Ouvir o texto...

quarta-feira, 11 de março de 2015

Центр народного мистецтва "Петриківка" - Centro de Arte Popular "Petrykivka"

Сучасний провідний творчий колектив історичного осередку народного мистецтва петриківського розпису. В його складі працюють відомі майстри, серед них 25 членів Національної Спілки художників України та Національної спілки майстрів народного мистецтва, 7 заслужених майстрів народної творчості, лауреати міжнародних та всеукраїнських конкурсів. Майстри створюють унікальні твори та авторські серії робіт в різноманітних техніках та матеріалах. Центр пропонує багатий вибір, близько 200 видів оригінальних художніх виробів з дерева на токарній, столярній та ручнорізьбленій основах, що створюються з екологічно чистих, високоякісних матеріалів на базі народних традицій регіону. Створюються авторські розписи на папері, полотні, кераміці а також настінні розписи в архітектурі. У центрі постійно діє виставкова зала, відкриті для відвідувачів художні майстерні, проводяться екскурсії для дітей та дорослих, а також проводяться майстер-класи для дітей та дорослих, де можна доторкнутися до світлої спадщини народного мистецтва. Петриківський розпис - релікт безперервної художньої традиції, що делегує з сивої давнини у ХХІ століття самобутню культуру Придніпров’я - колиски запорізького козацтва, його могутній життєстверджуючий демократичний дух, патріотичний пафос та глибочінь епічного народного мислення. Доторкніться до цих джерел, відчуйте магію поезії та щедрої краси, що подарує вам рай гармонії людини з природою, світом.






Ласкаво просимо! Директор ТОВ ЦНМ "Петриківка", заслужений майстер народної творчості України, лауреат премії Катерини Білокур






А. А. Пікуш














...Петриковская роспись зародилась на побеленой стене украинской хаты-мазанки. Технология изготовления краски была проста и в тоже время уникальна - яичный желток размешанный с соком. Естественно, такая краска не долговечна и раз в год или к праздникам приходилось перекрашивать. Но во внегласном соревновании на лучшую роспись своей хаты уже недостаточно было просто перекрасить или нарисовать такой же узор - его обязательно нужно сделать еще более красивым, более эксклюзивным...Так, из любви простого народа к прекрасному, возник этот отдельный по методике исполнения и по истории развития вид изобразительного искусства Петриковская РОСПИСЬ. Прошло немало лет с тех пор, как была раскрашена первая казацкая хата поселения славного казака Петрика, посеяны первые семена нового народного искусства. Считается, что именно от него произошло название - Петриковка, где впоследсвии была зарождена и взрощена знаменитая петриковская роспись силами Центра народного искусства "Петриковка"
















Петриковская роспись






Роспись - оберег своей земли, который сопровождает нас сейчас так же, как и тысячи лет до этого. Петриковская роспись - это естественное продолжение развития культуры росписи как таковой, воплотившей в себя весь многовековой опыт славянской и многих других народностей, проживавших на этих землях бок о бок с нашими предками.












Петриковская роспись в начале 19 века распространилась на предметы домашней утвари — посуду, столы, сундуки, брички. Спрос рождает предложение и роспись стала занятием для целых семей, продававших свои работы на базаре. Петриковка в то время - это крупный торговый центр и работы сельских художников завоевали заслуженую популярность в других регионах Украины. Возросший спрос на петриковскую роспись, в часности на малевки вызывал естественное стремление не только его удовлетворить, но так же применил более высокие требования к самой технике исполнения петриковской росписи и к художественному уровню самих рисунков-малёвок.






Занятие "петриковская роспись" постепенно становилось уделом наиболее квалифицированных народных мастеров, избравших рисование профессией. И уже к началу XX столетия бытовой декор прочно утвердился как самобытный жанр народного искусства.






Центр народного искусства объединил в своих рядах опытнейших художников и заслуженных мастеров народного творчества Украины, сплоченных идеей возрождения и развития культурного наследия. Мы создаём неповторимый, проверенный временем колорит, который одновременно является и оберегом для Вашего дома. При оформлении своего дома, квартиры и другого помещениях, где живут или работают люди, ПЕТРИКОВСКОЙ РОСПИСЬЮ общий дизайн помещения меняется в направлении уюта и домашнего тепла, что положительным образом сказывается на общей обстановке и на взаимоотношениях между людьми.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://malivka.com




O mosteiro de Geghard ("Գեղարդ" em arménio) é uma construção única, por estar incrustada na montanha e rodeada por rochedos, qualificado como Património Mundial pela UNESCO e que se localiza na província arménia de Kotayk.

