Ouvir o texto...

domingo, 27 de setembro de 2015

REFORMADO, Teatro Paulo Eiró é REABERTO, São Paulo, Brasil.

Considerado um dos pólos culturais do bairro de Santo Amaro, o Teatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró foi inaugurado em 23 de março de 1957 para atender as demandas da região - formada por muitos estabelecimentos educacionais, associações, entidades esportivas e um vasto público jovem interessado em suas atividades culturais e artísticas.

Fachada do Teatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró, 
que é tombado pelo Conpresp, e sua praça que recebeu 
paisagismo e uma fonte ornamental


O teatro foi projetado pelo arquiteto Roberto Tibau (em 1952) e, em sua inauguração, comportava 801 lugares. O nome do teatro é uma homenagem ao poeta, escritor, dramaturgo e professor Paulo Eiró (Paulo Francisco Emilio Salles; 1836 - 1871), nascido em Santo Amaro, quando ainda era um município, é considerado até hoje um dos mais importantes artistas da região.

Em 1968, em homenagem ao poeta Paulo Eiró, foi instalado na frente do teatro um mural de 18 metros de largura por 5 metros de altura, feito em mosaico de cimento armado, pedras e mármore, pelo escultor Júlio Guerra, também nascido em Santo Amaro.

A partir das 19h, o Teatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró reabre suas portas totalmente renovado, depois de uma ampla reforma e modernização de suas instalações, com um programa especial: a Orquestra Experimental de Repertório (OER) será regida pelos maestros John Neschling, Carlos Moreno e Martinho Lutero Galati marcando o início da parceria com a Fundação Teatro Municipal, que contará com outras apresentações ao longo deste e do próximo ano. 

Inaugurado em 1957, o teatro foi projetado pelo arquiteto Roberto Tibau. Mais tarde, em 1968, uma homenagem ao escritor, poeta e dramaturgo Paulo Eiró foi instalada em frente ao espaço: um painel de autoria do escultor Julio Guerra. Com 18 metros de largura e 5 metros de altura, a obra é um mosaico em cimento armado intitulada “Homenagem às Artes”. Desde 1992, o teatro é tombado pelo Conpresp, que reconheceu seu valor histórico, cultural e arquitetônico. Na época de sua inauguração, o teatro também recebeu uma programação de música erudita com a Orquestra e o Coro Municipais. 

Teatro reformado e modernizado
Com investimento de 14,4 milhões da Secretaria Municipal de Cultura, as obras contemplaram a requalificação, ampliação e modernização das instalações do Teatro incluindo aprimoramento e renovação nas áreas de cenotecnica, acústica, elétrica, hidráulica, sistema de cobertura e acessibilidade total. Todos os revestimentos de pisos, paredes e tetos foram substituídos para garantir excelentes condições acústicas da plateia e do palco. No âmbito da acessibilidade, foram realizadas adaptações internas como nos camarins e sanitários e instalação de plataformas de acesso às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida para o palco e ao mezanino superior. Na área de proscênio, foi instalado um elevador de palco para a orquestra com sistema de elevação “spiralift”, capacitando o teatro a, inclusive, receber encenações de ópera. Todas as poltronas da plateia foram substituídas e sua distribuição levou em conta as normas atualizadas de segurança e acessibilidade. 

A área em frente ao teatro, onde está localizado o painel, recebeu tratamento paisagístico e ganhou uma fonte luminosa interativa com efeito ornamental. Com nova iluminação, o ambiente contará, ainda, com bancos de concreto, transformando-a em área de convivência. O monumento “Homenagem às Artes” que estava instalado originalmente em diagonal foi restaurado e reposicionado garantindo melhor visualização do teatro e aproveitamento da área, valorizando, ainda, o próprio painel que com sua nova disposição física receberá uma iluminação especial que destacará seus elementos artísticos. O reposicionamento da obra, que pesa 120 toneladas, foi o maior trabalho nessa área já realizado no Brasil.

A capacidade atual é de 467 lugares, sendo 281 localizados no pavimento térreo e outros 166 lugares no balcão superior. Ao todo, 20 lugares são reservados e adaptados para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. 

O projeto de reforma e qualificação é assinado pelos arquitetos Wanderley Ariza (SMC), Lais Tescari (SIURB – Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras) e Mariluce Duque (Lazulli Arquitetura). A obra teve gerenciamento e fiscalização do engenheiro Gilberto Serai, da SIURB. A rotação e o restauro do painel “Homenagem às Artes” foram realizadas pelo restaurador Antonio Sarasá. 

Programação de reabertura e outras novidades
O concerto de reabertura, que marca a parceria com a Fundação Theatro Municipal, permitirá que o espaço seja utilizado em toda a sua capacidade acústica e cenotecnica. O Teatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró é o único dotado de fosso e orquestra e também a maior plateia entre os teatros municipais de bairro. Ao longo deste e do próximo ano, já estão programados diversos concertos com a OER e o Coral Paulistano Mario de Andrade. Essa programação integra o projeto "Municipal na Cidade" que leva apresentações artísticas dos corpos artísticos do Theatro Municipal de São Paulo para diversos espaços da cidade. 

