quinta-feira (13). Às 10h, o Coordenador da Política Nacional de Museus (2003-2013), José do Nascimento Junior, fala da Carta de Rio Grande e de sua contribuição na construção de políticas públicas para museus. Encerrando o evento, às 18h, o professor da UNIRIO Marcio Rangel palestra sobre a influência dessas Cartas para os museus, entendo a mutação que levou esses estudos para o campo do comprometimento social.
Durante os dias do Fórum também estarão acontecendo ações paralelas ao evento, com atividades que integram o momento de debate sobre a museologia na capital.  Na quarta (12) e na quinta (13), às 8h, dois encontros na Casa de Cultura Mario Quintana reúnem estudantes e educadores da área do Fórum: o 1° Encontro Estadual dos Estudantes em Museologia acontece na Sala A2B2 e inaugura no Estado a reunião de alunos universitários para debates sobre o curso e as perspectivas do mercado de trabalho; já o Encontro da Rede de Educadores em Museus do Rio Grande do Sul, que acontece no Auditório Luis Cosme (Discoteca), une profissionais da educação atuando em museus, em conversa sobre os paradigmas das ações educativas e sociais no campo da museologia.

Inscrições:
Instituições cadastradas no SEM/RS: R$20,00 (por representante).
Instituições não cadastradas no SEM/RS e Instituições de outros Estados: R$50,00 (por representante).
Profissionais não vinculados a museus: R$ 80,00.
Estudantes com comprovante: R$ 10,00.
O pagamento será efetuado somente por meio de depósito bancário.
CONTA AATF 06.203816.0-6
Banco 041(Banrisul) – Agência 0597 – CAERGS
AATF – Associação dos Amigos do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore – IGTF CNPJ: 10754967/0001-12
Ficha de inscrição, candidatura para apresentação de trabalhos nas Comunicações e outras informações: forumdemuseusrs@gmail.com.

Confira a programação completa do Fórum:

11/6 – TERÇA-FEIRA

Hall de entrada do Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
9h:
Credenciamento.
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
10h:
Sessão Solene de Abertura – com a presença do Secretário de Estado da Cultura e autoridades.
Mezanino – CCMQ
10h30:
Coffee Break.
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
10h45:
Conferência de Abertura – Política Nacional de Museus – Plano Nacional Setorial de Museus.
Palestrante: Eneida Braga (IBRAM) / Coordenação da Mesa: Joel Santana (Coordenador SEM/RS)
12h: Almoço.
Salas a definir
Das 13h30min às 16h:
Grupos de Trabalho – Tema Geral: Plano Nacional Setorial de Museus – Plano Estadual Setorial de Museus
GT 1 – Ação Educativa
Coordenadora: Alice Bemvenuti (Colegiado Setorial de Museus)
Coordenadora: Maria Cristina Padilha Leitzke (Museu da UFRGS)
GT 2 – Promoção e Dinâmicas Culturais
Coordenador: Jones De Paoli (Museu Municipal de Garibaldi)
Coordenadora: Marcia Bertotto (Santander Cultural)
GT 3- Gestão e Sustentabilidade
Coordenadora: Neusa Cidade Garcez (URI)
Coordenador:  Diego Lemos Ribeiro (Muselogia/UFPEL)
GT 4 – Formação, Capacitação e Pesquisa
Coordenador: João Alberto Machado Hengen (Museu Senador Pinheiro Machado)
Coordenadora: Zita Possamai (Museologia/UFRGS)
GT 5 – Expografia e Arquitetura
Coordenadora: Maria Izabel Mariano da Rocha Duarte (Museu Educativo Gama d’Eça – UFSM)
Coordenadora: Francisca Michelon (UFPel)
GT 6 – Gestão de Risco do Patrimônio Museológico
Coordenador: Adilson Nunes (Museu Paulo Firpo)
Coordenadora: Marisa Gonçalves Beal (Museu da Cidade do Rio Grande)
GT 7 – Documentação
Coordenadora: Noris Leal (Museologia/UFPEL)
Coordenadora: Mariana Rutenberg (Museu Sport Club Internacional – Ruy Tedesco)
Mezanino – CCMQ
16h15:
Coffe Break.
Salas a definir
Das 16h30 às 18h:
Comunicações – Apresentação dos trabalhos dos profissionais em museus, Alunos e Professores dos Cursos de Museologia e áreas afins.
Temas: 1- História dos Museus; 2 – Educação em Museus; 3 – Conservação de Acervos e gerenciamento ambiental; 4 – Documentação Museológica; 5 – Comunicação em Museus; 6 – Museus e Memória social; 7 – Exposições em Museus.
18h: Apresentação cultural.
Foyer Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
18h30:
Coquetel de Lançamento do Guia Estadual de Museus do RS e Entrega dos Certificados aos Museus Cadastrados* no SEM/RS.

12/6 – QUARTA FEIRA
Sala A2B2 – CCMQ
8h:
Encontro Estadual dos Estudantes em Museologia.
Auditório Luis Cosme (Discoteca) – CCMQ
8h:
Encontro Rede de Educadores em Museus do RS.
Sala a definir
10H:
Debate sobre o Colegiado Setorial de Museus
Alice Bemvenuti (Coordenadora da 1ª Região Museológica do SEM/RS).
Andreia Becker (Coordenadora do Memorial da Câmara Municipal de Camaquã).
12h: Almoço.
Salas a definir
Das 13h30 às 16h:
Grupos de Trabalho.
Mezanino – CCMQ
16h15: Cofee Break.
Salas a definir
Das 16h30 às 18h:
Comunicações.
20h: Jantar por adesão.

13/6 – QUINTA-FEIRA

Sala A2B2 – CCMQ
8h:
Encontro Estadual dos Estudantes em Museologia
Auditório Luis Cosme (Discoteca) – CCMQ
8h:
Encontro Rede de Educadores em Museus do RS
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
10h:
A Importância da Carta de Rio Grande na Construção de Políticas Públicas para Museus
Palestrante: José do Nascimento Junior (Ibermuseus e ICOM)
Coordenação da mesa: Simone Flores Monteiro (Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS)
12h: Almoço.
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
Das 13h30min às 15h:
Apresentação dos resultados dos trabalhos dos GTS.
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
15h:
Assembleia do SEM/RS.
Mezanino – CCMQ
17h10:
Coffee Break.
Teatro Bruno Kiefer – CCMQ
18h:
Conferência de Encerramento: Influência das Cartas da Museologia para os Museus.
Palestrante: Márcio Rangel (UNIRIO e MAST – Museu de Astronomia e Ciências Afins, Ministério de Ciência e Tecnologia)
Coordenação da mesa: Patrícia Maria Berg Trindade de Oliveira (Vice- Presidente da União de Museus Comunitários das Américas)

*Entrega de certificados aos cadastrados após o 10º Fórum de Museus.

fonte:
http://www.cultura.rs.gov.br/v2/2013/05/13-forum-estadual-de-museus-do-rs-tem-inscricoes-abertas-e-ocorre-em-junho-em-porto-alegre/