Ouvir o texto...

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Projetos de estádios da Copa do Mundo serão exibidos em museu de Miami, nos Estados Unidos

A intenção dos organizadores é apresentar a "arquitetura esportiva de ponta"
postado em 16/05/2014 14:29 / atualizado em 16/05/2014 14:37


 
O projeto da Arena Pantanal estará entre as maquetes expostas na exibição de Miami, nos Estados Unidos Os projetos dos 12 estádios que sediarão a Copa do Mundo de 2014 serão expostos entre os dias 6 de junho e 28 de agosto no Coral Gables Museu, localizado a Miami e dedicado a Arquitetura e Urbanismo. Promovido por uma parceria entre o museu norte-americano e o Centro Cultural Brasil-USA da Flórida (CCBU), a exibição “12 Stadiums, 12 Cities” (“12 estádios, 12 cidades”, em português) mostrará imagens e maquetes das arenas brasileiras.

A intenção dos organizadores é apresentar “a arquitetura esportiva de ponta, a sustentabilidade dos estádios e a diversidade cultural do Brasil representada pelo conjunto de 12 cidades”.

Durante a exposição, o CCBU e o Coral Gables Museum promoverão um programa paralelo, que incluirá a transmissão gratuita dos jogos da Copa na praça externa do Museu, uma conferência com arquitetos que projetaram alguns dos estádios, a exibição de filmes e palestras sobre cultura brasileira e oficinas para crianças.


Gazeta Press
Serviço: 12 Stadiums, 12 Cities”

Local: Coral Gables Museum
Endereço: 285 Aragon Avenue, Coral Gables, Florida
Quando: de 6/6 a 28/9
Horário de Funcionamento: Terça a Sexta: 12h às 18h / Sábado 11hh:00 às 17h / Domingo 12h às 17h / Segunda: fechado
Informações (de segunda a sexta, das 9h ás 17h): info@CoralGablesMuseum.org

 fonte:http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/especiais/copa-do-mundo-2014/noticias/2014/05/16/interna-noticia,284315/projetos-de-estadios-da-copa-do-mundo-serao-exibidos-em-museu-de-miami-nos-estados-unidos.shtml @edisonmariotti #edisonmariotti

Museu em Doral expôe obras de artistas brasileiros

O Museum of the Americas, em Doral, está expondo até o dia 31 de maio a série “Organization of 100 Certified Artists”, a segunda parte do programa “International Artists”. Obras de vários artistas brasileiros fazem parte das duas mostras. O museu está aberto de segunda a sexta-feira, das 11am às 5pm, aos sábados das 11am às 4pm (com hora marcada). A entrada é franca.
 

Karla Moretz-Sohn

A carioca Karla Moretz-Sohn é uma das artistas que está expondo no MoA em maio. O talento para pintura sempre foi visto com um hobby, principalmente depois que os filhos cresceram e trocaram o Brasil pelos Estados Unidos. “Até então pintava muito para passar o tempo e as obras eu doava a instituições de caridade. Mas quando recebi o convite do museu resolvi investir no meu pontencial”, conta a brasileira, que mora há 10 anos nos Estados Unidos.

Karla usa óleo sobre tela e seu estilo, segundo ela, é o impressionismo, sempre mostrando ângulos perfeitos da natureza, ela conta que a sua grande inspiração são as baías da Flórida. “O reflexo do sol na água é a minha imagem favorita. É exuberante!”, revela. Seu quadro “Lighthouse Window” foi o escolhido para participar da exposição. Mas, essa não é a primeira vez que quadros da artistas são expostos no MoA. Recentemente, sua obra “A Coruja” foi levada para Paris para uma mostra coletiva.

