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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Museu Judaico de Belmonte com dez mil visitantes no primeiro semestre do ano



A afluência aumentou 13% em relação ao ano passado. O Museu Judaico de Belmonte abriu em 2005 Paulo Ricca/Arquivo

O Museu Judaico de Belmonte registou no primeiro semestre de 2014 cerca de dez mil visitas, o que corresponde a um aumento de 13% relativamente ao mesmo período de 2013, anunciou esta quinta-feira a autarquia. De acordo com a nota de imprensa, no mesmo período do ano passado o museu recebeu 8.838 visitantes.

A informação aponta ainda Portugal (6526 pessoas) e Israel (1720) como os principais países de proveniência das pessoas que passaram pelo Museu Judaico. "Seguem-se Espanha (241), Estados Unidos (220), Brasil (182), Inglaterra (119), França (104), sendo ainda de sublinhar a afluência de 209 residentes do concelho de Belmonte, 66 entradas oriundas da Austrália, 41 do Canadá, 25 da Rússia, 22 da Suíça, 18 da Holanda, 16 da Polónia, 11 da China e idêntico número da Argentina, dez da Eslováquia e igual número da República Checa", consta da nota.

Itália, México, Peru, Japão, Ucrânia, Noruega, Bulgária, Turquia, Grécia, Bélgica, Irlanda, Singapura, Nova Zelândia, Dinamarca, Cambodja e Nepal são igualmente países referidos na lista das proveniências dos visitantes.

A autarquia assinala ainda "o significativo aumento do público israelita, que, de forma organizada, em grupo ou individualmente, esteve no Museu Judaico" para contactar com "as vivências dos judeus, sobretudo da Comunidade Judaica de Belmonte e da Beira Interior". "Casos houve em que os grupos foram integrados por sobreviventes dos campos de concentração nazi e do Holocausto", sublinha.

O Museu Judaico de Belmonte foi inaugurado em 2005 e dá a conhecer a história da religião judaica, com principal ênfase em Portugal e em particular na Comunidade Judaica de Belmonte.

fonte:  @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/local/noticia/museu-judaico-de-belmonte-com-dez-mil-visitantes-no-primeiro-semestre-do-ano-1664973?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
 

Artista de Uberaba recria e expõe animais pré-históricos em 3D

Paleoartista Rodrigo Nogueira mostra as peças em vários países. Segundo ele, não existe curso de formação específica em paleoarte.

Um artista de Uberaba está virando referência mundial na paleoarte – atividade de transformar fósseis em obras de arte. Rodolfo Nogueira é paleoartista e cria peças em três dimensões de animais e plantas pré-históricas. O trabalho do uberabense já foi exposto em museus da Europa e dos Estados Unidos e o artista contabiliza sete prêmios, inclusive internacionais.

Rodrigo tem um estúdio onde se dedica a criar réplicas de animais e plantas que deixaram de existir há milhões de anos. As peças são construídas com materiais como massa epox, isopor e espuma, e demoram de quatro a seis meses para ficarem prontas. O método utilizado pelo artista é próprio e surgiu quando ele estudava desenho industrial na faculdade.

Segundo Rodolfo Nogueira, todo o processo técnico envolve quatro etapas. Na primeira é feito um briefing, onde ele reúne informações necessárias para reconstruir a peça em questão. Posteriormente, é feita a reconstrução do esqueleto. Já na terceira etapa, o artista busca referências em animais atuais para fazer a pele da estrutura. “Busco referências em animais atuais que vivem em ambiente semelhante e tem tamanho e hábitos de vida semelhantes. Daí tiro um padrão de coloração para a pele”, explica Rodrigo. Por fim, ele reconstrói o ambiente e insere o modelo tridimensional no espaço.
 
artista dinossauro uberaba 2 (Foto: Reprodução/ TV Integração)Artista demora de quatro a seis meses para produzir uma peça (Foto: Reprodução/ TV Integração)



O uberabense conta que foi por meio da televisão que nasceu a paixão pela temática. “Lembro de assistir o primeiro filme do Parque dos Dinossauros, em 1993, aos seis anos. Também me recordo de algumas séries da British Broadcasting Corporation (BBC) que me inspiraram. Era um sentimento muito bom quando eu assistia”, comenta Rodrigo.

Atualmente, não existe no mundo um curso de formação específica em paleoarte. É possível encontrar disciplinas específicas em cursos de pós-graduação em ilustração científica. De acordo com Rodrigo, o trabalho vem de estudo e formação autodidata, tornando o estilo de trabalho mais pessoal. “Você precisa de um conhecimento multidisciplinar de arte, de design, de paleontologia, de biologia, de anatomia e ecologia”, afirma.

Com os trabalhos, o mineiro já ganhou sete prêmios, entre eles alguns internacionais. Réplicas já foram expostas em museus da Europa e Estados Unidos. Para ele, o trabalho é satisfatório. “Todo mundo faz pressão para que você siga uma profissão comum, mas acredito que se você fizer o que gosta, será recompensado. O resultado do meu trabalho é a realização de um sonho e tenho muitos outros em mente”, finaliza Rodolfo. 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/07/artista-de-uberaba-recria-e-expoe-animais-pre-historicos-em-3d.html

O luxuoso One Thousand Museum, está situado nos entremeios da efervescente vida cultural e financeira de Miami, próximo a museus, teatros e parques.

Prédio residencial de luxo será o mais alto do centro de Miami; proprietários brasileiros já são 28%

Dentre outros detalhes, as áreas comuns do empreendimento exalam aromas
exclusivos desenvolvidos por consultores olfativos.

Viver com a cabeça nas nuvens e os pés no chão é a ambição de muita gente. O luxuoso One Thousand Museum, que será o edifício residencial mais alto do centro de Miami, na Flórida (EUA), proporciona isso. Com 62 andares e 215 metros de altura, das 83 unidades a maioria (28%) já está reservada por compradores brasileiros, que se sentem em casa, seduzidos pelo estilo de vida local, cultura e próspero mercado imobiliário dos Estados Unidos.

“Entre os outros compradores, 24% são norte-americanos de Nova York, Los Angeles, Michigan e todo o Estado da Flórida. Do exterior, além do Brasil, 20% são investidores da Venezuela, 8% França, 4% Turquia, 4% Líbano, 4% Noruega e 8% outros países”, diz Mayi De La Vega, fundadora e CEO da empresa ONE Sotheby’s International Realty, responsável pelas vendas.

Com metragens que variam de 427 m² a 920 m², os preços no One Thousand Museum iniciam em US$ 5 milhões e chegam a US$ 15 milhões. Além da cobertura duplex, os apartamentos podem ser um ou dois por andar, com opções de um piso ou duplex e vista para a baía de Biscayne, o oceano Atlântico e o Museum Park. Está situado nos entremeios da efervescente vida cultural e financeira de Miami, próximo a museus, teatros e parques. Dentre outros detalhes, as áreas comuns do empreendimento exalam aromas exclusivos desenvolvidos por consultores olfativos.

O projeto é assinado pelo escritório da renomada arquiteta iraquiana Zaha Hadid, reconhecida pelo design revolucionário de seus prédios, que figuram nas principais metrópoles do mundo como Pequim, Abu Dhabi, Roma e Londres.

O desenho icônico do arranha-céu espera valorizar o mercado dos imóveis no centro e atrair a atenção do público das residências de luxo na região de South Beach (Flórida). “O One Thousand Museum contribuirá para que o mercado local concorra com o de Nova York em termos de atenção mundial, arquitetura e determinação de preço. É a primeira torre residencial em Miami projetada por Zaha Hadid e ainda não tínhamos visto nada com o nível de atrativos e infraestrutura que esse edifício extraordinário oferece”, afirma De La Vega.

Sobre Zaha Hadid

Nos últimos 30 anos, a revolucionária arquiteta iraquiana Zaha Hadid tornou-se internacionalmente reconhecida por seus projetos de estética impressionante, prédios altíssimos que desafiam os limites da inovação e que mesclam arquitetura e arte. Hadid foi Vencedora do Prêmio Pritzker de Arquitetura (2004), do Prêmio Stirling (2010 e 2011) e nomeada Dama da Ordem do Império Britânico por seus serviços à área de Arquitetura (2002). Atualmente, é conceituada como uma das profissionais mais renomadas da história no setor e a primeira mulher a receber esse reconhecimento. Além do mundo da arquitetura, Hadid colaborou com marcas de luxo de renome como Chanel, Donna Karan e B&B Italia. Ainda, foi nomeada uma das "100 mulheres mais poderosas do mundo” pela revista Forbes e uma das "100 pessoas mais influentes do Mundo" pela revista TIME.


SERVIÇO

ONE THOUSAND MUSEUM by Zaha Hadid
Endereço:  1000 Biscayne Boulevard, Miami
Site: 1000museum.com
Preços: de US$ 5 milhões a US$ 15 milhões
Tipos de unidades: além da cobertura duplex, os apartamentos podem ser um ou dois por andar, com
opções de um piso ou duplex
Metragens: unidades variam de 427 m² a 920 m²
Andares: 62
Unidades: 83
Altura: 215 metros

fonte:
http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=44437&op=gente

Exposição A Arte Naif Capixaba ficará mais dois meses no Palácio Anchieta

VITÓRIA — Após dois meses em cartaz no Palácio Anchieta, a Exposição A Arte Naif capixaba da artista Angela Gomes vai permanecer na Galeria do Acervo do Palácio até setembro, devido ao sucesso de público. Iniciada no último dia 28 de maio, a mostra reúne 20 obras da artista, que dialogam entre o pitoresco e o meio ambiente ao redor. A entrada para a exposição é gratuita. 



A arte Naif, técnica utilizada pela artista, geralmente é traduzida como inocente, e por isso a compreensão é tida como simplista nos termos da Arte. Para Angela, suas obras refletem a descoberta da chamada “pintura ingênua” chamando a atenção pela fascinação da paisagem e pelo mundo à sua volta. “As pinturas são o resultado de lembranças de coisas vistas, mais ainda, de coisas sentidas, uma vez que tudo é transmutado pela natureza e cultura local”, conta.

Oficinas Gratuitas

Integrando parte da programação de atividades oferecidas pela equipe de mediadores do Espaço Cultural do Palácio, serão ministradas oficinas gratuitas para os visitantes explicando aos alunos os processos de criação das obras da artista e a utilização da técnica de pintura Naif. Além das oficinas, os mediadores farão a apresentação das obras por meio da visita à exposição, discutindo as referências da artista, comuns também ao público, uma vez que a temática predominante na exposição é a Cultura e a Paisagem Capixaba.

