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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Estágio no Museu de Arte Sacra

O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas em Embu das Artes está selecionando estudantes de Artes Plásticas, Artes Visuais, História, Arquitetura e História da Arte, preferencialmente que residam na cidade e região, para estágio. Os candidatos selecionados atuarão no atendimento ao público que chega ao museu, de grupos agendados para visitas, desde escolas a turistas estrangeiros. Os estagiários também vão atuar em pesquisa e desenvolvimento de materiais didáticos e pedagógicos relacionados ao acervo e à história do museu e da cidade. 

Museu-de-Artes-Sacras







O estágio será realizado às quintas-feiras, sábados, domingos e feriados, das 9 às 16h e com uma hora de intervalo para almoço. Interessados podem enviar currículo para coordenacaomasj@pateocollegio.com.br


O museu fica no Largo dos Jesuítas, 67, telefone 4704-2654.

fonte:
http://www.embudasartes.sp.gov.br/e-gov/noticia/index.php?ver=6139

Assinado contrato para obras no Museu Mariano Procópio em MG

Empresa Concrejato será responsável pelas obras em Juiz de Fora. Restauração da estrutura física dos prédios será mais de R$ 4,7 milhões.

O contrato para as obras no Museu Mariano Procópio em Juiz de Fora foi assinado nesta terça-feira (11). Os trabalhos devem começar já em março. A restauração da estrutura física dos prédios deve custar mais de R$ 4,7 milhões. A empresa vencedora da licitação é a Concrejato.

Na Vila, a antiga residência da família Ferreira Lage, as obras vão ser na fachada, paredes internas e de paisagismo. No prédio sede, o lanternin e a clarabóia serão restaurados.

A retomada das visitas no Museu está prevista para o primeiro semestre de 2015. De acordo com a prefeitura, a empresa contratada é responsável por obras do Museu de Arte do Rio de Janeiro e na Catedral da Sé, em São Paulo.


Obras na Vila incluem reparos na fachada, paredes internas e paisagismo (Foto: Reprodução/TV Integração

 
fonte:
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2014/02/assinado-contrato-para-obras-no-museu-mariano-procopio-em-mg.html

Ex-escravas sexuais da 2ª Guerra vivem em lar-museu na Coreia

Fotógrafo registrou em lar de idosos o cotidiano de sul-coreanas entregues a tropas japonesas durante a guerra.
  • Visitante observa retratos de mulheres já falecidas que serviram como escravas sexuais de tropas japonesas durante a II Guerra Mundial, na 'Casa de Compartilhar'. O lar de idosos funciona como museu em Toechon, na Coreia do Sul.
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Visitante observa retratos de mulheres já falecidas que serviram como escravas sexuais de tropas japonesas durante a II Guerra Mundial, na 'Casa de Compartilhar'. O lar de idosos funciona como museu em Toechon, na Coreia do Sul.
 
 
 
fonte:
http://g1.globo.com/mundo/fotos/2014/02/ex-escravas-sexuais-da-2-guerra-vivem-em-lar-museu-na-coreia.html 

http://odiariodemogi.inf.br/opiniao/editorial/21551-que-venha-o-museu.html

Localizado em frente à praça José Torres, na cidade de Paraíso do Tocantins, o Museu Histórico João Batista de Brito recebe a visita de centenas de pessoas interessadas em conhecer mais sobre a história da cidade. 




Desde que foi inaugurado pelo governo do Estado, em outubro do ano passado, com exposição de cerca de 400 peças e objetos já catalogados, o museu já recebeu mais de 1.500 visitantes. “E nós ainda temos muita coisa guardada que vamos expor em breve. Todas as peças que temos foram frutos de doações que ocorreram no momento em que a comunidade percebeu a importância do espaço e se uniu pela causa. Temos peças que foram doadas até pela Inglaterra, e aguardamos doações de outros três países (França, Portugal e Espanha), que são nações que tem filhos de Paraíso e querem colaborar”, conta o coordenador de arte do Museu, Cícero Moreira.

No museu, a história de Paraíso começa a ser contada logo na entrada, onde nas paredes são lembrados, em fotos, os três primeiros vereadores da cidade, o primeiro e o segundo prefeito nomeado e o primeiro prefeito eleito. Ao adentrar no museu, o visitante pode apreciar objetos que tem mais de 50 anos e passear por vários espaços como a Sala Nobre, onde estão as duas cadeiras do primeiro cinema da cidade e louças que pertenciam à rainha Elizabeth, da Inglaterra. Outro espaço é a sala dedicada ao patrono João Batista de Brito, onde podem ser conferidos objetos que pertenceram ao morador que deu nome ao local.



