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domingo, 3 de novembro de 2013

Confirman la localización del segundo campamento romano tras la batalla de Baécula en Santo Tomé

Los arqueólogos del Instituto Universitario de Investigación en Arqueología Ibérica de la Universidad de Jaén han encontrado restos de ánforas destruidas y varias monedas cartaginesas y romanas, que perfectamente se adecúan al momento de la batalla.

Estos nuevos hallazgos confirman el lugar exacto donde se ubicó el campamento que los romanos establecieron al finalizar la batalla de Baécula.

Así, por el momento, de los cuatro campamentos encuadrados en la batalla, durante la investigación se han localizado tres, algo que evidencia las hipótesis sobre las que se planteó este proyecto de investigación. "Son evidencias, hipótesis contrastadas, no es una batalla personal sobre si Baécula fue en Santo Tomé o en Bailén, sino que el proyecto de investigación sostiene la hipótesis, contrastada por los hallazgos de que fue en Santo Tomé", ha manifestado Juan Pedro Bellón a IDEAL Sierra de Cazorla.

Bellón ha resaltado la importancia de estos hallazgos y de esta investigación a nivel Europeo, ya que el material encontrado pertenece a una batalla que tuvo lugar en el año 208 a. C., durante la Segunda Guerra Púnica, entre el ejército cartaginés, comandado por Asdrúbal Barca, y el ejército romano, a las órdenes de Escipión "el Africano" y "es el escenario bélico más antiguo de Europa conocido arqueológicamente".

Ahora, para seguir ahondando, harán una prospección con georadar y geomagnética en este último campamento romano.

La localización del primer campamento cartaginés aún es una incógnita, a pesar de que era uno de los objetivos del proyecto este año en el Cerro de las Albahacas. Juan Pedro Bellón ha asegurado que creen que estaría situado en la vega de río Guadalquivir y será allí donde realicen ese primer muestreo, aunque reconoce que es complejo encontrarlo por la zona de la que hablan. Además, ha manifestado que van a indagar sobre la localización de la fosa común de los enterramientos de los soldados caídos en la batalla.

BATALLA
La Batalla de Baécula fue un enfrentamiento armado que tuvo lugar en el año 208 a. C., durante la Segunda Guerra Púnica, entre el ejército cartaginés, comandado por Asdrúbal Barca, y el ejército romano, a las órdenes de Publio Cornelio Escipión "el Africano". La batalla supuso uno de los principales enfrentamientos a gran escala de Escipión "el Africano" contra los cartagineses, después de que hubiese tomado el mando del contingente romano en la Península Ibérica y de haber tomado Cartagena en el año 209 a.C.

La batalla, planteada con la intención consolidar la conquista romana en Hispania y neutralizar los ejércitos cartagineses, se saldó con una victoria romana, si bien el ejército cartaginés pudo finalmente escapar hacia el norte. Otra de las consecuencias fue que el ejército romano pudo tomar una posición vital para proseguir la conquista del valle del Guadalquivir.

LOCALIZACIÓN
Tradicionalmente el escenario de la batalla se ha ubicado en las cercanías de Bailén, pero recientes hallazgos de investigadores de la Universidad de Jaén terminan por concluir que el escenario de la batalla se sitúa en las cercanías de la población actual de Santo Tomé, a unos 60 kilómetros al este de Cástulo, identificando el oppidum de Turruñuelos con la población de Baécula, que citan las fuentes clásicas ; próximo a este oppidum se encuentra el Cerro de las Albahacas, estratégicamente rodeado en un flanco por un río. Allí, según estos investigadores, habría estado el campamento de Asdrúbal Barca, mientras que a cuatro kilómetros se habría situado el de Escipión. Objetos encontrados relacionados con impedimenta militar de ambos ejércitos atestiguan estas conclusiones. Las campañas de prospección arqueológica realizadas entre 2006 y 2013 por el Instituto Universitario de Investigación en Arqueología Ibérica han aportado hallazgos que confirmarían esta posibilidad, como restos de armas y monedas púnicas que datan de la época de la batalla.

