O director dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci, indicou as particularidades da Capela, que definiu como «a capela do mundo».
As intervenções para a nova instalação de climatização e iluminação foram promovidas pelo governo do Vaticano para aumentar de 700 para dois mil o número de pessoas que podem entrar de forma simultânea no local, a obra mestre do renascentista italiano Michelangelo.
Também serão realizadas modificações para uma melhor renovação do ar no interior, com atenção ao cuidado e conservação dos frescos.
O custo do Governo Vaticano é mínimo, pois a companhia de iluminação Osram doará os aparelhos para a iluminação e a Carrier fará o mesmo para o ar condicionado.
«Uma vasta mitografia sustenta e cerca a Capela Magna da Igreja Católica. É o lugar onde os cardeais elegem o Papa, é o espaço litúrgico mais sugestivo do cristianismo. E além do mais, ali está Michelangelo, o totem do imaginário artístico universal», disse Paolucci.
«Hoje a Capela Sistina corre o risco de ser vítima do seu próprio êxito. Os restauros que foram realizadas nos anos 1980 e 1990 do século passado nas superfícies pintadas, com a publicidade internacional, multiplicaram a afluência do público», explicou.
«Os visitantes que eram um milhão e meio antes das obras, e chegaram aos dois milhões entre 1985 e 1989, quando se descobriu a abóbada, transformaram-se em 4 milhões em 1994 quando o papa João Paulo II inaugurou a limpeza da obra Juízo Final. Hoje beiram os seis milhões», explicou o presidente dos Museus.
Também serão realizadas modificações para uma melhor renovação do ar no interior, com atenção ao cuidado e conservação dos frescos.
O custo do Governo Vaticano é mínimo, pois a companhia de iluminação Osram doará os aparelhos para a iluminação e a Carrier fará o mesmo para o ar condicionado.
«Uma vasta mitografia sustenta e cerca a Capela Magna da Igreja Católica. É o lugar onde os cardeais elegem o Papa, é o espaço litúrgico mais sugestivo do cristianismo. E além do mais, ali está Michelangelo, o totem do imaginário artístico universal», disse Paolucci.
«Hoje a Capela Sistina corre o risco de ser vítima do seu próprio êxito. Os restauros que foram realizadas nos anos 1980 e 1990 do século passado nas superfícies pintadas, com a publicidade internacional, multiplicaram a afluência do público», explicou.
«Os visitantes que eram um milhão e meio antes das obras, e chegaram aos dois milhões entre 1985 e 1989, quando se descobriu a abóbada, transformaram-se em 4 milhões em 1994 quando o papa João Paulo II inaugurou a limpeza da obra Juízo Final. Hoje beiram os seis milhões», explicou o presidente dos Museus.
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=711202