O complexo do mosteiro foi fundado no século IV, por Gregório, o Iluminador, numa caverna onde se situava uma fonte sagrada, enquanto que a capela principal foi construída apenas em 1215. O nome originalmente dado ao mosteiro foi Ayrivank, que significa "o Mosteiro da Caverna", atualmente é conhecido por Geghard, ou, de forma mais completa, por Geghardavank (Գեղարդավանք), que significa "o Mosteiro da Lança", nome este que provém da crença de que a lança que feriu Jesus durante a crucificação foi trazida para a Arménia pelo apóstolo São Judas Tadeu, onde foi guardada juntamente com outras relíquias, estando atualmente exposta em Echmiadzin.







Os desfiladeiros que rodeiam o mosteiro são parte dos canyons do rio Azat e estão incluídos na zona definida como Património Mundial. Algumas das igrejas localizadas no complexo estão totalmente dentro dos rochedos, outras são pouco mais do que simples cavernas, existindo ainda igrejas que são estruturas bastante elaboradas, com divisões e quartos construídos bem no interior da rocha. A combinação de todos estes elementos, juntamente com as numerosas khachkars ("Խաչքար" cruz de pedra) gravadas, tornam este local num dos locais mais visitados pelos turistas que visitam a Arménia.




Muitos dos visitantes de Geghard também passam pelo vizinho templo de Garni, uma estrutura similar ao Partenon que se situa mais a jusante seguindo o rio Azat. Visitar os dois locais numa única viagem é tão comum que são muitas vezes referidos como se de um só se tratasse, Garni-Geghard.

---
História
Entrada do mosteiro de Geghard.



Segundo reza a história, o mosteiro foi fundado no século IV por Gregório, o Iluminado, numa caverna onde aflora uma nascente subterrânea considerada sagrada já antes do aparecimento cristianismo, daqui advém o nome Ayrivank (o Mosteiro da Caverna). A primeira construção do mosteiro foi totalmente destruída no século IX por árabes

De acordo com historiadores arménios dos séculos IV, VIII e IX, o mosteiro não era composto somente por edifícios religiosos, mas também por instalações de serviço e residências bem apetrechadas. O Ayrivank sofreu muito em 923 com Nasr, um vice-regente do califa árabe na Arménia, que saqueou os seus bens, incluindo manuscritos únicos, e incendiou as magníficas estruturas do mosteiro. Para aumentar os estragos registaram-se também terramotos.

Apesar de existirem inscrições datadas da década de 1160, a igreja principal foi construída em 1215, sob os auspícios dos irmãos Zakare e Ivane, generais da rainha Tamar da Geórgia, que reconquistou grande parte da Arménia aos turcos. O nártex (em arménio conhecido por gavit), em parte escavado, em parte no exterior, data de antes de 1225, e um conjunto de capelas talhadas na rocha datam do meio do século XIII, aquando da compra do mosteiro pelo príncipe Prosh Khaghbakian, vassalo dos zakarianos e fundador do principado Proshiano. Em pouco tempo os proshianos construíram as estruturas das cavernas, que vieram a trazer a Geghard a sua fama – a segunda igreja dentro das cavernas, o sepulcro familiar de Papak Proshian e a sua esposa Ruzukan, um hall para encontros e estudo (que colapsou a meio do século XX) e numerosas celas.

A câmara a que se chega caminhando para nordeste a partir do gavit tornou-se o túmulo do príncipe proshiano Khaghbakian em 1283. A câmara adjacente tem gravada na rocha as armas da família Prosh, que consiste numa águia com um cordeiro nas garras. A escadaria oeste do gavit leva a uma outra câmara funerária, esculpida em 1288 para Papak Proshian e a esposa Ruzukan. O famoso historiador arménio Mkhitar Ayrivanetsi foi um ilustre habitante das celas do mosteiro, tendo vivido nas celas existentes nas cavernas durante o século XIII.



Os príncipes proshianos fizeram construir em Geghard um sistema de irrigação durante o século XIII, época em que Geghard era conhecido como “O Mosteiro das Sete Igrejas” e “O Mosteiro dos Quarenta Altares” e estava rodeado por cavernas e khachkars. O mosteiro não era habitado, a igreja principal era utilizada para albergar os rebanhos dos nómadas Karapapakh no Inverno, até ser ocupado novamente, por alguns monges de Ejmiatsin, depois da conquista russa. Restaurado para fins turísticos, mas atualmente com uma pequena presença eclesiástica, o local é ainda um concorrido destino de peregrinação.