“O nome de João Batista foi escolhido dentre tantos porque ficou entendido que ele era o que melhor representava a história da cidade, já que participou de diversos momentos importantes para o município além de ter tido várias profissões. Foi barbeiro, ministro da eucaristia, agropecuarista, agrimensor, além de ter sido o fotografo oficial da cidade”, explicou o historiador João Paulo Barreira.

A estudante Mayara Alves da Silva conta que já visitou o museu e ficou encantada. “O local é muito interessante e atrativo, dá para aprender muito sobre as coisas de antigamente. É interessante como eram as máquinas, o ferro de passar”, destaca.

Ubiramar Siqueira Silva, conhecido na cidade como general, disse que também já visitou o museu e que sua mãe até contribuiu doando algumas peças. “Minha mãe doou umas imagens de santos bem antigas. Hoje, elas estão aqui no museu e podem ser vistas por todos”, disse.


Reforço para o aprendizado

De acordo com a secretária de Educação e Cultura de Paraíso, Lizete de Souza Coelho, estudantes das unidades escolares da cidade têm aproveitando o espaço para ampliar os conhecimentos. “Por meio de agendamentos, as escolas vão até o museu para que os alunos conheçam e vejam de perto coisas que contam a história de Paraíso. Com isso, percebemos que há um reforço no aprendizado e os alunos ficam encantados”, conta.

Diante do sucesso nas visitas, a diretora de Cultura, Nora Maciel, informou que o museu vai ampliar os horários para visitação. “Além das escolas, pessoas da comunidade também gostam de vir aqui e para contemplar aquelas pessoas que trabalham durante o dia, a partir de fevereiro, vamos ampliar o funcionamento também para o turno da noite”, destacou.


Museus tocantinenses

O Museu Histórico João Batista de Brito teve a lei de criação aprovada no dia 9 de dezembro de 2008, mas só começou a funcionar, de fato, no ano passado, quando passou por processo de recuperação das instalações catalogação do acervo material através de incentivos a doações por parte dos pioneiros, dos bens móveis que representam história cinquentenária de Paraíso. O espaço fica localizado no primeiro prédio público da cidade, onde funcionava o Fórum.

Objetos de mais de 50 anos a primeira pia batismal passando pela escrivaninha onde foram assinados os primeiros atos do município. Além de máquina de datilografar, lamparinas, panela gigante utilizada na época da escravidão, espingardas, o primeiro sino da Igreja São José do Operário (igreja que não existe mais no município), podem ser encontrados no Museu.

Além do Museu de Paraíso, o governo do Tocantins inaugurou e revitalizou em 2013 o Museu Histórico de Arraias, o Museu Histórico do Tocantins - Palacinho, em Palmas, além de ter inaugurado, em Gurupi, o “Espaço da Memória”, uma sala que conta a história dos 55 anos do município.


Até o fim deste ano, o Estado pretende revitalizar mais museus inativos e instalar outros nas diversas regiões do Tocantins.

fonte:
http://entretenimento.surgiu.com.br/noticia/137256/com-mais-de-400-objetos-catalogados-museu-de-paraiso-atrai-visitantes.html

Que venha o Museu

Caminha para um final feliz a mobilização em favor da instalação de um museu no prédio da Vivo/Telefônica, instalado na Praça Monsenhor Roque Pinto de Barros, ao lado da Catedral de Santana. A se confirmarem as negociações iniciadas pelo governo municipal com a direção da empresa de telecomunicações para a compra do imóvel de mil metros², instalado em área nobilíssima da região central, Mogi das Cruzes ganhará um espaço reivindicado pela classe artística em movimento popular, que fortalece o diálogo entre a população e o poder público.

Nos últimos anos, o prédio de três pavimentos vinha passando por um processo de desmonte com a transferência de setores para outros espaços e, mais recentemente, o uso apenas do andar térreo. Essa subutilização e a ótima localização do edifício ancoram a sugestão para a transformação do lugar no Museu de Artes de Mogi (MAM), feita pelo arquiteto Paulo Pinhal. A ideia ganhou corpo nas redes sociais e apoios de entidades, vereadores e deste jornal.

