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sábado, 20 de julho de 2013

Programa de apoio aos museus do Paraná completa um ano

O Programa Museus Paraná, realizado pelo Governo do Estado, completa um ano com diversas atividades em dezenas de municípios paranaenses. Desde julho do ano passado até agora, foram realizadas 34 exposições itinerantes em 26 cidades, atraindo um público total de aproximadamente 18 mil pessoas. Este número tende a crescer, visto que diversas mostras estão em andamento e outras serão abertas ainda este ano.


Entre as exposições realizadas estão “A Guerra do Contestado”, “Gravuras do Acervo MAC”, “Dorothea Wiedemann”, “Jesus Santoro, a revelação de um mestre”, “Gravuras do Acervo MON”, “Desejo de Salão: Salão Paranaense, uma retrospectiva” e “Andersen, Luz e Cor”. As exposições itinerantes passaram pelos municípios de Rio Negro, União da Vitória, Paranaguá, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Pato Branco, Londrina, Irati, Prudentópolis, Mallet, Inácio Martins, Curitiba, Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Lapa, Campo Largo, Campo Mourão, Guaíra, Morretes, Porecatu, Francisco Beltrão, Araucária e São Mateus do Sul.

Além das exposições, o programa Museus Paraná realiza ainda capacitação museológica por meio de seminários, cursos, palestras e oficinas aos museus municipais. Desta forma, técnicos da Secretaria de Estado da Cultura visitam os municípios e realizam treinamento e ações nas áreas de gestão de documentos, conservação preventiva de obras, museografia, plano de gestão museológico, conversação de papel e têxtil, digitalização de acervos, mediação cultural, orientação expográfica e instalação. Apenas no ano passado, participaram destas ações 826 pessoas. Em 2013, até o mês de junho, este trabalho foi realizado nos municípios de Catanduvas, União da Vitória, São José dos Pinhais, Irati, Tibagi, Antonina, Morretes e Paranaguá.

Outra ação do Museus Paraná é o apoio técnico às unidades museológicas do Estado, por meio de visitas técnicas, qualificação do acervo, montagem e curadoria. Este trabalho foi realizado, até agora, em Cambé, Pinhão, Laranjeiras do Sul, Colônia Gonçalves, Inácio Martins, União da Vitória, Curitiba, Pato Branco, Rio Negro, Paranaguá, Campo Largo, Irati, Campo Mourão, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guaíra, Marmeleiro, Guarapuava, Castro, Londrina, Ibiporã, Sertanópolis, 1º de Maio, Campo Largo e Catanduvas.

Ainda faz parte do programa a implementação do Pergamum Museus, plataforma tecnológica que permite a catalogação dos acervos dos museus, incluindo suas bibliotecas. Trata-se de um projeto inédito no país, que tem por objetivo tratar a gestão dos acervos museológicos do Estado de maneira sistêmica, integrada e padronizada. O Pergamum Museus foi lançado em junho de 2013 e já está em funcionamento. Ao longo dos próximos meses, serão cadastradas no software as obras que integram os acervos dos museus do Estado.

Todo este trabalho vem sendo realizado pela Coordenação do Sistema Estadual de Museus (Cosem), que integra a Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com os municípios. O trabalho faz parte das metas de governo, que, entre outras ações, prevê fortalecer o Sistema Estadual de Museus.
Informações sobre o Programa Museus Paraná podem ser obtidas pelo telefone (41) 3212-0400 ou pelo e-mail cosem@seec.pr.gov.br

Uruguai lança projeto do primeiro Museu do genocídio armênio fora da Armênia

As 16:30 hs da última quarta-feira no Auditório da Presidência da República do Uruguai e com o apoio. O apelo foi feito pelo Ministério da Educação e Cultura e da Comissão para a Comemoração do Centenário do Genocídio Armênio das Organizações comunidade armênia do Uruguai foi lançado o projeto do Museu do Genocídio Armênio. 
A cerimônia começou com as palavras do Secretário de Educação e Cultura Oscar Gomez, que lembrou que o Uruguai, como o primeiro país a reconhecer o genocídio armênio e criar esse museu está na vanguarda da luta contra todos os genocídios. Em suas palavras ele saudou os jovens armênios do Uruguai que nunca desistiram de lutar por justiça. 
O Arcebispo Hagop Kelendjian falou em nome da comunidade armênia, agradeceu as autoridades e expressou a importância da criação do Museu do Genocídio Armênio a para os armênios ao redor do mundo e para todos aqueles que defendem a Direitos Humanos.
Em nome do governo da República da Arménia, o Embaixador na Argentina Vahagn Melikian agradeceu as autoridades Estado uruguaio pelo apoio constante e disse que a criação deste museu “será gravada com letras de ouro na história do povo armênio “.
Em nome dos Museus Nacionais o intelectual Javier Roger explicou que o trabalho necessário para erguer um museu cujo tema é tão sensível para a sociedade e a humanidade.
O Ministro da Educação e Cultura Ricardo Ehrlich enviou uma mensagem reafirmando o compromisso do Ministério com o projeto do museu e agradeceu a comunidade armênia do Uruguai por ser tão ativa na sociedade uruguaia e nunca deixar as raízes.
Todos enalteceram o trabalho do senador Rafael Michelini que tomou a iniciativa de propor a criação de um museu para homenagear a memória do povo armênio ao Deputado Ruben Martinez Huelmo por ser um ardente defensor da Causa Armênia desde vários anos.
Com este projeto, o Uruguai se tornará o primeiro país a ter um Museu do Genocídio Armênio fora da República da Armênia.

fonte:

Homens encapuzados roubam mais de dez obras em museu de Bruxelas Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/homens-encapuzados-roubam-mais-de-dez-obras-em-museu-de-bruxelas-9068418#ixzz2ZarEJYrg © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Entre os quadros levados, os mais valiosos são 'La penseuse', do artista holandês Kees Van Dongen, e 'Crevettes et coquillages', do belga James Ensor




'La penseuse', do artista holandês Kees Van Dongen Foto: Reprodução
'La penseuse', do artista holandês Kees Van Dongen Reprodução
BRUXELAS - Uma dúzia de obras de "grande valor cultural e patrimonial" foi roubada do museu Van Buuren, em Bruxelas. De acordo com o museu, dois homens encapuzados arrombaram uma janela e entraram no local. Entre os quadros roubados, os mais valiosos são "La penseuse", do artista holandês Kees Van Dongen, e "Crevettes et coquillages", do belga James Ensor.
Um zelador, a única pessoa que estava no momento do assalto, disse que não pôde fazer nada, e que não viu os rostos dos criminosos. Tudo aconteceu em dois minutos, segundo a curadora do museu, Isabelle Anspach. Os ladrões fugiram em um carro que os esperava na porta.
Após o roubo, Anspach expressou a intenção de reforçar a segurança do museu. As obras principais roubadas participaram de "grandes exposições", o que as torna "invendíveis" nos circuitos habituais.
A coleção de pinturas do museu se estende por cinco séculos da história da arte, e inclui obras de mestres franceses, belgas e italianos, do século XV ao XIX, além de quadros dos filhos de Pieter Brueghel, da escola Rembrandt, e uma obra de Van Gogh.

Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/homens-encapuzados-roubam-mais-de-dez-obras-em-museu-de-bruxelas-9068418#ixzz2ZarcEAgz Leia mais sobre esse assunto