As relíquias que compunham o espólio do mosteiro também ajudaram a torná-lo famoso. A mais celebrada das quais é a lança que feriu Cristo na cruz, alegadamente trazida pelo apóstolo Judas Tadeu, da qual provem o atual nome do local, Geghardavank “O Mosteiro da Lança”, registado pela primeira vez em documento em 1250. Durante o século XII várias relíquias dos apóstolos André e João foram doadas ao mosteiro, outras dádivas de visitantes pios, dinheiro, terras, manuscritos entre outras, ajudaram a enriquecer o mosteiro ao longo dos séculos, tendo este rico conjunto contribuído para os cristãos arménios afluírem em grande número a Geghardavank (citação). Não sobreviveram quaisquer obras de arte em Geghard, com excepção feita à lendária lança geghard. O bastão tem acrescentada uma placa em forma de diamante, onde está gravada uma cruz grega com as extremidades em chamas. Foi feita uma caixa especial para esta preciosidade em 1687, que agora está guardada no museu do mosteiro de Echmiadzin, sendo a caixa dourada e prateada um artefacto arménio usual no século XVII.

Complexo
O mosteiro de Geghard com neve.



Atualmente, o complexo do mosteiro localiza-se no extremo de uma estrada pavimentada, e no percurso desde o parque de estacionamento até à entrada encontram-se vendedoras de pão doce, fruta seca (lavash), sujukh doce (especialidade de uvas cobertas) e lembranças, também está presente um grupo de músicos que toca durante uns segundos, que podem ser dilatados a troco de algum dinheiro.

A aproximação da entrada oeste permite avistar pequenas cavernas, capelas, construções e gravações nas arribas. Imediatamente antes da entrada está um local onde tradicionalmente os visitantes atiram seixos pedindo a realização de desejos. Após entrar no complexo, avistam-se os baluartes do século XII-XIII que protegem três lados do complexo, sendo a protecção do quarto assegurada pelos rochedos. Ao atravessar-se o complexo passa-se uma entrada secundária a este, no exterior existe um local para o sacrifício ritual de animais (matagh) e uma ponte sobre o riacho.

As estruturas residenciais e de serviços, de um e dois andares de altura, situados no perímetro do mosteiro, foram reconstruídos diversas vezes, algumas das quais de raiz, como ocorreu no século XVII e em 1968-1971. Sabe-se que a maioria dos monges viviam em celas escavadas na face da rocha, fora das muralhas principais, que foram preservadas, bem como alguns oratórios simples. Ao longo das rochas encontram-se bastantes cruzes trabalhadas, os khatchkars.

Mais de vinte espaços, de formas e dimensões variadas, foram escavados, a níveis diferentes, em grandes maciços rochosos que rodeiam as cavernas principais. Os espaços da zona oeste do complexo foram construídos para serviços de apoio, sendo os restantes pequenas capelas rectangulares com um altar e um abside semicircular. Existem grupos de duas e três capelas geminadas, com uma entrada comum, algumas das entradas estão ornamentadas gravações na rocha.

Existem bastantes khachkars esculpidos, na superfície rochosa e nas paredes das estruturas, ou eregidas em memória dos falecidos ou em comemoração de donativos ao mosteiro.
Katoghike

Apesar de existirem inscrições que remontam à década de 1160, a igreja principal foi construída em 1215, sob os auspícios de Zakare e Ivane, generais da rainha Tamar da Geórgia.
O gavit de Geghard.

A igreja principal do complexo tem uma estrutura tradicional na maioria dos detalhes. Esta igreja está construída de encontro à montanha, a qual não se encontra exposta, mesmo no interior. O plano definido pelo solo desenha uma cruz de braços de comprimento idêntico, inscrita num quadrado e coberta com uma cúpula de base quadrada. Nos cantos existem pequenas capelas de dois andares. As paredes internas têm muitas inscrições que recordam donativos.

A fachada sul da igreja de Katoghike tem um portal finamente esculpido. O tímpano está decorado com uma representação de árvores com romãs pendentes dos ramos. Existem imagens de pombas colocadas entre o arco e o exterior, as cabeças das pombas estão orientadas para o eixo do portal, acima do qual está uma representação do poder do príncipe, um leão atacando um touro.

O topo arqueado da cúpula tem esculturas em relevo detalhadas com pássaros, máscaras humanas, cabeças de animais e várias jarras.
Gavit

A oeste do templo principal encontra-se um vestiário esculpido na rocha e ligado a este, construído entre 1215 e 1225.

O gavit era utilizado para aulas e reuniões, bem como para receber peregrinos e visitantes.

Quatro grandes colunas suportam o telhado de pedra, que tem o centro perfurado para permitir a passagem de luz e iluminar este espaço. Os espaços periféricos, resultantes da colocação das colunas têm telhados diferentes, enquanto o espaço central é coroado por uma cúpula de onde descem estalactites, sendo este um bom exemplo da utilização desta técnica na Arménia.

