Trata-se de uma nova loja do Museu Faberge que foi aberta temporariamente no Centro Nevsky, um dos maiores centros comerciais de São Petersburgo, localizado no centro histórico da cidade.
Os visitantes terão a oportunidade de conhecer a coleção do famoso museu e comprar presentes de coleções limitadas. A galeria inclui livros e álbuns feitos com joias, lembranças com decoração inspirada nos tradicionais Ovos de Páscoa Fabergé, além de uma coleção única de têxteis para o lar.
Localizado na cidade alemã de Baden-Baden, o Museu Fabergé é dedicado às peças de joalharia deste famoso mestre. Admirados no mundo inteiro pela perfeição, sendo considerados expoentes da arte joalheira, os ovos Fabergé foram produzidas por
O escritório Steven Holl Architects foi selecionado para projetar a nova extensão de um dos museus mais antigos da Índia, o Museu Municipal de Mumbai, também conhecido como Museu Dr. Bhau Daji Lad.
Museu Municipal de Mumbai
Selecionado dentre outros escritórios de peso, como o OMA, Studio Mumbai Architecture e Zaha Hadid, Holl é o primeiro arquiteto da história a ser escolhido através de um concurso internacional para projetar um edifício público em Mumbai.
Saiba mais sobre a proposta vencedora de Holl, a seguir.
"O projeto vencedor se distinguiu por suas qualidades escultóricas e caligráficas", aformou o comunicado oficial de imprensa. "Ele propõe um volume simples, que é animado por profundas subtrações, criando efeitos dramáticos de luz e sombra."
A nova ala norte de 10 mil metros quadrados será composta por novas galerias permanentes e temporárias, bem como um centro de interpretação, biblioteca, arquivos, instalações de conservação, uma loja com artigos relacionados ao museu e um café. Uma galeria permanente, localizada no centro da nova ala, focará na Mumbai contemporânea, celebrando seus marcos culturais e de desenvolvimento.
Holl continuará a trabalhar com o escritório de Mumbai Opolis Architects até a conclusão da extensão do Museu Municipal de Mumbai.
O júri do concurso era composto por:
Sitaram Kunte
Tasneem Mehta
Minal Bajaj
Shyam Benegal
Homi Bhabha
Vishakha Desai
Rajiv Jalota
Sen Kapadia
Anand Mahindra
Martin Roth
Aroon Tikekar
Projetos Selecionados
Cita:Rosenfield,
Karissa. "Steven Holl vence concurso para projetar nova ala do Museu
Municipal de Mumbai" [Steven Holl Selected to Design New Wing for Mumbai
City Museum ] 01 Jan 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Romullo Baratto) Acessado 1 Jan 2015.
fonte: @edisonmariuotti #edisonmariotti
The Dr. Bhau Daji Lad Mumbai City Museum (formerly the Victoria and Albert Museum) is the oldest museum in Mumbai. Situated in Byculla
East, it was originally established in 1855 as a treasure house of the
decorative and industrial arts, and was later renamed in honour of Bhau Daji.
Lord Elphinstone established the Central Museum of Natural History, Economy, Geology, Industry and Arts, the first museum in Bombay in 1855; George Buist
took the major initiative for its inception. In 1857, it was closed to
the public and its collection was shifted to the Town Hall. In 1858, George Birdwood was appointed curator of the museum. Soon, a committee was formed, comprising him, Bhau Daji Lad and Jagannath Shankerseth
to raise money for construction of a new building for the museum. The
foundation of the new building was laid in 1862. It was built with the
patronage of many wealthy Indian businessmen and philanthropists like David Sassoon, Sir Jamsetjee Jejeebhoy and Jaganath Shunkerseth.
Victorian Interiors of the Museum
The construction of the present building in Jijamata Udyan in Byculla
started in 1862 and was completed in 1871. The museum was opened on May
2, 1872. In 1975, this museum was renamed as the Dr. Bhau Daji Lad
Mumbai City Museum.
Between 2003 and 2007, this museum has undergone a major restoration under the supervision of the Mumbai chapter of the Indian National Trust for Art and Cultural Heritage (INTACH) and financed by the Jamnalal Bajaj Trust.
Painéis de Fabiana Ribeiro ficam expostos a partir de sábado (10) e permanecem até 30 de março. A entrada é gratuita
Os valores culturais e imateriais do povo estão retratados na exposição “Da identidade à memória: cultura imaterial no Museu da Cidade”, organizada pelo Museu da Cidade, da Secretaria Municipal de Cultura de Campinas, e que pode ser conferida a partir de sábado (10), na Sala Museu da Cidade, na Estação Cultura “Prefeito Antonio da Costa Santos”. A exposição segue até o dia 30 de março, com entrada gratuita.