A arte se baseia em quebras e inovações de conceitos. E a prática de oficinas tem como principal objetivo aprimorar o olhar crítico, que o público participante tem a partir de vivências relacionadas à arte e reforçar a compreensão das diversas expressões artísticas. 

A oficina visa estimular a sensibilidade artística através das linguagens artísticas, verbais e escritas, ajudando a desenvolver a criatividade e o senso de percepção do público.

Para participar

O público alvo das oficinas são grupos escolares e instituições diversas, podendo se estender ao público frequentador do palácio e moradores locais. Para participar, basta realizar o agendamento por meio do telefone: 27 3636-1032.

Sobre a artista

Autodidata, em 1981 Angela Gomes realizou a sua primeira exposição individual. Nenhum convidado compareceu, apenas ela e o fotógrafo contratado. Mas o que era para ser motivo de desistência transformou-se em incentivo para continuar, lutar e vencer. A falta do apoio familiar, o preconceito social e o descrédito profissional continuaram até se definir por volta de 1987, pela pintura Naïf, após rápida convivência com Raquel Galena, pintora do gênero, no Embu das Artes em São Paulo.

Hoje, a artista é referência na arte Naif no Espírito Santo. Suas telas são de uma limpeza e clareza que chegam a sugerir ao observador que foram lavadas após o término. Sua fascinação pelas paisagens regionais e pelas cenas que expressam a arte e a tradição popular - o povo, seus usos e costumes. Ela busca, junto às comunidades, elementos para abastecer seu universo iconográfico, através de suas pesquisas.

Serviço:
Exposição A Arte Naif Capixaba
Período de visitação: até 08 de setembro de 2014
Local: Palácio Anchieta, Vitória ES
Visitação: de segunda a sexta-feira, de 9 às 17 horas; sábados e domingos, de 9 às 16 horas
Entrada gratuita

fonte: http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=74189 @edisonmariotti #edisonmariotti

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Barber Vitange: o maior museu dedicado às motocicletas d o mundo

Visitar um museu temático é um dos grandes prazeres para os fãs. 

Um dos destaques neste sentido é o Barber Vintage: Motosports Museum, espaço temático sobre as motocicletas, localizado em Birmingham cidade do estado do Alabama nos Estados Unidos. 

Esse museu tem mais de 1200 motos e carros de corrida antigos e modernos e a maior coleção de carros Lotus, bem como outras marcas significativas. 

Confira as imagens a seguir:

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fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
 

Grafiteiros transformam ilha na Tunísia em museu a céu aberto

Artista tunisiano convidou mais de 100 artistas de 40 países para colorirem casas e muros da ilha de Djerba. 
 
visite link http://g1.globo.com/pop-arte/fotos/2014/07/grafiteiros-transformam-ilha-na-tunisia-em-museu-ceu-aberto.html#F1296892
 

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Belo Horizonte recebe exposição com gravuras de Salvador Dalí by bibliobelas

Tudo começou com uma encomenda – feita pelo governo italiano, no âmbito das comemorações dos então 700 anos do nascimento do poeta Dante Alighieri (1265-1321): criar 100 aquarelas, para cada um dos poemas épicos que compõem a obra mais icônica do autor florentino, “A Divina Comédia”.

Catalão não fica limitado a uma interpretação literal, mas explora o potencial metafórico de Dante

Catalão não fica limitado a uma interpretação literal, mas explora o potencial metafórico de Dante

Mas não seria Salvador Dalí, o gênio a receber tal incumbência, a não deixar, no resultado final, também a sua marca. A boa notícia é que os desenhos do artista espanhol, que em sua trajetória também retratou outras obras da literatura (de André Breton ou Miguel de Cervantes, por exemplo), chegam esta semana aos olhos dos belo-horizontinos.

“Dalí – A Divina Comédia” – que estreou em julho de 2012 no Rio de Janeiro, passando posteriormente por Curitiba, Recife, São Paulo e Salvador – será aberta no último dia 18, na Academia Mineira de Letras, onde permanece até o dia 17 de agosto, com entrada franca.

Oriundo de uma coleção privada da Espanha, o acervo chega à capital mineira com o desafio de conduzir o público “a uma viagem a partir desse diálogo enriquecedor entre literatura e artes visuais”.

A proposta visual da exposição respeita a estrutura sequencial dos cantos do poema sagrado de Dante. Assim, a primeira sala é dedicada ao Inferno, com 34 imagens; um segundo espaço corresponde ao Purgatório, e o terceiro ao Paraíso, com 33 quadros cada.

Curadora da mostra, Annia Rodriguez lembra que a coleção nunca havia sido emprestada. A iniciativa de agora, acrescenta, é fruto de um trabalho de confiança mútua. “E para a gente, tem sido um grande prazer levar essa mostra não só aos circuitos mais tradicionais (referindo-se ao eixo Rio-São Paulo), mas também a praças como Salvador e Recife”, cidades, que pontua ela, tradicionalmente costumam ficar um pouco mais relegadas a segundo plano no cronograma das exposições internacionais que aportam no Brasil.

Artista não se subordina ao texto escrito por Alighieri

Annia Rodriguez, a curadora da mostra “Dalí – A Divina Comédia”, ressalta o fato de, apesar de as gravuras que aterrissam agora na cidade terem sido frutos de uma encomenda para a já citada edição comemorativa – “e apesar de ser também um exercício de ilustração” – é possível encontrar, nos traços espalhados pelos 100 desenhos, traços da personalidade de Salvador Dalí refletidos no conjunto.

“Ou seja, o artista não se subordina ao texto escrito. Nesta coleção também aparece o, digamos assim, ‘Dalí típico’, e, ainda, o posterior do manifesto mítico nuclear. Em síntese, diferentes momentos de sua vida como pintor e artista estão recolhidas nesta coleção. O público vai se encontrar com a obra de Dante Alighieri e também com a de Salvador Dalí”, enfatiza.

Annia acredita ser uma “feliz coincidência” o fato de o Brasil estar concomitantemente abrigando outra mostra dedicada a Salvador Dalí – no caso, a maior já dedicada ao pintor catalão por estas plagas.

A exposição em questão traz pinturas, desenhos, gravuras, fotografias e documentos do pintor surrealista, e está em curso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Rio de Janeiro (leia mais na retranca, abaixo). “Quem tiver a oportunidade de conferir às duas iniciativas, poderá confrontar duas versões do Dalí. No caso da exposição que chega a Belo Horizonte, o público confere ao Dalí ilustrador, mas que se faz presente na versão de uma obra literária. É um recorte”, explica.

No caso da mostra em cartaz até setembro na capital fluminense, prossegue ela, “é um recorte curatorial distinto”. São 150 obras do artista. Só desenhos, são 80, além de 29 pinturas. “No caso da mostra referente à obra de Dante, não é que o público vá se deparar com um Dalí totalmente diferente (do esperado), ou que não vá reconhecer o Dalí. Vai, sim, encontrar a iconografia surrealista, na qual Dalí coloca sua marca, em características como o corpo mole. Há mesmo, ali, uma amostra de seu fazer artístico, desde o inferno até um lado mais místico, e menos conhecido do público, que são as obras concentradas na parte do Paraíso”.

A mostra em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro (Rua Primeiro de Março, 66, Centro – site: ccbbrio@bb.com.br) segue, em outubro, para o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na verdade, trata-se da exposição que se tornou fenômeno na capital francesa, há quase dois anos, quando aportou no Centre Georges Pompidou – o Beaubourg. Lá, atraiu mais de 800 mil pessoas e se desdobrou em lembrancinhas como o rinoceronte de pano que fez sucesso na lojinha do museu.

Mas o que faz de Salvador Dalí – recentemente vivido nas telas do cinema por Adrien Brody, no filme “Meia-Noite em Paris”, de Woody Allen – foco de tanto interesse?“Sua obra é uma provocação, fala de magia e mistério”, diz Montse Aguer, uma das curadoras da mostra na cidade maravilhosa, orçada em R$ 9 milhões. “São maneiras distintas de olhar para a realidade, o desejo insatisfeito do homem diante de uma beleza convulsiva”, completa ela.

Um dos raros artistas de sua geração a conquistar fama e fortuna em vida, Dalí usou quase todo o dinheiro que ganhava com presentes extravagantes para a mulher, que aparece em algumas telas da exposição brasileira.

Mas Gala é uma presença mesmo nos quadros em que não é retratada. Num dos trabalhos mais fortes da exposição, Salvador Dalí pinta uma cama vazia, com os contornos deixados por um corpo e um formigueiro em seu lugar.

É um quadro em que ele primeiro retratou a paisagem marítima de Cadaqués, nos anos 1920, e depois, no fim da década seguinte, criou outra camada, acrescentando a cama e uma cadeira vazia no estilo surrealista que o consagraria.

“Dalí – A Divina Comédia”.
Abertura para o público: dia 18. Visitação: quarta a domingo, de 9 às 19h, na Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466). Entrada gratuita. Classificação: livre. Mais informações: 3222-5764


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Consulte na Biblioteca da Escola de Belas Artes as obras sobre Salvador Dali.



BOSQUET, Alain; DALI, Salvador. Dali desnudado. Buenos Aires: Paidos, [19-]. 148p.

DALI, Chagall, Redon. 2. ed. São Paulo: Nova cultural, 1991. 76 p. (Os Grandes Artistas . Modernos)

DALI, Salvador. Journal d'un genie. [S.l.]: Gallimard, 1974. 312p. (Collection idees: 313)

DALI, Salvador. Salvador Dali. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, c1995. 1v. (não paginado)

DALI, Salvador; FOLHA DE S. PAULO (FIRMA). Dalí. Barueri, SP: Editorial Sol 90, 2007. 96 p. (Coleção Folha grandes mestres da pintura ; 13)

DALI, Salvador; MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO. Dali no Brasil. São Paulo: MAM, 1986. [96] p.

DESCHARNES, Robert; NERET, Gilles. Salvador Dali: 1904-1989: a obra pintada. Köln: Taschen, c2007. 2 v.

MADDOX, Conroy; Lisette Queirós Wernek. Salvador Dalí, 1904-1989: o génio e o excêntrico. Köln: Benedikt Taschen, c1993. 95 p. ISBN

NERET, Gilles. Salvador Dalí: 1904-1989. Köln: Taschen, c2002. 96p.

