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terça-feira, 27 de maio de 2014

Exposição:"Mulher e conexões" - Exhibition: "Women and connections" - المعرض: "المرأة والاتصالات."

Abertura: 18hs 16-07-2014 (quarta-feira)
Encerramento15-08-2014 (sexta)

A entrada para a Exposição será 1 kg de alimento não perecível
(sal não será permitido) revertido para uma entidade social do Bairro.



Exposição:"Mulher e conexões




Artistas:
Magda Bugelli, Mary Yamanaka, Cláudia La Bella, Laice Novaes
Nafissa Souad, Selma Bombachini, Mariana Guimarães Lima Conte.

Convidado especial:
Mister Basart.

Recorte poético do universo feminino nas manifestações artísticas das conquistas: as conexões.  Ligação de uma coisa com outra.

Centro Cultural Árabe Síria
Rua dos INGLESES,149 BIXIGA, SP. SP.

@edisonmariotti #edisonmariotti
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The exhibition covers the poetic cut the female universe in artistic manifestations of achievements: the connections. 

Connecting one thing to another. 







Exhibition: "Women and connections" 



Open: 18pm 16.07.2014

Closing: 15-08-2014



Syrian Arab Cultural Center 

Rua dos INGLESES, 149 Bixiga, SP. SP. 










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المعرض يغطي قطع الشعري الكون الإناث في المظاهر الفنية من الإنجازات: الاتصالات. 
ربط شيء بشيء آخر.


المعرض: "المرأة والاتصالات



فتح: 18pm 2014/07/16
غلاق: 2014/08/15 (يوم الجمعة



المركز السوري الثقافي العربي - البرازيل

Rua dos INGLESES, 149 Bixiga, SP. SP.



@edisonmariotti #edisonmariotti 

Museus de Ribeirão Preto passam por processo de modernização

Os museus municipais de Ribeirão Preto passam por processo de modernização, com verba de R$ 100 mil do Ibram – Instituto Brasileiro de Museus – com contrapartida de R$ 25 mil. O projeto apresentado pela Secretaria da Cultura conquistou os recursos após concorrência de edital intitulado Modernização de Museus.

Na última sexta-feira (23), foi divulgado, no Diário Oficial do Município, a contratação de museóloga. Posteriormente será contratado estagiário para realizar a catalogação das peças e digitalização do acervo. Além disso, o projeto prevê a compra de equipamentos, desenvolvimento de software e divulgação. “Todo este processo faz parte de uma série de medidas propostas para tornar os museus de Ribeirão, referência nacional”, afirma o secretário da Cultura, Alessandro Maraca.

Serão contemplados, dentro deste processo, os museus do Café e Histórico, Museu da Imagem e do Som e Museu de Arte de Ribeirão Preto. “O objetivo é unificar os sistemas dos museus e modernizá-los com catalogação e digitalização, a fim de difundir a memória e patrimônio histórico de Ribeirão Preto”, explica Letícia Ricci, diretora de Patrimônio Histórico e coordenadora do projeto.
 
 
 
fonte:http://www.ribeiraopretoonline.com.br/cultura-entretenimento/museus-passam-por-processo-de-modernizacao/79290 @edisonmariotti  #edisonmariotti
 

Museu Nacional da China: História e Arte - 200 mil metros quadrados.

Museus são lugares importantes para conhecer a história e a cultura de um país. Então, Museu Nacional da China talvez seja uma boa opção para conhecer a China através de sua história de mais de cem anos. Aliás, Beijing tem 130 museus oficiais, sem contar os que são feitos e mantidos por particulares.



O Museu Nacional da China fica ao leste da Praça da Paz Celestial, conhecida também como Praça Tian'anmen no centro de Beijing, capital do país. Com 48 salas de exposições, o museu possui a maior área construtiva entre os museus de todo o mundo, com 200 mil metros quadrados.


fonte:http://portuguese.cri.cn/721/2014/05/21/1s184297.htm @edisonmariotti #edisonmariotti

Museu da Imigração de SP reabre após restauro

No fim do século 19 e início do século 20, milhões de imigrantes italianos chegaram ao porto de Santos para trabalhar nas plantações de café e posteriormente na indústria. Em 2013, 2,6 mil haitianos chegaram à capital paulista. Nos últimos meses, centenas vieram do Acre, após o fechamento do abrigo em que viviam.

Entre esses dois momentos, São Paulo foi o destino de muitos outros grupos de imigrantes, como japoneses, espanhóis, portugueses, chineses, bolivianos, árabes e, mais recentemente, africanos. Após quatro anos fechado para reforma, o Memorial do Imigrante reabre as portas no dia 31 - totalmente repaginado e sob novo nome: agora Museu da Imigração do Estado de São Paulo.

"Queremos encurtar a distância entre a imigração do passado e a do presente", afirma Marília Bonas, diretora executiva da instituição, que funciona justamente no prédio da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás. Entre 1887 e 1978, o local recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas, vindas de 70 nacionalidades diferentes, além de muitos brasileiros, que chegavam sobretudo do Nordeste - o ranking dos que passaram por lá é liderado pelos italianos, seguidos por espanhóis, brasileiros, portugueses e japoneses. Hoje o prédio é dividido entre o museu e o Arsenal da Esperança, um centro de acolhida para adultos em situação de rua.

O lugar foi fechado em 2010 para restauração do prédio, tombado desde 1982 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), e reformulação do espaço expositivo. Assim como a maioria dos museus atualmente, ganhou muito conteúdo audiovisual e interativo. Dividida em nove módulos, a exposição terá documentos, fotos, vídeos, depoimentos e objetos que faziam parte do cotidiano da antiga hospedaria.

Nesse período em que ficou fechado, o museu reforçou sua presença na internet. Foi para o ar o novo site do Museu da Imigração, com todo o acervo da instituição, digitalizado e disponível gratuitamente. No total, o www.museudaimigracao.org.br abriga 87.640 imagens históricas, 3.223 cartas, 2.824 mapas, 9.740 documentos iconográficos, 2.098 recortes de jornal e informações como nome completo, data de nascimento e origem dos cerca de 1,5 milhão de imigrantes que passaram pela hospedaria.

Reinauguração

A nova exposição que foi montada para a reabertura promete impressionar. Em um dos ambientes, o visitante saberá exatamente como eram os dormitórios em que ficavam os imigrantes e o local onde faziam as refeições. As gavetas de um grande móvel de madeira poderão ser abertas. Dentro delas, haverá fac-símiles de cartas escritas pelos imigrantes na época. "É uma espécie de voyeurismo. Lendo essas cartas, o público entenderá melhor como era a experiência individual da imigração", afirma Marília.

Inicialmente quatro bairros estarão representados na exposição de longa duração: Santo Amaro, Brás, Mooca e Bom Retiro - todos escolhidos por terem forte identificação com imigrantes.

Durante a reforma, que custou R$ 20 milhões, também foi descoberto um letreiro em uma das paredes com orientações para imigrantes. "Se saírem da Hospedaria, não poderão mais retornar", diz um dos avisos. "Era um alerta para que não fossem cooptados por aliciadores, que os chamavam para trabalhar nas fazendas de café sem o intermédio do governo", explica Marília.

Para o espaço das exposições temporárias, o museu já negocia parcerias com o museu de Ellis Island, que conta a história dos imigrantes que chegaram aos Estados Unidos também nos séculos 19 e 20, e com o Museu de Imigração de Buenos Aires. Nos primeiros dois meses de funcionamento do Museu da Imigração, a entrada será gratuita. Depois, o ingresso para as exposições custará R$ 6.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. @edisonmariotti #edisonmariotti