O portal oeste difere dos outros portais construídos naquela época, e está ornamentado com decorações florais. O tímpano está decorado com várias flores grandes, com pétalas de formas variadas, ramos entrelaçados e folhas oblongas.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 

colaboração Agapi Yeganyan
original
Caro Sr. Marriott, como você está? Estou enviando-lhe uma história mais interessante do mosteiro Mosteiro de Geghard, que é construído na rocha. Eles são como há séculos, para que a luz estava caindo para o brilho chão como um diamante

Aqui não é por isso que eu acho que o general Tartar narra o tesouro escondido do mosteiro, mas quando se trata de tomar um tesouro, ele desaparece, tesouros Tamerlane aqui no provérbio armênio, o que significa que os tesouros imaginários.

Isto também é chamado a Igreja do especialista, é estrutura interessante, e como outras igrejas em Armenia de on há muitos padrões que também estão na cruz.

Isto também é chamado a Igreja do especialista, é estrutura interessante, e como outras igrejas em Armenia de on há muitos padrões que também estão na cruz.



--- ingles
The monastery complex was founded in the fourth century by Gregory the Illuminator, a cave where was a sacred source, while the main chapel was built only in 1215. The name originally given to the monastery was Ayrivank, meaning "the Monastery Cave "is now known to Geghard, or, more fully, by Geghardavank (Գեղարդավանք), meaning" the Monastery of the Spear ", a name that comes from the belief that the spear that wounded Jesus during the crucifixion was brought to Armenia by Apostle Jude, which was saved together with other relics, currently being exhibited in Echmiadzin.
The canyons surrounding the monastery are part of the Azat river canyons and are included in the set as a World Heritage area. Some of the churches located in the complex are fully within the rocks, others are little more than simple caves, and there is churches that are quite elaborate structures, built with divisions and rooms deep in the rock. The combination of all these elements, along with numerous khachkars ("Խաչքար" stone cross) recorded make this place one of the most visited places by tourists visiting Armenia.
Many of Geghard visitors also pass through the neighboring temple of Garni, a structure similar to the Parthenon which is located further downstream following the Azat River. Visit the two places in one trip is so common that are often referred to as if it were one, Garni-Geghard.
---HistoryGeghard monastery entrance.
According to the story goes, the monastery was founded in the fourth century by Gregory the Illuminated, a cave where an underground spring emerges considered sacred since before Christianity appearance, here comes the Ayrivank name (the Monastery of the Cave). The first building of the monastery was completely destroyed in the ninth century by Arab
According to Armenian historians of the centuries IV, VIII and IX, the monastery was attended not only by religious buildings, but also for service facilities and well equipped residences. The Ayrivank suffered greatly in 923 with Nasr, an Arab caliph vicegerent of Armenia, who looted their property, including unique manuscripts, and burned the magnificent monastery structures. To increase the damage also showed up earthquakes.
Although there are inscriptions dating from the decade of 1160, the main church was built in 1215 under the auspices of the brothers Zakare and Ivane, Queen Tamar of Georgia generals, who regained most of Armenia to the Turks. The narthex (in Armenian known for gavit) in excavated, partly abroad, dates back to 1225, and a set of chapels carved in the rock dating from the middle of the thirteenth century, when purchasing the monastery by Prince Prosh Khaghbakian, vassal of zakarianos and founder of Proshiano principality. Soon the proshianos built the cave structures, who came to bring Geghard his fame - the second church in the caves, the family tomb of Papak Proshian and its Ruzukan wife, a hall for meetings and study (which collapsed the middle of the twentieth century) and numerous cells.
The camera that is reached walking north from gavit became the tomb of Prince proshiano Khaghbakian in 1283. The adjacent chamber has engraved in the rock the weapons of Prosh family, consisting of an eagle with a lamb in the grip. West of gavit staircase leads to another burial chamber, carved in 1288 for Papak Proshian and his wife Ruzukan. The famous Armenian historian Mkhitar Ayrivanetsi was a distinguished inhabitant of the monastery cells, having lived in the existing cells in the caves during the thirteenth century.
The proshianos princes did build in Geghard an irrigation system during the thirteenth century, a time when Geghard was known as "The Monastery of the Seven Churches" and "The Monastery of the Forty Altars" and was surrounded by caves and khachkars. The monastery was not inhabited, the main church was used to house the flocks of Karapapakh nomads in winter, to be occupied again by some monks from Ejmiatsin after the Russian conquest. Restored for tourism, but now with a small ecclesiastical presence, the place is still a sought pilgrimage destination.