SÁNCHEZ VIDAL, Agustín. Salvador Dalí. Madrid: Electa, c1999. 63 p.

SECREST, Meryle.; DALI, Salvador. Salvador Dali: o bufão surrealista. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 274p., [16]p. de estampas

TRIADO, Juan-Ramon. Gênios da arte. Barueri, SP: Girassol, 2007. 12 v.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://bibliobelas.wordpress.com/2014/07/30/belo-horizonte-recebe-exposicao-com-gravuras-de-salvador-dali/ Patrícia Cassese

terça-feira, 29 de julho de 2014

China inaugura 'museu culinário' dedicado ao pato laqueado

Local conta com estátuas e fotos que contam a história do prato.
Museu com mais de 1.000 m² é o primeiro do tipo.

A capital Pequim, na China, inaugurou um museu dedicado ao pato laqueado com uma exposição em mais de 1.000 m² que reúne informações e fatos curiosos sobre o prato mais conhecido da cozinha chinesa.

O museu, o primeiro deste tipo, comemora o 150º aniversário do conhecido restaurante "Quanjud"e, que ocupa agora um prédio de sete andares e possui franquias inclusive na Austrália.

Estátua dourada de pato é vista no museu do pato laqueado em Pequim, na China (Foto: Greg Baker/AFP)Estátua dourada de pato é vista no museu do pato laqueado em Pequim, na China (Foto: Greg Baker/AFP)
O museu, que fica no sétimo andar do prédio, exibe estátuas, fotografias de políticos famosos degustando o prato - como Richard Nixon e Henry Kissinger - e cardápios de mais de cem anos de antiguidade.

Apesar de não revelar segredos da receita, pequenas esculturas ilustram o caminho do pato até o prato. Primeiro, a ave é sacrificada quando atinge os 3 kg e é inflada com ar sob a pele para separá-la da gordura. Depois é estripada e preenchida com água fervente para facilitar a absorção de uma espécie de xarope doce antes de ter a carne secada e assada por 50 minutos.

Segundo a lenda, o pato laqueado não nasceu na capital chinesa, e sim em Nankin (leste), e acompanhou a mudança de capital decidida durante a dinastia dos Ming pelo imperador Yongle, no início do século XV.

Entre os dados fornecidos pela exposição, está o impressionante balanço gastronômico dos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, quando foram servidos 13.000 patos laqueados aos atletas.
 
Entre as peças do museu, estão estátuas de argila mostrando a produção do famoso prato da culinária chinesa (Foto: Greg Baker/AFP)Entre as peças do museu, estão estátuas de argila mostrando a produção do famoso prato da culinária chinesa (Foto: Greg Baker/AFP)
 
Museu é o primeiro do tipo e foi aberto para comemorar o 150º aniversário do restaurante 'Quanjude' (Foto: Greg Baker/AFP)Museu é o primeiro do tipo e foi aberto para comemorar o 150º aniversário do restaurante 'Quanjude' (Foto: Greg Baker/AFP)

 

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2014/07/pequim-inaugura-museu-culinario-dedicado-ao-pato-laqueado.html

Música no Museu em Hanói

O projeto Música no Museu foi criado pelo empresário Sergio da Costa e Silva,é um verdadeiro leque de ações entre as quais a Série Música no Museu ,de concertos diários no Rio de Janeiro e também em outras cidades, festivais internacionais e concursos para jovens instrumentistas. 
 
O sucesso do projeto é sem dúvida o elemento surpresa,sempre uma nova realização,e nisso Sergio é um mestre. Agora leva o excelente Duo Milewski para fazer um recital do outro lado do planeta,em Hanói,no Vietnã. Para saber todas as novidades hoje a conversa é com o idealizador de tantos concertos.

Com uma série de concertos diária,um festival anual que coloca o Rio de Janeiro como a capital mundial da harpa no mês de maio,um festival de sopros,todos com concertos lotados,dando também oportunidade para os que iniciam e precisam de palco para tocar,qual é o segredo para o sucesso do projeto Música no Museu,dirigido e criado por você?
 

Sérgio da Costa e Silva

Trabalho. Trata-se de um evento de fôlego voltado para o público, concertos diários que chegam a 37 por mês e só em maio foram 150. Não paramos nem mesmo na Sexta-Feira Santa e na Copa do Mundo inclusive em dias de jogos do Brasil. Uma ousadia mas que foi muito bem recebida já que o público surpreendeu até mesmo aos dirigentes dos locais dos concertos.
 
Música no Museu é dividido em temporadas: concertos de verão, outono, inverno, primavera e natal e a cada mês privilegia temas ou naipes. Janeiro e fevereiro homenageou Guerra Peixe, Março foi o mês das mulheres- musicistas tocando músicas com nomes ou compostas por mulheres, abril misto, maio harpas, junho/julho, voz, agosto cordas, setembro pianos, novembro sopros e daí por diante. Já o RioHarpFestival, caminhando para a sua décima edição, colocou o Brasil e mais exatamente o Rio de Janeiro no circuito mundial das harpas ao lado de cidades da Austrália, Canadá, Holanda, França, China,USA e Inglaterra que, até então, eram as mais importantes. Nestes 9 anos já trouxe os mais importantes harpistas mundiais- neste ano foram 45 músicos de 25 paises- ao lado dos mais renomados brasileiros de vários estados. O Festival de Sopros cocomeça a trilhar o mesmo caminho. 
 
O seu patrocínio Master é a Light mas também conta com outros menores como Carioca Engenharia, Universidade Estácio de Sá, Concremat, Ancar, MPE (Rio de Janeiro), BNDES e Correios (Norte-Nordeste), CEMIG (Minas) e vários na versão Sul/Sudeste (São Paulo a Porto Alegre), além do apoio da Rádio MEC. Na versão internacional conta com o apoio de nossas Embaixadas.

O foco de Música no Museu é a renovação da música clássica no Brasil e a formação de novas plateias. Ao lado dos maiores nomes brasileiros e internacionais, oferece espaços aos jovens talentos, principalmente aos ganhadores de prêmios. E o sucesso desta fórmula se traduz nos registros positivos da critica e mídia e um público que sempre lota os seus espaços.

Cartaz do concerto no Vietnã

E o grande diferencial, concertos em pleno verão e, assim, de janeiro a dezembro de todos os anos, mudando o calendário da música clássica no Brasil tradicionalmente de março a novembro. Este conjunto faz de Música no Museu a maior série de música clássica do Brasil, record consagrado pelo Rank Brasil, a versão brasileira do Guinness Book. E na renovação da plateia, leva alunos de escolas públicas principalmente que assistem os concertos e depois visitam os lindos espaços e suas obras, museus, igrejas, palácios, centros culturais. 
 
Trata-se de um foco essencialmente cultural mesclando todas as suas manifestações agregadas pela música: história, arquitetura,artes plásticas. Isto sem falar no seu caráter nacional já que realiza concertos de Porto Alegre a Manaus e sempre nos locais de grande apelo cultural.

Música no Museu não pode ser comparado com eventos pontuais que proliferam pela cidade já que é um evento de fôlego realizado de janeiro a dezembro como dito anteriormente. É um projeto atípico e que tem suas peculiaridades. É fácil fazer um evento de 15 dias. Dificil é manter uma série diária com mais de 500 concertos/ano (este ano serão mais de 400) com a mesma regularidade e repercussão em 17 anos. 
 
Este é o segredo do seu sucesso e a resposta do público é a maior alegria que se renova e amplia dia a dia, mês a mês, ano a ano e os muitos prêmios que vem recebendo. Agora mesmo fui surpreendido com a escolha pela Proarte-Terezópolis como a personalidade cultural do ano juntando-me a nomes das versões anteriores como o futuro imortal Ferreira Gullar , Ivan Lins entre outros.

Música no Museu coleciona prêmios desde a Ordem do Mérito Cultural, Golfinho de Outro, Latin American Quality Awards recebido na PUC em Buenos Aires,Embaixador do Rio, Mérito Judiciário, Urbanidades do IAB,Mérito Minas Gerais etc etc.além de honrarias do Senado Federal, Câmara de Deputados, Assembléia Legislativa,Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro etc etc

È um orgulho que compartilhamos, sempre, com o nosso público.

Você realiza o Concurso Jovens Instrumentistas que tem como prêmio uma bolsa de estudos nos Estados Unidos no valor de U$105.000 dólares,considerado o maior prêmio em um concurso de música no país. Como surgiu isso?

Três músicos norte-americanos tocaram na Série patrocinados pelo seu Consulado. Como eles ficaram aqui mais tempo, pediram-me para assistir outros concertos. Não sabia que eram professores da James Madison University. Entusiasmados com o nosso trabalho e vendo jovens tocando, ofereceram-me uma bolsa de U$105 mil para que eu escolhesse um dos jovens para cursar o ano seguinte naquela universidade. 
 
Não me senti preparado- até porque não sou musicista- nesta seleção. Resolvi, então, criar um concurso, agora na sua VII versão e convidei músicos que normalmente se apresentavam na série: Paulo Pedrassoli, Kristina Augustin, Maria Celia Machado, Maria Helena Andrade, Israel Menezes, Zezé Chervitarese para a sua organização e que se tornaram membros da Comissão Organizadora. 
 
Posteriormente três deles foram substituídos pela Licia Lucas, Aizik Geller e Graça Alan sendo que a James Madison University designou sempre um representante, Paulo Steinberg, Eric Ruple e Lori Piitz todos Chefes de Departamento de Música naquela universidade que tive o prazer de visitar o seu campus e ver a sua pujança, uma Escola Stenway. Tivemos, desde o seu início, apoio da Radio MEC cujo representante, Lauro Gomes, participou do júri desde a primeira edição ao lado de nomes consagrados como Maestro Julio Medalha, Villani-Cortes, Ricardo Tacuchian, Luiz Carlos de Moura Castro, Harold Emert, Fábio Zanon, Adriano Jordão (Portugal), além de outros músicos internacionais.