São 18 painéis com fotos coloridas e vivazes, de Fabiana Ribeiro, que registram com movimentos e cores alguns exemplares do patrimônio imaterial campineiro, entre eles as tradições populares como a capoeira, o jongo e a folia de reis.
As imagens retratam a expressão e a força da cultura popular e são acompanhadas por textos com a história e a importância dessas tradições na vida do povo. A capoeira e o jongo, por exemplo, já foram até tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Culltural de Campinas (Condepacc), como patrimônio imaterial. A exposição conta com parcerias da Comunidade Jongo Dito Ribeiro, Ponto de Cultura Ibaô e o grupo Urucungos, Puítas e Quijengues.
Uma das atribuições do Museu da Cidade, além de guardar um rico acervo histórico de objetos da cidade, é valorizar o patrimônio imaterial da região. A atuação dos profissionais do Museu é mediar e articular parcerias para salvaguarda dessas tradições.
Serviço:
Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.campinas.com.br/cultura/2014/12/exposicao-no-museu-da-cidade-retrata-patrimonio-imaterial-de-Campinas
Exposição “Da identidade à memória: cultura imaterial no Museu da Cidade” Local: Sala Museu da Cidade da Estação Cultura “Prefeito Antonio da Costa Santos”. Praça Floriano Peixoto s/n, Centro - Campinas Data: 10 de janeiro (abertura) / 10 de janeiro a 30 de março Horário: sábado, às 10h (abertura) / de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h Entrada: gratuita
Descorchamos una botella de champán con cuidado por eso de la gravedad, nos servimos una copita y nos sentamos en nuestro lugar favorito de la luna para disfrutar de las vistas – tenemos la inmensa suerte de pilotar un cohete; no lo decimos para dar envidia -. La mente, ahora en la luna, en un día como hoy cuando la tierra se ve tan bonita y parece tan tranquila, se nos escurre hacia al pasado visitando los hitos personales que han ido dando forma al año que nos abandona. Nosotros tampoco nos libramos de hacer el inventario profesional y emocional de los 12 meses que se han ido – en ocasiones las dos lecturas se funden -, siendo útil, ya que sirve de base para la definición de sanos objetivos para el 2015. Este año, al que le quedan solo unas horas, aquí se han pasado muchas dificultades, un año de una enorme lucha contra un enemigo implacable: el proceso de derrumbamiento de un mal sistema. Ha sido un mal año para la cultura y un muy mal año para las empresas relacionadas con la cultura en este país nuestro: España. Que se derrumbe el sistema para que podamos construir algo de lo que nos sintamos orgullosos, que sea útil para nuestros mayores, para los más jóvenes y para nosotros. Que no nos obliguen a irnos. Es nuestro deseo más importante en la esperanza.
Hoy esperamos el año nuevo desde la Luna
Pero no vamos a seguir lamentando el pasado, nos quedaremos solo con las cosas buenas que han ocurrido, y que las malas nos sirvan de experiencia educativa para el presente y el futuro. La lucha es y será siempre la misma: no perder la cándida inocencia en el fragor de la batalla, que no nos roben la ilusión. Si salimos airosos de la embestida coyuntural y sin daños colaterales, nos daremos por muy satisfechos. Y este deseo quiere ser compartido con todos vosotros, los que nos habéis demostrado tanta fidelidad, algo complicado teniendo en cuenta que no nos conocemos personalmente, que nos unen las palabras – que es mucho -, que nos acercan las ideas que quieren ser compartidas, que nos aproxima el amor por la lectura y, en el caso de nuestros compañeros que escriben, nos une la ilusión de darnos continuamente a quien “se quiera quedar con nosotros”. Abandonamos día a día nuestro pudor para mostrarnos, para abrir memorias y experiencias a quien nos quiera escuchar con los ojos, para romper el silencio y la oscuridad de los solitario, buscando que se nos lea de la manera más íntima posible en la distancia corpórea, que se nos adivine el alma. Y estamos agradecidos que haya podido ser así en el 2014, deseando que este fenómeno se siga produciendo en el próximo año, desde mañana mismo, para todos los que hacen ese esfuerzo enorme y para los que nos siguen. Gracias a todos nuestros compañeros blogueros y a nuestros lectores, gracias a todos de corazón.
Máquina del Tiempo, diseño EVE
Son muchos los deseos y las esperanzas que asoman desde el sofá. Algunos de esos deseos y esperanzas muestran ciertos visos de ser en realidad castillos en el aire, pero es el precio del peaje que la suma entre la cándida inocencia e imaginación se debe pagar. En un ámbito más realista y cercano, con los pies en el suelo por esta vez, deseamos de todo corazón que disfrutéis de mucha salud, que nos os falte el trabajo siempre rodeados de alegría y satisfacciones, que podáis dar la espalda a la sensación de soledad si la sentís y, por supuesto, algo muy importante, no os falte nunca el Amor.