The relics that made up the monastery's estate also helped make him famous. The most celebrated of which is the spear that wounded Christ on the Cross, allegedly brought by the Apostle Jude, which comes from the current location name, Geghardavank "The Monastery of the Spear", first recorded in a document in 1250. During century XII various relics of the apostles Andrew and John were donated to the monastery, other gifts of pious visitors, money, land, manuscripts among others, helped to enrich the monastery over the centuries, with this rich set contributed to Armenian Christians afluírem in large numbers the Geghardavank (quote). Did not survive any artwork in Geghard, with exception of the legendary spear Geghard. The baton has added a plate-shaped diamond, where a Greek cross with the ends in flames is recorded. A special box was made for this gem in 1687, which is now stored in Echmiadzin monastery museum, with the golden box and silver a usual Armenian artifact in the seventeenth century.
ComplexThe Geghard monastery with snow.
Currently, the monastery complex is located on the edge of a paved road, and the route from the car park to the entrance are sweet bread sellers, dried fruit (lavash), sweet sujukh (specialty coated grapes) and souvenirs, is also present a group of musicians who play for a few seconds, which can be dilated in exchange for some money.
The approach from the west entrance allows seeing small caves, chapels, buildings and recordings in the cliffs. Just before the entrance is a place where visitors traditionally throw pebbles asking wish fulfillment. After entering the complex, one can see the ramparts of the XII-XIII century to protect three sides of the complex, and the protection of the room ensured by rocks. While going through the complex is going to be a secondary entrance to this, outside there is a place for the ritual sacrifice of animals (matagh) and a bridge over the creek.
The residential and service structures, one and two stories high, located at the perimeter of the monastery, several times were rebuilt, some of which root, as in the seventeenth century and in 1968-1971. It is known that most of the monks lived in cells excavated in the rock face, off the main walls that have been preserved as well as some simple oratories. Along the rocks are quite worked crosses, the khatchkars.
More than twenty spaces, shapes and different sizes, were excavated at different levels, in large rock masses that surround the main caves. The spaces of the west side of the complex were built to support services, and the remaining small rectangular chapels with an altar and a semicircular apse. There are groups two and three twin chapels, with a shared entrance, some of the entries are ornamented recordings in rock.
There are plenty carved khachkars, on the rocky surface and the walls of the structures, or eregidas in memory of the deceased or in celebration of donations to the monastery.Katoghike
Although there are inscriptions dating back to the decade of 1160, the main church was built in 1215 under the auspices of Zakare and Ivane, Queen Tamar of Georgia generals.The gavit Geghard.
The main church of the complex has a traditional structure in most details. This church is built against the mountain, which is not exposed, even inside. The plane defined by soil draws a cross of equal length arms, enclosed in a square and covered with a square base dome. In the corners there are small chapels on two floors. The interior walls have many inscriptions recalling donations.
The south facade of Katoghike church has a finely carved portal. The eardrum is decorated with a representation of trees with pomegranates pending branches. There are images of doves placed between the arc and the outside, the heads of the doves are oriented portal axis above which is one prince of the power of representation, a lion attacking a bull.
The arched top of the dome has detailed relief sculptures with birds, human masks, animal heads and several jars.Gavit
To the west of the main temple is a carved rock in the locker room and connected to this, built between 1215 and 1225.
The gavit was used for classes and meetings and to receive pilgrims and visitors.
Four large columns support the stone roof, which has the center drilled to allow the passage of light and illuminate this space. The peripheral spaces resulting from the placement of the speakers have different roofs, while the central space is crowned by a dome where stalactites down, which is a good example of this technique in Armenia.
The west portal differs from other portals built at that time, and is ornamented with floral decorations. The eardrum is decorated with several large flowers with petals of various forms, intertwined branches and oblong leaves.