A proposta está sendo discutida pelo prefeito Marco Bertaiolli e a direção da Vivo/Telefônica. O imóvel deverá abrigar o Museu Municipal. Quando isso ocorrer, Mogi começa a corrigir um débito antigo com a cultura. Os artistas plásticos não possuem um espaço adequado para a realização de exposições municipais. Aliás, nem a Região possui. Sem um prédio com qualidade e capacidade técnica para abrigar mostras, a maioria dos nossos artistas não expõe suas obras na Cidade e, quando eles conseguem levar ao público seus quadros e criações, fazem isso em endereços fora de mão, completamente despreparados para essa finalidade.

Há décadas, a inexistência de uma política para as artes plásticas desvaloriza as artes plásticas, dificulta o acesso do cidadão à arte. E, sem isso, a sociedade perde porque a arte é uma das expressões do conhecimento, da crítica, da criatividade e do entendimento dos comportamentos sociais. Como desenvolver o olhar e o gosto pela arte, se a Cidade não possui um espaço decente para abrigar uma mostra e receber artistas de fora?

O Museu Municipal, o sexto da região central, promete desdobramentos interessantes. Um deles, sem dúvida, é o fortalecimento da classe artística, que apoiou o movimento pela instalação do MAM. E, para o futuro, quem sabe Mogi passe a contar com um necessário acervo municipal, com obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente, como o pintor chinês Chang Daí-Chien, cujas obras têm valores estratosféricos no mercado mundial, e que viveu no passado, em Taiaçupeba.


fonte:
http://odiariodemogi.inf.br/opiniao/editorial/21551-que-venha-o-museu.html

Pousada de Cascais cria um ‘bairro das artes’ dentro da Cidadela

A pousada torna-se a “primeira unidade hoteleira da Europa a ter um Art District”. Na Cidadela, haverá galerias de arte e artistas a trabalhar ao vivo. 

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Sob a insígnia do grupo Pestana, e com direcção artística de Sandro Resende, a Pousada de Cascais prepara-se para ser um Art District. Este “bairro as artes” na Cidadela, a inaugurar a 8 de Março, será um centro de criação cultural com seis galerias e seis estúdios abertos que vão poder ser visitados de forma gratuita. A partir de então, até o nome da unidade hoteleira ficará mais artístico: passa a Pousada de Cascais – Cidadela Historic Hotel & Art District.

O espaço vai contar, entre outros, com uma galeria de arte contemporânea (a “Cinco”), “a primeira galeria de raw art portuguesa” (arte produzida por “pessoas que têm problemas mentais, como explicou à Fugas o director artístico Sandro Resende), ou seis estúdios abertos onde será possível “conhecer os artistas, estar nos seus ateliês e assistir à criação das suas obras”, salienta.

Sandro Resende, um dos fundadores do projecto artístico P28 – conhecido por criações como “Contentores”, “Outdoors” ou o mais recente “Janela” – ´explica-nos que, neste Art District, procurou “intervir de forma pacífica no espaço”. A verdade é que, como explicam em comunicado, o objectivo não foi alterar o espaço envolvente mas “transformar” os vários espaços da Cidadela – onde a pousada foi inaugurada em 2012 – em áreas de exposição artística.

Nesta união entre o turismo e a arte contarão com artistas de residência periódica e artistas convidados. Para já estão na lista nomes como Duarte Amaral Netto, Paulo Arraiano, Paulo Brighenti ou Susana Anágua. Escolhidos, como explica o director artístico, pela sua “qualidade estética”, pela “forma como encaram a sua abertura ou timidez perante um público mais abrangente” e pela “panóplia de técnicas artísticas” que se conseguem reunir neste grupo.

O projecto reúne ainda o “primeiríssimo” espaço da revista Magnética Magazine(revista alternativa de cultura) e a primeira Galeria Viarco (a única fábrica de lápis da Península Ibérica, localizada em São João da Madeira).


Arte ao vivo

Com esta nova iniciativa, a pousada passa a ser a “primeira unidade hoteleira da Europa a ter um Art District”, sublinham. Um “bairro das artes” que promete ter uma dinâmica de criação “in loco” pelos seis estúdios abertos, com a agenda de cada ano a incluir ainda seis inaugurações bimensais em simultâneo, três concertos e sete intervenções “site specific” (obras planeadas para um espaço específico e desenvolvidas e integradas no mesmo).

Para o grupo Pestana, esta é uma união perfeita entre “arte e turismo”, com o objectivo de tornar a Cidadela um “sofisticado” espaço de criação cultural, “um novo agente cultural no concelho de Cascais”, além da aposta na “valorização do património”.