Desde o início de Música no Museu, e aí já se passam 17 anos, oferecemos espaços aos jovens músicos. Trata-se de uma filosofia que não se limita apenas a promover apresentações, mas dinamizar e expandir as atividades musicais a outros níveis. Se não somos pioneiros, somos, sim, constantes nesta prática e, talvez, a única série que mescla, quase que em igualdade de condições, jovens e nomes de expressão mas, claro, dando-lhes o verdadeiro valor e hierarquia. Só em 2008 realizamos 503 concertos. Em 2009, foram 532 - um recorde -, assim como em 2010, com 502 concertos , 2011 com 450, 2012 com 420, 2013 e 2014 também com mais de 400 concertos.E cerca de 30% foram destinados a estudantes e músicos recém-formados.

Para os jovens que almejam uma carreira profissional no campo da música clássica, os concursos se apresentam como um dos meios mais eficazes para seu desenvolvimento artístico. Constituem excelente motivação para que se entusiasmem com o trabalho e com a performance, fatores imprescindíveis para seu crescimento. Consideramos ainda, que, com a possibilidade de um reconhecimento público, possam-lhes gerar conquistas de novas posições no cenário artístico nacional ou mesmo internacional. O Concurso Jovens Músicos - Música no Museu é uma iniciativa que tem por objetivo incentivar e promover oportunidades para estes promissores músicos, um verdadeiro investimento cujo resultado poderá ser a revelação de novos talentos. E continuamos com bons apoios, assegurando-se uma bolsa de estudos em uma centenária universidade americana, a JAMES MADISON UNIVERSITY, o que dá ao concurso uma dimensão internacional. Seis jovens já cursaram ou cursam esta Universidade e todos, sem exceção, têm brilhado nos seus cursos de Mestrado ou Doutorado. E este sucesso faz com que haja a sua continuidade.

Mais uma inovação com a ida do excelente Duo Milewski,formado pelo violinista Jerzy Milewski e pela pianista Aleida Schweitzer,para um recital no Vietnã.Música no Museu também pelo mundo?

Música no Museu chega ao Vietnã:

Com a apresentação do Duo Milewsky- Jerzy Milewsky, violino e Aleida Schweitzer, piano no dia 22 de agosto em Hanói, Música no Museu se expande para mais um país na Ásia. O concerto faz parte das comemorações dos 25 anos do início das relações entre o Brasil e Vietnã. Já em setembro a pianista Miriam Grosman apresenta-se na Biblioteca Joanina em Coimbra, no Palácio Foz, em Lisboa .Também em setembro o pianista João Carlos Assis Brasil apresenta-se em Viena no Welt Museum, voltando a cidade onde estudou depois de 30 anos. Em outubro leva o pianista Ricardo Mac Cord também a Portugal.

Música no Museu iniciou a sua versão internacional em 2005, em Paris, nas comemorações do Ano Brasil-França, sob o titulo Musique au Musée- Museée de Montmartre , A partir de 2008 realizou concertos em cidades de Portugal (Lisboa, Santarem, Alcobaça, Aveiro, Coimbra e Porto), Praga (Republica Tcheca), Nova Iorque e Washington (USA) e Paris. Em 2009 prosseguiu com concertos também em Portugal (Lisboa) mas agregando Espanha (Madrid, Salamanca) e Marrocos (Rabat).

Em 2009, em Portugal (Lisboa) e Espanha (Madrid) e, em 2010 dá continuidade a sua programação internacional com concertos em Portugal (Lisboa), Espanha (Madrid e Bilbao), India , (Nova Delhi), França (Paris) e encerrando no Carnegie Hall, em Nova Iorque (USA) com o programa Classicos brasileiros: de Villa-Lobos a Tom Jobim. Em 2011 voltou a Portugal (Lisboa), Espanha (Madrid e Bilbao), França (Paris) e chegou a Australia (Sydney). Já em 2012 fez concertos em cidades de Portugal (Lisboa, Alcobaça, Coimbra) e, nos Estados Unidos (Los Angeles) e, em 2013, ampliou-se para o Chile (Santiago) e Australia (Brisbane, Canberra e Sydney) Argentina (Bunos Aires), Havai (Honolulu), Viena (Austria) Em 2014 volta a Portugal (Lisboa, Alcobaça e Coimbra), Austria (Viena) e chega ao Vietname (Hanoi) e, assim, atingindo a todos os continentes, levando musica e músicos brasileiros para o exterior.

Também são expressivos os registros na mídia internacional com destaque para o New York Times, Le Monde de la Musique entre outros.

Outros músicos que já se apresentaram:

-Quadro Antiquo (Kristina Augustin, Mário Orlando, Sonia Wergnast) – cidades de Portugal, Espanha e República Tcheca

-João Carlos Assis Brasil, piano- cidades de Portugal, Espanha, Austria,India.

-João Carlos Assis Brasil, piano e Márcio Gomes, voz- Argentina.

-Miriam Grosman, piano- cidades de Portugal, Espanha e Havaí.

-Almendrix Trio (João Carlos Assis Brasil, piano, Paulo Pedrassoli, violão e Karla Bach, percussão)- cidades de Portugal, India, Chile, e Australia

-Duo Maria Teresa Madeira, piano e Leo Gandelman, sax- cidades da Espanha.

-Brazilian Tropical Violins.-Austria.

-Fernanda Canaud- cidades de Portugal e Espanha sendo que no Museu Guggenhein, em Bilbao, realizou o primeiro concerto de música brasileira naquele esoaço.

-Carol Murta Ribeiro, piano- cidades de Portugal e Marrocos.

-Paulo Steinberg, piano- cidades dos Estados Unidos.

-Pablo Lapidusas, piano- Portugal.

-Arthur Villar, piano- Portugal.

-Priscila Bomfim, piano, Paulo e Ricardo Santoro (cellos), Angelica de la Riva e Gilsse Campos (voz), Leticia Barros (percussão). Direção Haroldo Costa.

Já estamos montando a versão Música no Museu Internacional-2015 e dentre os países que pretendemos chegar é Cuba um país nunca prestigiado pela música clássica brasileira mas sim MPB.

Muito obrigada pela conversa Sergio da Costa e Silva.


Maria Luiza NobrePublicidade
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.jb.com.br/sol-maior/noticias/2014/07/29/musica-no-museu-em-hanoi/

Observando el Futuro - En cualquier caso, dirigimos la mirada hacia el año 2050 y nos preguntamos cómo serán los museos allá dentro de esos 35...

Mirar el futuro directamente a los ojos es un ejercicio obligado en nuestro trabajo del día a día. Querer innovar nos obliga a predecir con mucho tiempo de antelación las necesidades, actitudes, intereses, cambios, etcétera, de las personas. Debemos decir también que resulta un tanto frustrante, ya que adelantarse a la realidad nos obliga a admitir que la innovación es la combinación entre la propuesta de nuevas soluciones a problemas o necesidades de las personas o el entorno ante la capacidad de decidir si se llevan a cabo, esto último siempre en manos que no son las nuestras.




En cualquier caso, dirigimos la mirada hacia el año 2050 y nos preguntamos cómo serán los museos allá dentro de esos 35 años, en qué cambiarán, como habrán evolucionado, en qué se habrán convertido los que existen ahora. El ritmo de los cambios, una obviedad, viene de la mano del acoplamiento de la tecnología con la biología y su interacción con el hombre. Todo esto siempre y cuando se haya evitado un encuentro en la tercera fase, y muy de cerca, que obligue a la evolución natural a dar un salto involuntario o a dar un frenazo definitivo. Pero no seamos agoreros que es verano y hay que disfrutarlo sin agobios innecesarios.



Pero volviendo a nuestro tema, los museos, nuestras predicciones son simples y sencillas de intuir. En en ámbito de los museos de arte será obligado encontrar una solución a la extrema masificación que se producirá en torno a la observación de obras maestras de creadores universales (Leonardo, Miguel Ángel, Van Gogh, Rembrandt..). El arte que no forme parte de esa universalidad habrá entrado ya en una profunda crisis, disipándose absolutamente el buen criterio generalizado sobre la plástica y el valor de la creatividad artística, una consecuencia obra del mercado y sus mercaderes (incluido críticos fundamentalmente de la prensa). Ya no valdrá todo para todos y posiblemente habremos regresado al gusto por los valores artísticos del academicismo sin extravagancias. Por otra parte, el continente será mucho menos importante que el contenido – para desgracia de los arquitectos del star system – siendo posible que una sola obra genere un museo (Museo Gioconda). Deberemos salvar la asignatura pendiente de los museos de arte que no es otra cosa que mostrar al público como se realiza una obra maestra en todos sus ámbitos, incluido como se fabricaba un color en el siglo XII. Si nosotros seguimos aquí, nos compraremos una obra maestra holográfica para disfrutar en casa, de las que se van creando a tiempo real, al mismo ritmo temporal que el dedicado por el creador a su obra. Las redes sociales se habrán convertido en redes domésticas.



En lo puramente tecnológico, la nanotecnología habrá dicho ya lo que tenga que decir. Existirá un solo “CPU” para todo, incluidas las comunicaciones, que posiblemente ya funcione insertado como un chip a un perro. En lo museográfico es posible que el avance sirva para adaptar el contenido al interés del visitante, cuando ya nunca se hable de visitar un museo, sino de tener la experiencia del museo. Es posible que los museos que se lo puedan permitir irán eliminando piezas de sus vitrinas para mostrar solo lo fundamental con la opción de ver “el resto” en otro entorno que no seda el propio museo sino más bien algo parecido a un almacén abierto para los muy interesados o estudiosos. Todo lo relacionado con los museos de ciencias y tecnología estará basado en una pura experiencia multisensorial.



Observar el futuro hoy, no deja de ser un juego, aunque a nosotros nos motive la necesidad profesional de saltar la realidad del hoy y aterrizar en mañana, y si es pasado mañana, mejor. Para nosotros, lo importante es que las personas sientan la necesidad de aprender, de experimentar, de disfrutar con el conocimiento, habiendo entendido definitivamente que la cultura es el único camino a la libertad.



Las fotografías han sido cedidas por Intergalactic Jet Set
 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti EVE Museografía · en CULTURA, MISCELÁNEA, MUSEOGRAFÍA, OPINIÓN. ·  

Escavação revela aspectos da história de Paraty (RJ)

Alicerces encontrados também confirmam outras feições arquitetônicas que Igreja de Santa Rita possuía na época da construção original

Como parte da intervenção física em curso na instituição desde o início deste ano, o Museu de Arte Sacra de Paraty (RJ) tem recebido serviços especializados de arqueologia destinados a identificar resquícios históricos da antiga Igreja de Santa Rita que abriga o museu.

