Ouvir o texto...

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Chevrolet vai ajudar a restaurar modelos danificados no museu do Corvette

O National Corvette Museum, nos EUA, e a Chevrolet vão trabalhar em parceria na restauração de três dos Corvettes danificados após a terem sido engolidos pela cratera que se abriu no chão do museu em fevereiro deste ano.












A Chevrolet irá restaurar o protótipo Corvette ZR1, de 2009, conhecido como Blue Devil, e o Corvette número 1.000.000 – um modelo conversível ano 1992. Além disso, a marca também vai financiar a restauração do Corvette 1962, que será supervisionada pelo Museu Nacional do Corvette. A agência de restauração que fará os trabalhos ainda não foi determinada.



No total, a General Motors irá fornecer cerca de US$ 250.000 em ajuda financeira para ajudar o Museu a recuperar os modelos danificados. Os outros cinco Corvettes engolidos pelo buraco permanecerão no estado em que se encontram para preservar o significado histórico dos carros. Eles farão parte de uma exposição futura no museu.



Cratera

A equipe do museu recebeu numa quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014, às 05h44, uma notificação da empresa de segurança que faz o monitoramento com detectores de movimento na área de Skydome do museu. Quando a equipe chegou ao local, uma cratera foi descoberta, medindo cerca de 45 metros de largura, 60 metros de comprimento e até 30 metros de profundidade. O enorme buraco engoliu oito Corvettes históricos – dois empréstados da GM e seis de propriedade do museu.

O National Corvette Museum celebrou o seu 20º aniversário no último fim de semana.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://carplace.virgula.uol.com.br/chevrolet-vai-ajudar-na-restauracao-dos-modelos-destruidos-museu-corvette/

Top 10 Bases para la Interpretación del Patrimonio

“Lo único nuevo en el mundo es la historia que no sabemos.” H.S. Truman

Todo el entorno humano está repleto de objetos de todo tipo y condición. Los museos no son una excepción; normalmente contienen y exhiben objetos cuya existencia y exposición necesita que nos sea explicada adecuadamente. Para cada uno de nosotros los objetos tienen un sentido u otro, nos resultan familiares o no, los tenemos asociados a unos sentimientos u emociones muy nuestras, y por lo tanto nos pueden resultar útiles, agradables, tristes, evocadores. En ocasiones, los objetos nos hacen viajar a algún lugar del pasado, de nuestro pasado o al pasado de otros. Lo que queremos decir es que los objetos tienen un significado para todo el mundo. Es como si los objetos dispusieran de un lenguaje y lo utilizaran para hablarnos. En realidad, cuando hablamos de objetos expuestos en un museo, debemos tener muy en cuenta que a cada objeto le acompaña un triple significado que hay que tener en cuenta en todo proceso de interpretación del patrimonio:

1. Significado funcional, que responde a la pregunta: ¿para qué y cómo se usa?

2. Significado simbólico, que responde a la pregunta: ¿qué valor tiene para mi?

3. Significado contextual, que responde a la pregunta: ¿en qué situación o escenario se halla?

 
Archivo EVE

Contestar bien, de una forma adecuada al alcance de todos los públicos a estas cuestiones a la hora de proyectar museográficamente una exposición, es básico y fundamental. Pero ante un objeto en el museo pueden dispararse en nuestra mente otras muchas preguntas: ¿cómo es? ¿Porqué es así? ¿Para qué sirve? ¿Cómo se usa? ¿De qué material está hecho? ¿Qué me recuerda? ¿De dónde viene? ¿Quién lo fabricó? ¿Cuándo? Todas estas preguntas nos envían directamente a diversas fórmulas que se plantean para exponer objetos en un museo respondiendo a todos. En toda exposición de objetos hay que tener en cuenta el triple significado de los objetos y proceder en consecuencia. Si al conjunto de objetos lo denominamos patrimonio, obra que debe ser interpretada para que el público alcance a obtener una significación coherente. Entonces, debemos tener en cuenta que hay otras variables (ideas) que se plantean en su conjunto:

