Ouvir o texto...

terça-feira, 28 de abril de 2015

O agente indígena de saneamento Eusébio Ka’apor, 42 anos, da aldeia Xiborendá, da Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão, BRASIL, foi assassinado no domingo (26) com um tiro nas costas. Ele voltava da aldeia Jumu'e Ha Renda Keruhu, na garupa de uma motocicleta conduzida pelo indígena K.K., quando, por volta das 18h30, dois homens encapuzados os abordaram pedindo que parassem e em seguida acertaram um tiro nas costas de Eusébio.

Ka’apor denunciam madeireiros por assassinato de indígena da TI Alto Turiaçu, no MARANHÃO - BRASIL
 

Eusébio Ka’apor foi morto no domingo (26) com um tiro nas costas depois de ser abordado por duas pessoas encapuzadas na entrada de um povoado



O agente indígena de saneamento Eusébio Ka’apor, 42 anos, da aldeia Xiborendá, da Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão, foi assassinado no domingo (26) com um tiro nas costas. Ele voltava da aldeia Jumu'e Ha Renda Keruhu, na garupa de uma motocicleta conduzida pelo indígena K.K., quando, por volta das 18h30, dois homens encapuzados os abordaram pedindo que parassem e em seguida acertaram um tiro nas costas de Eusébio.

De acordo com indígenas que pediram pra não serem identificados, os responsáveis pelo crime são madeireiros do município de Centro do Guilherme, que mataram Eusébio devido às
ações de autofiscalização e vigilância territorial iniciadas em 2013 pelos Ka’apor, que culminaram, em março deste ano, no fechamento de todos os ramais de invasão madeireira da Terra Indígena Alto Turiaçu. Eusébio era um importante guerreiro no combate à exploração ilegal de madeira na TI e membro do Conselho de Gestão Ka’apor.

O crime aconteceu na entrada do povoado Areal, entre os municípios de Centro do Guilherme e Santa Luzia do Paruá, a 3 km da aldeia Xiborendá. “Ele tinha ido visitar o filho na aldeia Jumu'e Ha Renda Keruhu e estávamos voltando pra casa. Aí, nesse trecho, os dois estavam de tocaia e mandaram a gente parar a moto. Eu vi que eles estavam de capuz e não parei. Foi quando acertaram nas costas dele” conta K.K., que conseguiu levar Eusébio até o povoado para procurar socorro. “Ele morreu por volta de 20h30, quando a gente estava na saída de Nova Olinda, levando ele pro hospital”, explica.

O filho de Eusébio, depois de deixar o corpo do pai na cidade de Zé Doca, voltava para sua aldeia quando, no município de Santa Luzia do Patuá, foi abordado por um madeireiro identificado como Marcílio, que afirmou que outros indígenas e apoiadores dos Ka’apor também poderiam ter morrido. Perguntou ainda quando eles ‘liberariam a madeira’.

A violência contra os indígenas tem se intensificado nos últimos meses, depois do fechamento do último ramal madeireiro. “Fechamos todos os ramais e criamos oito aldeias nas entradas, pra impedir que voltem. Mas de lá pra cá aconteceram três roubos de motos seguidos de agressão, e sempre cometidos por duas ou três pessoas encapuzadas e com espingardas”, conta uma liderança do Conselho Ka’apor. “As ameaças de morte são constantes há muito tempo. Agora eles mataram mesmo pra intimidar... Estão dizendo que é melhor liberarmos a madeira do que morrer mais gente. Não sabemos o que fazer, porque não temos proteção nenhuma. O Estado não faz nada”.

Os indígenas contam que têm medo até de prestar queixa na delegacia, por conta de terem flagrado, no ano passado, um homem que alegou estar a mando do delegado de Centro do Guilherme para entregar uma peça de trator a um madeireiro que desmatava o território dos Ka’apor. “Ninguém tem coragem de ir até a delegacia... No início do ano os secretários de Direitos Humanos e de Igualdade Racial estiveram com a gente e prometeram que uma equipe da Secretaria de Segurança Pública receberia e acompanharia nossas denúncias, e até agora nada”, lembra uma das lideranças Ka’apor.

O Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, do governo federal, entrou em contato com os indígenas em novembro de 2014, mas até agora os Ka’apor não receberam resposta. “Contamos toda a situação de ameaças e violências que vivemos aqui por proteger a nossa floresta. O que eles disseram é que ‘analisariam se estamos dentro dos critérios’ para sermos protegidos e até agora nada foi feito”, explica a liderança.

