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segunda-feira, 31 de março de 2014

Museu de História Natural soltou Borboletas

Crianças posaram para fotografias ao lado das borbuletas

Museu de História Natural soltou Borboletas:Museu de História Natural soltou Borboletas:


O Museu de História Natural, em Londres, libertou, esta segunda-feira, centenas de borboletas. O evento serviu para apresentar a nova exposição do espaço, a «Sensational Butterflies», que vai começar dia 3 de abril e terminar a 14 de setembro

A libertação dos pequenos animais aconteceu ao ar livre e, algumas das crianças presentes, tiveram a oportunidade de interagir com os insetos.


fonte:
http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/arte--entretenimento--cultura-borboletas-tvi24-ultimas-noticias/1548680-4073.html

Lançamento do curta ( filme ) - CAFÉ AMARGO

Lançamento do curta ( filme ) -  CAFÉ AMARGO

A estreia do filme em Abril 2014.




fonte:
Edison Mariotti

domingo, 30 de março de 2014

Área: Antropologia e Museologia / Subárea: Antropologia e museus - Concurso para professor Museologia UFPE

Concurso para professor Museologia UFPE

Área: Antropologia e Museologia / Subárea: Antropologia e museus

Classe: Adjunto / Regime de Trabalho: DE
Número de vagas: 1
Titulação Mínima exigida / Perfil do Candidato: Livre Docente ou Doutor em Antropologia ou Museologia ou áreas afins

Salário: 8.344,64 sendo 3.804,29 (vencimentos Básicos) + 4.540,35 (Retribuição por titulação).


em:

http://www.ufpe.br/progepe/images/progepe/documentos/CCD/edital%20n%2019%20de%2026%20de%20maro%20de%202014.pdf
 

Bienal do Whitney Museum em Nova York reúne mais de 100 novos artistas

Evento é um dos maiores do segmento artístico e aponta novas tendências.
Neste ano, artistas não tão conhecidos do públicos ganham mais destaque.

Mais de 100 artistas participam da Bienal do Whitney Museum, em Nova York. As obras deles dão um amplo panorama do que há de novo na arte nos Estados Unidos. Este é um dos maiores eventos de arte em um dos museus mais importantes do mundo.

A Bienal do Whitney Museum é dedicada a artistas talentosos, mas não tão conhecidos do público. Nomes que estão construindo as tendências da arte contemporânea têm parada obrigatória nesse museu, que foi fundado em 1931.

A bienal de 2014 foi organizada por três curadores. No evento, estão expostas as obras de 103 artistas e as mulheres, que tem revitalizado a pintura abstrata, ganharam destaque neste ano.

Os quadros da americana Louise Fishman alterna camadas de tinta grossa e fina em pinceladas marcantes. Uma das obras da artista foi inspirada nos encontros e desencontros dos canais de Veneza, na Itália.

No trabalho de Donna Nelson, a experimentação de cores e de texturas na obra lembra uma janela. Uma escultura monumental de cordas e fibras, que vai do teto ao chão, é da artista americana Sheila Hicks. Uma cascata de cores que se abre delicadamente até chegar ao piso.

A tela de malha modelada da californiana Lisa Auerbach traz vários conselhos. Um deles poético: “Let the dream write itself”, ou seja, “Deixe que o sonho dite o rumo”.

Uma das maiores peças da exposição é a de Gretchen Benders. Na placa de vinil amassado, estão títulos de filmes em neon.

No museu, o dia a dia ganha novos contornos. Uma briga foi a inspiração para a escultura de Shana Lutker. A arte aponta para diversas direções. "Não existe um único caminho. Podemos dizer que não há nada a ser dito que seja definitivo, a ideia da bienal é mostrar isso, que há visões diferentes. A arte contemporânea é inconstante, está sempre mudando e é muito subjetiva", diz Elisabeth Sherman, uma das curadoras do museu.

E é isso que torna um passeio pela bienal tão enriquecedor. Descobrir as surpresas que podem estar escondidas em uma obra.

imagem:
 http://s03.video.glbimg.com/x240/3244018.jpg

fonte:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/03/bienal-do-whitney-museum-em-nova-york-reune-mais-de-100-novos-artistas.html

Museu de Pará de Minas é reaberto após três anos em reforma

Museu reabriu com exposição que conta a história do local.
Cerca de R$ 140 mil foram gastos na reforma.


Museu tem acervo que conta história da cidade
(Foto: Prefeitura de Pará de Minas/ Divulgação)

O Museu Histórico de Pará de Minas (Muspam), que fica na Rua Manoel Batista, nº 51, no Centro, foi reinaugurado na sexta-feira (28). Após três anos de obras, o museu foi reaberto com uma exposição sobre o próprio local: "Muspam 30 anos. Uma nova história pra você". Neste sábado (29), ainda como parte da programação de reabertura, será lançado o bianuário da Academia de Letras de Pará de Minas, um livro que reúne textos dos autores da Academia de Letras na cidade escritos nos anos de 2012 e 2013.

Ana Maria Campos, gerente do Muspam, rressalta que é gratificante ver a reforma concluída. “Durante o tempo que o museu esteve fechado, houve muito trabalho para a manutenção de nosso acervo histórico”, disse.

A gerente conta ainda que foram reformados o telhado e feitas obras de acessibilidade. “Com isso, teremos condições de receber e mostrar um pouco da história de Pará de Minas para as pessoas com necessidades especiais”, salientou.

De acordo com o secretário de Cultura e Comunicação Institucional, Lu Pereira, foram gastos cerca de R$ 140 mil com a reforma do local.

O Muspam fica aberto de 9h às 18h, de terça a sexta-feira, e no domingo, de 9h às 12h. Além da programação que será preparada para os visitantes, uma exposição permanente contará a história de Pará de Minas.


fonte:

http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2014/03/museu-de-para-de-minas-e-reaberto-apos-tres-anos-em-reforma.html

Exposição de peças de ouro da Crimeia pode ser desviada para Ucrânia

A exposição “Crimeia: Ouro e Segredos do Mar Negro”, inaugurada no início de fevereiro no Museu Allard Pierson, em Amsterdã, corre o risco de não retornar à República da Crimeia, podendo ser enviada ao Ministério da Cultura da Ucrânia. A questão, surgida por conta da associação da Crimeia à Rússia, vem sendo discutida pelos juristas da Universidade de Amsterdã, proprietária da instituição cultural, e tem recebido muitas críticas por parte das autoridades russas, que defendem a volta das peças expostas para a península.

A mostra reúne achados arqueológicos de cinco museus da Crimeia, maioria dos quais produzidos em ouro da Cítia, que foi uma região na Eurásia habitada na antiguidade por um grupo de povos iraniano e cujos domínios compreendiam, entre outros, os atuais territórios da Ucrânia e da Crimeia.

Na quinta-feira, 27, a representante do museu holandês, Yasha Langue revelou à agência de notícias RIA Novosti que as peças deverão permanecer em Amsterdã pelo menos até o fim da mostra, marcada para final de agosto. Segundo ele, devido à complexidade da questão, a discussão tem recebido atenção do próprio Ministério dos Negócios Estrangeiro da Holanda. Segundo o representante da Presidência da Rússia para assuntos de cooperação cultural internacional, Mikhail Shvydkov, o ouro dos museus da Crimeia deve retornar à península, já que o mesmo faz parte da herança cultural dessa região.

fonte:
http://www.diariodarussia.com.br/cultura/noticias/2014/03/28/exposicao-de-pecas-de-ouro-da-crimeia-pode-ser-desviada-para-ucrania/

Tate Gallery concordou em devolver um quadro de John Constable ao seu proprietário após a constatação de que o mesmo havia sido roubado pelos nazistas

Museu Tate Modern em Londres: esta é a primeira vez que a galeria londrina teve que devolver uma obra ao seu proprietário











Londres - A Tate Gallery de Londres concordou em devolver um quadro de John Constable (1776-1837) ao seu proprietário na Hungria após a constatação de que o mesmo havia sido roubado pelos nazistas, anunciaram nesta sexta-feira fontes do museu.




A pintura, intitulada "Beaching a Boat, Brighton", foi concebida por Constable em 1824 e estima-se que a mesma foi saqueada na Hungria entre 1944 e 1945.

Após a denúncia vir à tona, um comitê de especialistas designados pelo governo informou que a Tate Gallery tinha "obrigação moral" de devolver a pintura, que foi comprada em 1962 por um colecionador privado britânico e doada ao museu em 1986.

Esta é a primeira vez que a galeria londrina teve que devolver uma obra ao seu proprietário, um "conhecido artista húngaro, que morreu em 1958 e que fugiu da invasão nazista de 1944 passando à clandestinidade", segundo o relatório do comitê.

Os denunciantes, cujas identidades não foram reveladas, descobriram em abril do ano passado que a pintura de Constable pertencia à coleção da Tate e, na sequência, comunicaram o Ministério de Cultura, Mídia e Esporte do Reino Unido.

Depois da analise do ministério, o comitê recomendou a devolução do quadro à galeria e lhe acusou de "não ter proporcionado aos herdeiros toda a informação relevante" acerca da obra de arte.