Outros trinta brasileiros também participam das duas exposições em cartaz no MoA.
 
fonte:http://www.acheiusa.com/Noticia/Museu-em-Doral-expoe-obras-de-artistas-brasileiros-12100 @edisonmariotti #edisonmariotti

Museu de Gurupi conta a história dos primeiros moradores da cidade

O Museu Histórico Cultural Benjamim Rodrigues está localizado no Centro Cultural Mauro Cunha, em Gurupi, a 230 km de Palmas. Com vasto acervo composto por objetos, fotos e documentos, o espaço resgata os 55 anos de história da terceira maior cidade do estado.

Benjamim Rodrigues, que dá nome ao Museu, é um dos fundadores da cidade. O município de Gurupi teve sua criação ligada à construção da Rodovia BR 153, que corta o Tocantins de Norte a Sul.

Um dos destaques no Museu Benjamim Rodrigues é a Sala de Música Milton Ferrer, que leva o nome de um dos primeiros músicos de Gurupi. Em exposição no local, estão instrumentos como a guitarra de Zé Américo, o violão de Adão Ferreira, o teclado de Milton Ferrer e a tumba de Ademar Batista. Todos, eram artistas da região que fizeram parte da vida cultural da cidade.

Para o coordenador do Museu, Silon Sales, o museu é um importante espaço para que as pessoas conheçam aspectos culturais e sociais da sociedade no início da formação urbana de Gurupi. “Por meio de uma aula com a máquina de datilografia, é possível mostrar a evolução tecnológica. Outro ponto importante são as fotos, por meio delas é possível fazer uma leitura cultural e social, sobre o estilo e a criatividade da época”, ressalta.


Visitação

Nesse período em que se comemora 12ª Semana Nacional de Museus, cerca de 250 pessoas visitam o local todos os dias. A educadora Maria da Conceição Teixeira Brito, diretora do Centro Educacional Fé e Alegria Bernardo Sayão, levou 300 alunos para conhecer o Museu, com o objetivo de fomentar nos estudantes o interesse pela história e cultura do município. ‘A nossa escola foi a primeira instituição educacional fundada na cidade. É importante para os alunos visitarem o Museu para observar a história e ter uma consciência de respeito ao que passou, valorizando a família, os avós e os personagens que se destacaram na nossa cidade”, afirmou.

Museu Histórico Cultural Benjamim Rodrigues funciona todos os dias, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Visitas guiadas podem ser agendas pelo telefone  (63) 3312 – 5767. @edisonmariotti #edisonmariotti

'Museu Encantador' chega a Alter do Chão com oficinas no Espaço Bicho


Além de Alter, diretoras do projeto visitam Recife (PE) e Natal (RN). Projeto busca relação entre as culturas portuguesa e brasileira.



Cena dos primeiros resultados de pesquisa durante o Festival Dois Pontos/2013 (Foto: Divulgação/Museu Encantador)

A vila de Alter do Chão, em Santarém, oeste do Pará, recebe no período de 9 a 20 de maio o projeto luso-brasileiro 'Museu Encantador', organizado pela dramaturga e performer portuguesa Rita Natálio e com co-direção da diretora brasileira Joana Levi. O projeto tem como finalidade realizar pesquisa e oficina com público local, artistas, pesquisadores e curadores e estimular a reflexão sobre a noção de encantamento na relação entre as culturas portuguesa e brasileira.

O Museu Encantador foi contemplado com o Prêmio Rede Nacional Funarte Artes Visuais 10ª edição e procura responder perguntas como: o que é encantamento? Existiria alguma relação entre encantamento e cultura? O que seria um museu do “encantamento cultural” de Portugal e do Brasil? Para isso, as diretoras Rita e Joana realizam uma primeira viagem de pesquisa pelo país, passando por Alter do Chão, Recife e Natal. O resultado final será um espetáculo-instalação que relaciona performance, arte, texto, vídeo e fotografia. A apresentação está prevista para o segundo semestre de 2014, no Museu da Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM).

As oficinas acontecem no Espaço Bicho. Artistas, pesquisadores e o público geral são convidados a discutir os rumos do projeto e realizar “percursos de encantamento”. Na ocasião, serão colhidas imagens e entrevistas que retratem as culturas dos diversos “Brasis”.
 