Madalena Borges, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Regional Maranhão, alerta para a ausência e omissão do poder público, que tem ignorado as reiteradas denúncias dos crimes ambientais praticados por invasores dentro do território indígena. O trabalho realizado pelos Ka’apor conseguiu proteger a maior parte da área, freando as ações criminosas da exploração ilegal de madeira na Terra Indígena. “No entanto, essas ações vêm despertando a ira dos madeireiros exploradores do território Ka’apor, que ameaçam e intimidam os indígenas. Várias aldeias já foram invadidas em represália às ações de fiscalização”, explica Madalena. “Ainda assim, nenhum órgão se manifesta em defesa dos Ka’apor, que continuam suscetíveis a esse tipo de crime”.

Neste momento, indígenas da região estão se reunindo em massa na aldeia Xiborendá e exigem manifestação da polícia e Fundação Nacional do Índio (Funai).
 Por Carolina Fasolo,
Assessoria de Comunicação Cimi
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
colaboração Márcia Nunes Maciel

11e Nuit européenne des musées en Basse-Normandie : ( .fr )


Le samedi 16 mai au soir, 49 musées bas-normands participent à la 11e édition de la Nuit européenne des musées en Basse- Normandie, coordonnée par le ministère de la Culture et de la Communication.





Affiche de la Nuit des musées 2015



Cette manifestation est une belle opportunité de pouvoir découvrir sous un jour nouveau, à la nuit tombée, le patrimoine bas-normand que constituent les collections riches et variées des musées de la région.

L'édition 2015 est l'occasion de mettre en valeur le dispositif « La classe l'oeuvre ! ». Fruit d’un partenariat entre l’Éducation nationale et le ministère de la Culture et de la Communication, « La classe l’oeuvre ! » permet depuis 2013 aux élèves des écoles et établissements scolaires de Basse-Normandie de devenir de véritables médiateurs de la culture, en réinterprétant de manière libre et spontanée des oeuvres.

C'est ainsi que le musée de Normandie invite le public, dès 18 heures à venir découvrir les projets de trois classes de Caen. Le musée d’art et d’histoire de Lisieux, propose quant à lui de restituer en début de soirée le projet réalisé par deux classes de primaire en lien avec le Cabinet à Bijoux de Jan Van Kessel. Enfin, de 20 heures à 23h30, les élèves en classe de terminale du lycée professionnel agricole d’Alençon présentent le spectacle « Les réminiscences du musée » en collaboration avec la compagnie Les Ouranies Théâtre au musée des Beaux-Arts et de la Dentelle d’Alençon.

De nombreuses autres animations attendent les Bas-Normands, notamment des balades nocturnes. Ainsi, le musée municipal de Vire organise une visite à la lampe torche à 22 heures, tandis que le musée de la Poeslerie et la maison de la Dentellière, font découvrir à Villedieu-les-Poêles, la Cour du Foyer illuminée et ses différentes salles dès 21 heures. Enfin, à Flers, le musée sort de ses murs et convie le public, dans le parc du château, à des visites commentées de l'exposition de land art « Parc Vivant », ponctuées d’instants musicaux.

Vous pouvez télécharger ci-contre le programme régional de la Nuit des musées en Basse-Normandie.

Bonnes visites à toutes et tous !


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
http://www.culturecommunication.gouv.fr/Regions/Drac-Basse-Normandie/Manifestations-nationales/11e-Nuit-europeenne-des-musees-en-Basse-Normandie

Depuis le 15 avril dernier et jusqu'au 31 août 2015, le Musée Guimet de Paris vous propose de suivre une exposition intitulée : Du Nô à Mata Hari - 2000 ans de Théâtre en Asie.


Le Musée Guimet revient sur 2000 ans de Théâtre Asiatique

Vous y retrouverez de nombreux éléments qui font partie du monde du théâtre, qu'il s'agisse de costumes, de parures ou de masques, allant du théâtre indien au kimonos japonais et masques de nô, en passant par les robes de l'Opéra de Pékin, parmi bien d'autres univers.


Présentation de l’exposition
Joué, chanté, mimé, dansé ou animé, le théâtre en Asie relève de toutes ces formes d'art à la fois. Masqués ou maquillés, parés de somptueux costumes, parfois sobres, parfois richement décorés, assortis de parures qui permettent aux spectateurs d’identifier immédiatement le personnage. L’acteur peut même parfois disparaître complètement au profit de marionnettes articulées, ou de simples silhouettes découpées dans du cuir dont le spectateur ne voit que les ombres projetées.