Fontes do museu informaram hoje que "ficaram satisfeitos com as conclusões do relatório" e que a obra será devolvida à família do proprietário.
fonte:
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/galeria-devolvera-tela-roubada-por-nazistas

sexta-feira, 28 de março de 2014

Museu Carlos Machado e Biblioteca João José da Graça assinalam hoje o Dia Mundial do Teatro

ANGRA DO HEROÍSMO – A Direção Regional da Cultura, através do Museu Carlos Machado, associa-se às comemorações do Dia Mundial do Teatro, promovendo hoje, no Núcleo de Arte Sacra, em Ponta Delgada, a apresentação da peça “A vida de Zeca Cagarro”.

A peça, encenada pelos alunos do 8.º ano da Escola Básica Integrada dos Arrifes, sob a orientação do professor Rafael Nunes, é levada à cena às 15h00 e às 16h30, na Igreja do Colégio, e destina-se a alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico.



“Este conto em peça de teatro, do ponto de vista educativo, permite que se fale do efeito da ação do Homem na degradação da Natureza e na necessidade de nos tornarmos responsáveis em relação ao meio em que há outros seres vivos e que não passa de uma partilha do todo”, afirmou Rafael Nunes.



Nesse sentido, salientou que “a vida de Zeca Cagarro revela importantes pontos do que é o ser humano, tais como o amor, a compreensão, a família, o empreendedorismo, a adaptação, a solidariedade ou a procura de melhores condições de vida”.



Na Horta, a Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça também assinala hoje o Dia Mundial do Teatro, apresentando uma mostra bibliográfica sobre o tema na Sala de Leitura, a partir das 09h00, além de promover a leitura de textos teatrais pela Comunidade de Leitores da instituição, que terá lugar no Auditório, a partir das 19h00.


fonte:
http://local.pt/portugal/acores/museu-carlos-machado-e-biblioteca-joao-jose-da-graca-assinalam-hoje-o-dia-mundial-do-teatro/

Quarenta quilômetros de muros do Metrô Rio começam a ser grafitados

Intervenções começam no bairro de Inhaúma.

Rostos de crianças de escola da região são retratados.


Muros do Metrô Rio começam a ser grafitados (Foto: Reprodução/TV Globo)



Começa nesta quinta-feira (27) o Galerio, um projeto que vai transformar os 40 quilômetros dos muros da Linha 2 do Metrô Rio em uma grande galeria de arte a céu aberto, incluindo obras de artistas especializados em grafite.

Como mostrou o Bom Dia Rio, as intervenções artísticas começam no muro às margens da Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do bairro de Inhaúma. Os primeiros desenhos são rostos de crianças de uma escola conhecida na região, a Barão de Macaúbas.

Como mostrou uma entrevista ao vivo no local, a interação com a comunidade, representada nos desenhos dos alunos, está emocionando artistas que trabalham na obra.

fonte:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/03/quarenta-quilometros-de-muros-do-metro-rio-comecam-ser-grafitados.html

Um quarto de milênio do Hermitage russo - Maior museu da Rússia é um dos principais do mundo



Em março de 2014 celebra-se o 250.o aniversário do Museu Estatal Hermitage, em São Petersburgo. O Hermitage é a maior na Rússia e uma das principais instituições artísticas, culturais e históricas no mundo.

A história do museu começa em 1764 com a coleção das obras de arte que a imperatriz russa Catarina II começou a adquirir de forma privada. Inicialmente esta coleção estava numa ala especial do palácio – o Pequeno Hermitage (do francês “ermitage”), de onde se consolidou o nome geral do futuro museu. Em 1852, a partir da coleção consideravelmente ampliada, foi formado e aberto para visitação do público o Hermitage Imperial.

O Hermitage Estatal moderno representa um conjunto complexo de museu. A maior parte expositiva do museu ocupa cinco prédios situados ao longo do cais do rio Neva, no centro de São Petersburgo, o principal dos quais costuma-se considerar o Palácio de Inverno. Hoje a coleção do museu conta com cerca de três milhões de obras de arte e monumentos da cultura mundial, desde a Idade da Pedra até o nosso século.

No reinado do Imperador Alexandre I e de Nikolai I não só coleções mas também peças particulares de pintores eram adquiridas para o Hermitage. O Czar Nikolai I, que realizou a ideia de transferência do Hermitage num museu público, fez uma contribuição considerável para o aumento da galeria de pinturas da instituição.

O Hermitage foi aberto ao público em 1852 no prédio do Novo Hermitage especialmente construído para este fim. Naquele tempo, contava com coleções riquíssimas dos monumentos referentes às culturas do Antigo Oriente, ao Antigo Egito, às culturas antiga e medieval, à arte da Europa Ocidental e Oriental, a monumentos arqueológicos e artísticos da Ásia, à cultura russa dos séculos VIII a XIX. Até 1880 a visitação do museu alcançava 50 mil pessoas por ano. No século XIX, obras de arte dos pintores russos frequentemente começam a fazer parte da coleção do Hermitage. Na segunda metade do século doações e aquisições de colecionadores russos tornam-se fontes importantes da ampliação dos fundos.

Após a queda do poder real o Hermitage passou por profundas transformações. O Museu foi enriquecido consideravelmente por meio de coleções privadas nacionalizadas e o conjunto da Academia de Artes.

Na sequência do fechamento do Museu Estatal da Nova Arte Ocidental em 1948 e mais uma redistribuição da herança cultural entre os museus de São Petersburgo e Moscou, partes das coleções moscovitas de Sergei Schukin e Ivan Morozov foram incluídas no Hermitage. Se antes da revolução no museu estavam representadas somente obras de artistas antigos feitas até o século XVIII, mais tarde os quadros cronológicos da coleção foram consideravelmente ampliados por conta das obras dos impressionistas Cézanne, Van Gogh, Matisse, Picasso e outros pintores de novos estilos.

Um prejuízo irreparável à coleção foi causado pelas vendas das pinturas nos anos 1929-1934 em prol do desenvolvimento industrial da URSS, que resultou em que 48 obras-primas saíram do nosso país para sempre. O Hermitage ficou sem sua única obra de Van Eyck, ao melhores trabalhos de Rafael, Botticelli, Hals e vários outros pintores antigos.

Durante a Grande Guerra Patriótica de 1941-1945 a parte principal da coleção do Hermitage (mais de dois milhões de peças) foi evacuada para os Urais. Os subsolos dos prédios do Hermitage transformaram-se em abrigos contra bombas, e ele não funcionava como museu. Contudo, os funcionários do Hermitage continuavam seu trabalho científico e até organizavam palestras em História da Arte. Ainda até o fim da guerra, nas salas do museu iniciavam-se obras de reparação, e pouco tempo após a vitória todos os valores culturais retornaram a Leningrado, e o Hermitage foi aberto para visitantes de novo. Nenhuma peça foi perdida durante a guerra, somente uma pequena parte da coleção teve que ser restaurada.

Após a queda da URSS, o Hermitage foi o primeiro museu russo a anunciar que nos seus depósitos guardavam-se obras-troféus dos impressionistas e neo-impressionistas que desde o final da guerra têm sido consideradas como perdidas. Entre elas estavam Daumier, Manet, Seurat e Toulouse-Lautrec, com suas obras antes não representadas em São Petersburgo.

Na Rússia nova foi organizado o Fundo Internacional dos Amigos do Hermitage. Em 2002 a exposição foi completada por uma das versões do “Quadrado Negro” de Malevich. Em 2006 foi lançado o Projeto Hermitage 20/21, que visava à aquisição da arte moderna.

A exposição do museu mostra o desenvolvimento da arte mundial desde a Idade da Pedra até o final do século XX. A coleção da arte primitiva e de culturas arqueológicas do território da antiga URSS tem uma grande importância, especialmente a coleção mais rica do mundo do assim chamado ouro dos citas, achados únicos dos túmulos Pazyryk, monumentos de outras culturas da Cumânia. Estão representadas numerosas amostras da cerâmica, fundição em bronze e lajes com petróglifos.

A galeria de pinturas dos “mestres antigos” reflete os gostos acadêmicos dos colecionadores – imperadores russos. Nos anos da formação da coleção eram especialmente apreciados os florentinos da Alta Renascença, da escola bolonhesa, os “Pequenos Holandeses”, o círculo de Rubens e Tiepolo, o classicismo francês e o rococó. O museu possui ricas coleções das pinturas de Rubens, Rembrandt, Van Dyck, Poussin, Ticiano, Veronese, Claude Lorrain , entre outros.

O Hermitage é visitado por três milhões de pessoas anualmente.


fonte:
http://www.diariodarussia.com.br/andrey-budaev/noticias/2014/03/27/um-quarto-de-milenio-do-hermitage-russo/

Rita Redshoes, Noiserv e Ana Sofia Varela no Belém Art Fest ( .pt )


Evento leva música, dança e curtas-metragens a vários museus e ao Mosteiro dos Jerónimos no final da próxima semana.



Rita Redshoes, em apresentação do novo álbum, Noiserv, Ana Sofia Varela, Minta & The Brook Trout e Walter Benjamin são alguns dos artistas que se vão apresentar na edição deste ano do Belém Art Fest, que leva música, dança, curtas-metragens e workshops de fotografia a vários museus e ao Mosteiro dos Jerónimos nos dias 4 e 5 de abril. 