Projeto realiza encontro aberto neste domingo (18)
(Foto: Divulgação/Museu Encantador)

Neste domingo (18), um encontro aberto será realizado para expor o material produzido e discutir o rumo do projeto. Filmagens da paisagem de Alter do Chão, obras de artes e depoimentos também fazem parte da visita.

Rita Natálio
Nasceu em Lisboa em 1983 e vive em São Paulo. É performer, dramaturgista e pesquisadora. Realiza atualmente uma pós-graduação no Núcleo de Subjetividade da PUC - São Paulo com Peter Pal Pélbart e com o apoio de bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian de Portugal. Formou-se em dança na Universidade de Paris VIII e o seu trabalho cruza a criação de espetáculos com seus estudos académicos na área da estética, filosofia e biopolítica.

Joana Levi
Nasceu no Rio de Janeiro. É diretora e atriz. Vive entre São Paulo e Rio de Janeiro. É graduanda de Filosofia na Universidade de São Paulo e desenvolve pesquisa sobre as confluências entre as artes performativas e a filosofia contemporânea. Teve parte de sua formação na Itália, junto à Fondazione Pontedera Teatro e nos EUA, em residência artística, incluída no Programa de Artes Cênicas do Museu de Arte de Cleveland (Ohio). Sua última criação, a intervenção site specific, IN_TRÂNSITO (contemplada pelo Prêmio Montagem Cênica 2011 e pelo Fomento Carioca 2013) ocupou estações e trens do Rio, numa parceria com a Cia Marginal.

Serviço
O que? Museu Encantador
Quando? 9 a 20 de maio (conversa pública: 18 de maio às 18h)
Onde: no Espaço Bicho, em Alter do Chão
Contato para inscrição: museuencantador@gmail.com

 

Agendas Mundi XXV - Ruinas mayas de Tikal - Sitio web de la Red Guatemalteca de Museos


Hoy toca hacer visita a Guatemala y no a Cuba, hemos jugado al despiste, os rogamos nos perdonéis. La razón no es otra que la de haber encontrado un billete low-cost a Guatemala y… Cuba tendrá que esperar hasta la semana que viene. El vuelo que despega desde México D.F. nos lleva a Ciudad de Guatemala en casi dos horas. Ya sabemos lo enorme que es Latinoamérica, por lo que un vuelo de dos horitas no es nada. Guatemala es otro de los países de la cultura Maya – una historia de hace 3.000 años -, además de México, Belize, Honduras y El Salvador. No os vamos a descubrir nada nuevo que no sepáis sobre la cultura mesoamericana precolombina, por lo que vamos a ir directamente a lo que nos interesa, los museos guatemaltecos en la Agendas Mundi de hoy.

 
Ruinas mayas de Tikal



Sitio web de la Red Guatemalteca de Museos / Museos nacionales y regionales

1. Museo Ixchel del Traje Indígena / Ciudad de Guatemala

 
El Museo Ixchel del Traje Indígena es una entidad privada sin fines de lucro, cuya misión es coleccionar, conservar, documentar, rescatar, exhibir y educar en torno a la tradición textil indígena guatemalteca resaltando su valor cultural, técnico y artístico. Su visión es mantener el liderazgo en el campo en el que se desarrolla y contribuir al conocimiento y difusión de la riqueza cultural del país. El friso del edificio que alberga el Museo recrea el símbolo textil “RUPAN PLATO”, que se teje en los huipiles y sobrehuipiles de Comalapa, Chimaltenango. Representa un plato usado para bendecir pan o fruta, en los rituales de las cofradías (fotografía e información del museo).

