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domingo, 7 de julho de 2013

Exposição sacra vai exibir Da Vinci, Caravaggio e Michelangelo no Rio


Mostra religiosa é a mais importante já recebida no Brasil. 
Obras fazem parte da coleção de diversos museus italianos.


Faltando 18 dias para a Jornada Mundial da Juventude, o Rio de Janeiro vai receber 105 obras sacras de diversos museus da Itália. As obras serão expostas ao público a partir da semana que vem, como mostrou o RJTV.
As obras desembarcaram no Rio na sexta-feira (28) e estão sendo alocadas no Museu de Belas Artes, no Centro. O pesquisador Giovanni Morello, que já trabalhou por 30 anos na biblioteca do Vaticano, é responsável pela seleção das obras.
De acordo com Giovanni, a exposição será uma oportunidade fantásticas para os cariocas conhecerem obras tão importantes sem precisar sair do Brasil.
Entre as obras, se encontram relíquias, como pinturas de Leonardo da Vinci, Michelangelo e Caravaggio. A exposição também vai exibir a primeira imagem feita de Jesus Cristo, de autoria desconhecida, pintada entre os séculos III e V.
A exposição será aberta ao público a partir do dia 10 de julho. A maior exposição de arte religiosa já feita no Brasil ficará até o dia 13 de outubro no Rio. A entrada custará R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia). Das 17h às 21h, a entrada será gratuita. O Museu Nacional de Belas Artes fica na Avenida Rio Branco, 199, Centro e fica aberto das 9h às 21h.

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Exposição Gravuras no Acervo MAC chega a Rio Negro


A partir de terça-feira (9), os moradores de Rio Negro e região poderão visitar a exposição Gravuras no Acervo MAC, que integra o programa Museus Paraná, o qual leva exposições dos museus do Governo do Estado para o Interior. A mostra permanece no município até 8 de setembro de 2013.

Fazem parte desta exposição 34 gravuras executadas por artistas de referência no quadro da história da arte, como Maciej Babinski, Guido Viaro, Antônio Mir, Poty Lazzarotto, Domício Pedroso, Orlando da Silva, Newton Cavalcanti, entre outros.

A história da gravura de arte no Brasil tem início no começo do século 20. O pioneiro da gravura em metal no país foi Carlos Oswald (1882-1971), que iniciou e orientou um grande número de artistas, como Poty Lazzarotto, Darel Valença, Orlando da Silva, Renina Katz e Fayga Ostrower. Na xilogravura destaca-se Oswaldo Goeldi (1895-1961), que foi professor de Gilvan Samico e Newton Cavalcanti. Outros mestres cuja atuação não pode ser omitida são Lasar Segall e Lívio Abramo.

MUSEUS PARANÁ - As exposições itinerantes são produzidas a partir das coleções e/ou do resultado de pesquisas desenvolvidas pelos museus vinculados à Secretaria de Estado da Cultura: Museu Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu Alfredo Andersen, Museu Oscar Niemeyer e Museu da Imagem e do Som do Paraná.

Considerando que a circulação de itens pertencentes a acervos oficiais requer rigoroso cumprimento de normas e procedimentos técnicos que assegurem a preservação, as exposições itinerantes são acompanhadas por profissionais especializados em gestão e conservação de acervos. Assim, ao mesmo tempo em que amplia o intercâmbio de conhecimentos sobre obras relevantes do acervo histórico e artístico, o Estado transmite também noções técnicas de preservação de acervos, pondo em evidência o papel da comunidade como corresponsável pela guarda e proteção do patrimônio cultural.

Serviço: Exposição “Gravuras no acervo MAC”.

Abertura: terça-feira (9).

Horário: 15h30.

Período expositivo: até 8 de setembro de 2013.

Local: Arquivo Público Municipal (Rua Sete de Setembro, em frente à Praça João Pessoa. Rio Negro - Paraná).

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Museus no Japão tratam do macarrão, símbolo local


Na culinária japonesa, o arroz pode até ser o protagonista, mas o macarrão não fica muito para trás.
A paixão dos nipônicos pelo alimento é expressa em dois museus: o do Lámen e o de uma marca de macarrão instantâneo. Ambos estão em pontos diferentes da cidade de Yokohama, na região metropolitana de Tóquio.


O primeiro, chamado Raumen Museum, reclama o título de "primeiro centro de diversões sobre comida do mundo".

Museus de macarrão japoneses

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Yuri Gonzaga/Folhapress
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Seção do museu do Lámen, em Yokohama (Japão), que mimetiza a capital nipônica em 1958, ano da invenção do macarrão instantâneo; microrrestaurantes servem diferentes receitas com o ingrediente Leia mais
Editoria de Arte/Folhapress
Recriando uma parte de Tóquio, capital do país, em 1958 (data da invenção do macarrão instantâneo), uma das partes do museu é repleta de microrrestaurantes que vendem diferentes receitas entre 450 e 1.500 ienes (R$ 10 a R$ 33).
O museu fica a cinco minutos caminhando da estação Shin-Yokohama, situada a cerca de 1h30 de trem desde o centro de Tóquio.
A 30 minutos dele --de trem ou metrô-- fica o Museu do Cup Noodles, em Minatomirai, parte rica de Yokohama, que abriga também um shopping center e um parque de diversões.
A parte mais interessante do museu é a que permite que qualquer um com 300 ienes (R$ 7) crie sua versão do macarrão --desde a embalagem até a escolha dos ingredientes--, que pode ser levada para casa.
O repórter viajou a convite da Canon
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