As exposições dos museus - Coleção Berardo, Museu Nacional dos Coches e Museu Nacional de Arqueologia - estarão abertar durante o festival. As portas abrem às 19h30 e encerram às 04h00 (Berardo) e 01h00 (restantes espaços) em ambos os dias e haverá shuttles gratuitos para facilitar as viagens entre eles. Os bilhetes para a terceira edição do Belém Art Fest custam 12,00 euros (todos os espaços num dia) e 16,00 (todos os espaços nos dois dias).
Veja abaixo o cartaz musical do Belém Art Fest.

4 de abril
Museu Nacional dos Coches
21h00 Orquestra Metropolitana de Lisboa
22h00 Melodium
22h30 Orquestra Metropolitana de Lisboa
Museu Nacional de Arqueologia
21h00 Minta & The Brook Trout
22h30 Noiserv
00h00 Andycode
Mosteiro dos Jerónimos
21h30 Mila Dores
23h00 Rita Redshoes
Museu Coleção Berardo
22h15 Carolina Deslandes
23h45 Thomas Anahory
01h00 A revolta do Vinyl com DJ Ricardo Guerra

5 de abril
Museu Nacional dos Coches
21h00 Sérgio da Silva
22h30 Ana Sofia Varela
Museu Nacional de Arqueologia
21h30 Walter Benjamin
23h00 Cais do Sodré Funk Connection
Mosteiro dos Jerónimos
20h30 Beatriz Pessoa
22h00 Gospel Collective
Museu Coleção Berardo
22h30 Wack
00h00 Da Chick
01h00 DJ Kamala 

fonte: http://blitz.sapo.pt/rita-redshoes-noiserv-e-ana-sofia-varela-no-belem-art-fest=f91438#ixzz2xFlfezy1

quinta-feira, 27 de março de 2014

Papa visitará museu do Holocausto e campo de refugiados na Terra Santa

Cidade do Vaticano, 27 mar (EFE).- O papa Francisco visitará o Museu do Holocausto judeu, campos de refugiados palestinos e o muro das lamentações durante a viagem que fará à Terra Santa de 24 a 26 de maio, segundo a agenda divulgada nesta quinta-feira.

Na agenda estão previstas entrevistas e 13 discursos, e o papa dormirá em Amã e Jerusalém.

O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, disse em comunicado que acredita que a viagem será realizada como previsto e que serão retomados os contatos com Israel, em alusão à greve indefinida que os funcionários do Ministério das Relações Exteriores do país mantêm.

Segundo o programa, o papa partirá no começo da manhã do dia 24 de maio para a Amã e haverá uma cerimônia de boas-vindas no Palácio Real de Al-Husseini, onde será recebido pelo rei jordaniano, Abdullah II, e pela rainha Rania.

Na tarde do mesmo dia, Jorge Bergoglio oficiará uma missa no estádio internacional de Amã e visitará o lugar do batismo de Jesus em Betania.

No dia 25 de maio, um domingo, o papa voará de helicóptero de Amã para Belém, onde receberá as boas-vindas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, no Palácio Presidencial dessa cidade da Cisjordânia.

Ao fim do ato, Bergoglio seguirá para a Praça da Manjedoura, onde realizará uma homilia de uma hora e meia, seguida de um almoço no convento franciscano de Casa Nova de Belém.

O programa também inclui uma visita privada do papa à Gruta da Natividade, e o encontro com refugiados palestinos como os do campo de Aida, em Belém, e o vizinho de Deheishe, no centro Phoenix desse último.

No início da tarde, o papa voará de helicóptero de Belém a Tel Aviv e, já em Jerusalém,terá um encontro particular com o patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, na delegação apostólica da cidade.

Depois, fará um discurso por causa do quinquagésimo aniversário do encontro de Paulo VI e Atenágoras, na Basílica do Santo Sepulcro, e jantará com o séquito papal e os bispos no Patriarcado Latino.

No último dia da viagem, o papa visitará, acompanhado do grande mufti de Jerusalém, o edifício do Grande Conselho na Esplanada das Mesquitas, o Muro Ocidental e o Monte Herzl, e dará um sermão no Memorial do Holocausto Yad Vashem.

Ao meio-dia, se reunirá primeiro com o presidente de Israel, Shimon Peres, no Palácio Presidencial de Jerusalém, e depois com o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, no Instituto Pontifício de Notre Dame.

Pela tarde, o pontífice se reunirá em privado com Bartolomeu I, no edifício próximo à igreja ortodoxa grega de Viri Galilaei, no Monte das Oliveiras, e depois com os sacerdotes, religiosos e seminaristas na igreja de Getsêmani.

Após uma homilia com o séquito papal na sala do Cenáculo, na colina do sudoeste de Jerusalém, o papa Francisco viajará novamente para Tel Aviv, de onde, na mesma noite, voltará a Roma. EFE



fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/papa-visitar%C3%A1-museu-holocausto-campo-refugiados-terra-santa-164127999.html

quarta-feira, 26 de março de 2014

Artista cria 'museu aquático' com esculturas no fundo do mar

O artista Jason deCaires Taylor criou um enorme museu subaquático usando 450 esculturas em tamanho real, que foram colocadas no fundo do oceano em águas próximas a balneários mexicanos.

As esculturas foram feitas com um cimento especial que permite o crescimento de recifes de corais ao seu redor. Ao longo do tempo, as obras de arte atraíram corais, algas e peixes, evoluindo para virar um recife vivo.

Ocupando uma área de 420 metros quadrados, as esculturas têm um peso total de 200 toneladas.


Obras, nas águas de balneários mexicanos, atraíram a formação de recifes de corais.
Obras, nas águas de balneários mexicanos, atraíram a formação de recifes de corais.
Há anos o artista Jason deCaires Taylor vem construindo estátuas em tamanho real e colocando-as no fundo do oceano. Ele criou um grande museu subaquático chamado Musa, nas águas ao redor de Cancún, Isla Mujeres e Punta Nizuc, no México.


fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/03/140325_galeria_museu_subaquatico_pai.shtml

Dançarina Robótica com Movimentos Humanóides, Atração em Nova York.

O robô dançarina, tem sido objeto de desejo de muitos homens e mulheres, a  Dançarina Animatronic de tamanho real, tem um rosto assustador.

 uma instalação: O Robô Animatronic foi criado pelo Artista Jordan Wolfson, ele  usa tecnologia de reconhecimento facial para seguir telespectadores ao redor da galeria com o seu olhar. permitindo que ela fale e duble as músicas.
000- A Dançarina Robô é suportada por um poste fixo de metal para um espelho, permitindo que ela possa girar, rebolar  e se movimentar, com seus gestos sensuais e realistas, desafiando a noção popular.
000- Os Movimentos da Humanóide são convincentemente realistas.
000- A Dançarina Robótica, tem sido objeto de desejo de muitos homens e mulheres. Ela esta em exposição na Galeria de Arte David Zwirner, em Nova York, ate 19 de abril, imperdível.

fonte:
http://correiodobrasil.com.br/destaque-do-dia/dancarina-robotica-com-movimentos-humanoides-atracao-em-nova-york/693854/

Profissionais do património evocam valor da liberdade de expressão

Representantes dos profissionais das áreas dos museus e do património divulgaram hoje um documento para assinalar os 40 anos do 25 de Abril, evocando o valor da conquista da liberdade de expressão e vários desenvolvimentos históricos nestes setores.

Intitulado "Em defesa da liberdade científica e técnica e da qualificação da Administração Pública", o documento é assinado conjuntamente pelas Comissões Nacionais Portuguesa do Conselho Internacional dos Museus (ICOM) e do Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS).

No documento, que constitui uma declaração conjunta, é recordada a criação de legislação nestes setores, nomeadamente a primeira Lei do Património Cultural Português, de 1985, e também a conquista de liberdades fundamentais "como a de expressão, de opinião, de criação cultural e de criação e investigação científicas".

"Não é, pois, aceitável que a livre expressão pública de uma posição de caráter técnico ou científico (...) fruto de saberes científicos ou técnicos, produzida em contexto académico ou profissional, ou ainda em fora [fóruns] mais vastos, como o dos meios de comunicação social, possa ser condicionada de forma administrativa, judicial ou penal", salientam no documento.

Tanto o ICOM como o ICOMOS consideram que qualquer pressão contra a liberdade de expressão dos investigadores "deve ser rejeitada e, quando necessário, denunciada hierarquicamente, às estruturas associativas do setor relevante, e ainda publicamente".

Recordam ainda que ficaram na História do país situações de "descalabro patrimonial ocorrido na primeira metade do século XIX, depois dos desastres causados pelas Invasões Francesas, as Guerras Liberais e a Extinção das Ordens Religiosas".

Mas, a seguir ao 25 de Abril, foi incentivado o exercício da ação popular através do movimento das Associações de Defesa do Património (ADP), bem como das campanhas de inventariação e sensibilização que percorreram o país na segunda metade da década de 1970.

Contactado pela agência Lusa, Luís Raposo, presidente do ICOM, sublinhou que a entidade, em Portugal "só foi verdadeiramente fundada a seguir a 25 de Abril de 1974, ano em que se fez logo um plenário de profissionais de museus". No ano seguinte, foram formalizados os estatutos.

"Antes de 25 de Abril de 1974, o ICOM Portugal, que deveria ser uma organização não-governamental - foi assim desde o início quando se fundou em 1947, no pós-guerra - fazia-se representar no ICOM internacional através de uma delegação nomeada pelo Governo, com composição publicada em Diário do Governo e tudo!", recordou.

