Ouvir o texto...

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

How to handle religious sites that are also museums

Religious sites make good museums. They’re often packed with historical significance and housed inside spectacular structures—just the kinds of things tourists come to see. But a museum serves very different ends than an active place of worship, which sometimes creates conflicts between the rules of museum decorum and the desires of people who come there to pray.





Architectural historian and Boston University alumnus Tugba Tanyeri-Erdemir, who’s now at Middle East Technical University Ankara, Turkey, studies what’s sometimes called the “museumification” of religious sites. She’s developing recommendations for how to settle the competing claims often staked to such places. Specifically she looks at sites in her home country, Turkey, whose long and complicated religious history makes such debates common.

The most prominent example is the Hagia Sophia, a dazzling 1,500-year-old building in Istanbul that was built as an Eastern Orthodox cathedral and then turned into an Ottoman mosque. Today, it is a museum with a $12.80 entrance fee.

“[The Hagia Sophia] is important emotionally for the world of Orthodox Christianity and world of Islam, but it is also an important monument for those who would define themselves as secular Turkish citizens,” Tanyeri-Erdemir says.

The Hagia Sophia is a museum, but it still attracts a lot of religious attention. Tanyeri-Erdemir says it’s a frequent gathering point for Muslim protests and a place people come to pray: “If you were to do a silent prayer standing up, nobody bothers you, but if you doing anything communal, you will be effectively taken out of the site.”

Tanyeri-Erdemir is interviewing representatives of different constituencies to develop what she calls “effective heritage management plans.” One strategy she cites, which is used at some museumified religious sites in Turkey, involves letting people come and pray on a small number of designated days each year.

In the case of the Hagia Sophia, she says, most academics favor keeping it as a museum for preservation reasons. This could be a disappointment to people who want to worship there, but Tanyeri-Erdemir has heard devotees express the idea that if their religion can’t have the Hagia Sophia, it’s better that no religious group has it. “There’s some feeling of contentment with the current situation in the Orthodox world and Islamic world,” she says.

Kevin Hartnett is a writer in South Carolina. He can be reached at 


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.bostonglobe.com/ideas/2015/01/29/how-handle-religious-sites-that-are-also-museums/qMtYavGkIVGUlcEcaONt4O/story.html?camp=id

Musée de la médecine : et pourquoi pas le dimanche ?

Musées

Beaucoup de curiosités derrière les vitrines du musée de la médecine de Toulouse. /Photo DDM, archives


Arielle Auvergnat, présidente de l'association des Amis de l'histoire du musée de la médecine de Toulouse est à la fois en colère et dépitée : «Je ne comprends pas pourquoi depuis les attentats de Paris, ce musée est le seul sur la ville, a être contraint de fermer le dimanche».

Et d'ajouter qu'aucun courrier n'a évoqué cette fermeture et que tout s'est fait verbalement avec la sécurité. «Jusqu'à maintenant ce musée était ouvert trois jours par semaine, les jeudis, vendredis et dimanches, rappelle Jean-Jacques Alasset, un des responsables du lieu. Mais suite aux attentats de Paris, le plan Vigipirate a tout modifié sans qu'on comprenne vraiment pourquoi et surtout sans jamais avoir eu d'antécédents de sécurité problématiques».

Le cœur du problème serait le nombre de vigiles pour surveiller le site : «Ils sont deux sur le site de l'Hôtel-Dieu, poursuit Jean-Jacques Allasset. Et le dimanche quand ils accompagnent le public, la Conciergerie serait vide. C'est le prétexte invoqué pour justifier la fermeture de ce jour». Cette situation pénalise ce musée : «Le dimanche nous perdons environ 50 à 100 visiteurs, avance Arielle Auvergnat qui dit qu'un compromis pourrait être trouvé. Le public est très déçu». Certains visiteurs envisageraient de faire circuler une pétition. Si la promesse d'une réunion a été faite verbalement par le service sécurité, aucune date n'a été avancée.