As escavações arqueológicas realizadas pela empresa BMJ – através das arqueólogas Jeanne Cordeiro de Oliveira e Maria Alice Táboas, do Laboratório de Arqueologia Brasileira – já identificaram antigos alicerces e ossadas que revelam aspectos da história do prédio e da própria cidade de Paraty, fundada por volta do século 15.

As descobertas confirmam informações contidas em documento encontrado pelo arquiteto e museólogo Julio Cezar Neto Dantas, atual diretor do Museu de Arte Sacra de Paraty e do Museu Forte Defensor Perpétuo, na mesma cidade, no qual a Irmandade de Santa Rita da Villa de Paraty, que se reunia na igreja, pede licença para construir jazigos fora do templo católico “para sepultar seos Irmãos”, conforme o documento original.

A Irmandade, que construiu a Igreja de Santa Rita em 1722, foi fundada por homens pardos libertos do antigo distrito de Paraty, que, além de realizar no local cerimônias religiosas, possuíam o direito de ser enterrados no cemitério da Irmandade, existente até hoje ao lado do templo.

Outras feições

Os alicerces encontrados nas escavações também confirmam outras feições arquitetônicas que a igreja possuía na época da construção original, quando o templo não dispunha de torre nem columbário (câmara sepulcral).

Uma representação visual da igreja com essas características pode ser observada numa aquarela do século XIX feita pelo naturalista Jean-Baptiste Debret, na qual se registra a Baía de Paraty .

As escavações na área do Museu de Arte Sacra de Paraty deverão ser concluídas no mês de setembro. Além delas, a intervenção inclui reforma do telhado e a atualização das redes lógica (telefonia), elétrica e de segurança do prédio, a recuperação da fachada externa da igreja, da nave e da torre sineira, com reparo de todo o reboco e pintura.

O Programa de Requalificação dos Museus do Ibram prevê ainda a realização futura de escavações arqueológicas no alto do Morro da Vila Velha, onde está situado o Museu Forte Defensor Perpétuo. O local é considerado o núcleo fundacional da cidade de Paraty.

Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Instituto Brasileiro de Museus 

Museu do Jaçanã exibe nova fachada e sedia debate sobre circos na periferia

No último domingo (27), o Museu Memória do Jaçanã, na zona norte de São Paulo, foi reaberto pela primeira vez desde janeiro para hospedar um debate sobre circo na periferia. No evento, promovido pelo grupo Do Balaio, os moradores tiveram a chance de ver a nova fachada do prédio, que fechou as portas por tempo indeterminado para uma reforma geral.

“O objetivo desta roda de conversa é resgatar a memória do circo nos bairros, com foco na musicalidade circense”, explicou Angela Garcia e Garcia, 27, arte educadora do Balaio. O grupo completou dez anos de atividade. 



Moradores compartilham memórias sobre circo em evento no Museu Memória do Jaçanã

Os moradores que compareceram ao debate enfrentaram o frio e a garoa para compartilhar suas memórias. A artista plástica Ingrid Ramanush, 49, lembrou da época em que ia ao circo com o pai, o avô e com as amigas, com quem ia ver cantores que ouvia no rádio.

“Moro no Jaçanã há 43 anos. Quando era criança, a escola fazia excursão para o circo. Um deles ficava aqui na avenida Guapira, onde hoje existe uma agência bancária”, disse.

Para outras moradoras que foram ao evento, o circo faz falta nos dias atuais. “Levaria minha bisneta de 10 anos e o bisneto, de 7. Eles não conheceram o circo como eu conheci”, comentou a aposentada Margarida Corrêa Campos, 70.

“Ele faz muita falta atualmente nos bairros, nas periferias. Hoje fico feliz de relembrar as histórias quando vou ao Centro de Memória do Circo na Galeria Olido, no centro”, afirmou a cordelista Josefa Maria Olívio da Silva, 63, mais conhecida como Zezinha Olívio.


Após reforma, Museu do Jaçanã apresenta nova fachada para moradores do bairro

REFORMA

O museu foi reaberto excepcionalmente no domingo para hospedar o evento, pois continua com a reforma que começou em janeiro deste ano.

“Hoje nós abrimos o espaço para vocês conhecerem a nova frente do Museu Memória do Jaçanã. É só o começo do projeto que terá mais um andar, uma biblioteca e um auditório. Ele preservará e trará mais cultura ao bairro”, declarou Sylvio Bittencourt, 83, fundador e presidente do museu, na abertura do evento.

Mas, para completar as obras, são necessárias doações. “Queremos colocar um portão de correr aqui na frente para evitar pichações e vandalismo. Mas é muito caro. Todo dia quando vou embora, não consigo dormir, preocupado com a fachada nova desprotegida”, explica Bittencourt.

Quem tiver interesse em ajudar, pode colaborar com dinheiro, materiais de construção ou comprar o livro “Moro em Jaçanã: 143 anos de história”, que custa R$ 30,00. Basta entrar em contato pelo e-mail raonny.oliveira@gmail.com ou pelos telefones (11) 2241-4286 e (11) 94727- 2351.

Aline Kátia Melo, 30, é correspondente da Jova Rural
@alinekatia
alinekatia.mural@gmail.com

fonte: http://mural.blogfolha.uol.com.br/2014/07/28/museu-do-jacana-exibe-nova-fachada-e-sedia-debate-sobre-circos-na-periferia/ @edisonmariotti #edisonmariotti

Museu Penitenciário Paulista começa a funcionar nesta terça-feira

Acervo conta a história da sociedade sob o ponto de vista da pena.
Museu estará aberto à visitação mediante agendamento pela internet.



Foi inaugurado na tarde desta segunda (28), em São Paulo, o Museu Penitenciário Paulista. O novo museu fica em um lugar emblemático: o terreno do antigo Complexo do Carandiru, na Zona Norte. O acesso ao público, porém, será aberto nesta terça-feira (29).

O acervo mostra um pouco da criatividade dos presos que participavam de oficinas nas penitenciárias. As pinturas impressionam pelos detalhes e pelo capricho. Várias são da década de 1930 e precisaram ser restauradas.

Tem também micro-ondas improvisados com lâmpada e papel alumínio, móveis cheios de detalhes, e até uma motocicleta em miniatura. Tudo construído atrás das grades, desde 1920.

Atualmente São Paulo tem 159 unidades prisionais no estado, ocupadas por mais de 200 mil pessoas. Pelo menos metade dos detentos participa de oficinas de trabalho e atividades de limpeza.

As criações proibidas dos presos nas celas também estão no meio das 21 mil peças do acervo do museu. No acervo há armas construídas com diversos tipos de materiais. Os improvisados aparelhos de tatuagens também. Tem até uma engenhoca para fazer cachaça com restos de comida. O visitante pode conhecer ainda as celas escuras, extintas na década de 1970, que serviam como uma espécie de punição pra alguns presos.

Serviço
Museu Penitenciário Paulista
Av. Zachi Narchi, 1207, Carandiru - São Paulo
O museu estará aberto à visitação pública de segunda a sextas, das 9h às 16h, mediante agendamento pela internet, por telefone (11 2221-0275) ou pessoalmente.

fonte: Do G1 São Paulo @edisonmariotti #edisonmariotti

segunda-feira, 28 de julho de 2014

¿Y Si Anunciamos el Museo?

Llegó el día en el que los responsables de los museos constataron que existía una necesidad urgente de captar fondos. Ni el estado ni los patronos de la fundación subirían sus aportaciones para hacer algo que evitase la ausencia de visitantes. Por otra parte, las expediciones que se patrocinaban con fondos del museo caían como una losa en los balances ya que no proporcionaban ingreso adicional alguno, la gente no acudía a ver los especímenes que tanto costaba exhibir. Al menos quedaba el saber y el conocimiento, pero no eres suficiente.






Por otra parte el museo necesitaba afrontar algunas mejoras estructurales, se les estaba quedando un tanto vetusto y eso tampoco ayudaba a que los visitantes acudieran. El museo se estaba quedando vacío, inerte, oscuro.







En una de esas reuniones que se programaban para buscar soluciones, alguien comentó que había visto expuesto en unos grandes almacenes – de la época -, el avión con el que Blériot había cruzado el canal de la Mancha, que la tienda estaba abarrotada de gente y que había colas en la calle para verlo. Además, le habían entregado un folletito con el aviso de que la semana que viene se iba a exponer el trineo y los enseres de la expedición de Shackleton en uno de los escaparates, y que el mismo explorador de los hielos, en persona, iba a narrar sus aventuras a los que se congregaran en el hall la gran tienda. En realidad solo debían acoplar aquello que habían visto en su día en la exposición universal, y hacerlo tamaño del museo para hacerlo de vez en cuando.







Con buen criterio, los responsables del museo pensaron que ellos debían hacer lo mismo y que esa era una fantástica manera de atraer gente al museo. Podían copiar la estrategia ya que estaba sin patentar. Eso sí, ellos decidieron cambiarle el nombre a ese tipo de evento y lo llamaron “exposición temporal”.







A partir de ese momento las exposiciones temporales formaron parte de forma permanente en la actividad del museo. Desde el día que se hizo la primera exposición y se comprobó que, como en el caso de los almacenes, la gente acudía en tropel, se programarían de forma continua y hasta con cierto aire comercial (y si además montamos una tienda dentro del museo…). El único problema que se mostraba en el horizonte de esta estrategia era el esfuerzo de informar a los visitantes de que se iba a programar una nueva exposición. Los que acudían al museo se enterarían allí mismo pero, ¿y la gente que no visitaba el Museo? Había que pensar algo. Desde luego lo que no se podía hacer de modo alguno era entregar a la gente papelitos por la calle con el aviso de la nueva exposición. Eran un museo, un institución muy seria y no podían caer tan bajo. Solución: Llamaron a un publicitario y esto abrió todo un camino a la evolución…






Las agencias de publicidad sueñan con tener museos como clientes.



Museu resgata a história do homem do campo no interior do Piauí

Espaço conta com acervo de mais de duas mil peças em exposição. No local é possível encontrar peças dos séculos 18, 19 e até do século 20. 
 
Na cidade de Pedro II, no Norte do Piauí, um museu resgata a história do homem do campo. No local, existem mais de duas mil peças que chama a atenção dos visitantes e se encantam pela simplicidade dos objetos expostos.