Ainda segundo o presidente do ICOM, nessas circunstâncias, "os profissionais de museus portugueses não se reconheciam em tal encenação e, por isso, verdadeiramente dizem que o ICOM foi fundado depois de 1974".

fonte:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=725951&tm=4&layout=121&visual=49

segunda-feira, 24 de março de 2014

Abertura de museu do 11-S em Nova York no dia 21 de maio



O museu em memória dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York será aberto ao público no dia 21 de maio no local onde se situavam as Torres Gêmeas do World Trade Center.

O museu incluirá duas exposições situadas nas fundações das torres que desabaram, provocando a morte de 3.000 pessoas, indicou em um comunicado a fundação responsável pelo prédio, onde também se encontra o memorial em homenagem às vítimas.

A primeira mostra, denominada "Im Memoriam", fará um tributo aos 2.977 mortos nestes ataques de 2001 e às seis vítimas do atentado anterior contra o WTC de 26 de fevereiro de 1993.

A segunda exposição, histórica, contará o ocorrido no dia 11 de setembro, também explorando as razões que conduziram aos ataques e examinando suas consequências até o dia de hoje.

A história será contada através de objetos pessoais, destroços dos edifícios, fotografias, gravações de vídeo e áudio e testemunhos em primeira pessoa.

A abertura para o público está marcada para o dia 21 de maio, mas as autoridades estabeleceram antes um período de homenagem e pré-estreia de cinco dias, de 15 a 20 do mesmo mês.

Esta semana estará dedicada a, entre outros, familiares de vítimas dos atentados, trabalhadores e socorristas do WTC, sobreviventes, moradores e proprietários de lojas nesta região do sul de Manhattan antes dos ataques.

"O museu Memorial do 11-S é para todos nós. Para aqueles que foram testemunhas dos fatos, com seus próprios olhos ou pela TV, e ainda lutam para encontrar um sentido a tudo isso", disse o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, citado no comunicado.

"É para as gerações futuras que verão o 11-S como história, mas que devem vir para entendê-lo como algo real e terrível, algo que não deve acontecer nunca mais", acrescentou.

O novo World Trade Center de Nova York inclui cinco torres, o memorial - já inaugurado - e museu, um centro de transportes público, 550.000 m2 de espaço para lojas varejistas e um centro para apresentações artísticas.

A joia do complexo é a torre One World Trade Center, o edifício mais alto dos Estados Unidos, com 541,30 metros, que será aberto em 2015.


fonte:
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/03/24/interna_internacional,511246/abertura-de-museu-do-11-s-em-nova-york-no-dia-21-de-maio.shtml

domingo, 23 de março de 2014

Grupo transforma muros da Zona Leste de SP em galeria de arte


Artistas urbanos fazem grafites em comunidade de São Mateus.

Eles viajarão aos EUA para participar de festival de jazz em New Orleans.


Um grupo de artistas urbanos resolveu transformar os muros de uma comunidade na periferia de São Mateus, Zona Leste de São Paulo, numa espécie de galeria de arte a céu aberto. Grafites retratam os problemas vividos pelos moradores do bairro e a rotina deles. O Parceiro do SP foi até o local conferir a exposição colorida e gratuita.

Para a cantora Jo Maloupas, moradora da comunidade, os trabalhos a fazem lembrar da sua própria vida no bairro. "É uma coisa bem próxima do nosso cotidiano", disse.

Negotinho, articulardo cultural, se viu retratado no bairro pelos artistas. "Sou eu mesmo", disse ele apontando para seu rosto pintado num muro.

Toddy e outros artistas do grupo OPNI vão para New Orleans, nos Estados Unidos, em abril, para participar do festival de jazz da cidade. Os artistas vão fazer grafites, ao vivo, como os expostos em São Mateus, para o público do festival.

Em 2010, o grupo participou da '1ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art', no MUBE. Em 2012, foram convidados para interpretar os painéis “Guerra e Paz”, de Portinari, a partir da técnica de arte do grupo, na ocasião do encerramento da exposição em São Paulo.

Em seu site na internet, o OPNI informa que foi criado em 1997, e, inicialmente por cerca de 20 jovens da periferia. Desde então, atua em diversas áreas das artes, como muralismo, plásticas e ilustrações.

fonte:

 http://g1.globo.com/sao-paulo/parceiro-sp/noticia/2014/03/grupo-transforma-muros-da-zona-leste-de-sp-em-galeria-de-arte.html

Livro «Judeus Ilustres de Portugal» é apresentado amanhã no museu municipal de Faro



O livro «Judeus Ilustres de Portugal», da autoria de Miriam Assor, vai ser apresentado amanhã, domingo, 23, às 15:30 horas, no museu municipal de Faro, em sessão que contará com a presença da autora.

Jornalista e filha de Abraham Assor, antigo rabino da Comunidade Israelita de Lisboa, Assor apresenta ao pormenor, ao longo das cerca de 250 páginas que compõem este trabalho de investigação, a vida e obra de 14 homens e mulheres que viveram entre os séculos XV e XX.

Dessa listagem de notáveis, salientam-se figuras como o médico Amato Lusitano, o naturalista Garcia da Orta, o cientista Pedro Nunes ou ainda os irmãos gémeos Samuel e Joel Sequerra, nascidos em Faro. 
 
 
fonte>
http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=144736

sexta-feira, 21 de março de 2014

Museu norueguês devolve um Matisse roubado por nazistas

Quadro roubado em 1941 passou por muitas mãos até ser encontrado em 2012 pela família de dono original.



Tone Hansen (direita), diretora da galeria de arte Henie Onstad, e Christopher A Marinello, membro da família Rosenberg, posam com quadro de Matisse roubado durante a 2ª Guerra Mundial

O museu norueguês Heni Onstad devolveu nesta sexta-feira um quadro do pintor francês Henri Matisse aos descendentes americanos do marchand de arte francês Paul Rosenberg, roubado pelos nazistas durante a II Guerra Mundial.

"Perfil azul diante da chaminé", um retrato pintado por Matisse (1869-1954) em 1937, foi entregue aos descendentes de Rosenberg nos Estados Unidos.

O quadro, cujo valor é calculado em 20 milhões de dólares, foi reclamado pela família Rosenberg, que o localizou durante uma exposição no Centro Georges Pompidou de Paris em 2012.

Confiscado na França pelos nazistas em 1941, o quadro passou a fazer parte da coleção do comandante da Luftwaffe, Hermann Goering, antes de acabar nas mãos do marchand alemão Gustav Rochlitz, proprietário de uma galeria em Paris e depois na galeria parisiense Pétridès.

Em 1950, o armador norueguês Niels Onstad o comprou do corretor parisiense Henri Bénézit, sem saber direito a origem do quadro.
 
fonte:
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/03/21/interna_internacional,510483/museu-noruegues-devolve-um-matisse-roubado-por-nazistas.shtml

Arte em revista: Museu exibe máscaras em forma de crânio de 9 mil anos

Onze máscaras em forma de crânio e feitas de pedra, que datam do início da civilização moderna, estão sendo exibidas no Museu Israel, em Jerusalém. Acredita-se que elas foram feitas em Israel há nove mil anos e foram usadas nas primeiras cerimônias e rituais realizados pela humanidade.


Obras de Frida Khalo e Diego Rivera 'retornaram' ao México

A exposição é um dos temas do boletim semanal Arte em Revista, da BBC Brasil.

Confira também a retrospectiva da carreira de Yoko Ono no museu Guggenheim, em Bilbao, na Espanha. A mostra Yoko Ono. Half A Wind Show – a retrospective exibe experimentações com artes plásticas, cinema e música feitas pela artista.

Em Hong Kong, uma tijela rara de porcelana chinesa com quase 600 anos de idade está sendo exibida pela Sotheby’s antes de seu leilão, marcado para abril. Seu preço é estimado em cerca de quarenta milhões de dólares.

E, no México, uma coleção de pinturas de Frida Khalo e Diego Rivera retornou ao país depois de rodar o mundo. Agora, estes trabalhos ficarão permanentemente no museu Dolores Olmedo, na Cidade do México.
 
 
fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140321_arte_revista_rb.shtml

quinta-feira, 20 de março de 2014

Fauna e flora do ICMC ganham museu a céu aberto e colaborativo

Pequenos animais terrestres, pássaros diversos e espécies arbóreas de diferentes portes, como ipê roxo, ipê amarelo, pau-brasil, canela, aroeira mansa e araucária têm nos arredores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, seu habitat.



Toda esta riqueza inspirou o professor José Carlos Maldonado a idealizar um museu vivo, a céu aberto, como componente das atividades de cultura e extensão do ICMC. Agora, dois anos depois, o projeto do Museu da Fauna e da Flora do ICMC começa a se concretizar, centrado no objetivo de divulgar a biodiversidade do Instituto.

O cadastro das árvores do campus de São Carlos – um trabalho anterior, já realizado em todos os campi – foi de grande ajuda para o atual projeto de catalogação da flora do espaço. Ele indicou a localização exata das árvores, além de dar uma dimensão da quantidade de trabalho que a equipe teria pela frente.

A proposta do museu, porém, é a de ampliar esse catálogo. Indo além da identificação da espécie e da sua localização, planeja-se incluir a idade dos espécimes, a sua inserção na história do instituto, as características da sua composição e da capacidade de adaptação ao meio, e o histórico de atuação da Brigada de Arboristas com aquele espécime. Este último projeto é também parte do programa ICMC de Gestão Socioambiental, que tem como função o gerenciamento de riscos das árvores do entorno, sendo ambos apoiados pela Superintendência de Gestão Ambiental da USP.