Entre el 24 y el 26 de noviembre de 2011 se celebró en la Universidad de Jaén un congreso internacional de título 'La Segunda Guerra Púnica en la Península Ibérica', donde, además de estudiar el tema propuesto, se presentó el 'Proyecto Baécula'.



fonte:
http://pam-patrimonioartesemuseus.com/forum/topics/confirman-la-localizacion-del-segundo-campamento-romano-tras-la-b

Universitários participam de aula de campo em sítios arqueológicos



A ideia é fazer com que o grupo conheça o patrimônio e, assim, multiplique as ações de preservação e pesquisa

Tauá. Estudantes universitários tiveram uma experiência única. Eles conheceram os sítios arqueológicos deste município. Em aula de campo da disciplina de História, do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual do Ceará (Uece), os alunos visitaram in loco monumentos e registros históricos primitivos existentes, e foram conduzidos pelo professor João Álcimo Viana.

Orientados pelo professor João Álcimo Viana, os estudantes conhecerem in loco os monumentos e registros históricos primitivos, entre eles as inscrições rupestres nos matacões, existentes no município de Tauá fotos: Silvania Claudino

O objetivo da aula foi para que os discentes do oitavo semestre conhecessem o patrimônio, valorizassem e pudessem ser defensores e multiplicadores de ações de preservação e pesquisa. O Museu dos Inhamuns e quatro sítios - sendo dois arqueológicos e dois paleontológicos - foram visitados pelo grupo.

"Como Tauá apresenta toda essa riqueza histórica e cultural, não poderíamos dispensar de aula de campo, instrumento metodológico importante na compreensão e aprendizado dos alunos. Aproveitamos o potencial deles como multiplicadores e defensores desse patrimônio e quem sabe se interessem para no futuro trabalhar na área da pesquisa", explica Viana.

Segundo ele, há a necessidade urgente no município de aprofundar as pesquisas no campo da arqueologia e paleontologia para que os sítios sejam preservados e recebam estrutura adequada para o recebimento de visitas. Seria uma espécie de um "geopark" reunindo todos os sítios e riquezas existentes na cidade.

"Tauá tem potencial enorme para o turismo científico: os sítios paleontológicos e arqueológicos já são mapeados e georeferenciados. É necessário o aprofundamento das pesquisas por especialistas e um programa de estruturação destes locais para a realidade turística. Os alunos estão conhecendo os belos locais e se conscientizando também dessa realidade", destaca.

Visita

A aula iniciou pelo Museu dos Inhamuns, localizado no Centro de Tauá, e onde estão guardados artefatos fósseis e etnográficos dos povos indígenas e colonizadores. No local, presidido pela Fundação Bernardo Feitosa, há o registro e materiais significativos da presença primitiva na região. Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer documentos históricos preciosos arqueológicos e também paleontológicos.

Mais de três mil peças estão disponíveis no Museu para o conhecimento e visitação de alunos, turistas e público interessado. Por cerca de uma hora o professor explicou e mostrou aos 13 alunos a história primitiva, de maneira praticamente real e concreta, ação possível somente graças às peças coletadas e preservadas ao longo de mais de meio século, pelo historiador, já falecido, Joaquim Feitosa e sua esposa Dolores Feitosa.

A Fundação foi criada oficialmente em 1992 e o Museu em 1993. Eles reúnem esse material com afinco e cuidado, a fim de garantir a preservação do material e o registro histórico para as gerações atuais e próximas.

Além do Museu dos Inhamuns, um parque com 20 sítios georeferenciados completa a vasta área arqueológica encontrada em Tauá. Segundo informações da Fundação, desde 1998 o trabalho de pesquisa e mapeamento vem sendo realizado pela entidade, que entende a importância da instituição para preservação do acervo e utilização dele como atrativo turístico, juntamente com as várias inscrições rupestres já identificadas no município.

