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sábado, 18 de janeiro de 2014

Museu do Tietê reabre suas portas após revitalização

Espaço já contabilizou 500 mil visitantes desde sua inauguração há 13 anos



Equipamento de preservação da história do rio mais importante de São Paulo, o Museu do Tietê, situado nas dependências do PET (Parque Ecológico do Tietê), está sendo entregue ao público com as instalações totalmente revitalizadas.

As reformas demandaram cinco meses e incluíram desde a reestruturação do telhado, a readequação da parte hidráulica e elétrica, ajustes no piso e pintura geral. Além disso, o espaço de exposições ganhou outra distribuição, as molduras do hal passaram por modernização e os quadros de 1.5m X 1.5m receberam novos cabos de aço, do teto até o chão.

As melhorias começaram no segundo semestre de 2013 e foram concluídas nestes primeiros dias de janeiro de 2014. Irão criar melhores condições de armazenamento das obras expostas e proporcionar um ambiente mais agradável para receber os visitantes de toda a cidade, cerca de 4,5 milhões só da Zona Leste.

Dividido em blocos, o acervo do museu é composto por 10 fototelas. Atualmente, o espaço tem suas instalações destinadas a uma exposição indígena; a fundação de São Paulo; e um terceiro bloco formado por quadros do pintor Edu das Águas, que se inspira no Rio Tietê como tema recorrente para suas obras. Novas programações podem ocorrer durante o ano.

O período de visitação mais intenso é durante o ano letivo, quando o parque possui intensa programação.

O museu: O Rio Tietê é um dos símbolos mais fortes do Estado de São Paulo e para retratar todas as etapas da sua história ao longo dos anos, o DAEE mantém há 13 anos um museu no Centro de Lazer do Núcleo Engenheiro Goulart. Ali, encontra-se um rico acervo, dividido em blocos temáticos. 
Cada ambiente retrata um ciclo da cronologia do rio. No primeiro espaço o visitante encontra artefatos dos índios que viviam próximos às suas margens, tais como peças usadas pelos homens para caçar na floresta e se defender, nos rituais sagrados e objetos usados pelas mulheres para preparar alimentos.

Várias réplicas de pinturas do século 19, também estão expostas no salão representando o ciclo das Monções, expedições fluviais povoadoras e comerciais que navegavam pelo rio Tietê até o rio Cuiabá. As fototelas são de artistas consagrados como o da "Partida", de autoria de José Ferraz de Almeida Junior, apresentado ao público em 1898.

O outro bloco do museu agrega um acervo fotográfico que retrata uma época áurea do Tietê, as primeiras décadas do século 20, quando o rio se destacou como a arena dos esportes náuticos, pescarias e um dos principais locais de lazer da cidade de São Paulo. Há ainda uma embarcação "Double Skif" de 1937, doada pelo Clube de Regatas Tietê que participou de várias competições de regatas.

No último bloco o visitante depara-se com fotos mais atuais, em que o Tietê já aparece poluído e sem vida; e amostras de água coletada em várias cidades por onde ele passa no percurso da nascente em Salesópolis até Barra Bonita.

Horário de Funcionamento e Agendamento do Museu do Tietê 
De terça a domingo das 9h às 16h. Durante os feriados o horário é o mesmo. 
Para excursões de colégios, universidades ou atendimento a Imprensa os horários das visitas devem ser agendados, para a equipe do parque atendê-los da melhor maneira possível.

Monitoramento 
Agendar o serviço de monitoramento com antecedência, pelo mesmo número do Parque Ecológico do Tietê, nos ramais abaixo. O museu trabalha com cinco monitores, estes são remanejados conforme a demanda do dia e o número de visitantes. 
Telefone: 2958-1477 
Ramais 230 e 218 (falar com Mara ou Miriam)

O Parque: O PET (Parque Ecológico do Tietê), administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) possui uma área total de 15,6 milhões de m²: 14 milhões de m² do Núcleo Engenheiro Goulart, 171 mil m² do Núcleo Vila Jacuí e cerca de 1,5 milhões de m² do Núcleo Ilha do Tamboré.