A maior novidade, no entanto, fica por conta dos registros da fauna, ainda não explorados anteriormente e que, por sua vez, revelaram “gratas surpresas” – nas palavras de Paulo Celestini, funcionário do gabinete de Planejamento e Gestão do ICMC.

De acordo com Celestini, um dos objetivos do trabalho é estabelecer um modelo que permita a qualquer unidade da USP implementar um museu do gênero em sua área. “Temos em mente que cada unidade ou campus pode ter essa mesma iniciativa”, planeja.

Aqueles que visitarem o museu encontrarão, próximo a cada exemplar catalogado – ou na área de ocorrência da espécie, no caso de animais – uma placa referente ao espécime visualizado. Por meio dela, com uso do QRCode – código de barras bidimensional lido por celulares e tablets – será possível o acesso virtual ao museu e às informações detalhadas. Além disso, o Instituto também estuda a possibilidade de inserção de chips nas árvores, o que facilitaria a reunião de informações e a catalogação.

Celestini ressalta a importância de se ter apoio de um sistema web para a disponibilização do Museu da Fauna e Flora, inclusive sendo este um sistema de software livre e desenvolvido no Núcleo de Apoio à Pesquisa de Software livre (NAP-SoL) do ICMC, coordenado por Maldonado. A professora Elisa Yumi Nakagawa conta que está em desenvolvimento um “sistema web voltado à disponibilização de informações de bens patrimoniais – neste caso as espécies vegetais e animais – por meio da plataforma memória virtual, que possui apoio da FAPESP”. Ela cita ainda a meta de se disponibilizar uma interface interativa e moderna voltada à atração de visitantes.

A equipe responsável pela realização do museu é composta pelos professores Maldonado e Elisa; pelos analistas Paulo Celestini e João Salla, ambos do gabinete de planejamento e gestão; por Luís Carlos Dota, funcionário da assistência técnica administrativa; pela arquiteta Sônia Costarti e pelo estagiário Paulo Sérgio Poli Júnior. Além desses, os servidores aposentados ou ativos do Instituto e da Prefeitura do Campus, em especial das áreas de jardinagem e serviços gerais, estão sendo convidados para se tornarem contribuintes eméritos na catalogação das espécies. Já a comunidade, por sua vez, é instigada a participar com curiosidades e fotografias das espécies, tornando a constituição do acervo um trabalho colaborativo.

Dentre as atividades do museu, estão previstas, já para este semestre, o Curso introdutório de fotografia de pássaros e aves e uma palestra sobre as aves de São Carlos.
 
fonteUSP

Cientistas descobrem nova espécie de dinossauro


Fósseis do "Anzu wyliei", que teria quase 11 metros de altura e seria coberto de penas, foram encontrados nos EUA



Segundo pesquisadores, o 'Anzu wyliei' se alimentava de plantas e animais (Bob Walters)

Pesquisadores dos museus de história natural Carnegie e Smithsonian e da Universidade de Utah, dos Estados Unidos, anunciaram a descoberta de um dinossauro parecido com uma ave. Batizada de Anzu wyliei, a espécie tinha quase 11 metros de altura, pesava de 200 a 400 quilos e era coberta de penas.

O Anzu wyliei viveu há aproximadamente 66 milhões de anos e foi identificado a partir de três fósseis encontrados nos Estados americanos de Dakota do Norte e do Sul. Sua descoberta oferece, pela primeira vez, detalhes sobre a anatomia, a biologia e a evolução de uma das famílias mais misteriosas de dinossauros bípedes, a caenagnathidae. O estudo foi publicado nesta quarta-feira pelo jornal Plos One.

"De brincadeira, chamamos a criatura de 'Frango do Inferno'. Então, demos o nome em homenagem a Anzu, um demônio com aparência de pássaro da mitologia", diz o líder da pesquisa Matthew Lamanna, do Museu de História Natural Carnegie. 
O Anzu wyliei é o maior oviraptorosauro encontrado na América. "Os oviraptorosauros são um grupo de dinossauros que estão intimamente relacionados com as aves e muitas vezes têm estranhas cristas sobre suas cabeças", explica a coautora da pesquisa, Emma Schachner, da Universidade de Utah.

A descoberta abre caminhos para uma pesquisa aprofundada do grupo dos caenagnathidaes. Fatores como a anatomia fazem com que os pesquisadores consigam estudar a fundo as preferências de habitat e os hábitos alimentares desse grupo. Os estudiosos dizem, por exemplo, que o Anzu era onívoro, isto é, comia plantas e pequenos animais.

fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cientistas-descobrem-nova-especie-de-dinossauro

 

Arte no metrô de Dubai. Projeto do governo do emirado vai transformar as estações em museus.

Cada uma terá um tema diferente para entreter passageiros e turistas. Da Redação


São Paulo – Um projeto lançado esta semana pelo governo de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, vai transformar as estações de metrô do emirado em museus de arte, exibindo criações de diferentes temas. O objetivo é entreter os passageiros locais e os turistas durante as viagens. As informações são da Emirates News Agency (WAM).


Wam


Primeira fase do projeto inclui quatro estações

A iniciativa do emir Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, governante de Dubai, tem por objetivo criar um ambiente artístico para inspirar criatividade e inovação nas cerca de 500 mil pessoas que passam diariamente pelas estações de metrô da cidade.

“Os Emirados Árabes Unidos têm desempenhado um papel vital no apoio das artes na região árabe e no mundo durante anos. Os Emirados oferecem uma ponte cultural que liga o Oriente ao Ocidente. A arte é uma linguagem universal que tem o poder de unir a humanidade e reunir pessoas de diferentes idiomas, nacionalidades e culturas. Ela remove barreiras que parecem separar uns dos outros”, destacou Maktoum, segundo a WAM.

A primeira fase do projeto inclui a transformação de quatro estações de metrô em museus de arte, cada um com um tema variado.

O Museu de Arte Islâmica e Caligrafia Árabe terá uma coleção de obras islâmicas e mostrará seu desenvolvimento ao longo de 1.400 anos. Serão expostos itens como manuscritos, cerâmicas e joalheria. Também haverá obras de caligrafia para mostrar a evolução da escrita árabe.

O Museu das Invenções irá oferecer uma experiência educacional interativa para mostrar as mais importantes invenções da humanidade em diferentes campos, como engenharia, medicina, astronomia, matemática e geografia, entre outros. Neste museu serão expostas obras de diversas épocas.

O Museu de Arte Contemporânea incluirá pinturas, desenhos, ilustrações gráficas e diversos outros itens que mostram os estilos de expressão que foram criados por artistas contemporâneos de diferentes partes do mundo.

O Museu de Artes Visuais vai mostrar a arte visual contemporânea por meio de filmes e documentários, além de disponibilizar conteúdo cultural multimídia. Os visitantes poderão também compartilhar seus próprios vídeos, que serão exibidos na estação.

Os vagões dos trens deverão ser utilizados como instalações de arte. De acordo com a WAM, o projeto deverá ser concluído em doze meses.

fonte:
http://www.anba.com.br/noticia_turismo.kmf?cod=21863209

Museu Natural é meta do INPA após firmar parceria com universidade japonesa

Instituto de Pesquisas e a Universidade de Kyoto firmaram compromisso para realizar estudos sobre biodiversidade na região amazônica

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e a Universidade de Kyoto (Japão) assinaram um termo de compromisso de pesquisa, no qual as duas instituições concordam trabalhar em parceria dentro de um projeto em benefício da biodiversidade da Amazônia sob conceito de Museu Natural (Field Museum). De acordo com o documento, o projeto funcionará em Manaus.

De acordo com a pesquisadora do Inpa e responsável pela parceria no Brasil, Vera Silva, este termo de compromisso é a base do documento para financiamento do projeto de um Museu Natural (Field Museum), que será bancado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e pelo Japanese Scientific and Tecnology (JST)

A parceria entre o Inpa e a Universidade de Kyoto vem avançando desde 2012, quando o diretor do Instituto, Adalberto Vals, selou formalmente os convênios com a instituição de educação superior japonesa. O termo de compromisso foi assinado pelo diretor do Inpa, Adalberto Vals e pelo diretor do WRC, Shiro Koshima.

Estiveram presentes na assinatura o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, além do professor do Instituto de Pesquisa de Primatas, Takakazu Yumoto, e o professor do Instituto de Pesquisas de Florestas e Produtos Naturais, Tsuneaki Yabe, ambos da Universidade de Kyoto.

Para Val, o projeto é extremamente importante não só para estudar os grandes animais da região, mas também para fazer uma divulgação e socialização da informação do que está sendo estudado, por meio de um Museu Natural (Field Museum). “Precisamos de colaboração para avançar na ciência de alto nível na região, como também precisamos socializar a informação que vem sendo produzida não só no Inpa, mas também por meio de projetos em colaborações com outras instituições”, disse o diretor do Inpa.

Conservação

Segundo o diretor do WRC, o projeto ajudará no conhecimento e na conservação de mamíferos e organismos aquáticos. “Também de vários ecossistemas terrestres e aquáticos nas áreas de reserva do Inpa e em volta de Manaus”, contou.