Le "meilleur musée de manga au monde" sera à Yokote

Les musées sur le thème du manga ne manquent pas au Japon. On connait le (très) fameux Kyoto MM et sa mascotte Mamyu, le Tezukaosamu manga muséum dédié au papa d'Astroboy, le Fujiko-F-Fujio Muséum dédié au papa de Doraemon... Mais il est un musée, "Le" premier musée dédié au manga, situé dans la préfecture d'Akita, au Nord d'Honshu, qui souffre de son manque de popularité. Le maire de la commune, Dai Takahashi, prévoit donc de réparer l'injustice en investissant entre 400 et 500 millions de yens afin de métamorphoser ce musée en "Mecque du manga". Il souhaite en effet pouvoir exposer à terme pas loin de 100,000 œuvres d'art originales. 

C'est à Masuda (Yokote) que Takao Yaguchi, créateur du personnage Sanpei (Paul le pêcheur) est né. Afin de présenter le travail de Yaguchi, ainsi que l'histoire de l'anime à travers les travaux et histoires d'autres animateurs, le Masuda Manga Muséum-Bibliothèque avait été créé. 

Paul le pêcheur 

La vieille ville de Masuda à Yokote a été reconnue en 2013 comme quartier historique à préserver pour ses constructions traditionnelles. Etant donné l'augmentation du nombre de visiteurs dans ce quartier, la ville compte y faire un itinéraire qui mène au musée rénové. Car c'est tout le problème du musée : Masuda est très visitée mais peu de touristes connaissent l'existence du musée, et passent ainsi à côté des oeuvres de Yaguchi, mais aussi de celles de Masayuki Ishikawa ("Moyashimon") et des deux légendes Fujio Akatsuka ("Tensai Bakabon") et Osamu Tezuka ("Astroboy"). Avec la rénovation, le maire entend faire de ce musée un temple du manga et le faire connaître dans le monde entier. Il espère que le plan soit adopté courant avril afin que les travaux se mettent en route dès 2016. 

Yokote Masuda Manga Museum 



Comme l'a annoncé Yaguchi (l'auteur de "Paul le pêcheur") l'automne dernier, la collection devrait atteindre près de 50,000 pièces avec un nouveau don de dessins originaux. La ville fera appel à d'autres dons pour porter le total à 100,000 pièces, ce qui dépassera le record actuel détenu par le Musée Mangattan Ishinomaki à Ishinomaki, dans la préfecture de Miyagi. 


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://dozodomo.com/bento/2015/03/10/le-meilleur-musee-de-manga-au-monde-sera-yokote/

Existen dos tipos de museos · en DISEÑO, MUSEO, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

Existen dos tipos de museos:
los que muestran una museografía tradicional,
con vitrinas, paneles y carteles,
y los que utilizan museografías didácticas
e interpretativas con gran variedad de recursos. 


Sintetizando al máximo la diferenciación de los museos entre sí, comprobamos que existen dos grandes grupos: el primero y mayoritario es el de los objetos expuestos en vitrinas acristaladas o colgados de las paredes. Nosotros los conocemos como museos de museografía tradicional, con muy pocos añadidos en la relación existente entre el objeto y el visitante; sus colecciones, si son de arte, se muestran colgadas en los muros de las salas o sobre pedestales en el caso de las esculturas, con textos de introducción con o sin algún añadido didáctico – generalmente sin – para situar al visitante respecto a la obra. En muy contadas ocasiones estos museos disponen de un espacio para poder visualizar un audiovisual, proyección o similar. Ni que decir tiene que, cuando su contenidos son objetos, sean estos de la naturaleza que fueren, se suelen colocar dentro de vitrinas, mejor o peor protegidos, con pequeñas etiquetas identificativas. 


Archivo EVE 


Otro de los elementos que identifican los museos tradicionales son el uso de maquetas de edificios, de artefactos o topográficas, con algunas ilustraciones de fondo en vitrina e incluso con algún audiovisual de pequeño formato. Hay que decir que en este tipo de museos se pueden exponer objetos en un espacio con un diseño bello, en donde cada objeto expuesto ha sido cuidadosamente estudiado, con una iluminación perfecta y con el uso de vitrinas que por su diseño pueden ser verdaderas obras de arte; sin embargo, el concepto de exposición museográfica es siempre la misma. Este es el tipo de museos que defienden los puristas románticos y la mayoría de los eruditos del tipo que nos gusta tanto. 


Fotografía: Jack Delano


Hay un segundo grupo de museos, minoritario en los países latinos pero muy frecuente en los países anglosajones, y que se caracteriza por la variedad de elementos de interpretación; sus objetos se hallan o bien formando escenografías o en el interior de las mismas. Es lo que nosotros conocemos como contextualización didáctica del contenido del museo. Sus exposiciones, dotadas a menudo de elementos audiovisuales que pretenden sorprender al visitante, ofrecen además numerosos elementos interactivos. Se trata de exposiciones permanentes en las que los elementos para explicar los objetos o cualquier otro tipo de contenido son muy numerosos: teatros virtuales, maquetas interactivas, proyecciones envolventes, juegos de espejos, sonorizaciones especiales, hasta hemos utilizado olores, lluvia y viento artificiales. Todo esto con el objetivo de hacer comprensibles los objetos para todo tipo de visitantes y que queramos volver. 


Escultura: Willy Verginer


En este último caso también podemos hablar de un gran ejercicio de diseño, muy sugerente y de gran calidad. También se pueden visitar escenificaciones de cartón piedra, que a veces son más propias del teatro o la ópera que para un museo. Evidentemente, entre estos dos tipos de museos que acabamos de describir existe una amplia y florida variedad de instituciones museales. En cualquier caso, se trata de una tradición museística que el primer grupo sea el más numeroso en el mundo, aun sabiendo con certeza que a la mayoría de los visitantes, y ya no digamos los niños y niñas, les gusta el segundo grupo con diferencia. Los Museos Vaticanos, Uffizi, Louvre, Prado, Museo Británico, con sus inmensas salas, rotondas, vigilantes que siguen nuestros movimientos con dura mirada, de techos altísimos y abigarrados de vitrinas centenarias, son de la primera categoría. Los museos locales, en su inmensa mayoría, pertenecen también a la primera. 


