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domingo, 5 de janeiro de 2014

Orquidário do Museu da Amazônia recebe visitas, em Manaus

Viveiro tem mais de 700 plantas entre bromélias e orquídeas.Espaço é aberto para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h.


Espaço conta com 700 plantas  (Foto: Divulgação/Museu da Amazônia)Espaço conta com 700 plantas (Foto: Divulgação/Museu da Amazônia)


As novas instalações do viveiro de orquídeas e bromélias do Museu da Amazônia (Musa) estão abertas para visitas. O orquidário foi reformado e tem mais de 700 plantas entre bromélias e orquídeas. O espaço conta com área de 250 metros quadrados e altura entre 3,30 e 7 metros no vão central.

De acordo com o Musa, a estrutura metálica sustenta uma cobertura em sombrite (tela) e tem abertura para circulação de pássaros e insetos, essenciais para a polinização das plantas. Também estão previstas aberturas na parte inferior do prédio para entrada de sapos, também frequentadores assíduos das bromélias.




O Museu informou que todas as "hóspedes" do orquidário experimental são oriundas da floresta, mas nenhuma é coletada diretamente. Segundo o museu, "ao contrário do que se pensa, as orquídeas não são plantas parasitas, apesar de estarem sempre associadas (presas) a outras espécies. Suas raízes servem apenas de fixação, mas não representam perigo para o hospedeiro. A alimentação, retirada diretamente do ar, é pelas folhas, por uma espécie de canaleta inclinada por onde entram a umidade e os nutrientes".






Visitação
A exposição, orquidário e as trilhas do Musa são abertos para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h. O espaço está localizado na Reserva Duck, na Avenida Margarita (antiga avenida Uirapuru), no bairro Cidade de Deus, na Zona Norte de Manaus.

A direção de arte da exposição é do artista plástico Zeca Nazaré. Também trabalharam na montagem da exposição o artista Feliciano Lana, da etnia desana, que ilustrou mitos e histórias e a fachada da exposição, conhecedores e artesãos indígenas das etnias Tuyuka, Tukano e Yeba masã, do rio Tiquié e profissionais do Musa.
Espaço é aberto para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h (Foto: Divulgação/Museu da Amazônia)

A exposição, organizada com recursos provenientes da Lei Rouanet e ocupa cerca de 1 mil metros quadrados do centro de visitação do Museu da Amazônia, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (em duas tendas esticadas na floresta e um pavilhão) e retrata, através de mapas, mitos e artefatos indígenas a rica e complexa relação entre homens e peixes no Alto Rio Tiquié, região da bacia do Rio Negro. Objetos de cerâmica e cestaria também compõem o acervo da exposição.

A exposição conta com uma cozinha tipicamente indígena, inspirada nas comunidades Pirarara (Médio Tiquié) e Caruru (Alto Tiquié), onde são preparados os pratos da culinária do alto Rio Negro. As armadilhas de pesca foram trazidas das comunidades Caruru, São Domingos, Bela Vista, São Paulo (etnia Tukano) e São Pedro (Tuyuka, Yebamasã), ou confeccionadas no próprio local da exposição. São jequis variados, imihnó (cacuri portátil), esteiras (grandes e pequenas), matapis, caiás e puçás – dispositivos fixos utilizados na captura de peixes.


fonte:

Hitchcock foi parar nos versos de cordel

O mestre do suspense Alfred Hitchcock e sua grande obra Psicose escrita em versos de cordel. Esse foi o desafio a que se impôs Janduhi Dantas, professor e poeta cordelista da Paraíba. Assim começa a sua “A história da mulher que roubou pra se casar”, uma adaptação do filme de 1960, direto da tela pro papel.

“Para os leitores que gostam
de cinema e de cordel
eu vou tirar Psicose
da tela e pôr no papel
e ao clássico de Hitchcock
vamos ver se sou fiel.”

Em 51 páginas recheadas de versos rimados, toda a trama se desenrola numa adaptação literal do filme. Duas artes populares — cinema e cordel — se juntando em um produto original e divertido.

A edição é caprichada, com papel e acabamento de qualidade superior ao normalmente encontrado em livretos de cordel, sem perder o apelo popular.

Quem assistiu vai lembrar, e quem ainda não viu vai querer assistir e comparar.

A Babel das Artes se orgulha por ser parceira nesse projeto.

Visite a nossa loja virtual e compre o seu exemplar.

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fonte babeldasartes

Museu do Barcelona chega à marca de 25 milhões de visitantes

Neste sábado, o Barcelona comemorou a marca de 25 milhões de visitantes em seu museu, localizado no estádio Camp Nou. O número foi alcançado por um pai e dois filhos, que foram presenteados pelo clube com um tour exclusivo ao lado do vice-presidente Jordi Cardoner e pelo diretor de futebol Jordi Penas.
Inaugurado em 1984,o "Museo del FC Barcelona Presidente Núñez" fechou a última sexta-feira com 24.998.651 visitantes em sua história. Como já era previsto, a marca de 25 milhões foi atingida neste sábado, três anos e quatro meses depois de chegar à marca de 20 milhões.
Segundo o site oficial do clube catalão, o visitante número 25.000.000 recebeu do Barcelona uma camisa comemorativa, ingressos para assistir à uma partida no Camp Nou e o direito de conhecer seu jogador preferido em um dia de treinamento do elenco blaugrana.

FONTE:

Lançado novo número da Revista História Oral



Prezado(a)s,
é com prazer que informo que foi lançado novo número da Revista História Oral (Vol. 16, n. 2, Julho-Dez. 2013), com o dossiê Memória, Trabalho e Transformações Sociais, cujos trabalhos constam abaixo. O novo número está disponível  em 

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