No decorrer dos últimos anos, a Fundação foi acumulando informações sobre a existência de inscrições rupestres em matacões nas proximidades dos sítios paleontológicos Caldeirões do Jatobá I e II, e nos sítios arqueológicos no distrito de Santo Antônio do Carrapateiras, com mapas plotados por técnicos de renome internacional e nacional. O material coletado está sob a responsabilidade do Museu Regional dos Inhamuns.

Localizados a 6km da sede do município de Tauá, no Perímetro Irrigado Várzea do Boi, os sítios Caldeirões do Jatobá I e II foram objetos de estudo na aula de campo. Sob a orientação do professor Viana, os alunos conheceram parte da riqueza científica existente na cidade.

Descobertos e mapeados no ano de 2001, os sítios estão em bom estado de preservação graças ao empenho do proprietário, que desse período para cá preserva o local, e ainda reúne novos materiais que porventura vai encontrando.

O professor João Álcimo Viana reportou que o escritor Antônio Gomes de Freitas já havia relatado em sua obra "Inhamuns Terra e Homens", de 1973: a existência da riqueza arqueológica e paleontológica na região.

Segundo Viana, fósseis e marcas no solo presumem a existência milenar de animais como preguiça, tatu e elefante gigantes no local, registrados em estudos realizados por geólogos em 2007. Além disso, inscrições rupestres nos matacões do Caldeirão revelam a existência de vida primitiva na região.

ENQUETE


O que achou das visitas?

"É muito Importante essas inscrições e registros que vimos aqui nessa aula de campo. Se surgir oportunidade aprofundarei meus conhecimentos nesta área, que considero de muito valor para todos nós"

Alneri Soriano
Estudante universitária

"Interessante demais a aula aqui em campo. Aqui tem essas grandes riquezas. Sou daqui e não conhecia. Temos que valorizar. Despertou-me o desejo de contribuir com a valorização e pesquisa futuramente"

Jeanne Amorim
Estudante universitária

Mais informações:

Fundação Bernardo Feitosa
Museu dos Inhamuns
Praça Duque de Caxias, S/N
Centro - Tauá
Telefone: (88) 3437.2115Workshop sobre turismo científico visa expandir potencial da cidade

Tauá. Com o objetivo de expandir o potencial arqueológico e paleontológico do Sertão dos Inhamuns, especialmente deste município, a Fundação Bernardo Feitosa realizará o 3º Workshop sobre Turismo Científico, em maio de 2014. A informação é da presidente da Fundação, Maria Dolores Feitosa. A instituição já realizou as duas primeiras edições do evento, nos anos de 2004 e 2006, respectivamente. Agora resgata a proposta que beneficiará toda essa região, possuidora de vasto patrimônio arqueológico e paleontológico.

O município abriga ainda um importante e vasto acervo histórico, exposto no Museu dos Inhamuns, sob a responsabilidade da Fundação Bernardo Feitosa

"Por ser Inhamuns uma região com poucas oportunidades de trabalho para a juventude que estuda nas faculdades e para os proprietários das áreas rurais onde estão localizados os sítios arqueológicos é necessário que o turismo científico e o de lazer sejam fontes de renda para quem souber e quiser participar delas. E hoje, temos a comprovação de que é urgente realizarmos ações que sejam fontes de trabalho remunerado que ajudarão a conviver com as secas da região", destaca Feitosa.

Para a presidente, esse é um trabalho permanente da Fundação, que agrega um valioso acervo histórico no Museu dos Inhamuns. "A Fundação sempre esteve atenta em participar de eventos ou em realizá-los, visando o estudo dos sítios paleontológicos e arqueológicos que compõe nossa província, fotografando, mapeando, georeferenciando, identificando a enorme fauna encontrada e esse trabalho poderá facilitar um programa de Turismo Científico Paleontológico e Ambiental aqui no município, que resplandeceria em toda a região", frisa.

