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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Fundação Catarinense de Cultura promove Fórum de Museus em Florianópolis

De 4 a 6 de novembro de 2013, o setor museológico catarinense estará reunido em Florianópolis para o 4º Fórum de Museus de Santa Catarina.

O evento bianual é promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), e ocorrerá no Centro Integrado de Cultura (CIC). As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site oficial do evento.

O objetivo do evento é debater políticas públicas para as instituições museológicas, além de fortalecer e ampliar a rede colaborativa entre os seus profissionais. O debate da quarta edição do encontro irá focar a construção do Plano Setorial de Museus de Santa Catarina. Na oportunidade, serão submetidas à aprovação e validação da plenária as diretrizes, estratégias e ações já discutidas nos sete Fóruns Regionais de Museus, realizados nos meses de agosto e setembro deste ano.

A programação do Fórum inclui ainda conferências, painéis, lançamento de publicações e a eleição do Comitê Gestor do SEM para o biênio 2014/2015.


fonte:
http://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=19916

Santiago Calatrava: Museu de Arte de Milwaukee - O anjo que nos protege... quando o arquiteto espanhol

Os trabalhos foram iniciados em 1995, quando o arquiteto espanhol apresentou os primeiros croquis para o trabalho. Desde então, a direção do museu
e a comunidade realizaram uma campanha nacional de doações para arrecadar os 100 milhões de dólares necessários para a expansão do museu.
O novo espaço amplia em 30% a área expositiva e permitirá a exibição de grande parte do seu acervo permanente, que contém obras de Gaudi, Picasso e Andy Warhol, entre outros nomes.

Para conseguir um contraponto com o edifício existente e com a paisagem do lago Michigan, Calatrava desenhou um pavilhão leve, transparente e curvilíneo, que estabelece um diálogo com o compacto e retilíneo pavilhão de Saarinen.
O elemento arquitetônico mais interessante do projeto é a grande asa instalada sobre o edifício, que funciona como um brise-soleil para controle da incidência de luz e calor sobre o hall de entrada do prédio. Móvel, sustentada por finos tendões de aço, a peça mede cerca de 60 m de comprimento em seu ponto mais largo e pesa cerca de 90 toneladas. A direção do museu chegou a recomendar o uso de materiais mais leves, como fibra de carbono, mas os custos seriam proibitivos.

Assim, considerando a velocidade dos ventos locais, os problemas de operação da asa e as limitações de orçamento, a equipe de Calatrava optou pela estrutura de aço e grandes panos de vidro.
Essa peça, como as asas de um anjo, protege a entrada principal do museu, constituída por um atrio em formato parabolóide com cerca de 30 m de altura. A "escultura" resultante transformou-se em logomarca do museu e um dos principais ícones da própria cidade.











A presença de Calatrava no projeto é também facilmente notada na passarela de pedestres que conecta a entrada do museu à faixa que margeia o lago e ao centro da cidade. Com cerca de 90 m de comprimento, a estrutura é sustentada por tirantes ligados a um mastro inclinado, com 70 m.

Jardins e fontes projetadas pelo arquiteto-paisagista Dan Kiley completam a obra. Ocupando uma área com cerca de 6 mil m2, o projeto procurou integrar o museu à cidade, como uma praça de lazer e eventos culturais. Duas fontes monumentais com cerca de 10 m de altura e 12 m de diâmetro funcionam como eixos de articulação do espaço. Entre elas, linhas de jatos de água comandados por sensores de presença, oferecem um divertimento para crianças e adultos. Iluminados com fibras óticas, elas formam uma cortina de água que dança conforme a passagem de pessoas pelas proximidades.


fonte:
http://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/santiago-calatrava-museu-de-19-05-2002

Artista amazonense exibirá curta-metragem em Museu Nacional




'Fogo no cerrado', de Jimmy Christian, foi gravado com um iPhone 4S aliado aos benefícios do Instagram, que que permite a produção de filmes de até 15 segundos com filtros.
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Manaus – "Um celular na mão e uma ideia na cabeça". É assim que o manauara Jimmy Christian redefine a clássica frase do cineasta Glauber Rocha. Radicado em Brasília há sete meses, o jornalista se prepara para exibir o curta-metragem 'Fogo no cerrado', juntamente com mais 200 artistas de todo o Brasil, no Museu Nacional.