Archivo EVE 


Ambas formas de entender el montaje de un museo han convivido y se han enfrentado en numerosas ocasiones, y sus teóricos, gente como nosotros, las han defendido, una u otra, analizado críticamente según su circunstancia. Para unos, la museografía tradicional es elitista y no está al servicio de la mayoría de los visitantes, que es lo que pensamos nosotros, y para el otro grupo de teóricos la museografía moderna solo es mostrar simples escenarios de cartón piedra, decorados como en el escenario de un teatro absolutamente innecesario en un museo. Pero nosotros, que amamos los museos, siempre hemos hablado de la necesidad de provocar emociones y sensaciones en ellos como forma de mostrar la historia, la ciencia, el arte, la cultura y que nos gusten. Hemos hablado del cine en el museo, del museo como una experiencia sensitiva incluso, porque eso es hacer museo para nosotros. Afortunadamente, hay museos del primer grupo que se están pasando al segundo, como es el caso de Pérgamo de Berlín en actual remodelación, ya camino del futuro. Estas instalaciones que emocionan y generan múltiples sensaciones – y muchas veces no tiene nada que ver con hacer grandes inversiones, ni mucho menos – se construyen con el asesoramiento de expertos en cada una de las materias, ya sea arqueología o historia natural, ciencias, etcétera. Realizar museografías modernas no significa que no se vaya a ser fiel a la historia, al contrario. Las nuevas museografías mejoran la percepción de la historia, sea cual sea, y de cualquier otro contenido expuesto. El resultado de estos ejercicios de museografía moderna dan como resultado exposiciones didácticas bellas, muy emocionantes, por eso defendemos tanto esta forma de hacer un museo y no otras. 




Foto principal y redes sociales: Escultura de Gianluca Traina



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)

Boeing 747 da Qantas será exposto em museu na Austrália

No último domingo (8), a Qantas aposentou o Boeing 747-400. A aeronave é conhecida por ter realizado o mais longo voo comercial da história, de Londres a Sydney. Para marcar o último dia de operação, o Boeing realizou a viagem mais curta de sua história, de Sydney a New South Wales, na Austrália.

O B747 da Qantas (VH-OJA) foi entregue à sua nova casa, a HARS- Historical Aircraft Restoration Society- onde se tornará o único B747-400 em exposição pública no mundo. Para o CEO da empresa, Alan Joyce, a doação da aeronave ao museu HARS irá proporcionar não só uma grande atração turística, mas também uma oportunidade para preservar uma parte importante da história da Qantas e da aviação.

"Ele entrou para as páginas do livro dos recordes, revolucionou o transporte aéreo para os australianos, marcou uma enorme proeza técnica para Qantas e levou milhões de passageiros para suas aventuras globais e depois para suas casas novamente. O nosso B747-400 "City of Canberra" é muito merecedor de uma aposentadoria graciosa como estrela em um dos museus de aviação mais prestigiados da Austrália", disse Joyce.

A aposentadoria da aeronave faz parte do um plano da Qantas, que visa o aposentado gradualmente dos seus B747 mais antigos. Nove dos seus novos jumbos, o último dos quais entregues em 2003, foram remodelados e continuarão voando. Desde 2008, o Grupo Qantas já recebeu quase 150 novas aeronaves, reduzindo a idade de sua frota para uma média de pouco mais de sete anos.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/115414/boeing-747-da-qantas-sera-exposto-em-museu-na-australia


Museu apresenta “A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil” no mês de março


No mês dedicado à mulher, o Museu Antropológico Diretor Pestana apresenta “A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil”, resultado de uma exposição itinerante organizada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), composta por banners sobre a temática. A exposição foi aberta na tarde de segunda-feira, 09, com uma programação especial dirigida às funcionárias da FIDENE, organizada pelo Programa Sinergia de Comunicação Interna. Um segundo momento para o público interno aconteceu nesta terça-feira, 10, no turno da manhã 




Funcionárias da Fidene e mantidas visitaram nesta segunda e terça-feira a exposição “A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil”, no Museu Antropológico. 


Na tarde de segunda-feira, a professora Arlete Roman, do curso de Enfermagem, fez uma exposição sobre saúde e bem estar da mulher. 



Sobre a exposição




O exposição “A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil” se estende até o dia 27 de março. O Museu atende de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, com possibilidade de horários diferenciados, mediante agendamento. O contato do Museu é o fone 55.3332.0257 ou o e-mail madp@unijui.edu.br




Como entidades promotoras estão o Município de Ijuí – Poder Executivo, Coordenadoria da Mulher de Ijuí, Fórum Permanente da Mulher de Ijuí e o Museu Antropológico Diretor Pestana – Fidene/Unijuí, com patrocínio do Gabinete da Primeira Dama de Ijuí, Emblema Comunicação Visual e Lions Clube Ijuí.

fonte: @edisonmariotti  #edisonmariotti http://www.unijui.edu.br/comunica/institucional/20454-museu-apresenta-a-mulher-e-o-cancer-de-mama-no-brasil-no-mes-de-marco

Museu do índio ganhará sessão de Ciências Naturais



O Museu das Culturas Dom Bosco (MCDB), localizado no Parque das Nações Indígenas será ampliado e receberá a sessão de Ciências Naturais. O governo do Estado será um dos parceiros no projeto.