Serviços: 
Horário de funcionamento do núcleo: 8h às 17h – Entrada gratuita 
Estacionamento: 50 vagas no interior, próximo à administração do parque 
Telefone: 2958-1477. 
Endereço: Rua Guira Acangatara, 70. 
Atividades e equipamentos que precisam ser agendados: Programa de Educação Ambiental, quiosques grandes.

Como chegar: O acesso fica na Av. Dr. Assis Ribeiro, altura do nº 3.000. Indo de carro, entre no km 17 da rodovia Ayrton Senna, sentido SP/Rio; de Metrô, desembarque na estação Penha, pegue o ônibus Jardim Keralux e desça na entrada do parque; pelo trem da CPTM, desembarque na estação Engenheiro Goulart, e siga caminhando até à entrada do parque.

Mulher posa nua em museu para ensaio sobre obsessões humanas

A fotógrafa suíça Vicky Althaus realizou um ensaio em que uma modelo aparece nua em um museu de história natural. Entre animais empalhados, ela foi clicada com uma iluminação monótona e não exibe emoções. Segundo o siteNerve, o intuito da série é discutir a obsessão humana na “preservação própria e auto exibição”.


O site Beautiful Decay, por sua vez, interpretou que o ensaio reflete sobre “nossas ideias de conservação, a nossa relação com animais, assim como a nossa com nossos próprios corpos”. Navegue pela galeria e tire suas próprias conclusões.



fonte:
http://diversao.terra.com.br/arte-e-cultura/mulher-posa-nua-em-museu-para-ensaio-sobre-obsessoes-humanas,2a45de82c22a3410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Museu da Diversidade tem lançamento de HQ transexual

“Malu – Memórias de uma Trans” aborda a transexualidade a partir de depoimentos e casos reais do universo LGBT

O Museu da Diversidade terá um lançamento especial neste sábado, 18, a história em quadrinhos "Malu - Memórias de uma Trans". O evento também contará com a sessão de autógrafos do autor Cordeiro de Sá, e marca o Dia da Visibilidade Trans, comemorado em 29 de janeiro.

A HQ, publicada com o apoio do programa de incentivo da Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto, aborda a transexualidade a partir de depoimentos e casos reais do universo LGBT. Entre as histórias ouvidas pelo autor, a principal é da atriz Alessandra Leal, sua amiga de infância que passou pelo processo de transformação.

Concebida com uma linguagem contemporânea, com inspiração em cartoons atuais, a obra atinge todos os públicos e diverte enquanto expões questões que merecem e devem ser refletidas. O Objetivo da história não é chocar, mas iniciar um diálogo sobre o tema.

Como contrapartida ao incentivo da Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto, serão distribuídos gratuitamente cinco mil exemplares, além da disponibilização de link para download na fanpage do Facebook.

SERVIÇO
Sessão de autógrafos da HQ "Malu - Memórias de uma Trans"
Sábado 18 de janeiro, às 18h
Museu da Diversidade - Metrô República - Piso mezanino
Entrada Gratuita

Do Portal do Governo do Estado

Museu de Itatiba reabre após reforma com exposição sobre a cidade

Caminhos do Passado' começa nesta sexta-feira (17).
Mostra conta a história de Itatiba em documentos, livros, objetos e fotos.

O Museu Municipal ‘Padre Lima’ de Itatiba (SP) apresenta a partir desta sexta-feira (17) a exposição ‘Caminhos do Passado - Uma Viagem pela história itatibense’. O evento marca a reabertura do museu, que ficou fechado para reformas durante o mês de janeiro.

A mostra conta a história de Itatiba em documentos, livros, objetos, moedas e fotografias. Os visitantes poderão conferir os artigos em exposição divididos por salas: Primeiros Tempos, Café, Escravidão - 29 de abril, Imigração, Estrada de Ferro Itatibense, Antiga Imprensa Itatibense e Salão Fotográfico.