O agricultor Antônio Luiz Ferreira é quem garimpa as peças para leva-las ao Museu da Roça, que fica na Zona Rural do município. “Aqui temos esse apito da década 30, da época que chegou o futebol aqui na comunidade. Também tem uma tesoura de 1924 que foi da minha bisavó, dentre outras coisas. Hoje, ninguém sabe mais o que era uma farinhada puxada por roda e um catitu, por isso, temos essas peças aqui. Temos também, o engenho de madeira, que não existem mais, dentre outras”, destacou Antônio.

Ao visitar o espaço, o homem do campo se identifica. No lado de fora, há uma maromba que há mais de 100 anos atrás servia para moer cana de açúcar. Dentro, o visitante vai ver um gibão de couro bem antigo, roda de moagem para mandioca e outras inúmeras peças.

A dona e diretora do museu, Anita Alves Passos, disse que a peça mais antiga é uma moeda chamada papacão de 1757. “O meu bisavô deixou um caixote de madeira, que era o cofre na época, e que tinha muitas moedas guardadas. Temos até o baú, onde ele guardava essas moedas da época”, revelou Anita.

Ela também explica que tudo começou guardando objetos da própria família. Em um dos quarto do museu há vários móveis que eram da avó dela e tudo está ajeitado do jeito que deixou. “Ela era uma pessoa muito religiosa, por isso tem tantos santos, minha mãe foi criada pela minha bisavô e até o quarto que era dela está conservado”, destacou Anita.

No museu é possível encontrar peças dos séculos 18, 19 e até do século 20. Computadores, notebooks e outras peças fazem parte do acervo, porque para os organizadores os objetos daqui a 30 anos, também vão despertar o interesse de muitas pessoas.

O espaço fica localizado na estrada que liga os municípios de Pedro II e Piripiri. Funciona de quarta-feira a domingo, sendo a entrada no valor de R$ 2, por pessoa. 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/07/museu-resgata-historia-do-homem-do-campo-no-interior-do-piaui.html

Conheça o museu da cultura popular maranhense 'Casa de Nhozinho'

Casarão foi construído no século 19 e é opção de passeio, na capital. Turistas lamentam a falta de valorização do Centro Histórico de São Luís. 
 
Um clima pacato invade as antigas ruas do Centro Histórico de São Luís, nos fins de semana. Só alguns turistas passeiam em meio a uma tranquilidade que até surpreende e chama atenção. “Eu acho que tem bastante coisa para oferecer, então eu acho que deveria ter mais gente”, lamenta o turista paulista Arthur Duvivier.

“Casarões antigos lindos e vários fechados. Foi isso foi que me chamu mais atenção: a falta de manutenção do que eu considero ser um patrimônio histórico”, diz a, também, turista paulista, Adriana Duvivier.

A importância cultural, especialmente, da Praia Grande, é facilmente percebida. A começar pelas imponentes fachadas do casario tombado como patrimônio da humanidade. O que muita gente não sabe é que dentro desses casarões coloniais existem muitas histórias. Muitos passeios podem ser feitos, quase todos, gratuitamente, como na Casa de Nhozinho.

O casarão que abriga o museu foi construído no início do século 19 e permanece quase inalterado. O local tem três pavimentos abertos à visitação pública, que dão lugar a uma loja de produtos regionais, um espaço destinado a exposições temporárias e para exposições permanentes.

Em outros ambientes, o museu guarda peças que revelam os costumes e a forma de viver do povo maranhense, desde os primórdios: ferros de gomar, fogões a carvão, a casa de farinha e a figura dos pregoeiros. “Além disso, tem a obra prima de Nhozinho que a casa mantém o nome, justamente, para valorizar a cultura popular maranhense”, explica o guia de museu, João Marcos Mendonça.

No último andar, o espaço reúne peças do acervo artístico deixado pelo maranhense de Cururupu. As rodas de bumba-meu-boi, as engenhocas que ele criava e as ferramentas que utilizava. Está tudo no Museu Nhozinho ao alcance de todos, de domingo a domingo, porque a história não para.
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/07/conheca-o-museu-da-cultura-popular-maranhense-casa-de-nhozinho.html
 

Museu Regional de São João Del Rei guarda órgão produzido no Brasil

A Igreja do Carmo também abrigou o instrumento, durante um período, até que ele deixou de ser usado.

O Terra de Minas deste sábado (26) está falando sobre os órgãos no estado. Na cidade de São João Del Rei há um instrumento diferente de outros existentes em Minas Gerais, que não foi importado e foi todo produzido no Brasil.

O Museu Regional de São João Del Rei guarda muito da história e dos costumes antigos da cidade, e não somente do rico acervo que conserva.

O casarão de três andares tem de tudo. E algo que fazia parte e faz, até hoje, da vida do povo de forma muito intensa, é a música.

A Igreja do Carmo também abrigou o órgão, durante um período, até que ele deixou de ser usado.

fonte: @edisonmarrriotti #edisonmariotti http://redeglobo.globo.com/globominas/terrademinas/noticia/2014/07/museu-regional-de-sao-joao-del-rei-guarda-orgao-produzido-no-brasil.html



 

Após fazer sucesso no museu Victoria & Albert, em Londres, a mostra "Pérolas" exibe suas joias no Brasil.

Promovida pela Qatar Museums, órgão do Catar que cuida dos museus do país, a exposição grátis está em cartaz no Museu de Arte Brasileira da Faap (zona oeste de SP) e segue aberta ao público até 28 de setembro.


O evento, que integra o Ano da Cultura Qatar–Brasil 2014, reúne mais de 200 obras de arte e joias que exaltam a pluralidade da cor e forma de pérolas, tanto as naturais (raríssimas, sem intervenção humana), quanto as cultivadas.

Entre os artistas com obras reunidas na seleção, destaque para Salvador Dalí, que entre 1941 e 1970 desenhou 39 peças de joalheria refinada. Entre elas, o broche "Lábios de Rubi".

Também integra a mostra uma coroa de diamantes e pérolas que pertenceu a Lady Di e um anel de Elizabeth Taylor.


exposição, Brasil, Salvador Dalí, cultura

domingo, 27 de julho de 2014

Museus judaicos da Noruega fechados

Medida de precaução contra possível ataque terrorista iminente


Os museus judaicos da Noruega estão fechados hoje ao público devido a um aviso das autoridades norueguesas sobre um possível "ataque terrorista" iminente, que poderia ser realizado por pessoas provenientes da Síria.

A comunidade judaica poderia ser um alvo dos militantes radicais islâmicos provenientes da Síria, como aconteceu no ataque ao Museu Judaico de Bruxelas, em maio.

"Nós estamos fechados até ao domingo", declarou à agência AFP Vidar Paulsen, responsável pelo setor de educação do Museu Judeu de Oslo.

"Esta medida é uma precaução que nós tomamos em função do tiroteio ocorrido em Bruxelas", acrescentou.

De acordo com Paulsen, o museu está normalmente fechado à segunda-feira e não deve abrir antes de terça-feira.

"É o que está previsto no momento. Nós avisaremos se houver alguma novidade", indicou Paulsen.

Segundo a agência norueguesa NTB, o Museu Judeu de Trondheim (oeste do país) está também fechado até nova ordem, conforme as recomendações da polícia.

A 24 de maio, um homem provocou a morte de quatro pessoas depois de abrir fogo no Museu Judaico de Bruxelas.

O alegado autor do ataque, o franco-argelino Mehdi Nemmouche, passou mais de um ano na Síria, onde supostamente se juntou aos grupos jihadistas islâmicos mais radicais e violentos.

A Noruega está em alerta desde quinta-feira, quando o seu serviço de informações (PST) disse ter "recebido recentemente informações sobre um grupo com ligações aos islâmicos extremistas da Síria que poderiam ter a intenção de cometer um ato terrorista" em solo norueguês.

A ameaça não é "específica", mas é "credível", indicou o chefe do PST, Benedicte Bjoernland.

O chefe do serviço de análise do PST, Jon Fitje Hoffmann, declarou hoje no canal TV2 Nyhetskanalen que um grupo de pessoas já havia deixado a Síria com a intenção de "perpetrar um ato terrorista no Ocidente" e a Noruega foi "concretamente mencionada".

Segundo o canal, o PST estimou que um ataque poderia acontecer até segunda-feira, dia que se celebra o fim do ramadão.
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/461198-museus-judaicos-da-noruega-fechados

 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Filha de Picasso doa obras para reabertura do museu do pai em Paris

Maya Widmaier Picasso, a filha mais velha do pintor espanhol, doará um desenho e um caderno de esboços de seu pai para o Museu Picasso por ocasião de sua reabertura.
O desenho 1908 representa um rosto feminino do período cubista. O caderno inédito compreende, por sua vez, 38 desenhos de nus realizados em abril de 1960.
Fechado durante cinco anos para obras de reforma e ampliação, o museu tem mais de 5.000 obras de Picasso e reabrirá suas portas em 25 de outubro.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://diversao.terra.com.br/arte-e-cultura/filha-de-picasso-doa-obras-para-reabertura-do-museu-do-pai-em-paris,b8677bfe52d67410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

Tram-Museum – 100 Jahre Zürcher Strassenbahn


Das Bimmeln und Rattern der Trams ist in Zürich allgegenwärtig. Das Tram-Museum ist ganz dem charmanten Verkehrsmittel gewidmet.


Die Strassenbahn hat in Zürich lange Tradition. Im Tram-Museum erhalten Sie spannende Einblicke in die Geschichte des städtischen Verkehrsmittels. Zu sehen gibt es unter anderem 50 bis 100 Jahre alte Originalfahrzeuge, Uniformen der Tramführer, eine grosse Modell-Tramanlage und das rollende Kindertram «Cobralino».



Auf der eigenen Museums-Linie 21 können Sie jeweils am letzten Wochenende im Monat (ausg. Dezember) in historischen Fahrzeugen am Limmatquai entlang und durch die Bahnhofsstrasse fahren.