O projeto prevê a implementação de museus naturais em áreas mantidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, com a junção das tecnologias japonesas por meio da universidade de Kyoto.

Bosque e jardim

A junção das tecnologias japonesas em áreas do Bosque da Ciência será aplicada em reservas do Inpa, como o Jardim Botânico Adolpho Ducke (Cidade de Deus), a Reserva Florestal Adolpho Ducke (KM 26 da AM-010) e a ZF-2 (KM 60 da BR-174).

fonte:
http://acritica.uol.com.br/amazonia/Museu-Natural-INPA-parceria-universidade_0_1104489545.html

Museu de Arte de Brasília passará por reforma

Quase uma década fechado, espaço será adequado às normas internacionais de museus.


Fechado há quase 10 anos por determinação do Ministério Público, o MAB (Museu de Arte de Brasília) será reformado para receber o acervo de quase 2 mil obras do Distrito Federal, além de exposições itinerantes. A estimativa é que a obra comece dentro de 60 dias e dure cerca de oito meses.

A licitação de concorrência para realização das obras foi publicada nesta quarta-feira (19) no DODF (Diário Oficial do Distrito Federal). O valor total do investimento será de R$ 3,4 milhões.



De acordo com Hamilton Pereira, secretário de Cultura do DF, a política de recuperação de espaços culturais, que já entregou o Catetinho restaurado, o Panteão da Pátria, o Cine Brasília e entregará nos próximos dias a Casa do Cantador, encara agora outro grande desafio, que é a reforma e restauração do MAB.




Alterações

A principal mudança prevista para o local é a adequação do espaço às regras internacionais do Icom (Conselho Internacional de Museus). Além disso, o MAB deve receber alteração na estrutura, já que foi criado como um casarão do samba da elite na época de construção Brasília e virou museu anos depois, sem as adaptações necessárias.

O primeiro passo é adequar os três pavimentos para receber as obras, com iluminação, temperatura e ventilação ideais. No projeto básico é previsto um talude que retire a terra ao redor do MAB e transforme em térreo o pavimento que hoje é subsolo.

No pavimento criado ficarão a reserva técnica com o acervo, dois laboratórios de restauro, um espaço para quarentena e triagem das obras, banheiros e uma sala multiuso com capacidade de até 120 lugares para debates, palestras, encontros, entre outros.

Já no primeiro andar, além da área livre de exposições, haverá um café, banheiros e uma escada de serviço. No segundo, haverá área de exposição, banheiros e área administrativa.

A obra prevê que sejam refeitas as instalações elétrica e hidráulica, adaptações para acessibilidade e entrada e saída de cargas.

fonte:
http://noticias.r7.com/distrito-federal/museu-de-arte-de-brasilia-passara-por-reforma-19032014

Defesa Civil interdita museu de Porto Velho por causa de enchente do madeira

Porto Velho - Rondônia: O Rio Madeira subiu mais 5 cm até ontem e agravou a situação da enchente em Porto Velho. Como as águas chegaram ao museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, um dos locais mais visitados da capital de Rondônia, a Defesa Civil determinou a interdição ao público da área do museu.





O objetivo é evitar que os visitantes adoeçam por causa do contato com a água suja. Peças de valor histórico, como locomotivas, vagões e maquinário usado na ferrovia, estão parcialmente submersos. O nível do Madeira se mantém acima de 19 metros.

Na região metropolitana de Porto Velho, o número de famílias afetadas chegou ontem a 2.558. Também é grave a situação de Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia. O nível do Rio Mamoré continua subindo e mais de 400 famílias tiveram que ser removidas.

http://www.rondonoticias.com.br/ler.php?id=129425
Autor: Rondonoticias

terça-feira, 18 de março de 2014

Belém Art Fest 2014 ( .pt )

A terceira edição do Belém ArtFest é já dia 4 e 5 de abril. O festival dos Museus à noite inclui o Mosteiro dos Jerónimos (Claustro), o Museu Nacional de Arqueologia, o Museu Nacional dos Coches e o Museu Coleção Berardo.
Durante os dois dias do evento, os visitantes podem assistir a concertos de bandas nacionais, dança, teatro, mostras de artesanato, exposições e workshops.
O Belém ArtFest representa as várias vertentes artísticas da cultura nacional, com uma programação abrangente, num enquadramento cénico único proporcionado pelos Museus.
É sem dúvida uma experiencia cultural diferenciada e muito apelativa.
Esta terceira edição vem reforçar a aposta da Amazing Adventure no entretenimento e na transmissão dos diferentes valores da cultura portuguesa.

Belém Art Fest 2014 - dias 4 e 5 de abril
12 €: 1 dia / 4 Museus
16 €: 2 dias / 4 Museus





Cartaz

Sexta-Feira 4 de Abril
19:30 - Abertura de Portas
21:00 - Jovens Solistas da Metropolitana - Museu Nacional dos Coches
21:00 - Mintha & the Brook trout - Museu Nacional de Arqueologia
21:30 - Mila Dores - Mosteiro dos Jerónimos
21:45 - Jazzy Estúdio 5 - Museu Coleção Berardo
22:00 - Melodium - Museu Nacional dos Coches
22:00 - Workshop L'Oreal - Museu Nacional de Arqueologia
22:15 - Carolina Deslandes - Museu Coleção Berardo
22:30 - Jovens Solistas da Metropolitana - Museu Nacional dos Coches
22:30 - Noiserv - Museu Nacional de Arqueologia
22:30 - Workshop de Fotografia - Museu Nacional de Arqueologia
23:00 - Rita Red Shoes - Mosteiro dos Jerónimos
23:15 - Orchidaceae - Museu Coleção Berardo
23:30 - Dança do Ventre - Urban tribal - Museu Nacional de Arqueologia
23:30 - Workshop L'Oreal - Museu Nacional de Arqueologia
23:45 - Thomas Anahory - Museu Coleção Berardo
24:00 - Andycode - Museu Nacional de Arqueologia
1.00 - A Revolta do Vinyl - Museu Coleção Berardo
4.00 - Encerramento de portas

Sábado 5 de Abril
19:30 - Abertura de Portas
20:00 - Piano Batuque - Museu Nacional de Arqueologia
20:30 - Beatriz Pessoa - Mosteiro dos Jerónimos
21:00 - Sérgio da Silva - Museu Nacional dos Coches
21:00 - Sapateado Marinela - Museu Nacional de Arqueologia
21:00 - Workshop de Fotografia - Museu Nacional de Arqueologia
21:00 - Exibição de Curtas - Bilhar Grande - Museu Coleção Berardo
21:30 - Walter Benjamim - Museu Nacional de Arqueologia
22:00 - Tango Rui & Inês - Museu Nacional dos Coches
22:00 - Gospel Collective - Mosteiro dos Jerónimos
22:00 - Orchidacease - Museu Coleção Berardo
22:00 - Workshop L'Oreal - Museu Nacional de Arqueologia
22:30 - Ana Sofia Varela - Museu Nacional dos Coches
22:30 - Jazzy Crew - Museu Nacional de Arqueologia
22:30 - Workshop de Fotografia - Museu Nacional de Arqueologia
22:30 - Wack - Museu Coleção Berardo
23:00 - Cais do Sodré Funk Connection - Museu Nacional de Arqueologia
23:30 - Workshop L'Oreal - Museu Nacional de Arqueologia
23:30 - Juke Box Crew - Museu Coleção Berardo
24:00 - Da Chick - Museu Coleção Berardo
1:00 - DJ Kamala - Museu Coleção Berardo
4:00 - Encerramento de portas


fonte:
http://www.guiadacidade.pt/pt/art/belem-art-fest-2014-281395-11

Museu municipal de Loulé volta a abrir as portas


O núcleo sede do museu municipal de Loulé volta a abrir as portas ao público amanhã, terça-feira, 18, depois de terem sido concluídas as obras de manutenção que decorriam desde 23 de janeiro.

Esta estrutura musealizada, parte de um antigo bairro medieval anterior à construção da Alcaidaria, necessitava de trabalhos de manutenção urgentes devido à intensa colonização biológica que apresentava, recordou a autarquia, em comunicado.

“A remoção da colonização biológica já foi realizada, encontrando-se esse trabalho concluído”, informou a câmara de Loulé.

O espaço constitui a sede de uma estrutura polinucleada de espaços museológicos que se proliferam um pouco por todo o concelho. Instalado no piso térreo da antiga alcaidaria do Castelo de Loulé, este reúne os achados arqueológicos mais significativos, compostos essencialmente por conjuntos de peças de várias proveniências, recolhidos em áreas urbanas ou costeiras, em resultado de projetos de investigação, de prospeções e de achados ocasionais.

Presentemente, o museu exibe nas três salas uma exposição de longa duração dedicada à coleção de arqueologia, com conjuntos de peças provenientes de campanhas que decorreram em diversos locais do concelho.

font:
http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=144490

Egito anuncia fase final de museu que abrigará 100 mil antiguidades

Acervo do Grande Museu do Egito incluirá a múmia do faraó Tutancâmon. País quer voltar a estimular a indústria do turismo, afetada por conflitos.