O Museu 'Padre Lima' fica na praça da Bandeira, 122, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 4524-1264. O horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, sábados, domingos e feriados das 9h às 17h.

fonte:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/01/museu-de-itatiba-reabre-apos-reforma-com-exposicao-sobre-cidade.html

Museu bélico exibe armas que recontam a história de conflitos no Brasil

Armas são mais que objetos de defesa. Elas podem ajudar a contar histórias dos conflitos pelos quais um país passou. E é isso que os visitantes encontram na Casa do Trem Bélico, um museu no Centro Histórico de Santos, projetado no período colonial para abrigar armas da época.


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Entre armas, munições e objetos usados em combate, as 120 peças narram quase todos os conflitos históricos

A primeira curiosidade está na arquitetura. O prédio, tombado pelos órgãos de defesa do patrimônio federal, estadual e municipal é considerado o edifício público mais antigo de Santos. A data do imóvel não é precisa. Historiadores afirmam que pode ter sido iniciado em 1640. Mas o projeto da última reforma, que definiu o estilo barroco laico que o local tem hoje, e que está documentado, é de 1738.
 
Logo na entrada, um vazio no local onde deveria haver um emblema chama a atenção. Há relatos de que ali ficava um brasão de armas de Portugal. Com o fim da monarquia, o objeto foi arrancado.
                                                                                                                                                                                                                            
No interior do prédio, o visitante é recepcionado por duas réplicas de pequenos canhões, que faz lembrar a origem do edifício, criado para abrigar armas e munições nas lutas contras os piratas. Da função deriva o nome, sem qualquer ligação com o meio de transporte, mas com o termo trem-de-guerra – local que abrigava os apetrechos da atividade bélica.
 
Portas, janelas e boa parte do piso e das telhas são originais. Muitos turistas se impressionam com as dimensões das paredes do imóvel, que chegam a ter um metro de espessura. As telhas também são um formato peculiar. Abauladas, teriam sido moldadas nas coxas dos escravos.
 
Na lateral, uma escada (que hoje não é mais utilizada) também foi pensada para a segurança da casa. São 21 degraus, que por serem altos e irregulares dificultavam o acesso rápido ao segundo pavimento de piratas que quisessem roubar os armamentos.
 
Reforma
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No museu, réplicas de dois canhões podem ser vistas
Nas décadas de 80 e 90, o imóvel teve vários tipos de ocupação, como seção de alistamento militar, escola e até um centro de convivência. O local também passou por fases de abandono e chegou a servir de moradia para usuários de droga. 
 
Em 2011, depois de uma grande reforma, ele foi reaberto como museu. Da inauguração, até outubro do ano passado, quando completou dois anos de funcionamento, o espaço já recebeu mais de sete mil visitantes.
 
Acervo
 
No térreo, o público pode conferir uma linha do tempo com os principais acontecimentos do País e de São Paulo, do Tratado de Tordesilhas até a Independência. Ali também é possível ver painéis que retratam os fortes da região.
 
No primeiro andar fica o acervo do colecionador e professor de engenharia Aldo João Alberto, com aproximadamente 120 peças, entre armas, munições e objetos usados por combatentes. 
 
Fuzis, baionetas, carabinas, granadas, revólveres, espadas e até estilingues (utilizados pelos índios da região) ajudam a contar a história das guerras. O objeto mais antigo é uma arma francesa, de 1777, usada nas guerras napoleônicas.


 
Armamentos utilizados nas guerras de Canudos, Paraguai, Uruguai, Civil dos Estados Unidos também podem ser encontradas ali. Uma réplica da garrucha que matou o presidente Abraham Lincoln, em 1865, também está exposta. Uma sala inteira é dedicada à Revolução de 32.
 
A entrada na Casa do Trem Bélico é gratuita e as visitas podem ser feitas das 11 horas às 17 horas, de terça-feira a domingo. Ela fica na Rua Tiro Onze, 11.


fonte:
http://www.atribuna.com.br/cidades/museu-bélico-exibe-armas-que-recontam-a-história-de-conflitos-no-brasil-1.361120