Malgré de nombreux appels, la personne en charge de la sécurité n'a pu être jointe.
Près de 11 000 visiteurs

Créé en 1983 par le professeur Jean-Charles Auvergnat, le musée d'Histoire de la Médecine a d'abord été hébergé à l'hôtel d'Assézat puis a déménagé en 1991 avec l'installation de la Fondaton Bemberg, sur le site de l'Hôtel-Dieu, structure hospitalière privée. Ce musée qui a accueilli en 2014 près de 11 000 visiteurs retrace par le biais d'objets et de tableaux, l'histoire des hôpitaux toulousains et de l'enseignement de la médecine depuis sept siècles.
Le chiffre : 50

visiteurs >en moins. C'est le nombre de personnes qu'accueille chaque dimanche, le musée d'histoire de la médecine de Toulouse. Voir une centaine le premier dimanche du mois avec la gratuité des musées.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.ladepeche.fr/article/2015/02/01/2041283-musee-de-la-medecine-et-pourquoi-pas-le-dimanche.html

Cultura e cozinha brasileira - Badejo com crosta de baru purê de banana-da-terra e vinagrete de laranja-lima -


 
Perfil da chef
Herança das avós cearense e mineira, a ligação da chef Ana Luzia Trajano com a cozinha e os ingredientes brasileiros vem desde a infância, no interior paulista. Já nessa época, não entendia porque, em ocasiões especiais, a comida brasileira não fazia parte do cardápio.

Certa que seu destino estava entre os fogões e as panelas, mesmo já formada em administração de empresas pela FAAP, a chef partiu para a Itália. Lá estudou em importantes instituições culinárias, caso do Istituto per la Promozione delle Cultura Alimentare”, em Milão e do Costigliole d’ Asti, no Piemonte, encerrando o período italiano como aprendiz na cozinha do restaurante Beccofino, em Florença.

Ao voltar ao Brasil, em 2003, iniciou seu trabalho de pesquisa, uma verdadeira expedição culinária por todas as regiões brasileiras em busca de conhecimentos sobre os ingredientes, receitas e a importância cultural de cada prato. Certa do enorme potencial da comida brasileira, em 2006, inaugurou o restaurante Brasil a gosto para difundir a cultura do País com base na gastronomia acional.

Hoje, com uma carreira consolidada e um restaurante renomado internacionalmente, a chef colhe os frutos de suas pesquisas, que continuam acontecendo. Em 2013, assumiu a curadoria da pós graduação em gastronomia brasileira do SENAC, uma das mais respeitadas instituições de ensino do Brasil. E, no final do mesmo ano, lançou seu segundo livro, Cardápios do Brasil, que marca a trajetória dos oito anos do Brasil a gosto. A obra traz receitas, textos sobre as experiências de suas viagens, processos de produção da comida e um glossário fotográfico com 167 ingredientes. 
 
 
 
 Receita de Ana Luiza Trajano, do livro Brasil a Gosto
 
Badejo grelhado com crosta de baru, purê de banana-da-terra e vinagrete de laranja  (Foto: Ricardo Corrêa/Casa e Comida) 
 Badejo com crosta de baru purê de banana-da-terra e vinagrete de laranja-lima
 
 
 




Rendimento 1 porção
Tempo de preparo 1 h

Ingredientes

Peixe
200 g de badejo;
100 g de castanha de baru;
100 g de pão de fôrma;
5 g de manteiga;
Sal e pimenta-do-reino a gosto;

Purê de banana
6 bananas-da-terra;
Suco de 1 limão;
Sal e pimenta-do-reino a gosto;

Vinagrete de laranja
80 ml de suco de laranja-lima;
20 ml de suco de laranja;
10 g de flocos de tapioca;
Sal e pimenta-do-reino a gosto;
120 ml de azeite extravirgem;

Modo de fazer
1 Prepare o purê cozinhando as bananas, ainda com casca, em banho-maria. Descasque-as, coloque o limão e passe no processador. Tempere com sal e pimenta e reserve.

