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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Estónia Prémio Museu Europeu do Ano inclui museus portugueses


O Prémio Museu Europeu do Ano 2014 vai ser disputado a 17 de maio, na Estónia, por 37 museus, entre eles dois portugueses, o Museu dos Transportes, no Porto, e da Baleia, na Madeira, anunciou a organização.



A lista de nomeados foi divulgada no sítio 'online' do Prémio Museu Europeu do Ano (European Museum of the Year Award - EMYA, na sigla original, em inglês) deste ano, que será entregue no final de uma assembleia anual a decorrer entre 14 e 17 de maio em Tallin.

A nomeação dos dois museus portugueses tinha já sido anunciada em dezembro de 2013.

Na área da museologia, este é o principal e o mais antigo dos galardões atribuídos pelo European Museum Forum (EMF) e também o mais prestigiado na Europa.

Criado em 1977 pelo Conselho da Europa, o Fórum Europeu dos Museus é uma organização transnacional sem fins lucrativos que se dedica há 35 anos a várias iniciativas para melhorar a qualidade dos museus europeus.

A candidatura do Museu dos Transportes e Comunicações, no Porto, baseou-se no processo de requalificação que desenvolveu recentemente e da apresentação de duas exposições permanentes: "Comunicar", em dezembro de 2012, e "O motor da República: os carros dos Presidentes", em maio de 2013.

O museu também criou um novo percurso de visita ao edifício da Alfândega do Porto, que acolhe aquela entidade.

Quanto ao Museu da Baleia, situado no município de Machico, na Madeira, narra a história da caça à baleia no arquipélago, desde os anos 1940, e inclui ainda informação sobre a biologia e a proteção das baleias e golfinhos.

Entre os outros 37 museus nomeados estão o Tirol Panorama mit Kaiserjägermuseum, em Innsbruck, na Áustria, o museu People and Art House Lauba, em Zagreb, na Croácia, o Åland Maritime Museum, em Mariehamn, na Finlândia, o Museum of Art Ravensburg, em Ravensburg, na Alemanha, o Waterford Museum of Treasures, em Waterford, na Irlanda, e o Money Museum of the Bank of Lithuania, em Vilnius, na Lituânia.

O vencedor de 2013 foi o Museu Riverside de Glasgow, na Escócia, e em 2012 o galardão foi conquistado pelo Museu Madinat al-Zahra, da cidade espanhola de Córdova.

Na edição do ano passado, o Museu Machado de Castro, de Coimbra, foi distinguido com outro galardão Fórum Europeu dos Museus, o Prémio Kenneth Hudson.

fonte>http://www.noticiasaominuto.com/cultura/211724/premio-museu-europeu-do-ano-inclui-museus-portugueses

Chico Buarque é tema do projeto + Música no Museu Oscar Niemeyer

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza nesta quinta-feira (08), às 20h, no Auditório Poty Lazzarotto, o projeto + Música. A entrada é gratuita e dá direito a um ingresso para visitar o museu. Esta edição traz o espetáculo “Célia & Zé Luiz Mazziotti Cantam Chico”, em homenagem ao aniversário de 70 anos do compositor Chico Buarque. 

Curitiba, 05-05-2006 - Museu oscar NiemeyerFoto: JosŽ Adair Gomercindo-SECS

“Tatuagem”, “Retrato em branco e preto”, “Samba do grande amor”, “Trocando em miúdos” e outras músicas do repertório de Chico serão interpretadas por Célia e Zé Luiz Mazziotti, acompanhados pelo músico Ricardo Verocai (piano).

A capacidade do auditório é de 372 pessoas e os convites podem ser retirados na bilheteria do museu a partir desta sábado (03), das 10h às 18 horas. A bilheteria estará fechada apenas na segunda-feira (05/05). O evento tem parceira com o Provopar Estadual. Por isso, a organização pede ao público que traga 1 quilo de alimento não-perecível para doar ao Provopar.

Os objetivos do +Música são formar plateia, permitir o acesso de todos à música e proporcionar a troca de experiências de artistas locais com artistas de outros lugares do país. Outra intenção é fortalecer a relação do público com o museu, por meio da integração entre as diversas formas artísticas. O +Música desta quinta-feira tem direção-geral de Rodrigo Fornos, direção musical de Ricardo Verocai e produção da MPB Jazz.

TRAJETÓRIA - Célia, consagrada cantora paulista, é considerada uma das melhores intérpretes do País e comemora 44 anos de carreira. Tom Jobim, Egberto Gismonti, Milton Nascimento, Ivan Lins, e outros, lhe deram canções para o disco de estreia. Com mais de 10 CDs gravados e inúmeros LPS, colocou o pé no palco pela primeira vez subvertendo a forma de cantar “Adeus batucada”, de Sinval Silva, samba eternizado na voz de Carmem Miranda. Foi aplaudida e recebeu elogios da crítica e ganhando todos os prêmios de cantora revelação, inclusive o “Roquete Pinto” considerado o Grammy brasileiro da época. Célia está em estúdio gravando novo CD, que será lançado no final de outubro de 2014.

