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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Os projetos do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul já aprovados pelo Ministério da Cultura

Uma exposição itinerante - "Mulheres e Práticas de Saúde: Medicina e fé no universo feminino" - que passará por 30 cidades; uma série de entrevistas com médicos para o projeto de história oral do MUHM; e o Natal na Praça Dom Sebastião - evento voltado para os pequenos pacientes do Hospital da Criança Santo Antônio, da Santa Casa, e comunidade, envolvendo as entidades do entorno da praça em frente ao MUHM. Os doadores poderão obter 100% da contribuição dentro do limite de 6% do seu Imposto de Renda.

Os interessados em doar para os projetos podem obter mais informações no site www.projetosmuhm.org.br ou fazer contato com a equipe do SIMERS e do MUHM.


Projetos MUHM: ajude a construir esta história

fonte:
http://www.muhm.org.br/index.php?formulario=noticias&metodo=0&id=477&voltar=sim

Museus Histórico e de Arte estão sem gestores em Mato Grosso

Não foi registrado interessado em um caso e no outro a seleção foi suspensa

Locais que servem como resgate da memória e história de Mato Grosso, dois museus da Capital podem ter o atendimento ao público comprometido pela falta de instituição que faça o gerenciamento das unidades.

Com processo de licitação aberto no dia 21 de março, o Museu Histórico de Mato Grosso, localizado na Praça da República, Centro da Capital, não teve nenhum interessado.

Prédio datado de 1986 e que conta com um acervo de quadros, retratos, esculturas e documentos, o local, inclusive, esteve fechado durante um ano e meio e reabriu apenas em dezembro passado.

O funcionamento, segundo a própria Secretaria de Estado de Cultura, por meio de assessoria de imprensa, fica parcialmente comprometido porque, enquanto nenhuma instituição se interessa, uma equipe pequena da pasta é destinada para a unidade.

Recurso insuficiente

Inaugurado na última quarta-feira (2), o Museu de Arte de Mato Grosso, na Rua Barão de Melgaço e que já abrigou a Residência Oficial dos Governadores, teve processo de seleção para gestão da unidade cancelado na mesma data.

Segundo justificativa da Secretaria de Estado de Cultura, em publicação do Diário Oficial do Estado, o valor anual para a instituição que coordenaria o local era insuficiente.

O montante, de R$ 150 mil, serviria para pagamento de pessoal, segurança, manutenção e gestão do espaço. Devido ao valor, o interesse também foi baixo: apenas uma organização social, a Casa de Guimarães, se interessou.

Foi a própria instituição que apresentou à pasta, nesta semana, o plano de trabalho, indicando que o valor era impróprio para a necessidade apresentada pelo Estado.

“Encaminhamos o plano de trabalho no sentido de fazer todas as pontuações, mostrando que o recurso era inexeqüível, uma vez que além do gasto com pessoal e segurança, que pode chegar a R$ 83 mil ao ano, trata-se de um prédio tombado, em que necessita de cuidados e manutenções adequadas. Portanto, ficamos gratos que a Secretaria de Cultura entendeu e está tomando providência nesse sentido”, afirmou Viviene Lozi, representante da Casa de Guimarães.

Para gestores que atuam em museus da Capital, e que não quiseram se identificar, o valor seria incongruente, uma vez que é o mesmo oferecido pelo Governo do Estado em último edital de gestão de locais como o Cine Teatro, Casa Dom Aquino e Museu de Arte Sacra, feito há quatro anos.


fonte:
http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=193929

Encontro pela valorização dos museus é realizado em Araxá

Evento foi regional e reuniu vários gestores culturais do Alto Paranaíba. Objetivo foi discutir problemas específicos e estratégias para a região.


Araxá, no Alto Paranaíba, recebeu nesta quinta feira (3) o “Encontro Regional dos Museus”. O objetivo foi discutir estratégias, montagem e reestruturação desses espaços, além de estudar soluções. Gestores culturais participaram e discutiram as carências específicas da região. O evento foi promovido pelo “Minas território da Cultura”, maior programa de descentralização cultural do estado.

A coordenadora dos sete museus de Araxá, Nadja Feres, que vê no dia a dia a realidade dos locais, disse de que os espaços da cidade estão carentes. “ Não há muitos programas de fomento.Falta gente especializada para trabalhar em museus também”, comentou Nadja Feres.

A palestrante Ana Werneck garantiu que o Minas Território da Cultura existe justamente para auxiliar neste tipo de problema. “É muito importante que nós procuremos os municípios e que eles nos procurem também. Temos muito a oferecer para os museus, precisamos trabalhar juntos. Há muita riqueza nos museus do interior”, disse a palestrante Ana Werneck.

O presidente da Fundação da Casa da Cultura de Patrocínio, João Batista Martins, considera que participar do encontro é uma forma de prestar contas à sociedade, pois é uma maneira de dizer que eles querem progredir na gestão cultural. Para ele, os museus não contam só o passado, a história é construída todo dia, por isso deve se procurar formas de valorizá-la sempre.

fonte:
 http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/04/encontro-pela-valorizacao-dos-museus-e-realizado-em-araxa.html