Técnico manipula uma múmia do sexo feminino datado entre 712 e 323 a.C, no centro de conservação do Grande Museu do Egito, que está em construção em região próxima do Cairo, no Egito (Foto: AP Photo/Amr Nabil)

O ministro das Antiguidades do Egito anunciou que já está em curso a construção do salão principal do grande novo museu egípcio, que ficará na região das pirâmides. Esta é a última fase do complexo que deve abrigar cerca de 100 mil artefatos antigos, incluindo a múmia do faraó Tutancâmon.




O ministro Mohammed Ibrahin e o ministro de cooperação internacional do Egito visitaram o terreno de cerca de 48 hectares nesta segunda-feira (17). Autoridades estão tentando reavivar a indústria do turismo no Egito, prejudicada depois de três anos de conflitos políticos e sociais.

O Grande Museu do Egito deve inaugurar em 2015, segundo Hideki Matsunaga, o chefe representante da Agência Japonesa de Cooperação Internacional, que está financiando parcialmente o projeto. Porém, autoridades admitem que pode haver atrasos.

De acordo com Matsunaga, a agência está providenciando cerca de US$ 350 milhões em empréstimos facilitados para financiar o projeto de US$ 800 milhões.
Funcionário higieniza uma sandália de papiro da coleção do faraó Tutancâmon (Foto: AP Photo/Amr Nabil)
Técnico trabalha em peça no centro de conservação do Grande Museu do Egito, que está em construção em região próxima do Cairo, no Egito (Foto: AP Photo/Amr Nabil)
Engenheiro gesticula para os colegas no local de construção do Grande Museu do Egito, próximo ao Cairo (Foto: AP Photo/Amr Nabil)
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fonte:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/03/egito-anuncia-fase-final-de-museu-que-abrigara-100-mil-antiguidades.html

sábado, 15 de março de 2014

Obra rara de 1628 é restituída ao Museu Goeldi (PA)

Volume foi furtado em 2008 e encontrado em Nova York por um livreiro que comprava obras raras e desconfiou quando foi oferecida a publicação

A Polícia Federal brasileira comunicou ao Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) que foi achada nos Estados Unidos uma das edições furtadas em 2008 da Coleção de Obras Raras da Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna, localizada no Campus de Pesquisa do museu Goeldi, em Belém. Trata-se do Rerum Medicarum Novae Hispaniae, escrito em latim por Francisco Hernandez em 1628.

Segundo o delegado Adalton de Almeida Martins, o volume foi encontrado em Nova York por um livreiro que comprava obras raras e desconfiou quando foi oferecida a publicação. O especialista da galeria Swan entrou em contato com as autoridades brasileiras, que, então, tomou medidas para restituir o patrimônio ao Museu Goeldi.

A obra está em posse da Polícia Federal, que retomará as investigações sobre o furto do livro com a ajuda da Federal Bureau of Investigation (FBI). O delegado Martins entregará a obra ao diretor do Museu Goeldi, Nilson Gabas Junior, na 19 de março de 2014, às 16 horas, na Biblioteca Ferreira Penna.

O Rerum Medicarum Novae Hispaniae é um in folio – método de impressão feito em uma folha dobrada ao meio. Hernandez, o autor, era um médico e botânico espanhol. Foi pioneiro no estudo da saúde no novo continente.

As publicações furtadas, incluindo a que foi encontrada, datam dos séculos 17, 18 e 19. O Museu Goeldi descobriu o furto durante um treinamento para manuseio e curadoria das coleções em 17 de dezembro de 2008.

Acervo

A Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna funciona desde 1894. Após reforma recente, reabriu para o público no dia 15 de abril de 2013. De acordo com a chefe da Coordenação de Informação e Documentação (CID) do Museu Goeldi, Astrogilda Ribeiro, a instituição tem cerca de 3 mil obras essenciais e raras hoje acondicionadas em uma sala cofre
Leia mais.

Museu funciona no mesmo lugar onde o Titanic foi construído

O museu que relembra toda a história do Titanic está instalado em um prédio que foi projetado para ser um marco arquitetônico no país.

A Irlanda do Norte é o menor país do Reino Unido. Um país pequeno com quase dois milhões de habitantes. Um povo forte que luta para escrever uma nova história. A Irlanda do Norte é um país marcado por uma grande tragédia: o naufrágio do navio Titanic, que foi construído em Belfast, a capital. Hoje, esculturas espalhadas pelas praças nos fazem lembrar o que aconteceu.

Há pouco mais de 100 anos, o Titanic - considerado, na época, o maior navio do mundo, naufragou depois de bater em um iceberg. Era sua primeira viagem. O navio ia da Inglaterra para os Estados Unidos. Mais de mil e quinhentas pessoas morreram nas águas geladas do Oceano Atlântico.

Atualmente, um quarteirão inteiro de Belfast é dedicado ao navio. O museu que relembra toda a história do Titanic está instalado em um prédio que foi projetado para ser um marco arquitetônico no país. E tão grandioso quanto foi o navio. O museu funciona no mesmo lugar onde o Titanic foi construído. 


fonte:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/03/museu-funciona-no-mesmo-lugar-onde-o-titanic-foi-construido.html

Moderno museu reconstrói história dos judeus na Rússia


Exposições interativas mostram pontos variados da identidade judaica. Visitante pode sentar à mesa com família judica, visitar sinagoga e rezar.

Em Moscou, um museu surpreende pela modernidade. Instalações de alta tecnologia reconstroem a história dos judeus na Rússia. São exposições interativas que mostram pontos variados da identidade judaica.

A holografia permite que você se sente à mesa com uma família judia. É uma típica ceia seder, muito comum na Rússia. A imagem de uma mulher do século XIX surge rezando com os filhos, antes da refeição. Esta experiência pode ser compartilhada por todos graças a um display interativo que combina objetos reais com imagens holográficas.

Muraveva Ashya visita o museu pela primeira vez. Acha a montagem interessante, porque pode interagir com algo que não está vivo. Ela tem a sensação de estar com alguém.

Estátuas de mulheres no mercado reeditam uma cena comum na Rússia no fim do século XVIII. Nos barris, uma instalação multimídia mostra fotos e depoimentos de judeus russos.

Outro elemento inovador é uma sinagoga, onde pode se ouvir diferentes capítulos da Torá, o livro sagrado dos judeus. O visitante também pode sentar e rezar.

Exposições interativas levam a várias cidades como Odessa, onde, no século XIX, se reuniam em bares para debates inflamados à base de muita vodka. Em telas sobre as mesas, imagens e depoimentos.

Simon Hewitt, diretor do museu judaico, explica que queria contar a história de uma minoria fugindo do estilo tradicional. O pesadelo do holocausto acontecia na Europa. Na Rússia, os judeus foram perseguidos pelos czares a partir do fim do século XVIII.

Foram expulsos nos anos 1930, durante o governo comunista de Joseph Stalin. Seria uma invenção, um suposto complô de médicos judeus acusados de terem assassinado dois dirigentes soviéticos e de ter planejado a eliminação de outros.

A família Rozins reúne quatro gerações para o almoço de domingo. Não há muitas famílias assim na Rússia de hoje. A bisavó da família, Geda Zimanenko, de 100 anos, lembra os problemas enfrentados durante o império russo.

Ela disse que um policial passava na aldeia durante a semana e a mãe dela oferecia vodka e dinheiro em uma bandeja, já a família estava vivendo ilegalmente na cidade.

As quatro gerações da família representam um pouco da história dos judeus na Rússia ao longo do século passado e do século XIX: das restrições dos tempos czaristas até o renascimento da cultura judaica.


fonte
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2014/03/moderno-museu-reconstroi-historia-dos-judeus-na-russia.html

 

quinta-feira, 13 de março de 2014

Museu Histórico de Santa Catarina promove discussões no aniversário de Florianópolis


Em virtude do aniversário de Florianópolis, no dia 23 de março, a equipe do Núcleo de Ação Educativa do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no centro de Florianópolis, contribuirá com o calendário de eventos da cidade com discussões que pretendem fomentar o diálogo e o fortalecimento da temática das relações sociais na capital do Estado.






Na programação, estão previstas a mesa redonda "Escola x Cidadania x Cidade" e o evento Conversas no Museu, com o tema "Florianópolis: olhares sobre a cidade", respectivamente nos dias 19 e 20 de março, no auditório do Museu, com entrada gratuita.

Confira a programação:

Dia 19/03 (quarta-feira)
14h: Mesa Redonda “Escola x Cidadania x Cidade"
Participantes:
Rodolfo Joaquim Pinto da Luz (secretário municipal de educação de Florianópolis);
Nara Regina Lange Livramento (coordenadora do Projeto Câmara de Vereadores Mirins da Câmara Municipal de Vereadores);
Raquel Terezinha Todeschini (representante da Secretaria Estadual de Educação);
Um representante da Escola do Legislativo.
Mediação: Alfredo Balduino Santos (Coordenador de Extensão da Udesc).

Dia 20/03 (quinta-feira)
14h: Conversas no Museu “Florianópolis: olhares sobre a cidade”.
Participantes:
Sandra Regina Born, com o tema “Falas na cidade de Florianópolis: Relações de poder e formação de redes sociais (1945-1964)". Sandra é funcionária da Secretaria de Estado da Educação, coordena línguas estrangeiras Alemão na Diretoria de Educação Básica e Profissional. Graduada em História. Mestre em Educação, Sociedade e Cultura (Universidade do Estado de Santa Catarina Udesc).
Maria da Graças Maria, com o tema “Imagens invisíveis de Áfricas presentes” (sobre as experiências cotidianas das populações afrodescendentes em Florianópolis / 1930-1940). Maria é graduada em História e Mestre em História (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC). Atualmente é professora colaboradora da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC).
Mediação: Renilton Roberto da Silva Matos de Assis (museólogo da Fundação Catarinense de Cultura - FCC).


fonte:
http://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=21465

Yoko Ono realiza performances no Museu Guggenheim de Bilbao

Ela mostrou 'Sky piece to Jesus Christ', 'Promise piece' e 'Action painting'. Exposição retrospectiva de sua obra é inaugurada na Espanha.
 