2. Museo Popol Vuh / Ciudad de Guatemala (edificio anexo al Museo Ixchel)

 
El Museo Popol Vuh toma su nombre del Popol Vuh, uno de los textos más importantes de la literatura indígena del Nuevo Mundo. Escrito en el altiplano occidental de Guatemala hacia 1550, el Popol Vuh reúne un conjunto de mitos y relatos históricos, de gran importancia para el estudio de los pueblos indígenas de Guatemala. Se desconocen los nombres de sus autores, pero hay indicaciones de que fue escrito por miembros prominentes de la nobleza del reino quiché, que dominaba una extensa región del altiplano guatemalteco en la época de la conquista española. Escrito en un estilo poético esmerado, es también una obra magistral en términos literarios. 
 
El Museo Popol Vuh alberga una de las colecciones más importantes de arte maya en el mundo. Destacan en ella numerosos ejemplos de cerámica pintada del período clásico en el Petén; la Verapaz y otras regiones, un extraordinario conjunto de urnas funerarias del noroccidente de Guatemala; ejemplos importantes de la escultura pre-clásica y clásica de Kaminaljuyú y la costa sur; una muestra de incensarios extraídos de las aguas del lago de Amatitlán; así como una excelente muestra de silbatos de cerámica. Las salas coloniales ofrecen una muestra importante de platería, imaginería y pintura colonial de Guatemala. Además, el museo posee una importante muestra de trajes y máscaras del siglo XX, utilizados en danzas tradicionales, que actualmente no se encuentran en exhibición. El museo toma su nombre del Popol Vuh, libro escrito poco después de la conquista española de Guatemala, que narra los mitos y la historia prehispánica de los quichés, cuyos reyes dominaba gran parte del altiplano occidental de Guatemala. La colección del Museo Popol Vuh incluye numerosos objetos relacionados con los mitos del Popol Vuh (fotografía e información del museo).

3. Museo de la Universidad de San Carlos / Ciudad de Guatemala

 
El Museo de la Universidad de San Carlos, pertenece a la Dirección General de Extensión de la Universidad de San Carlos de Guatemala. El Museo contribuye a la difusión de la cultura y el saber científico. Como una respuesta a los museos contemporáneos, es un medio dinámico de brindar educación, a través de exposiciones permanentes, temporales e itinerantes y actividades multidisciplinarias, que fortalecen en la comunidad los vínculos de identidad, solidaridad y respeto por la naturaleza y el medio ambiente. Presenta exposiciones sobre la historia y el quehacer de la Universidad, la cultura nacional y el arte, cuenta con un área para exposiciones temporales en donde se presenta exhibiciones de interés nacional e internacional. Desarrolla paralelamente un programa educativo con actividades de tipo pedagógico y andragógico que complementan y fortalecen la temática expuesta en sus salas, a la vez funciona como un canal difusor de las actividades universitarias de docencia, investigación, extensión y servicio (fotografía e información de la universidad).

4. Museo Regional de Sureste de Petén (no tiene página web) / Petén

 
El área cultural del museo está compuesta por dos niveles, el primero consiste en una plaza ajardinada con tres accesos, donde se realizan actividades culturales al aire libre. Al segundo nivel se sube por una escalinata central y es donde se ubica el edificio del Museo. Aparte de las salas de exposición, hay una sección administrativa, servicios, bodega y el cuarto de los vigilantes, además, se tiene un salón de usos múltiples que se usa para actividades culturales, educativas y de beneficio comunitario. El acceso a este servicio es fácil y gratuito, y puede ser solicitado por municipalidades, asociaciones, personas individuales, entidades civiles y educativas (fotografía e información Fundación Tikal).