Öffnungszeiten

Geöffnet an folgenden Tagen: Mittwoch, Samstag, Sonntag
Mittwoch 13.00 – 17.00 Uhr
Samstag 13.00 – 17.00 Uhr
Sonntag 13.00 – 17.00 Uhr

Preis

Eintritt  
Regulär CHF 10
Ermässigt CHF 7.50
Kinder (6 – 16) CHF 5
Freier Eintritt mit der ZürichCARD. Mehr Informationen.
ZürichCARD kaufen

Adresse

Tram-Museum Zürich
Forchstrasse 260
8008 Zürich
Telefon: +41 44 380 21 62
 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.zuerich.com/de/besuchen/kultur/tram-museum-zuerich 

PUCRS - Projeto do MicroG em exposição no Science Museum, em Londres

O projeto Coletor de sangue do lóbulo da orelha, do Centro de Microgravidade (MicroG) em parceria com o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (Ideia) da PUCRS, está em exposição no Science Museum, de Londres. O aparelho, idealizado pela professora da Universidade Thais Russomano, é usado no Espaço para testar a função pulmonar dos astronautas, e, na Terra, pode ajudar pessoas que sofrem de problemas pulmonares, como a asma.

Menos invasiva, mais rápida e mais precisa que os métodos atuais, a técnica viabiliza a coleta durante voos espaciais realizados em ambiente de microgravidade.

Segundo Thais, a exposição no Science Museum coroa um esforço de mais de uma década no desenvolvimento e aperfeiçoamento do Coletor, “uma importante ferramenta para auxílio diagnóstico de doenças na Terra e no espaço”, afirma. A exposição ficará disponível a visitação pelos próximos três a seis meses.

fonte: @edisonmarioti #edisonmariotti http://www.planetauniversitario.com/index.php/notas-do-campus-mainmenu-73/33148-pucrs-projeto-do-microg-em-exposicao-no-science-museum-em-londres

Museus franceses poderão abrir todos os dias da semana

 O ministério da Cultura da França está estudando a possibilidade de abrir o museu do Louvre, o museu d’Orsay e o castelo de Versalhes todos o sete dias da semana, ao invés dos atuais seis.


Museu do Louvre.
http://claudeleveque.com


O objetivo é aumentar as receitas desses monumentos, afetados pela baixa de subsídios e acolher o número crescente de visitantes, segundo o jornal Le Figaro.

A inspiração vem de Londres, Nova York e Madri. Nessas duas últimas duas cidades, a iniciativa tem mostrado resultados positivos. Atualmente os museus nacionais franceses fecham na segunda ou terça-feira. Le Figaro esclarece que a ideia ainda está em estágio de reflexão e nenhuma dessas três grandes instituições quer comentar o projeto por enquanto.

O jornal lembra que, à medida que as subvenções nacionais diminuem, o afluxo de turistas aumenta nesses endereços: o Louvre recebeu 9,2 milhões de visitantes em 2013, o museu d’Orsay acolheu 3,5 milhões e Versalhes foi visitado por 7 milhões de pessoas.

Sem descanso

Em Londres, todos os grandes museus – British Museum, o National Gallery, o Tate Modern e o Tate Britain – abrem todos os dias da semana. Em Madri, o Prado adotou a medida a partir de novembro de 2011. Já em Nova York, os grandes museus deixaram de fechar um dia da semana desde o ano passado. Segundo o órgão responsável pelo turismo de Paris, 53 museus e monumentos da capital francesa atraíram um número recorde de pessoas em 2013: 70,1 milhões. 
 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.portugues.rfi.fr/cultura/20140724-museus-franceses-poderao-abrir-todos-os-dias-da-semana

Museu da CBF usa interatividade para contar história do futebol brasileiro

Cem anos de história da seleção brasileira são contados através de muitas imagens, tecnologia e interatividade no Museu da CBF, que abrirá ao público a partir do mês que vem na sede da entidade, no Rio de Janeiro.

Logo na entrada, um projetor revela as histórias das primeiras Copas do Mundo sem deixar de lado o primeiro fracasso do Brasil em casa, a perda do título de 1950 para o Uruguai. Com sonorização no ambiente e vídeos recuperados, é possível sentir o sofrimento dos brasileiros que lotaram o Maracanã.

A caminhada até os tempos atuais é cercada de muita tecnologia e interatividade. Em uma mesa com várias telas com a tecnologia touch scream, o visitante pode viajar pelo tempo e conhecer os mínimos detalhes da performance brasileira nos Mundiais, com narrações dos gols nas vozes dos principais locutores de rádios e TVs do Brasil.

O museu tem ainda muitos troféus conquistados pela seleção brasileira e um painel digital interativo permite que o visitante clique virtualmente em um troféu exposto e conheça detalhes sobre o triunfo do Brasil.

A Jules Rimet, taça do tricampeonato mundial no México e que foi roubada na sede da antiga da CBF, está exposta numa vitrine do museu, mas se trata de uma réplica.

O projeto do museu levou mais de dois anos para ser executado e não teve o valor divulgado. “A partir do mês que vem estará aberto ao público, e aqui está o resultado de um grande esforço e dedicação de vários profissionais”, disse à Reuters nesta o diretor de patrimônio da CBF, Dino Gentille.

O museu começa a funcionar na nova sede da CBF, o pomposo edifício José Maria Marin, na Barra da Tijuca, em 1o de agosto e o ingresso custará de 12 a 22 reais.

VEXAME DE 2014

A reta final do museu é o ponto alto da visita, com uma enorme sala com projeções em 360 graus que fazem o visitante se sentir dentro do campo de jogo. Ali, a partida escolhida para ser exibida ao público foi o da final da Copa de 1958, quando o Brasil goleou a Suécia com um show de Pelé e companhia, e conquistou seu primeiro de cinco títulos mundiais.

Mais adiante, uma tecnologia importada permite que o fã, usando um óculos com visão 360 graus, se sinta próximo de treinos e atividades envolvendo diversas seleções que participaram das Copas. O realismo é tão grande que para assistir ao vídeo virtual é recomendado se segurar em barras de ferros posicionadas nas cabines.

Para fechar o passeio, o visitante tem a chance de tirar uma foto com o seu ídolo na seleção. É possível, por exemplo, levar para casa uma foto no banco de reservas ao lados dos jogadores; erguendo o troféu da conquista de 2002 ou comemorando um gol vestindo a camisa 9 da seleção brasileira.

A Copa do Mundo de 2014, na qual o Brasil fracassou e sofreu sua pior derrota da história, 7 x 1 para a Alemanha na semifinal, terminando o torneio em quarto lugar, ainda não foi inserida no acervo, e o museu poderá abrir ao público sem contar a história recente que os brasileiros jamais irão esquecer.

“Nosso acervo é atualizado constantemente e a Copa de 2014 já está sendo incluída”, informou por nota Clara Russo, uma das responsáveis pelo Museu da CBF.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://esportes.terra.com.br/futebol/museu-da-cbf-usa-interatividade-para-contar-historia-do-futebol-brasileiro,6cc2b3cdc5a67410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

Hoy vamos a visitar sus museos más importantes, casi todos,os que hay y los que son.


Viajar desde Georgetown (Guyana) hasta Santo Domingo (Rep. Dominicana) es toda una aventura. En las más de 7 horas (con escalas) que dura el desplazamiento en avión te puede pasar de todo, bueno y malo.


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 Eso es lo que dura el desplazamiento en avión sin contar el tiempo entre las escalas. No hay vuelo directo de salida en Guyana hacia el destino, y nunca mejor dicho, por lo que para volar de un sitio a otro hay que elegir opciones tales como salir de Georgetown dirección JFK de Nueva York, y enlazar un vuelo Nueva York-Santo Domingo, con posible escala en St. Marteen, donde podrás comprar una gallina viva en la terminal, que puede serte útil. Y todo ello sin reparar en gastos de billetes. Conclusión: los desplazamientos en avión de isla a continente en Latinoamérica no siempre son sencillos, más bien, muy complicados y carísimos. Pero metámonos en el ajo.

La República Dominicana es un país que ocupa algo más de los dos tercios orientales de la isla La Española (con Haití), en el archipiélago de las Antillas Mayores. El tercio occidental de la isla está ocupado por Haití; por lo tanto, La Española es una isla que está compartida por dos Estados. Tanto por superficie como por población, la República Dominicana es el segundo país más grande del Caribe (después de Cuba); su extensión territorial es de 48,442 kilómetros cuadrados y se estima que su población total es de 9,445,281 de habitantes, según el censo del 2010. Limita al norte con el océano Atlántico, al sur con el mar Caribe o mar de las Antillas, al este con el Canal de la Mona, que la separa de Puerto Rico, y al oeste con la República de Haití. Hoy vamos a visitar sus museos más importantes, casi todos,os que hay y los que son. Allá vamos.

1 Centro León / Santiago de los Caballeros
El Centro Cultural Eduardo León Jimenes (Centro León), se encuentra en la ciudad de Santiago de los Caballeros, República Dominicana. Fue ideado por los hermanos León Asensio para honrar la memoria de sus padres al tiempo de entregar al país una institución para su desarrollo educativo y cultural. Abrió sus puertas en octubre de 2003 con diversos espacios que se utilizan para actividades públicas y privadas, tanto dentro como alrededor del edificio principal, cuenta con cuatro salas expositivas, salón de actividades multiuso, aula, taller educativo, auditorio, mediateca, cafetería, tienda, patio caribeño y jardines, todos los cuales cumplen con los estándares internacionales establecidos por ICOM/UNESCO para su diseño y operación. El Centro León alberga en su interior un eco-museo que busca articular programas educativos, de animación sociocultural, investigativos, informativos y expositivos en torno a la dominicanidad dentro de su contexto caribeño. Sus proyectos y actividades convierten al arte, la cultura y el medio ambiente, en componentes esenciales del desarrollo comunitario, a través del fortalecimiento de valores propios de la creatividad, la identidad y la habitabilidad.

2 Museo Alcázar de Colón
El edificio que alberga hoy el Museo Alcázar de Colón situado en la Zona Colonial de Santo Domingo, fue construido en un solar sobre los farallones que miran hacia el Río Ozama. Concedido a don Diego Colón, hijo primogénito del descubridor de América, Cristóbal Colón, por el rey Fernando el Católico para que edificara una morada para él y sus descendientes durante su estancia en esta isla, a la cual llegó en 1509 en calidad de gobernador.

3 El Museo de las Casas Reales
El Museo de las Casas Reales es uno de los más concurridos por los turistas en la Ciudad de Santo Domingo. Se encuentra ubicado en la cuna de la historia dominicana, la Zona Colonial. El Museo de las Casas Reales fue creado por el Rey Fernando de Aragón el 5 de octubre de 1511. Anteriormente en la época colonial (Siglo XVI-XVII), este edificio era utilizado como la Real Audiencia, el cual fue el primer tribunal del Nuevo Mundo, y además como Residencia de los Gobernadores y Generales Capitanes de esa misma época. Muestra la historia de República Dominicana entre 1492 y 1821.