Du monde sacré au monde du spectacle
Contrairement à ce qu’il est en Occident, le théâtre asiatique a presque toujours des racines religieuses mais il a su, malgré ses origines rituelles, prendre son indépendance et s’adapter à un public laïc pour devenir un vrai divertissement. Les théâtres d’art issus du religieux et sécularisés au fil du temps sont au centre de l’exposition. Ses origines expliquent sans doute la nature irréaliste du théâtre asiatique où s’illustrent dieux, démons, esprits...

Théâtre épique et théâtre dramatique
Cette exposition s’attache à traiter toutes ces formes théâtrales d’Asie, en s’intéressant plus particulièrement à deux genres : le théâtre épique et le théâtre dramatique. Le premier est issu des épopées et des mythes et a valeur d’exemplarité, tandis que le second, que l’on peut qualifier de « dramatique », vise à distraire ou à susciter une émotion d’ordre esthétique.

2000 ans de théâtre en Asie
Des costumes du théâtre indien comme le Kathakali inspiré des grandes épopées, aux cuirs découpés du théâtre d'ombres de l'Asie du Sud-est, en passant par les robes chatoyantes de l’Opéra de Pékin, jusqu'aux somptueux kimonos et masques de nô du Japon, c'est tout un monde de divinités, d'animaux et de personnages qui s'anime dans un art toujours vivant.


En marge de l'exposition se tiendront plusieurs conférences et autres activités culurelles. Le programme complet est à retrouver ICI.


Musée national des arts asiatiques – Guimet
6, place d’Iéna
75116 Paris


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
http://www.manga-news.com/index.php/actus/2015/04/27/Le-Musee-Guimet-revient-sur-2000-ans-de-Theatre-Asiatique

MUSEOS Y TIPOS DE VISITANTES - · en CULTURA, INSTITUCIONES,MUSEO, OPINIÓN, PATRIMONIO. ·

Llevamos muchos años trabajando en museos, por lo que nos creemos capaces de dibujar con claridad diferentes perfiles o tipologías de visitantes que suelen visitar los museos o exposiciones temporales. Hoy los vamos a describir con cierto desenfado, siempre que nos lo permitáis, por supuesto. Allá vamos…


EI visitante «fan»: es aquel que viene predispuesto a visitarlo, que por alguna razón determinada escoge un museo concreto y planifica la visita. Tiene claro el motivo, lo que desea ver, y por lo tanto tiene facilidad para encontrar información relacionada con la institución, ya sea a través del sitio web o por información referenciada en otros medios. Esta tipología de público sabe lo que quiere, prefiere una visita autónoma y, como probablemente le dedicará bastante tiempo, requerirá de espacios que le permitan descansar, zonas habilitadas para el reposo en lugares estratégicos de las salas, así como cafetería y/o restaurante donde poder realizar una pausa de manera confortable.


El turista accidental: aunque pueda parecer lo contrario, forma parte de un grupo bastante amplio de personas que no son visitantes habituales de museos en su rutina cotidiana. Su vinculación con el museo se produce por motivos «estacionales» vinculados a la rutina del turismo vacacional. Suele darse la paradoja de que esta tipología de visitante es capaz de resistir largas colas en los principales museos de las ciudades que visita y suele desconocer los museos de su propia ciudad; todo un personaje contradictorio.


El escolar cautivo: recibe esta denominación, que tiene una cierta connotación negativa, en referencia a la experiencia con los museos. Debe su calificación a la obligación de tener que realizar la visita con la escuela. Dependiendo de cómo se plantee la experiencia, podemos generar un mal recuerdo en el es-olar o ganar un futuro visitante «fan» para los museos. Para conseguir esto último, es muy importante destinar el máximo esfuerzo, atención y recursos para que la experiencia de nuestro museo en los jóvenes visitantes sea lo más positiva e interesante posible.