2 Faça o vinagrete juntando o suco de laranja com o suco de laranja-lima. Leve metade desse suco ao fogo, juntamente com a tapioca, para ferver. Desligue e deixe esfriar. Bata no liquidificador com o restante do suco e o azeite. Tempere com sal e pimenta. Reserve.

3 Prepare agora a crosta de castanha. Quebre bem as castanhas e junte o pão de fôrma em migalhas e a manteiga. Bata bem e tempere com sal e pimenta. Espalhe sobre uma placa e leve ao freezer até endurecer.

4 Grelhe o peixe, cubra com a crosta de castanha de baru, ainda congelada, e leve à salamandra ou forno preaquecido a 250ºC, para gratinar.

5 Sirva o purê no centro do prato e, sobre ele, coloque o peixe. Finalize com o vinagrete de laranja ao redor.


 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.brasilagosto.com.br/#/ana-luiza-trajano
 
 

Museu do Pontal recebe primeira obra permanente de OSGEMEOS no Rio de Janeiro

Por fora parece uma cápsula de sobrevivência em épocas de guerra. Quando a porta se abre, é exatamente isso: é revelada uma escultura em tamanho natural de um personagem melancólico pela situação em que se encontra, com suas anotações e desenhos nas paredes da cela. Em tempos de especulação imobiliária, faz um convite à reflexão para a resistência artística.



A obra O Bunker, da dupla de artistas plásticos OSGEMEOS, é o primeiro trabalho de arte contemporânea instalado no Museu do Pontal Fernando Frazão/Agência Brasil




Essa é a obra O Bunker, da dupla Gustavo e Otávio Pandolfo, conhecida como OSGEMEOS, e reconhecida nacional e internacionalmente pelo trabalho colorido e expressivo do universo lúdico e imaginário iniciado com o grafite em São Paulo. Entre os trabalhos recentes dos irmãos estão a participação na Bienal de Vancouver e a pintura do avião que transportou a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo.

O Bunker é o primeiro trabalho de arte contemporânea instalado no Museu Casa do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, especializado em arte popular e com um acervo tombado pela prefeitura do Rio de Janeiro que tem 8.500 peças de 200 artistas brasileiros.

A instalação d'OSGEMEOS no Museu do Pontal foi aberta ontem. A obra O Bunker tem 20 toneladas de concreto e foi feita a convite da Casa do Pontal para integrar o acervo permanente do museu. De acordo com os irmãos, o trabalho deles tem muita ligação com a arte popular brasileira. 
 


Gustavo e Otávio Pandolfo, a dupla OSGEMEOS, dizem que não gostam de rótulos para a arte e separações entre, por exemplo, grafite e arte popular Fernando Frazão/Agência Brasil

“Isso de trabalhar nas ruas, de pegar as tintas e ir fazer, se deparar com artistas que não tem nem um nome, mas faz a mesma coisa. O cara que tem a necessidade de se expressar, não por ser famoso ou estar numa galeria. Nós vimos no museu essa energia que tem aqui, dessa necessidade espiritual de se expressar. A gente veio aqui e se sentiu em casa, a nossa casa parece esse museu, de tanta coisa que a gente coleciona”, disseram os artistas.

Sem identificar quem é Otávio e quem é Gustavo, os dois falam como se fossem um, “eu penso e ele fala”, brincam, da mesma forma que trabalham totalmente integrados em um fluxo criativo único. OSGEMEOS explicam que O Bunker foi pensado como uma forma de resistência artística em meio à tomada das redondezas por várias obras de enormes prédios residenciais, colados ao museu.