1. Para interpretar hay que relacionar el objeto de interpretación con las ideas previas del usuario.

2. Informar no es interpretar.

3. Interpretar implica el uso de recursos museográficos.

4. El objetivo de la interpretación no es informar ni instruir: es emocionar, motivar el acto de pensar o provocar.

5. La interpretación deje ser global; no existen interpretaciones parciales.

6. Para interpretar bien hay que tener en cuenta los segmentos de edad.

7. La interpretación debe ser entretenida.

8. La interpretación debe ser relevante.

9. La interpretación debe ser organizada.

10. La interpretación debe responder a un guión; debe tener un tema.

Archivo EVE

Este enunciado en 10 reglas básicas de la interpretación de los objetos, pequeños y gigantes, es la museografía de la nueva generación que es la nuestra, debe ser concebida de forma que introduzca al visitante en un espectáculo de calidad. Sin olvidar que los mensajes que mostremos son el eje central de cualquier museo. Los visitantes, por esta razón, deben hacer descubrimientos estéticos, históricos, científicos, en su visita al museo. El museógrafo debe entonces construir escenarios capaces de transmitir los mensajes con orden y concierto. La museografía moderna, la museografía didáctica, no concibe el museo como una exposición estética y agradable a la vista, con objetos colocados uno al lado el otro en inmaculado orden y bien iluminados. Todo tiene que estar planteado con un guión argumental, de no ser así la exposición no llegará al nivel de excelencia que los visitantes deben exigir. Otro día hablaremos de como construir un guión museográfico.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://br-mg6.mail.yahoo.com/neo/b/message?sMid=9&fid=Inbox&sort=date&order=down&startMid=0&filterBy=&.rand=67863241&midIndex=9&mid=2_0_0_1_39386853_AEjuw0MAAAUiVAWH7gAAAIJBQpo&fromId=  EVE Museografía

Atividades ligadas às “indústrias culturais e criativas”, partindo do conceito de “indústria cultural” como expressão da ligação entre Arte e Economia,


Ciclo de Concertos Espaços da Polifonia

PORTO – O Ciclo de Concertos Espaços da Polifonia terá início no próximo dia 27 de Setembro, no Mosteiro de Rendufe, em Amares, prolongando-se até Junho do próximo ano.

Trata-se de uma iniciativa promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte (DRCNorte), no âmbito do projeto Entre o Sagrado e o Profano: dinamização do património religioso medieval, através da qual se pretende dar maior visibilidade a um conjunto diverso de monumentos classificados e intervencionados sob a tutela da DRCNorte, bem como à sua capacidade de acolhimento do visitante/público.

O Ciclo Espaços da Polifonia propõe-se desenvolver uma série de espetáculos de música sacra, tendo como cenário os templos para os quais foi criada, potenciando, deste modo, um ambiente mais propício à comunicação da sua espiritualidade, ou seja, à sua fruição plena. A DRCNorte vai assim promover um programa de polifonia sacra de autores portugueses, associando duas heranças: a do património arquitectónico e a do património musical.

O Ciclo Espaços da Polifonia decorrerá entre 27 de Setembro de 2014 e 27 de Junho de 2015, encontrando-se os concertos disseminados pela região Norte. O primeiro decorrerá no Mosteiro de Rendufe, Amares; seguindo-se o Mosteiro de Grijó, Gaia; a Igreja de Castro de Avelãs, Bragança; o Mosteiro de Pombeiro, Felgueiras; a Igreja Paroquial de Stª Leocádia, Chaves; a Igreja de Algosinho, Mogadouro; a Igreja Paroquial de Covas do Barroso, Boticas; a Igreja Matriz de Cárquere, Resende; a Igreja de Santa Clara, Porto; a Igreja do Mosteiro de Leça do Balio, Matosinhos e a Igreja Paroquial de Roriz, Santo Tirso.

O Ciclo Espaços da Polifonia constitui uma ação da operação Entre o Sagrado e o Profano: dinamização do património religioso medieval, projeto financiado pelo Programa Operacional ON2 – NORTE (Eixo Prioritário III – Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial), cujos objetivos são a valorização do património cultural classificado imóvel e arqueológico, bem como potenciar o património como fator de dinamização, animação e desenvolvimento local.

A operação Entre o Sagrado e o Profano propõe um novo olhar sobre a identidade do território da região norte construída a partir da relação visceral entre os edifícios de igreja do período medieval e o território, e cria condições para o desenvolvimento de atividades ligadas às “indústrias culturais e criativas”, partindo do conceito de “indústria cultural” como expressão da ligação entre Arte e Economia, consequência do desenvolvimento das atividades culturais como importante fonte de riqueza e de trabalho.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://local.pt/portugal/norte/ciclo-de-concertos-espacos-da-polifonia/