5. Museo Nacional de Etnología y Arqueología de Guatemala / Ciudad de Guatemala

 
El Museo Nacional de Arqueología y Etnología es una muestra de varios temas relacionados con la historia de la cultura maya en Guatemala, comenzando con los primeros grupos de cazadores recolectores que ocuparon nuestro país, hasta la época contemporánea que exhibe la continuidad de las culturas mayas, así como la comprensión del fenómeno multicultural, generando una identidad nacional a través de su colección arqueológica y etnológica. La exhibición arqueológica ilustra el desarrollo de la cultura Maya organizado en sus períodos, Preclásico (2.000 a. c. al 250 d.C.), Clásico (250 al 900 d. C.) y Postclásico (900 al 1.450 d. C.).En los inicios del Preclásico, la subsistencia se basó en la caza, recolección y agricultura incipiente. Con el tiempo llegaron a desarrollar complejos sistemas de irrigación, lo que produjo reservas alimenticias y sostén para toda una población (fotografía e información del museo).

6. Museo Nacional de Historia Natural de Guatemala / Ciudad de Guatemala

 
Fundado el 4 de julio de 1950 con el nombre de Museo Nacional de Historia Natural, por el profesor Jorge A. Ibarra, quien fuera su primer director, ocupando el cargo hasta el año de 1996 y debido a su trayectoria como naturista y a la magnífica labor realizada en el Museo, por Acuerdo Ministerial 10-88 del 14 de marzo de 1988, pasó a llamarse Museo Nacional de Historia Natural “Jorge A. Ibarra”. Las instalaciones que ocupa actualmente el Museo fueron inauguradas el 19 de septiembre de 1986. Uno de sus principales objetivos es recolectar, estudiar, preservar y exhibir muestras representativas de la biodiversidad y de otros recursos naturales de Guatemala. Su temática es de historia y ciencias naturales. Dentro de su colección se encuentran ejemplares disecados de mariposas, escarabajos y otros insectos, además de herbarios, aves, mamíferos y minerales de Guatemala (información Cultura Miniguate).

7. Museo del Sitio de Litica (no tiene página web) / Flores, Parque Nacional Tikal

 
Lugar donde se pueden visitar uno de los emplazamientos históricos mayas más impresionantes de todo Latinoamérica. El museo abrió al público el 5 de noviembre de 1989 a través de la Administración del Licenciado José Rodolfo Sánchez Morales y bajo la iniciativa de los directores del Proyecto Nacional Tikal, quienes al notar la cantidad de piezas arqueológicas que tenían en sus bodegas decidieron crear este edificio para la exhibición y estudio de los artefactos encontrados en Tikal; gracias al apoyo del Gobierno de Guatemala por medio del Instituto de Antropología e Historia (fotografía e información Museos Centroamericanos).

8. Museo del Sitio de Quirigua (no tiene página web) / Izabal

 
El Centro de Visitantes y Museo de Sitio fue construido recientemente dentro de las prioridades del Ministerio de Cultura y Deportes después del paso por Guatemala del Huracán Mich en noviembre de 1998. Su inauguración se llevó a cabo en Septiembre del 2003. El complejo arquitectónico comprende una sala de exhibiciones donde los visitantes nacionales y extranjeros podrán apreciar la historia de la antigua civilización Maya asentada desde el año 250 al 900 después de Cristo . Los habitantes del valle del río Motagua fueron agricultores del maíz y por su posición geográfica estratégica tuvieron control de la ruta comercial que partía desde el Altiplano Central hasta las costas del océano Atlántico, a través del río Motagua por donde se transportó en canoas jade, obsidiana, basalto y otros materiales básicos para la subsistencia de los pobladores prehispánicos. El valle del Río Motagua parece haber tenido ocupación humana desde el período pre-clásico hasta el clásico tardío.(fotografía e información Museos Centroamericanos).

9. Museo Miraflores (página web no operativa) / Ciudad de Guatemala

 
El Museo Miraflores es un museo arqueológico en la ciudad de Guatemala, dedicado a la exhibición de artefactos y arte de la antigua ciudad Maya de Kaminaljuyú. El Museo fue fundado en el año 2002, ubicado en zona 11 de ciudad de Guatemala, en la parte meridional de la zona una vez cubierta por la ciudad Maya de Kaminaljuyú, y cubre un área de aproximadamente 1.200 metros cuadrados (13.000 pies cuadrados). Dentro de los terrenos del museo se encuentran tres montículos conservados. El museo moderno está situado en una zona comercial fuera del centro histórico es propiedad privada y dirigido por el Fundación Miraflores (“Fundación Miraflores”), una organización con fines de lucro (fotografía y texto Wikipedia en inglés).

