Segundo o 'site' Café Fuerte, dedicado à atualidade de Cuba e de Miami e citado pela agência noticiosa espanhola EFE, as obras roubadas têm um grande valor patrimonial e histórico.
Pode tratar-se do «maior desfalque de património pictórico cubano das últimas décadas», afirmou uma fonte do museu.
As obras roubadas do armazém do museu nacional cubano são, na maioria, «quadros de vanguarda» e o seu desaparecimento foi detetado na semana passada, quando algumas obras começaram a circular em Miami e a serem promovidas por comerciantes de arte, relatou o 'site' noticioso.
Peritos do Ministério do Interior cubano e outros especialistas estão a investigar as circunstâncias do roubo, acrescentou a mesma fonte.
«As autoridades cubanas não têm o hábito de informar sobre o roubo de obras de artes e muitas nem sequer» constam dos registos internacionais, referiu o 'site' Café Fuerte, indicando que o Museu Nacional de Belas Artes de Havana não divulga o seu catálogo de obras, em parte porque «foram confiscadas aos respetivos proprietários no início da revolução de Fidel Castro».
fonte:
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3713634