“A primeira vez que a gente veio não tinha esses prédios ainda, depois viemos e vimos os prédios, é assustador. Quando a gente se ligou no que estava acontecendo, o processo criativo, foi tudo muito rápido. A gente nunca viu bunker no Brasil, porque a gente não tem guerra, apesar de muitas vezes parecer que estamos em uma. Isso aqui [o Museu do Pontal] é uma história, muita criança não sabe quem foi Mestre Vitalino. É muito importante preservar isso aqui”, dizem.

Os irmãos dizem que não gostam de rótulos para a arte e separações entre, por exemplo, grafite e arte popular. Para eles, tudo é arte e a arte tem o poder de mudar a sociedade.

“Vocês [o museu] estão nessa guerra tentado preservar isso aqui, e vão conseguir. O Bunker representa isso. A arte tem o poder de mudar tudo, a gente acredita na força da arte para vencer a guerra. Não é possível que se construa um prédio a um metro do museu, rachando o museu inteiro. O Bunker é uma forma de alertar o que nós temos aqui. É como se fosse um templo que alertasse as pessoas para a reflexão sobre a arte popular brasileira, os artistas, a arquitetura, prédios históricos que ficam abandonados. É importante a gente entender que isso faz parte de uma cultura e marcou uma época”.



“A ideia de realizar essa parceria com OSGEMEOS foi a de trazer para o debate o papel transformador da arte" disse a curadora do museu, Angela Mascelani,Fernando Frazão/Agência Brasil


A curadora do museu, Angela Mascelani, destaca o papel transformador da arte e diz que O Bunker será a primeira instalação permanente da dupla no Rio de Janeiro. “A ideia de realizar essa parceria com OSGEMEOS foi a de trazer para o debate o papel transformador da arte e sua capacidade de mudar formas de ver e de antecipar questões. No caso, OSGEMEOS trazem para o Museu Casa do Pontal uma proposta intencionalmente crítica. Confrontá-la com a arte popular, que nasce na transição do rural para o urbano, é uma forma de discutir a cidade”.

Quanto à ocupação no entorno do museu e riscos de inundação no local, Angela diz que a situação está sendo acompanhada com atenção. “Nossa atuação é preventiva. Nós trabalhamos com planejamento e por isso antecipamos questões de forma a conseguir resolvê-las a tempo. Buscamos uma saída e confiamos que ela será encontrada”.

Aberto há 35 anos, o Museu Casa do Pontal recebe cerca de 40 mil visitantes por ano, metade desse público de estudantes e 25% de estrangeiros. O local funciona de terça-feira a sexta-feira de 9h30 às 17h, e aos sábados, domingos e feriados entre 10h30 e 18h. O ingresso para a exposição permanente custa R$ 10, mas a obra O Bunker ficará nos jardins, com visitação gratuita.

*Colaborou Paulo Virgílio, repórter da Agência Brasil


 fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.ebc.com.br/cultura/2015/02/museu-do-pontal-recebe-primeira-obra-permanente-de-osgemeos-no-rio-de-janeiro

21 Ideas para el Museo Local | Idea 5 - · en DISEÑO, MUSEO, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·


El diseño no es lo más importante del museo:
las ideas son lo primero

El museo debe funcionar para las personas, la sociedad, como agitador del interés por el conocimiento, por las ganas de investigar, cuestionar la realidad, formular preguntas y, si fuera posible, que podamos descubrir por nosotros mismos las respuestas, emocionarnos, conmovernos, sorprendernos, sumergirnos en sensaciones que despierten nuestros sentidos convirtiéndonos en mejores personas.

Para conseguirlo el museo debe ser un lugar agradable, amigable, accesible, que todos los visitantes se sientan a gusto recorriéndolo. Para trasladar al visitante a este estadio de confort museístico, no es en absoluto necesario que el museo sea la quintaesencia del diseño de vanguardia, para nada. El museólogo debe saber que el proceso museográfico, el diseño del museo, debe partir de la comprensión universal del objeto, del contenido. El diseño debe estar condicionado por la función, la adaptabilidad máxima para la comprensión de ese contenido por todas las personas sea cuales sean sus condiciones personales.