10. Ciudad de Antigua / Ciudad Patrimonio Cultural de la Humanidad de la UNESCO / Guatemala

 
La ciudad de Antigua, sede de la Capitanía General de Guatemala, fue fundada a principios del siglo XVI. Edificada a 1.500 metros de altura en una zona de sacudidas sísmicas, fue destruida en gran parte por un terremoto en 1773. Construida con arreglo a un trazado en damero inspirado en los principios del Renacimiento italiano, Antigua llegó a poseer en menos de tres siglos un gran número de monumentos soberbios. Antigua Guatemala fue el centro cultural, económico, religioso, político y educativo para toda la región hasta la capital fue trasladada. En el espacio de menos de tres siglos la ciudad adquirió una serie de magníficos monumentos. El patrón de líneas rectas establecida por la cuadrícula de las calles norte-sur y este-oeste e inspirado en el renacimiento italiano, es uno de los mejores ejemplos de Urbanismo de América Latina y todo lo que queda de la ciudad del siglo XVI. La mayoría de los edificios civiles, religiosos y cívicos sobrevivientes data de los siglos XVII y XVIII y constituye magníficos ejemplos de arquitectura colonial en las Américas. Estos edificios reflejan una variación estilística regional conocida como Barroco Antigueño. Características distintivas de este estilo arquitectónico incluyen el uso de estuco decorativo para la ornamentación de interior y exterior, fachadas principales con un nicho de la ventana central y a menudo un tímpano profundamente talladas, enormes edificios y campanarios bajos diseñados para soportar los frecuentes terremotos de la región. Entre los muchos edificios históricos importantes, son el Palacio de los capitanes generales, la Casa de la Moneda, la Catedral, la Universidad de San Carlos, Las Capuchinas, La Merced, Santa Clara, entre otros, cabe destacar. La ciudad pone en su mayoría abandonada durante casi un siglo hasta mediados de 1800 al aumento de la producción agrícola, especialmente café y granos, trajo nuevas inversiones en la región. El núcleo urbano original es pequeño, mide aproximadamente 775 metros de norte a sur y este de 635 metros al oeste, 49,57 hectáreas (fotografía y texto de UNESCO).

La semana que viene nos vamos a Cuba, ésta vez va en serio. Tenemos verdadera curiosidad por saber que museos nos vamos a encontrar bajo el brillante sol del Caribe. Después de visitar Cuba – y de disfrutar de unos cuantos daiquiris en honor a nuestro admirado Hemingway – , seguiremos nuestro viaje por el resto de los países de Latinoamérica, dando el salto a San Salvador. Mientras tanto, os deseamos que paséis un muy feliz fin de semana a todos.

BIBLIOGRAFÍA:

LOS MAYAS
de BERTHOLD, Riese
ACENTO EDICIONES, (2002)


ESPEJOS DE PODER: UN ASPECTO DE LA CIVILIZACION MAYA
de RIVERA DORADO, Miguel
EDICIONES MIRAGUANO, (2004 )

LEYENDAS DE GUATEMALA
de ASTURIAS, Miguel Ángel
ALIANZA EDITORIAL, (2011)

GUATEMALA. ENTRE VOLCANES Y POETAS
de MAESTRE, Juan Alfonso
ALMUZARA, (2008)

LOS MAYAS
de GRUBE, Nikolai
H.F. ULLMANN, (2011)
 
 fonte:http://evemuseografia.com/2014/05/16/agendas-mundi-xxv @edisonmariotti  #edisonmariotti