O filme, porém, possui uma característica que o separa do restante: um iPhone 4S foi a única ferramenta utilizada nas gravações.

Segundo o cineasta, a vontade de produzir um filme superou todas as dificuldades impostas aos artistas contemporâneos.

"Sempre fui adepto à filosofia do Glauber Rocha, de se virar com o que você tem à disposição para executar uma ideia”, comentou. “Hoje em dia, com as tecnologias tão avançadas, toda pessoa com vontade de fazer uma peça audiovisual tem como chegar ao resultado final”.

'Fogo no Cerrado' conta a história de um fotógrafo que acompanhou uma guerra e, após o fim do conflito, tenta reconstruir a vida em uma nova cidade. Porém, a calmaria desejada é abalada por um recorrente delírio de um incêndio no cerrado. "O filme é totalmente pessoal e underground", avaliou o diretor.

A ferramenta utilizada nas filmagens foi um smartphone com câmera de 8 MP de capacidade. O artista disse que, para chegar à estética desejada para o produto final, a ajuda de um aplicativo foi necessária. A rede social Instagram, que permite a produção de filmes de até 15 segundos com filtros, resolveu o desafio de Christian.
"É difícil fazer filme no Brasil porque não temos recursos. Estou usando as novas tecnologias ao meu favor", contou.

Christian disse ainda que a equipe de produção de 'Fogo no Cerrado' contou com apenas três pessoas, além de um computador para a edição do material captado.

"Filmei cena por cena já que o aplicativo permite pouco tempo de filmagem. Montei a sequência final em uma ilha de edição porque precisamos adicionar alguns efeitos sonoros", revelou.

Após a exposição em Brasília, Christian informou que inscreverá o filme em concursos até o final do ano. "O formato quadrado e a fotografia em preto e branco são completamente intencionais. Elas dão uma perspectiva de que foi filmado com uma câmera de 16 mm, de antigamente. Acho que esse foi o diferencial do meu trabalho", destacou o artista.

A paixão pela arte e pela tecnologia tem conquistado sucesso para o manauara. No final do ano passado, ele foi premiado pela Prefeitura com a exposição ‘Plano Panorama Manaus’. O conjunto de obras contava com fotos panorâmicas dos cenários da capital amazonense feitas com um celular.

O artista voltará a Manaus em novembro com uma nova exposição fotográfica. Contemplada com o Programa de Apoio e Incentivo à Cultura (PAIC), a mostra ‘Amazônia: da terra, da água e do ar’ traz fotos tiradas de dentro dos três principais meios de transporte utilizados pelo no Amazonas, o carro, a voadeira e o avião.

"Passei anos viajando pela Amazônia, trabalhando como jornalista e repórter fotográfico. Para você se deslocar na região é preciso passar mais tempo nesses meios do que propriamente no local", lembrou.

Embora Christian tenha alcançado alguns dos objetivos, ele afirmou que sabe as dificuldades enfrentadas por artistas independentes. A chave para sair do comodismo, segundo ele, é ser ousado.

"Você tem que ser um pouco louco e correr atrás do que você tem em mente. É necessário deixar o dinheiro em segundo plano, isso será um resultado do seu trabalho. É pensar que sua obra vai causar um sentimento em uma pessoa", concluiu.