Para a terceira edição do Workshop, a Fundação mobilizará especialistas nacionais e internacionais a fim de que as discussões, estudos, debates e encaminhamentos sejam de grande qualidade. "A meta é que seja um evento com amplitude integradora do setor turístico, estudando, quantificando e avaliando as interrelações entre os fatores naturais existentes. Essa região tem muito potencial e pode vir a ser um grande corredor turístico científico. É necessário recursos e muita luta para tornar isso realidade e favorecer a guarda de registros turísticos e o povo dessa região com oportunidades de trabalho e geração de renda".

Para o secretário executivo do Pacto Ambiental dos Sertões de Crateús e Inhamuns, Jorge de Moura, o evento traz a marca do desenvolvimento ambiental, cultural e turístico para a região.

"O potencial arqueológico e paleontológico de Tauá é um dos maiores do País e o evento resgata as discussões já realizadas nas duas primeiras edições e com certeza trará valiosos frutos para a preservação e valorização de todo esse patrimônio", avalia.

Descoberta

O evento é resultado de um trabalho que vem sendo realizado desde de 2000, quando o município ficou conhecido no mundo inteiro, após a descoberta dos fragmentos de uma preguiça gigante. Os ossos foram estudados no Canadá, que reconheceu a data e a importância destes fragmentos para os estudos sobre a origem do ser humano.

Com a divulgação desta descoberta, o município começou a receber a visita de pesquisadores e curiosos, que queriam conhecer melhor o potencial arqueológico de Tauá. Por iniciativa da Fundação Bernardo Feitosa, foram realizados, em parceria com o Sebrae/CE, cursos de capacitação de formação de guias de turismo. Os participantes receberam orientações sobre paleontologia, arqueologia e patrimônio histórico. Desse período para cá, a Fundação já realizou várias capacitações em torno da temática.

SILVANIA CLAUDINO
REPÓRTER 



fonte:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1334384

Poloni sedia exposição do Museu da Língua Portuguesa

Mostra é realizada pelo Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP).
‘Esta Sala é uma Piada’ reúne cartoons, charges e desenhos.

A exposição “Esta Sala é uma Piada”, com reproduções de cartoons, charges, tiras e caricaturas, está exposta até dia 22 de novembro, na Biblioteca Municipal João Guimarães Rosa, em Poloni (SP). A visitação gratuita acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A Biblioteca Municipal João Guimarães Rosa fica na Rua Rui Barbosa, nº 166.

A mostra chegou à cidade pelo Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), instância ligada à Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com o Museu da Língua Portuguesa e a prefeitura. A itinerância apresenta reproduções de cartuns, charges, tiras e caricaturas que fazem parte do acervo do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, das edições de 1975 a 2012. Com a temática invisibilidade social, a mostra tem curadoria de Raphael Ramos da Costa Fioranelli Vieira.

O Salão Internacional de Humor de Piracicaba é um concurso de humor gráfico organizado pela Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria da Ação Cultural e CEDHU Piracicaba (Centro Nacional de Humor Gráfico de Piracicaba). A instituição recebe trabalhos nas categorias cartoon (humor gráfico com temas universais e atemporais), charge (humor gráfico com temas da atualidade), caricatura (humor gráfico que exagera os traços físicos e psicológicos de personalidade conhecida) e tiras (arte gráfica em sequência).


fonte:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2013/11/poloni-sedia-exposicao-do-museu-da-lingua-portuguesa.html

Museu subterrâneo do sal aberto a safáris


'Museu a céu aberto', cemitério de Jaú guarda verdadeiras obras de arte
Estátua 'Saudade' de Eugênio Prati é uma delas; existem apenas 4 no país.
Roque De Mingo tem 12 obras, uma no túmulo de João Ribeiro de Barros. 

Obra assinada por Eugênio Prati tem apenas outras três iguais em todo país (Foto: Alan Schneider / G1)

O Cemitério Municipal Ana Rosa de Paula, em Jaú (SP), foi inaugurado em outubro de 1894. No Dia de Finados, em vez de lembrar e falar dos mortos, o pesquisador Júlio Polli, deu uma aula de arte cemiterial inserida em vários túmulos. O local conta com obras exclusivas das décadas de 1920 e 1930, dos renomados artistas, Roque De Mingo e Eugênio Prati.