4 Museo Arqueológico Altos del Chavón
El Museo Arqueológico Regional Altos de Chavón, inaugurado en 1981, documenta el importante legado indígena de la isla de Santo Domingo y recibe miles de visitantes anualmente. Esta institución forma parte de la Fundación Centro Cultural Altos de Chavón, entidad cultural y educativa sin fines de lucro que ha contribuido por décadas al enriquecimiento del panorama intelectual, artístico y cultural de la República Dominicana. A un paso de donde se rodó gran parte del "Apocalypse Now" de Coppola.

5 Museo de la Familia Dominicana del Siglo XIX
Está instalado en la conocida Casa de Tostado en la calle Arzobispo Meriño esq. calle Padre Billini en la Ciudad Colonial. Este edificio fue construido en piedra en el siglo XVI por el escribano Francisco de Tostado que arribó a la Española en 1502 junto a Fray Nicolás de Ovando, recién nombrado Gobernador de la Isla. En el primer nivel se encuentra, además de dos vestíbulos, una sala de música, oficina, sala de te, comedor, cocina y una galería con arcos que da al jardín. En el segundo nivel hay un vestíbulo, sala principal, sala de música, sala de costura y de novios, dormitorio matrimonial, dormitorio de la señorita y otra galería con arcos que da, como la del primer nivel, al acogedor patio interior.

6 Museo de Larimar
Ubicado en una casa del siglo XVII en la zona histórica de Santo Domingo, rinde homenaje a la joya de mineral conocido como larimar. Se encuentra sólo en la región suroeste de la República Dominicana, esta rara variedad azul de formas pectolita de material volcánico que, después de haber caído en el río Bahuroco, es natural pulido como las aguas que llevan lejos. Larimar color, que va desde un blanco a azul, azul, verde claro y oscuro, es el resultado de la sustitución de cobalto para el calcio. En el Museo del Larimar, los huéspedes podrán explorar una impresionante exposición para aprender más sobre la creación del larimar, donde se encuentra la piedra, y cómo se extrae. El piso bajo del museo alberga una tienda de amplio surtido con elaboradas por expertos, larimar y joyas de ámbar.

7 Museo del Ámbar, Puerto Plata
De dónde salió el puñetero mosquito de Jurassic Park, aquí comenzó realmente la historia. Este es el pricipal museo de Ambar en el país y se encuentra en Puerto Plata por la cercanía de los yacimientos más importantes y ricos de Ambar en el mundo. Se estima que la antigüedad de estos yacimientos puede estar en torno a los 26 millones de años. Es un Ambar muy apreciado por las joyerías más relevantes del mundo ya que la resina vegetal de este Ambar contiene fósiles prehistóricos de hace millones de años. El museo abre sus puertas de Lunes a Sábados y es un sitio de plena confianza para comprar cualquier ejemplar. Podrás encontrar ejemplares en los populares tonos amarillo-miel y además en otros tonos muy preciados y menos comunes como el verde, marrón y azul oscuro. Otra piedra característica de La República Dominicana es el Larimar. El Larimar de color azulado es una piedra semipreciosa única en el mundo y que se extrae en la zona del Bahoruco Oriental del país, más concretamente en la provincia de Barahona. Aunque no hay un museo en Santo Domingo dedicado a el Larimar, se pueden encontrar muchas tiendas, comercios y joyerías que la comercializan.

8 Museo de Arte Moderno (no dispone de website)

El Museo de Arte Moderno posee desde su creación las obras más destacadas de los precursores de la plástica dominicana, a partir de la Independencia Nacional en 1844 hasta las producidas por artistas contemporáneos. Hoy en día, posee el patrimonio de Artes Visuales más importante del país. El Museo de Arte Moderno cuenta con amplias salas de exposiciones en cuatro niveles, un aditórium con capacidad para ciento cincuenta personas, una biblioteca especializada en arte dominicano y universal. Además una tienda que ofrece obras de artistas, artesanía artística y diversas publicaciones de arte.

9 Museo del Hombre Dominicano (no dispone de website)

Fue inaugurado el 12 de octubre 1973 diseño del Arq. José Antonio Caro lvarez, expone los restos de la figura precolombina, reconstruye: los usos, las costumbres y el folklore actual. En la entrada las estatuas del padre Bartolomé de Las Casas, de Enriquillo y del esclavo negro Lemba. En la gran sala de entrada, los autos que han transportado al Papa Juan Pablo II en sus visitas al país.

10 Museo Infantil Trampolín
Este museo está concebido para niños entre 4 y 12 años, es completamente interactivo y dinámico, ubicado en la histórica Casa de Bastidas. La temática del museo abarca, el universo, el ser humano, la energía, la tierra, los parques nacionales, el paleomundo entre otros aspectos de interés. Museo Trampolín se ha enfocado principalmente a niñas y niños en edades comprendidas entre 4 y 12 años, sin embargo será de aprendizaje y disfrute tanto de niños como de adultos. El museo es interactivo, con una colección totalmente manipulable donde las niñas y los niños pueden tocar y experimentar libremente. En vista de que la comunicación no escrita es la ideal para las niñas y los niños, se ha optado por experiencias sensoriales de sonido, imágenes, luz y color en las colecciones del museo.

11 Museo Judío, Sosúa / Puerto Plata
Hace muchos años, el Museo Judío de Sosúa rescató una gran cantidad de materiales relacionados con los primeros años de la comunidad de Sosúa; los documentos se habían abandonado a merced de la humedad, los insectos, el moho y otras indignidades. Pero recién en 2004, cuando el senador de Nueva York Eric Schneiderman y Vivien Weissman del American Jewish Congress se dirigieron al Museum of Jewish Heritage – A Living Memorial to the Holocaust con la idea de realizar una exhibición junto al Sosúa Jewish Museum, los materiales recibieron la atención que requerían. Antes de que los materiales pudieran examinarse para ser incluidos en la exhibición o utilizados para investigaciones, era necesario ordenarlos, limpiarlos y clasificarlos.

12 Museo Nacional de Historia y Geografía
El museo contiene una colección completa de artefactos que contribuyeron con la trayectoria histórica del país. Las exposiciones se enfocan en los primeros habitantes de República Dominicana, la intervención norteamericana y la interacción con Haití.

13 Parque Histórico de La Isabela / Puerto Plata

El yacimiento está ubicado en el banco este del Río Bajabonico donde desemboca a la Bahía de La Isabela, a unas 28 millas al oeste de la moderna ciudad de Puerto Plata, en la costa norte de la República Dominicana. Colón trajo 17 barcos cargados de 1.500 hombres, junto a cerdos, caballos, vacas y otros tipo de ganado, semillas y plantas para sembrar, así como las herramientas y los equipos necesarios para empezar la colonia. Entre los colonos se encontraban artesanos, constructores, frailes franciscanos, y gentes de otras ocupaciones y clases sociales. La evidencia arqueológica muestra que hubo un segundo poblado cerca del pueblo amurallado que sirvió de centro de alfarería, industria, agricultura y haciendas. La Isabela sólo estuvo poblada durante 5 años, pues las muertes por enfermedades, el arduo trabajo, las hostilidades indígenas, la hambruna y las rebeliones causaron su abandono cuando se estableció la localidad de Santo Domingo, en 1496-97.

Pues mostrados quedan los museos dominicanos. Ahora solo nos falta desearos... ¡Feliz fin de semana a tod@s!

BIBLIOGRAFÍA:

TEJEDOR, S.
Más allá del resort: descubriendo la República Dominicana
Editorial Niberta, (2008).
Resumen del libro: Este libro es la crónica de un viaje por una tierra de viejas leyendas taínas y misteriosas oraciones africanas... De un territorio de playas infinitas donde antaño atracaron temidos piratas y hoy lo hacen "hambrientos" turistas. De un país donde todo parece caerse y, de repente, levantarse. De un sueño y de una aventura qu e aún no han terminado... Porque son muchos los viajes posibles y también las formas de contarlos. Porque, son muchos los viajeros que descubren que cuando se trata de República Dominicana, "ir" significa "volver".

MARMOL, J.
La invención del día (Poesía)
Bartleby Editores, (2000).

MARMOL, J.
Antología poética del siglo XX en la República Dominicana (Poesía)
Editorial Visor Libros, (2000).
Resumen del libro: Antología poética del siglo XX en República Dominicana. Una edición a cargo de José Mármol y Basilio Belliard; inlcuye 25 autores.

BUESA, J.A.
Del amor y el desamor
Editorial Verbum, (2013)
Resumen del libro: Este volumen reúne una amplia selección de los mejores poemas de José Ángel Buesa, devolviendo en versos a sus muchos lectores el agridulce sentimiento del amor y el desamor. José Ángel Buesa (Cuba, 1910-República Dominicana, 1982), pese a sus detractores, es uno de los poetas cubanos más leídos del mundo. Entre las décadas de 1930 y 1940 compuso una docena de poemarios que, desde entonces, y enriquecidos por sus sucesivos títulos, se han venido leyendo por todos aquellos necesitados de literatura sentimental, y Buesa se convirtió en la figura cimera del Neorromanticismo en Cuba y en Hispanoamérica. Por entonces el Neorromanticismo se abría paso pese a la experimentación vanguardista, desde títulos de Pablo Neruda como Crepusculario (1922) y Veinte poemas de amor y una canción desesperada (1924), hasta la lírica inicial de Vicente Aleixandre, confirmando el decir de Rubén Darío: ¿Quién que Es, no es romántico? A los 22 años publica su primer libro y el éxito de algunas de sus composiciones le ganó el reconocimiento y lo profesionalizó como escritor. Enseguida le siguieron: Misas paganas (1933), Babel (1936), Canto final (1936) Oasis (1943), Prometeo, La vejez de Don Juan, Odas por la Victoria y la Muerte (ambos de 1947), Poemas en la Arena, Alegrías de Proteo, (ambos de 1948), Nuevo Oasis y Poeta enamorado (ambos de 1947) y los nuevos aportes que les siguieron. Algunos de sus cuadernos se leen con voracidad y se reimprimen sin cesar. Además de poeta, Buesa fue un consagrado escritor de libretos para la radio y la televisión.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://evemuseografia.com/2014/07/25/agendas-mundi-xxxv/