Governador e reitor da UCDB visitaram o museu


O governador Reinaldo Azambuja visitou o espaço nesta terça-feira (10), a pedido das instituições mantenedoras do local, a Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT) e a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

Reinaldo conheceu as instalações do museu onde está exposta a coleção de Ciências Humanas. Ele também visitou a parte externa do prédio, onde será implantada, futuramente, a sessão de Ciências Naturais. “Tem uma proposta para nós consolidarmos o espaço das Historias Naturais, pois tem um acervo grande a ser disponibilizado para visitação”, disse.

Atualmente, o complexo conta com um acervo de aproximadamente 40 mil peças, mas nem todas estão à disposição da contemplação do público por causa do espaço físico do museu. “Hoje temos inaugurada e funcionando a parte etnográfica. Mas a parte de Ciências Naturais, que tem animais empalhados, fósseis, borboletas, conchas, não está completa”, disse o reitor da UCDB, padre José Marinone.

Parceria público-privada

O governador anunciou que existe o projeto de parceria público-privada para a ampliação do Museu das Culturas Dom Bosco. “É um projeto viável, cabe a nós construirmos uma parceria, o poder público e a iniciativa privada, para que se conclua essa etapa final”, disse. Reinaldo pediu para os secretários de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, estudarem a execução do projeto de expansão com a reitoria da UCDB e a Missão Salesiana.

“Queremos que o Estado, juntamente conosco, possa fazer com que essa ideia se concretize o mais breve possível. Existe vontade política de fazer e concretizar a obra, então vamos em frente. É uma parceria que queremos fazer: Missão Salesiana, UCDB e Governo do Estado”, completou o padre Marinone.

Museu

Popularmente conhecido como Museu do Índio, o Museu das Culturas Dom Bosco foi inaugurado nas dependências do Colégio Dom Bosco de Campo Grande no ano de 1951. Em 1978, o acervo foi transferido para um prédio na Rua Barão do Rio Branco, no Centro da Cidade, e em 2009 passou a funcionar dentro do Parque das Nações Indígenas.

O local recebe, em média, 200 mil visitantes por ano. Segundo a conservadora da Coleção de Etnologia do museu, Carla Calarge, a sessão de Ciências Humanas do Museu das Culturas Dom Bosco mostra um pouco da história dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul: ofaié, kinikinau, guató, kadiwéu, terena, atikum e guarani-kaiowá.



“É uma exposição contextualizada, que explica um pouco da história mítica e de como esses povos pensam o mundo. A coleção Bororo, por exemplo, tem toda a representação da aldeia, as duas metades, os clãs que compõem essa etnia e os objetos do ritual funeral. Os próprios indígenas vieram e participaram da confecção da exposição”, explicou.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.correiodoestado.com.br/variedades/museu-do-indio-sera-ampliado-com-parceria-do/241466/

Museu da Cidade, instalado no Forte das Cinco Pontas, no coração do Recife, comemora os 478 anos da cidade - Pernambuco - Brasil

Instalado no Forte das Cinco Pontas, no coração do Recife, o Museu da Cidade comemora, na próxima quinta-feira (12), os 478 anos de história do Recife. Para celebrar, uma programação especial tomará conta do centro cultural.

Museu da Cidade do Recife - divulgação/Prefeitura

A partir das 15h, haverá contação da estória "Rio das Capivaras" na Praça d'Armas do Museu. Cerca de 500 crianças participarão da contação, uma prévia das atividades educativas da próxima exposição intitulada "Capibaribe meu rio". O cordel foi escrito por Mariane Bígio e ilustrado por Emerson Pontes. Das páginas do folheto nasceu dona Capiba, fantoche de uma capivara, criado pelo artista plástico Marcelo Figueiredo, que deve chamar a atenção da criançada para a importância do rio para o estado.

Posteriormente, às 16h, haverá a cerimônia da troca das bandeiras e incineração das que estão em desuso. O coral Novo Milênio e a Banda Marcial do Núcleo de Ação Cultural da Prefeitura do Recife cantarão o hino do Recife, de Pernambuco e o nacional, além dos Parabéns a você. Às 16h30, haverá o corte do bolo para os presentes.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2015/03/10/interna_vidaurbana,565382/museu-da-cidade-completa-478-anos-do-recife-nesta-quinta.shtml