Querido profesor: el colectivo docente ha de ser considerado un objetivo principal para los departamentos de públicos de los museos. Hay que mimarlo, pero también debemos formarlo y hacerlo cómplice de la experiencia educativa. ¿Qué queremos decir con formar al maestro? Hay que enseñarle todas las posibilidades que una institución patrimonial como es el museo puede aportarle en su día a día como docente, proponiéndole una experiencia que no solo esté diseñada para el alumno, sino que, bien dirigida, pueda representar un recurso eficaz en su crecimiento personal y profesional. Para conseguirlo, el museo tiene que facilitar los instrumentos que permitan la participación del profesional de la didáctica, en el proyecto educativo del mismo: a partir de cursos de formación, de talleres, conferencias, implicación en el desarrollo de propuestas formativas, etcétera.


Los grupos de mayores: si existe un perfil de visitante que dispone de tiempo para visitar el museo este es el jubilado/a. Este grupo de público puede convertirse en un aliado muy interesante para nuestra institución, no solo con el fin de alimentar la estadística de visitantes, sino considerándolo un colaborador cualificado. La clave radica en la capacidad que tengamos para diseñar un programa de voluntariado dinámico y atractivo para unas personas que, aunque han finalizado su etapa laboral, pueden aportarnos su valiosa experiencia en el desarrollo y realización de actividades diversas; un ejemplo de ello lo podemos encontrar en el Museo del Ferrocarril de Madrid, donde ferroviarios jubilados realizan visitas guiadas como voluntarios a grupos de escolares. Son un activo fantástico y amable que hay que tener en cuenta para que en momentos puntuales, si ellos desean colaborar, puede complementar las tareas que realizan los profesionales del museo: orientación, información, divulgación de las actividades o grandes eventos que en fechas señaladas organiza el museo, por ejemplo «las noches de los museos» o jornadas de patrimonio, etcétera, y además generalmente confor-man el grueso de los «amigos del museo».


La familia, bien gracias: es una de las tipologías de visitantes más difíciles de satisfacer por la diversidad de preferencias y niveles de conocimientos previos de sus componentes. El museo debe ofrecer recursos y actividades que permitan incentivar el diálogo entre padres e hijos con la exposición; de esta manera, conseguiremos que la experiencia conjunta sea interesante y agradable para todos. En este sentido, ya existen museos que han creado un espacio paralelo adaptado al público familiar, como el Children’s Museum.


El experto, ¡huy que miedo!: esta categoría puede llevar a confusión al lector si cree que este visitante no requiere de ayuda alguna y no necesita de ninguna indicación – aunque él /ella crea que no la necesitan en absoluto. Nuestra experiencia constata lo contrario, pero con ciertos matices: no podemos pretender explicarle el museo desde la perspectiva que él/ella ya conocen, sino que hay que ofrecerles lecturas complementarias o alternativas. Muchos de estos visitantes, antes de empezar la visita, demandan una experiencia diferente que les aporte nuevos puntos de vista. La clave es poner en valor la colección a través de un discurso multidisciplinar, que ayude a despertar su curiosidad para que pueda aportarle un valor añadido a su conocimiento previo.


Visitantes con discapacidad: salvo en contadas excepciones, esta categoría de públicos es aún una asignatura pendiente en muchos de nuestros museos. Las razones son diversas y sobre todo están vinculadas a criterios de accesibilidad, movilidad e inclusión. Si bien es verdad que la gran mayoría de museos tienen recursos limitados para crear las condiciones que permitan a este visitante una autonomía razonable durante su estancia, hay que velar para que desde un principio (antes de inaugurar el edificio) tanto el proyecto museológico como el museográfico tengan en cuenta toda una serie de aspectos destinados a hacer del museo un espacio sin barreras. Cuando hablamos de barreras no nos limitamos a la existencia de rampas o ascensores, sino a la adecuación de la museografía a las necesidades de estos públicos: iluminación, vitrinas, climatización, textos en braille, maquetas, audioguías, dispositivos móviles adaptados, etcétera.


Visitantes con necesidades educativas especiales: el museo, como instrumento al servicio de su comunidad, tiene que prever las estrategias inclusivas necesarias para facilitar el acceso de todos los visitantes, sea cual sea su origen, creencia religiosa, capacidades, nivel socioeconómico o cultural. En este sentido, cualquier itinerario educativo, visita guiada, exposición permanente o temporal debe contemplar una serie de recursos que permitan – en un momento dado incorporar a visitantes que por razón de raza, religión, origen, condición socioeconómica, etcétera -, tengan alguna dificultad para disfrutar de la visita de la misma manera que el resto de públicos. En este sentido, es imprescindible la creación de un protocolo de trabajo que incorpore ciernen-tos de interpretación o acompañamiento para esta tipología de visitante.