A artista plástica, cantora e performer Yoko Ono realizou nesta quarta-feira (12) três performances no Museu Guggenheim de Bilbao, na Espanha, onde foi acompanhada por um auditório inteiramente lotado. No entanto, essas encenações serviram apenas como um aperitivo para a exposição retrospectiva "Yoko Ono. Half-A-Wind Show", que será inaugurada amanhã na pinacoteca da cidade espanhola e aparece como uma das mais esperadas dos últimos anos.

A viúva de John Lennon realizou duas de suas principais performances: "Sky Piece to Jesus Christ" e "Promise Piece", assim como a recente "Action Painting", em uma nova versão criada especificamente para o Guggenheim Bilbao.

Na primeira representação, "Sky Piece to Jesus Christ", voluntários ataram Yoko entre os integrantes de uma orquestra de câmara até que os mesmos não conseguissem mais tocar. O público interagia e achava graça, enquanto os músicos, transformados em casulos, tentavam tocar entre as frestas que restavam, ação que, segundo ela, representa a luta contra as ataduras cotidianas.

Na sequência, Yoko deu início a "Action Paiting", executada pela primeira vez há dois anos. Em Bilbao, a obra contou com um número maior de telas que sua versão anterior - 11, no total. Nestas, a artista pintou com tinta "sumi", preto sobre branco, alguns caracteres de caligrafia japonesa.

Depois, tomou a palavra para explicar a ação: "Na escola elementar, todas as crianças japonesas cantavam uma oração na qual um guerreiro queria atravessar sete desgraças e oito sofrimentos para contribuir com um mundo melhor. "Me parecia algo incrível. Eu queria ser assim", lembrou.

"Com o tempo, eu me esqueci dessa oração e muitas desgraças me aconteceram. Até que, em certo momento, achei que isso já era demais e disse "basta!". Transformei essas sete desgraças e oito sofrimentos em sete felicidades e oito tesouros, aqui representados" (nos caracteres da caligrafia japonesa), completou. "Essa é minha contribuição a esta bela cidade do País Basco que é Bilbao", concluiu a artista.

A terceira e última "performance" se tratava de um clássico: "Promess Piece", executada pela primeira vez em Londres em 1966. Naquela ocasião, Yoko Ono quebrou uma jarra no palco e pediu ao público que pegasse os pedaços, prometendo reuni-los depois de dez anos para recompor a jarra. Em Bilbao, está representação incluiu duas jarras, uma que permaneceu intacta e outra que se repartiu em diversos pedaços sob a mesma promessa de voltá-los a reunir dentro de uma década.

A atuação da artista, que durou cerca de meia hora, serviu como uma espécie de prelúdio para a inauguração da exposição "Yoko Ono. Half-A-Wind Show", que reúne cerca de 200 obras que esmiúçam o complexo universo artístico da artista em quase seis décadas de produção.

fonte:
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2014/03/yoko-ono-realiza-performances-no-museu-guggenheim-de-bilbao.html
 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Museu homenageia mulheres com exposição

No último sábado, dia 8 de março, no Museu Alexandre Chitto, teve início a Exposição “Moda Feminina do Século Passado em Lençóis Paulista”. O evento acontecerá durante todo o mês de março e é uma homenagem ao mês da Mulher. A mostra reúne fotos do acervo do Museu e figurinos utilizados pelas atrizes da Cia. Atos & Cenas, mostrando a evolução da moda feminina no século passado.

Além da exposição em homenagem às mulheres, o Museu conta com diversas exposições permanentes. O Museu Alexandre Chitto funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 17h e aos sábados das 12h às 17h. A visitação de grupos pode ser agendada pelo telefone 3264-1442.


fonte:
http://www.tribunasite.com.br/noticias/47822/museu-homenageia-mulheres-com-exposicao.html

Museu de São Paulo faz mostra com caricaturas de papa Francisco

Para comemorar o primeiro ano do pontificado do papa Francisco, o Museu de Arte Sacra de São Paulo exibirá a mostra "O Papa Sorriu", que reúne charges e caricaturas feitas por artistas brasileiros e estrangeiros sobre Jorge Mario Bergoglio.

A ideia de montar uma exposição sobre Francisco surgiu do desenhista e jornalista José Alberto Lovetro, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil. "A visita do Papa no ano passado, para a Jornada Mundial de Juventude (JMJ), inspirou dezenas de cartunistas. Notei que foram realizados trabalhos incríveis e resolvi reuni-los e enviá-los ao Vaticano", disse Lovetro, em entrevista à ANSA.

As caricaturas chegaram às mãos do papa Francisco no último dia 25 de fevereiro, com a ajuda do cardeal brasileiro Odilo Scherer. Ao ver os desenhos, o Pontífice caiu na gargalhada, chamando a atenção de toda a imprensa. "Foi uma satisfação constatar a reação de Francisco. Ele é muito receptivo", comentou Lovetro.

Segundo o presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, as charges e cartuns são importantes porque "servem de termômetro da opinião das pessoas sobre os fatos atuais e sobre o que elas estão vendo na rua".

"As caricaturas e charges são uma arte de 200 anos e de leitura abrangente, com uma comunicabilidade forte. Os desenhos chamam a atenção até de quem não sabe ler e, através deles, é possível se comunicar com pessoas de diversos países e idiomas", afirmou Lovetro.

Ao todo, a exposição reúne cerca de 40 obras, a maioria de artistas brasileiros. Entre os nomes de destaque, a mostra exibe trabalhos de artistas conhecidos nacionalmente, como Baptistão, Carlos Amorim, Gilmar Fraga, Gustavo Paffaro, J. Bosco, Junior Lopes, Luiz Carlos Fernandes, Mônica Fuchshuber, Omar Figueroa Turcius, Quinho, Sergio Morettini e William Medeiros.

fonte:
 http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2014/03/12/museu-de-sao-paulo-faz-mostra-com-caricaturas-de-papa-francisco/

Atenção com a inclusão social das pessoas com deficiência - museus, bibliotecas, teatros, cinemas e demais espaços culturais

Acessibilidade e inclusão em espaços culturais com Mara Gabrilli, Carlos Ferrari, Juliane Rega e Edson Defendi


Próximas palestras

Acessibilidade e inclusão em espaços culturais com Mara Gabrilli, Carlos Ferrari, Juliane Rega e Edson Defendi
Local
Itaú Cultural (Sala Azul) Avenida Paulista, 149 - Paraíso - São Paulo - SP
Data
sexta-feira, 28 de março de 2014.
Inscrições a partir de 13/3/2014
Horário
09h - 16h
Vagas
200
Resumo da Palestra
Ao longo das últimas décadas, a atenção com a inclusão social das pessoas com deficiência vem aumentando de forma expressiva no Brasil, mas ainda há grandes desafios pela frente. No campo da arte e da cultura, em particular, museus, bibliotecas, teatros, cinemas e demais espaços culturais acessíveis a todos ainda são exceção - o que torna ainda mais relevante promover as iniciativas bem-sucedidas, como estímulo à mobilização para democratizarmos a arte e a cultura. É o que acontecerá na primeira jornada cultural de 2014, com a exposição de cases de algumas das instituições de maior relevo para o tema no País e debate entre os participantes.
Sobre o Palestrante
Mara Gabrilli, Carlos Ferrari, Juliane Rega e Edson Defendi participarão dessa primeira Jornada Cultural de 2014.
Mara Gabrilli é publicitária, psicóloga, empreendedora social e deputada federal - a primeira tetraplégica a assumir o cargo no País. Fundou, em 1997, o Instituto Mara Gabrilli, Oscip que desenvolve programas de defesa dos direitos de pessoas com deficiência, apóia atletas com deficiência, promove o desenho universal e fomenta pesquisas científicas e projetos culturais sobre acessibilidade e inclusão.
Carlos Ferrari é administrador de empresas e professor universitário. Deficiente visual de nascença, cego aos 7 anos, é atual presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape), vice-presidente da Federação Nacional das Avapes, conselheiro do Conselho Nacional de Saúde, secretário geral da Organização Nacional de Cegos do Brasil e membro da Comissão de Planejamento Estratégico da União Latino-americana de Cegos.
Juliane Rega é formada em História, especialista em Educação de Surdos, fluente em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e educadora cultural da Fundação Dorina Nowill para Cegos. Atua na área museológica desde 2006, sempre no setor educativo. Atualmente cursa pós-graduação em Gestão Cultural pelo Senac.
Edson Defendi é mestre em Psicologia Clínica e especialista em Psicoterapia Familiar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É o responsável técnico pela área de Soluções em Acessibilidade da Fundação Dorina Nowill para Cegos, de onde também já coordenou o Setor de Educação Especial e o Programa de Empregabilidade.

fonte:
http://jornadas.fundacaobunge.org.br:8080/jornadas.asp