Cosas como: es mucho mejor contarlo que leerlo, la inclusión de un contexto ayuda a la comprensión del objeto y lo hace todo mucho más ameno, el invitar a que el visitante se implique de forma activa, que exista la diversión en el museo, etcétera. Cuando el criterio estético domina sobre el funcional, la función se distorsiona.

En el caso de hacer un museo desde cero, hay que saber que lo primero es manejar ideas en comité. No puede darse el caso, como nos ha ocurrido alguna vez, que el museo se ha diseñado con los vanos de las puertas tan pequeño que no caben muchos de los objetos que debían exponerse en las salas. El promotor y su arquitecto del alma fueron por libre sin asesorarse por profesionales del diseño de museos. Las consecuencias normalmente son que si el museo iba a costar 1, ahora costará 3 y, si esa cantidad no es abarcable, como es lo habitual, el museo se queda como está, es decir, una chapuza integral e invisitable. El diseño del edificio del museo es donde se dan los mayos errores y los más caros si fuera posible corregirlos.



El museólogo debe tener en cuenta, si le dejan, dos cosas para el montaje del museo:

1. En una exposición, los objetos son lo más importante.
2. El significado y el contenido que hay guardado en cada objeto debe ser explicado de la manera correcta para que los visitantes, todas las personas, lo entiendan.

Detrás de cada objeto puede guardarse un mundo que hay que desvelar de forma racional. Son muchos los conceptos que se pueden manejar pero hay que saber sintetizar sin dejarse nada en el tintero. Cada objeto tiene una parte visible, que es la más importante, lo que le da el sentido de ser y estar. Es obligación del museólogo mostrar lo visible al visitante desenmascarando lo supuestamente invisible.



El museo local debe generar recursos de racionalidad, manejar ideas como las herramientas primordiales que, en ocasiones, suplen la ausencia de recursos económicos. El museo local debe exponer objetos para trasmitir conocimiento a quien quiera recibirlo, el visitante que ha tenido a bien dejarse caer por allí. Los objetos deben poner en valor nuestra capacidad imaginativa, nuestro deseo de viajar con la mente, que es lo que aporta el definitivo valor cultural y su sentido de ser a todo museo que se considere lo que debe ser: un museo.

IDEAS QUE NO CUESTAN DINERO:

Esta idea ya la habíamos comentado en una entrada anterior pero creemos que es útil recordarla. Se trata de que dos o más empleados del museo se compinchen y comiencen una discusión – no violenta – sobre alguno de los objetos de la exposición, cada uno con una opinión contraria a la del otro. El debate puede ir subiendo de tono – siempre sin violencia recordamos – invitando al visitante a incorporase a la discusión sin estridencias. La performace puede estar limitada en el tiempo, no más allá de 15 minutos. Transcurrido este tiempo, los técnico se excusan de que tienen mucho trabajo, dejando a los visitantes que sigan con su debate, si ellos quieren…



Киров музей -

НОВОСТИ. ВЫСТАВКА
В выставочном зале ГМ «Выборгский замок» открылась выставка «Герой нашего времени», проходящая в рамках мероприятий к 200-летию со дня рождения Михаила Юрьевича Лермонтова.

Музей С. М. Кирова ― уникальный памятник истории сталинской эпохи. В подлинных интерьерах квартиры С. М. Кирова, одного из ближайших друзей и соратников И. В. Сталина, вы сможете познакомиться с бытом советского партийного руководителя, увидеть личные вещи хозяина, редкие документы и фотографии. Здесь бывали И. В. Сталин, Г. К. Орджоникидзе, Н. И. Бухарин, К. Е. Ворошилов и другие государственные деятели.