El visitante ocasional: es un visitante que suele venir en ocasiones muy pun-tuales, no suele tener mucho interés por el museo y, si accede a él, suele ser habitualmente por intereses de terceros.


El visitante VIP, ¡que pereza!: es aquel que por su cargo o relevancia social se ve en la obligación de visitar el museo; entre ellos podemos diferenciar dos tipos de visitantes: los primeros serían aquellos que no tienen especial interés, con lo que acostumbran a quedarse satisfechos al recibir una atención personalizada – hacerles la pelota quien quiero hacerlo -, acompañándoles en una visita general panorámica, haciendo alguna parada para que puedan hacer un chascarrillo del que todos se mueren de risa falsa delante de algún objeto valioso para la comunidad; y los que no se ríen serían aquellos que tienen verdadero interés en el museo, en la colección o en alguna exposición temporal (y acostumbran a tener conocimientos sobre la misma) y a los que hay que prestar una atención más pormenorizada, ya que esto sin duda redundará en beneficio de la institución.

Archivo EVE

El visitante online: ha surgido de la revolución que ha representado Internet en la primera década del siglo XXI y muy especialmente por la evolución de la Web 1.0 a la 2.0. Con la eclosión de las denominadas redes sociales (Facebook, Twitter, Flickr) hemos pasado de una Web a modo de prospecto informativo electrónico, repositorio de contenidos diversos, a una Web que interacciona con el usuario. Esta nueva realidad obliga a todos los museos a una democratización tanto de sus contenidos como de su política institucional, ya que al abrir la ventana virtual no puede controlar como había hecho hasta el momento los procesos que en él se llevaban a término. El visitante online tiene la oportunidad, sin estar en el lugar físico, de conversar con el museo y con otros usuarios, acceder a contenidos y experiencias que luego puede compartir, establecer relaciones con otros visitantes con los que crear páginas o grupos vinculados o no con los amigos «oficiales» del museo, y lo que más preocupa a los gestores de la institución: generar debates y estados de opinión que antes no se sucedían por la inexistente conectividad de los públicos del museo. Esta nueva era de los museos obliga a escuchar y a conversar con esta nueva categoría de visitantes, asumir y compartir sus inquietudes, con la finalidad de generar una comunidad de usuarios fiel y participativa. Un estudio de públicos realizado por Veron y Levasseur en 1983 bautizaba con el nombre de un grupo animal a los diferentes grupos de visitantes de acuerdo a su manera de ser: hormiguita: los visitantes más ordenados y disciplinados; mariposa: los que visitan la exposición a su aire, sin lógica ordenada; saltamontes: disponen de poco tiempo y van «dando saltos» visitando las obras principales, y por último los visitantes pez: se mueven desconfiados a lo largo y ancho del espacio museístico.

El visitante cotilla: normalmente su perfil es el de un museógrafo/a mirando con detalle lo que hace la competencia e intenta estar camuflado como un visitante más. Se les reconoce fácilmente porque suelen arrodillarse constantemente en el suelo para observar con detalle las bases de las vitrinas.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)

Postojna Cave (Slovene: Postojnska jama; German: Adelsberger Grotte; Italian: Grotte di Postumia) is a 20,570 m long karst cave system near Postojna, Slovenia.

It is the second-longest cave system in the country (following the Migovec Cave System) as well as one of its top tourism sites. The caves were created by the Pivka River.



The cave was first described in the 17th century by the pioneer of study of karst phenomena, Johann Weikhard von Valvasor. In 1818, when the cave was being prepared for a visit by Francis I, the first Emperor of the Austria-Hungary, a new area of the cave was discovered accidentally by local Luka Čeč.

First tourist guide and electric lighting

In 1819, Čeč became the first official tourist guide for the caves when the caves were opened to the public. Electric lighting was added in 1884, preceding even Ljubljana, the capital of Carniola province, that the cave was part of at the time, and further enhancing the cave system's popularity.




Cave rails

In 1872, cave rails were laid along with first cave train for tourists. At first, these were pushed along by the guides themselves, later at the beginning of the 20th century a gas locomotive was introduced.




Blackening of the entrance

During World War II, German occupying forces used the cave to store nearly 1,000 barrels of aircraft fuel, which were destroyed in April 1944 by Slovene Partisans. The fire burned for seven days, destroying a large section of the cave and blackening the entrance.