A programação poderá ainda, referem, estender-se a outras unidades Pestana no país, além de que, salientam, o projecto tem a ambição de se internacionalizar.

No espaço da Cidadela, o Art District complementará a oferta hoteleira da pousada – cuja implementação seguiu um projecto dos arquitectos Gonçalo Byrne e David Sinclair –, que integra também lojas e dois restaurantes (Maris Stella e Taberna da Praça), além de discoteca ou bar do hotel.


fonte:
http://fugas.publico.pt/Noticias/330633_pousada-de-cascais-cria-um-bairro-das-artes-dentro-da-cidadela

Robôs revelarão como é a visão de um museu à noite

Projeto After Dark propõe mostrar galeria de arte britânica após o encerramento do horário de visitas.


(Fonte da imagem: Reprodução/Tate)







Explorar museus fechados e escuros é um tema recorrente em diversas histórias de ficção, quase sempre narradas em tom de tensão e adrenalina. É neste cenário instigante e de acesso tipicamente proibido que o projeto After Dark vai conceder a internautas o privilégio de vagar à noite entre as obras de valor inestimável da Tate Britain, uma das galerias que compõe o museu nacional de arte moderna do Reino Unido.

A proposta da ideia vencedora do primeiro iK Prize, prêmio que recompensa talentos da indústria digital, é permitir que visitantes do site da Tate possam, no período noturno, controlar remotamente robôs equipados com câmeras e lanternas nas dependências da galeria. O objetivo consiste em oferecer uma experiência que dê ângulo e iluminação diferentes às representações de arte em exposição.

Robôs revelarão como é a visão de um museu à noite (Fonte da imagem: Reprodução/Tate)

Os responsáveis pelo programa são o trio Tommaso Lanza, Ross Cairns e David Di Duca. Juntos eles compõem o estúdio de design digital do produto The Workers e ganharam a recompensa de 70 mil libras pela criação do conceito e para levarem o projeto do protótipo para o público.
Do seu computador para o mundo

Ainda não foram revelados detalhes sobre quantos robôs circularão simultaneamente pelo local ou como funcionará o sistema de concessão de controle para cada pessoa. No entanto, sabe-se que o visitante, além de passear pelo museu, poderá também transmitir e comentar ao vivo sua experiência para o mundo, através da internet.

After Dark tem previsão de lançamento entre o final do primeiro semestre e início do segundo semestre de 2014.


Fonte: Techcrunch, Tate

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/robotica/50149-robos-revelarao-como-e-a-visao-de-um-museu-a-noite.htm#ixzz2t3EapHPP

Museu de Macaé, no RJ, ganha cadeira de trem com mais de 20 anos

Peça foi restaurada por servidores municipais e entregue a museu. Foram 15 dias de trabalho para transformar o lixo descartado em relíquia.


Dois servidores municipais de Macaé, no interior do Rio de Janeiro, Silvio Manuel e Carlos Cesar, restauraram uma cadeira de trem que estava guardada há 20 anos. A peça foi totalmente recuperada e doada recentemente ao acervo do Museu da Cidade de Macaé – Solar dos Mellos.

A Fundação Macaé de Cultura e a Vice-Presidência de Acervo e Patrimônio Histórico receberam com reconhecimento o valioso presente, que contribui para o resgate da memória do município. 






Cadeiras viraram relíquias em museu da cidade (Foto: Erica Ferreira/Ascom) 
Cadeiras viraram relíquias em museu da cidade.
(Foto: Erica Ferreira/Ascom)

Na recomposição da peça, os marceneiros reaproveitaram um pranchão de madeira Angelim encontrado enterrado na faixa de areia entre a Lagoa de Imboassica e a Praia do Pecado. Foram 15 dias de trabalho para transformar o lixo descartado em relíquia. A 'varinha mágica' dos marceneiros fez um pedaço de madeira, envelhecida pelas intempéries, dar vida à arte da restauração a partir de materiais recicláveis.

Na oficina de carpintaria, nasceram também, recentemente, outras obras: o deque instalado na Lagoa de Imboassica e 12 escadas de madeira, colocadas ao longo da Praia Campista.

No trabalho de rotina, os marceneiros constroem e recuperam bancos de praças, tampões e pranchões de pontes, entre outros. Os marceneiros da Selimp também reformam móveis e objetos encontrados nas ruas pelos agentes de limpeza, e que após os devidos reparos são doados aos funcionários que precisam.


fonte:
http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2014/02/museu-de-macae-no-rj-ganha-cadeira-de-trem-com-20-anos.html