Link para o filme: https://www.youtube.com/watch?v=sprrAQcX6RI






fonte:
http://www.d24am.com/plus/cinema/artista-amazonense-exibira-curtametragem-em-museu-nacional/98437

Cazuza vai ao museu da capital paulista


Nesta terça, o poeta exagerado ganha exposição no Museu da Língua Portuguesa. 
Veja o vídeo da mostra DIÁRIO DE S.PAULO


Hilton de Souza/Diário SP
  Na exposição, o público vê fotos de anônimos com letras de músicas do cantor  
 
Na exposição, o público vê fotos de anônimos com letras de músicas do cantor

Mesmo após 23 anos desde sua morte, o poeta exagerado, mais conhecido como Cazuza, recebe homenagens constantemente. Neste ano, em que completaria 55 anos se estivesse vivo,  uma marca de óculos fez uma coleção inspirada nele. No Rock in Rio, artistas de diversas gerações cantaram seus sucessos. E nesta terça, Cazuza ganha uma exposição inédita no Museu da Língua Portuguesa.

VÍDEO: CAZUZA MOSTRA SUA CARA EM SP

O espaço, que já se rende às  obras de Clarice Lispector, de Machado de Assis e de Fernando Pessoa, abre lugar, pela primeira vez, para um artista popular. “Escolher o Cazuza é uma maneira do museu conversar com o seu público, que é muito jovem", explica o curador da mostra, Gringo Cardia.

Apesar da reverência, Agenor de Miranda Araújo Neto, considerado um dos maiores compositores da MPB, se dizia apenas um bom letrista.

O espaço/ Na entrada da exposição “Cazuza Mostra Sua Cara”, o público vê fotos de anônimos com letras de músicas do cantor estampadas em seus rostos. A intenção é separar o Cazuza polêmico do poeta – o que é quase impossível na visão de Gringo, mas necessário.

“Por isso as salas são divididas. Uma sala foca o quanto ele era exagerado e outra mostra o trabalho de suas letras, rimas e poemas”, explica.

Na terceira sala, por exemplo, uma linha do tempo com a trajetória política, cultural e social do país é exibida para tentar entender em qual sociedade o rebelde vivia.

A exposição conta ainda com depoimentos de Bebel Gilberto, Ney Matogrosso, Lobão, Marina Lima e Lucinha Araújo, mãe de Cazuza. Com muita interatividade, o público assiste ainda a shows, vê objetos pessoais dele, tem a chance de cantar “Ideologia” e “Exagerado” na sala de karaokê e ainda é possível ouvir um  discurso do próprio por telefone.

CAZUZA MOSTRA SUA CARAOnde: Museu da Língua Portuguesa. Pça. da Luz, s/n.
Horários: 10h às 17h. 
Ter.: 10h às 21h. (Não abre às segundas).
Até 23/2.
Preço: R$ 6. Grátis às ter. e sáb. Tel.: (11) 3322-0080.

fonte:
http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/59099/Cazuza+vai+ao+museu+da+capital+paulista

Novo museu em Londres vai contar com hologramas de músicos célebres

O objetivo do Music Hall Of Fame é fazer com que os visitantes interajam com as obras holográficas

 

Novo museu em Londres vai contar com hologramas de músicos célebres Divulgação/http://LennonTribute.org
 
Já se imaginou cantando ao lado de John Lennon? Foto: Divulgação / http://LennonTribute.org
O holograma do rapper Tupac Shakur fez o show mais comentado do Festival Coachella em 2012, e rendeu frutos: diversos eventos e apresentações contaram com versões holográficas de artistas ausentes ou já falecidos, com níveis de realismo muitas vezes impressionantes. E agora um museu a ser inaugurado em Londres quer adotar a ideia de forma permanente: o Music Hall Of Fame, que deve ser aberto no ano que vem, pretende criar hologramas de ícones da música, como Jimi Hendrix, John Lennon, Paul McCartney e Freddie Mercury; e permitir que os visitantes interajam com eles - cantando ao lado dos músicos, por exemplo. Tudo será gravado em vídeo, e a experiência poderá ser guardada para sempre pelos que visitarem o lugar.
Parece que os hologramas vieram mesmo para ficar.

fonte:
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/10/novo-museu-em-londres-vai-contar-com-hologramas-de-musicos-celebres-4310628.html