Famílias com poder aquisitivo elevado encomendavam as obras para homenagear os mortos. A principal raridade é o monumento da família Cesarino, assinada por Prati. O pesquisador conta que no país só existem outras três iguais. “Ela simboliza a saudade que a pessoa está pranteando a dor. E quando perguntaram para a família o que ela queria, era realmente isso, transmitir a dor dos familiares pela perda do pai”.


Júlio Polli diz que o artista Eugênio Prati é mais especial que De Mingo. “Ele é mais renomado que Roque De Mingo, porque só temos essa obra e mais um medalhão assinados por ele. Essa é uma estátua muito importante, ainda mais por se limitada. É uma obra de arte muito fabulosa. Eugênio Prati também se consagrou como um artista nacional, venceu salões de artes no Brasil afora. Produziu muita arte para monumentos, enfim, ele produziu para pessoas particulares e também para cemitérios”.

Na obra, as patas de leão significam que a principal pessoa da casa faleceu, o “leão da família”. “As tochas entrelaçadas simbolizam que a pessoa faleceu precocemente para os padrões. Temos no túmulo também as urnas funerárias com a chama da purificação. O material usado no túmulo é granito e bronze”, explica Polli.

No cemitério de Jaú, várias estátuas chamam a atenção. O pesquisador, que realiza passeios noturnos com grupos de estudantes para contar a histórias dos túmulos com arte cemiterial, também destacou obras de Roque De Mingo, entre elas, do mausoléu do Comandante João Ribeiro de Barros, que dá nome a uma das principais rodovias do estado de São Paulo.

“É um obra de Roque De Mingo também, que é o rosto de Jesus. Do lado esquerdo tem o ramo de palmas e do lado direito café, que faz alusão da origem da família de João Ribeiro de Barros, que eram cafeicultores. João Ribeiro e Barros foi o primeiro americano a realizar a travessia em um hidroavião do Atlântico Sul e sem escalas”, informa.
De Mingo assina obra em túmulo de João Ribeiro de Barros (Foto: Alan Schneider 

 
Conjunto de De Mingo (Foto: Alan Schneider / G1)

Já o maior conjunto entre as doze obras de Roque De Mingo espalhadas pelo cemitério está no túmulo da família Avelino. “Ela tem uma suntuosidade do conjunto da obra. As urnas funerárias, que representam a purificação, na coluna a papoula, símbolo da morte e do renascimento, remete tudo a uma mitologia grega. E dentro, as estátuas assinadas por Roque De Migo”, avisa Polli.

No passeio cultural pelo cemitério, o pesquisador destacou os raminhos de café que estão cravados em vários túmulos. “Raminhos de café, símbolo impotente da atividade da família trazia status. Não é um símbolo religioso, mas faz parte da arte cemiterial, que conta aspectos da vida e da morte da pessoa. É da época do Brasil agrícola, da República Velha, que era o máximo do máximo. Isso dava um status tremendo”.

Para finalizar a aula, Júlio Polli ressaltou uma estátua de Nossa Senhora Aparecida. “É uma bela obra, que incluiu ramos de palma, a crença na ressureição. Nossa senhora segura tulipas e papoulas, que é o símbolo da morte, do sono profundo. Nossa Senhora estaria em uma meia lua nos céus e pisando sobre uma cobra, que fala que ela tem o poder de esmagar a cobra, e está representando o pecado original porque a cobra está com o fruto proibido na boca”.

 
 
Obra de De Mingo mostra Nossa Senhora pisa em cobra e está sobre uma lua (Foto: Alan Schneider / G1)

fonte:

http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2013/11/museu-ceu-aberto-cemiterio-de-jau-guarda-verdadeiras-obras-de-arte.html