 





 

Этот межмузейный проект появился по инициативе Санкт-Петербургского ЦПКиО имени Кирова — в течение нескольких месяцев выставка экспонировалась Елагиноостровским дворцом-музеем русского декоративно-прикладного искусства и интерьера XVIII-XX веков. В создании проекта приняли участие Институт русской литературы (Пушкинский Дом) РАН, государственный Лермонтовский музей-заповедник «Тарханы», Всероссийский музей А. С. Пушкина и еще целый ряд известных научных и культурных учреждений Москвы и Санкт-Петербурга.
Экспозиция рассказывает посетителям о яркой, трагичной и короткой жизни великого поэта и его творчестве. Здесь представлены материалы из архивов, музейных собраний, частных коллекций, раскрывающие новые факты биографии Михаила Лермонтова, документы, повествующие о литературной и сценической жизни его произведений.
Выставка интересна еще и особым способом подачи материалов. Для создания этого проекта сотрудниками Елагиноостровского дворца был привлечен молодой и талантливый коллектив дизайнерской компании «Европейские Музейные Технологии», сумевший найти нетривиальное решение организации экспозиционного пространства. Зал, декорированный в единой световой гамме, поделен на несколько функциональных зон, каждая из которых служит своей цели, переводя посетителя (зрителя) от объекта к объекту. Слово «зритель» здесь использовано неслучайно — любой посетитель, находясь в зоне условной «библиотеки», не только может, удобно расположившись на пуфе, почитать одну из книг Лермонтова, но и стать зрителем в кинотеатре, на экране которого транслируется телеверсия знаменитого спектакля БДТ «Маскарад» с Андреем Толубеевым в главной роли.
Автор решения проекта, молодой архитектор Денис Ведерников, большое внимание уделил особенностям освещения средневекового зала, создав комфортные условия для осмотра экспозиции, выстроенной с использованием мультимедийных средств. Такая интересная деталь: у каждого посетителя выставки есть возможность, обратившись к подлинным лермонтовским текстам, сброшюровать их в специально отведенной для этого интерактивной зоне и собрать собственное издание на память, оформив его с помощью юбилейных знаков и наклеек, отметив особой выставочной печатью.
Как рассказала Светлана Кузнецова, начальник экспозиционно-выставочного отдела Елагиноостровского дворца, визит в Выборг — первый пробный шар в стремлении показать не только выставочный материал, но и современные экспозиционные решения, адаптированные под конкретное помещение, но оставляющие идею выставки неизменной.
Свежий и оригинальный подход к дизайну выставки будет интересен взрослым и детям. Последним, все более сменяющим бумажную книгу на мультимедиа, особенно.
Светлана КУЗНЕЦОВА, начальник экспозиционно-выставочного отдела Елагиноостровского дворца:
- Это проект-размышление, проект-путешествие. На мой взгляд, каждый здесь может найти что-то интересное для себя. Мне, к примеру, нравится, что в нём задействованы современные технологии (кинозал с показом фильмов, мультимедийные видеорамки), музыкальное сопровождение.
Над экспозицией трудилась целая дизайнерская группа под руководством архитектора, художника Дениса ВЕДЕРНИКОВА:
- Мы постарались сделать выставку интересной для посетителей разных возрастов. Гости могут познакомиться с театральными постановками и фильмами, посидеть с томиком стихов Лермонтова в импровизированной библиотеке или ощутить атмосферу лермонтовской усадьбы, сидя в удобном плетёном кресле. Мы хотим, чтобы посетители выставки не только заинтересовались личностью Лермонтова, но и захотели узнать о нём и о той эпохе немного больше.
Гостей выставки ждут интересные сюрпризы, к примеру, прямо здесь можно сброшюровать свой собственный томик стихов Лермонтова.
В Выборге выставка «Герой нашего времени» пробудет два месяца, а затем отправится в путешествие по другим городам Ленобласти (до 31.03.2015 г.).
Источники: www.gazetavyborg.ru и
http://vyborg-press.ru/…/vstrecha_s_lermontovym__smotret__i…


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://kirovmuseum.ru/    Muzey Tarhany