Zé Luiz Mazziotti, cantor paulista, começou sua carreira em 1966, no grupo vocal Canto4, que venceu o Festival da TV Record daquele ano interpretando "São, São Paulo Meu Amor", de Tom Zé. Em 1976 mudou-se para o Rio de Janeiro e participou do Projeto Pixinguinha, cantando ao lado de mitos da MPB como Elizeth Cardoso, Ângela Maria, Zezé Gonzaga e Jamelão. Na segunda metade da década de 1980 passou anos radicado na França, onde participou de festivais de jazz e cantou ao lado de artistas brasileiros. O primeiro CD veio em 1994, "Zé Luiz Mazziotti.

MAIS MÚSICA - Criado em março de 2013 com a ideia de reunir artistas múltiplos - além de cantores, muitos deles são também atores, bailarinos, artistas plásticos, compositores – o projeto já abordou inúmeros estilos musicais e recebeu grandes nomes, como Karol Conka, Michele Mara, Jeff Sabbag, Endrigo Bettega, Kátia Drumond, Ricardo Verocai, MUV, músicos latino-americanos, a velha guarda do jazz curitibano dos anos 1940 e 1950, como Gebran Sabbag, Fernando Montanari e Saul do Trompet para contar diversas trajetórias da música mundial.

Em 2014, o projeto integra o Plano Anual do Museu Oscar Niemeyer e tem patrocínio da Copel. O MON está preparando ainda diversas atividades em outras áreas culturais que vão ocorrer no espaço ao longo do ano.


Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br 

Museu de Arte de Macau, a exposição “Obras primas da pintura dos museus franceses”

Começa já na sexta-feira o festival Le French May, com actividades em Hong Kong e Macau. Esta será a 22ª edição do evento, com um programa reforçado, assinalando o 50º aniversário das relações diplomáticas entre a China e a França. Até 28 de Junho, o público pode visitar exposições, assistir a ballets, óperas e filmes que reflectem o diálogo cultural franco-chinês – entre exposições de pintores chineses que viveram em França a filmes franceses sobre a China.



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No total, o Le French May de 2014 oferece sete eventos, três deles em Macau. A inaugurar quase no final do festival, a 27 de Junho, no Museu de Arte de Macau, a exposição “Obras primas da pintura dos museus franceses” traz à cidade 12 pinturas icónicas dos mais famosos museus franceses, o Museu de Orsay, o Château de Versailles, o Museu do Louvre e o Centro Pompidou. Cada quadro representa um momento da história francesa. A exposição fica patente até 7 de Setembro.

Para assinalar os 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países, o Le French May traz a Macau 50 esculturas de leões que exploram as diferenças e semelhanças das duas culturas. A “Bienal dos Leões” chega a 12 de Junho ao MGM, depois de ter passado por França, Itália, Canadá e Algéria. No final da exposição, a 12 de Outubro, os leões vão ser leiloados e o dinheiro doado a instituições de solidariedade.

Entre 30 de Maio e 1 de Junho, o Galaxy recebe “French Shadows, All Eyes on China”, sete filmes franceses sobre a China. Entre eles “The Chinese Botanist’s Daughters” de Dai Sijie, “Here, There” de Lu Sheng, “11 Flowers” de Wang Xiaoshuai, e “Nightingale” de Philippe Muyl – este último será uma estreia e contará com a presença do realizador. A série “French Shadows, All Eyes on China” vai também ser exibida em Hong Kong, entre 9 e 31 de Maio, na Broadway Cinematheque.

A um barco de distância

Em Hong Kong, vão ser quatro os eventos, entre pintura, ballet, ópera e cinema.

A Hong Kong City Hall recebe, entre 1 de Maio e 8 de Junho uma retrospectiva de Fabienne Verdier que reflecte a sua transformação da caligrafia clássica às suas criações mais modernas. Durante cerca de uma década, Verdier foi para Sichuan aprender com os grandes mestres da caligrafia, conhecimento que integrou nos seus estudos de pintura contemporânea, criando uma técnica inovadora de pintura com tinta-da-china num enorme pincel de crina de cavalo.

A influência francesa na pintura chinesa é o tema da exposição que inaugura a 20 de Junho no Museu de Arte de Hong Kong. Em colaboração com o Museu Cernuschi, são apresentados cerca de 100 quadros de artistas chineses do século XX – ilustram o impacto que a experiência francesa teve em diferentes gerações de artistas chineses que residiram em França. Xu Beihong, Lin Fengmian, Pan Yuliang e Sanyu são alguns dos autores das obras.

Nas artes performativas, destaque para “Marco Polo”, um ballet baseado no romance “Cidades Invisíveis” de Italo Calvino que sobe ao palco dias 16 e 17 de Maio no Centro Cultural de Hong Kong.

Também no Centro Cultural, nos dias 6 e 7 de Junho, é apresentado “The Mirror”, uma fusão entre comédia italiana e ópera chinesa, com quatro actores-acrobatas-cantores, dois chineses e dois franceses.

fonte:http://pontofinalmacau.wordpress.com/2014/05/01/maio-a-francesa/