After WW II

After 1945, the gas locomotive was replaced by an electric one. 5.3 km (3.3 mi) of the caves are open to the public, the longest publicly accessible depth of any cave system in the world.




Natural environment

The caves are also home to the endemic olm, the largest trogloditic amphibian in the world. The tour through the caves includes an aquarium with some olms in it.

--




About the Cave

A fantastic web of tunnels, passages, galleries and halls, the astonishing diversity of Karst features as well as easy access are certainly the main reasons for such popularity of the cave and a large number of visitors, which has already reached 35 million in 200 years.




Postojna Cave is the best-known cave in the world. It is also the greatest tourist attraction in Slovenia and one of the world's largest karst monuments. Many books and other contributions have been written about Postojna Cave; speaking of tourist guides regarding the cave itself, almost 100 have been produced over 200 years.




===

The only cave with a double track railway

For 140 years, the Postojna Cave, as the only cave in the world, offers a unique and adventurous ride with a special train, which will take you into the cave, under spectacular underground arches, which are embellished with chandellier look-alike stalactites, through a beautiful subterranean world full of playful limestone sculptures.

From 300 metres of accessible routes in 1818, a visitor today can enjoy the tour of 5 km through tunnels and passages which takes about an hour and a half. The tour begins at the entrance platform of this unique cave railway, where particularly in the summer you can feel a lively bustle otherwise typical of the biggest train stations in the world. This is where 3.7 km long railway tracks begin.




From footpaths...




For many years visitors could only explore the cave on foot. In 1857, when the Emperor and Empress visited the cave, special sedan chairs were made for Empress Elisabeth and her ladies-in-waiting for this occasion. The sedan chairs were not used at the time, however it was from then on possible for other wealthy visitors to rent them.




That was also the time when the region around Postojna rapidly modernised. In 1857 the railway connected Postojna with Vienna and Trieste and the world around. The following year a number of visitors almost doubled and a year later it rose dramatically. A large number of visitors which increased every year prompted the cave management to start thinking about changes and other solutions which would make it possible to reach the most beautiful parts of the cave. For instance, a geographer, karstologist and a pioneer of modern speleology, Anton Schmidl, proposed riding donkeys be used.




The man who is to a great extent responsible for such rise of tourism in Postojna is a man from Selška dolina valley, a Slovenian national awakener, Anton Globočnik pl. Sorodolski, who in 1863 became the district governor of Postojna and consequently also the Chairman of the Cave Board. During his long career, he was responsible for numerous novelties introduced in the Cave, which improved the good reputation of the Cave with its growing offer. He was also the inititator of the cave railway.




... to one-track...




In 1872 the first tracks which led to the Great mountain (previously known as Calvary) were laid. These enabled transport of little two-seater carriages which were pushed by the cave guides. However, the small man-powered railway could not cope with the large numbers of visitors. The idea of introducing machines instead of man-power was planned during the WW1, however, it was only realized in 1924. A year before the whole railway system in the cave had been renovated. The first locomotive Montania no. 803 is today kept in the Notranjska Museum of Postojna, while the other locomotive Montania S-10, no. 2004 is exhibited on the platform in front of the entrance.




In 1928 at the entrance to the cave, a new administration building, today known as Jamski dvorec Mansion, was built. It comprised of a restaurant, a guest reception room and also a new railway stop where visitors who chose to view the cave from the train could board. However, those visitors who wanted to explore the cave on foot used the main entrance, which today is used as an exit. This system was in use until 1963.




...and two-track loop railway




In time it became apparent that the old petrol locomotives were no longer suitable for their purpose. Their exhaust fumes created some sort of fog in the cave and thus reduced visibility. In 1957, to mark the formal opening of a new tourist season, their role was taken over by new battery-powered locomotives. Throughout these years, visitor numbers were constantly on the increase, and with the growing number of visitors the pre-war single-track railway, with just two sidings along the whole line, on which only three locomotives could run simultaneously, was becoming a real bottleneck.




On June 20, 1964, there was a formal opening of the two-track line with a loop near the entrance to the cave and a terminus at the end of the line on the foot of the Great Mountain, known as the Calvary station. In 1968, the second stage was completed with the construction of the loop to the Concert Hall. The two-track loop line enabled uniterrupted transport of numerous visitors, who visited the cave in the following decades.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
http://www.postojnska-jama.eu/en/about-the-cave/the-only-cave-with-a-double-track-railway/

colaboração : Majda Raj