Em outubro, a programação será voltada às artes cênicas e contará com espetáculos para adultos e crianças. “Tirando o pé do chão” da Cia. Nau de Ícaro acontece entre os dias 2 e 11 de outubro e, na sequência, a Cia. Bruta de Arte apresenta o texto contundente da montagem adulta “Máquina de dar certo”. No final do mês, a Cia. Druw apresenta o espetáculo de dança “Poetas da Cor”. Em novembro, a programação musical toma conta com shows da cantora Fafá de Belém, no dia 6, o cantor e compositor paraibano Chico César, que completa 25 anos de carreira musical, apresenta seu mais recente trabalho, lançado neste ano, “Estado de Poesia”. Com repertório que combinará canções inéditas com seus sucessos como “Mama África”, ele sobe ao palco no dia 7. O músico maranhense Zeca Baleiro se apresenta no dia 8. 

Serviço: Reabertura do Teatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró. Dia 28/9, a partir das 19h. Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 765. Santo Amaro. Zona Sul. Telefone: 5546-0449 ou 5686-8440.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.prefeitura.sp.gov.br/

colaboração:

Inês de Arruda

O diretor do prestigiado Museu Britânico, Neil MacGregor, vai para Berlim, e um especialista em arte alemão, Hartwig Fischer, o substituirá. Ele será o primeiro estrangeiro à frente da instituição em mais de 200 anos.

Em abril passado, o atual diretor do renomado Museu Britânico, Neil MacGregor, anunciou que estava deixando a instituição para dirigir o conselho consultivo do Fórum Humboldt, responsável pela reconstrução do Palácio de Berlim.


Neil MacGregor, Director of the British Museum


O museu passou cinco meses à procura de um substituto. Na última sexta-feira (25/09), o jornal britânico The Times informou que os contatos de Neil MacGregor com instituições culturais germânicas podem ter contribuído para que o nome do sucessor tenha sido encontrado na Alemanha.

Segundo reportagens da mídia britânica, os diretores optaram por eleger o historiador da arte alemão Hartwig Fischer como sucessor de MacGregor, uma decisão que ainda tem que ser aprovada pelo primeiro-ministro em Londres.

Atualmente, Fischer é o diretor-geral da Coleção Estatal de Arte de Dresden, que engloba 14 museus e é considerada uma das principais instituições de arte do mundo. Acredita-se que ele vá assumir o seu novo cargo em dezembro próximo.

O Museu Britânico é um dos mais renomados museus do mundo. Anualmente, ele atrai 6,7 milhões de visitantes. A última vez que um estrangeiro esteve à frente da instituição foi em 1772.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://diversao.terra.com.br/


--in

Neil MacGregor, Director of the British Museum


Neil MacGregor has been Director of the British Museum since August 2002 and has devoted particular attention to developing the Museum’s regional and international partnerships.

Neil recently announced that he is to step down from his position at the British Museum at the end of 2015.

Neil sits on the International Advisory Board of the Hermitage Museum in St Petersburg. In 2010 the British Museum and the BBC worked together on a project telling A History of the World in 100 objects. In 2012 another BBC radio series,Shakespeare’s Restless World, was broadcast and the accompanying book was published in September 2012. The most recent collaboration, Germany: memories of a nation, was broadcast on BBC Radio 4 in autumn 2014 and the accompanying book was published in November 2014.

Neil studied at Oxford and the Ecole Normale Supérieure in Paris, before going to the Courtauld Institute of Art in London to study 17th and 19th-century art. He was for six years a lecturer in the History of Art and Architecture at the University of Reading and a part-time lecturer at the Courtauld. In 1981 he became Editor of the arts periodicalThe Burlington Magazine. He became Director of the National Gallery in 1987.

Nikola Tesla Museum is located in the central area of Belgrade,in a residential villa built in 1929 according to the project of Dragiša Brašovan, a distinguished Serbian architect.

The building was used for various purposes until December 5, 1952, when Nikola Tesla Museum was founded in accordance with the decision of the Government of the Federal People's Republic of Yugoslavia.



The material for the Museum arrived in Belgrade according to the decision of the American court, which declared Mr. Sava Kosanovic, Tesla's nephew, for the only rightful heir. In 1951, in accordance with Tesla's last wish, Mr. Kosanovic transferred all the documents and Tesla's personal things in Belgrade.

Nikola Tesla Museum is a unique institution of science and culture in Serbia and in the world. It is the only museum in the world which preserves the original and personal inheritance of Nikola Tesla. It possesses several exceptionally valuable collections:


above 160 000 original documents,
above 2000 books and journals,
above 1200 historical technical exhibits, 
above 1500 photographs and photo plates of original, technical objects, instruments and apparatus,
above 1000 plans and drawings.

As the institution which preserves the most abundant in the world collection of documents on life and work of Nikola Tesla, the Museum plays a significant role in providing abundant information to the researchers of history of science, inventions and patent rights as well as for environmental protection projects and studies of pollution-free energy sources. 

A particular role of the Museum is the organization, support and promotion of the investigations from the history of science, which could possibly afford a better recognition of Tesla's contribution to the development of science and engineering at the end of the 19th and the beginning of the 20th century. 



  Europe

 

  Serbia


  Belgrade (City centre)

 

  Map of the Museum

Let's begin the Sightseeing ... Please, select the room !
 

  1. Nikola Tesla: a man and a creator


  2. Personal things, correspondence and instruments


  3. Urn with Tesla's ashes


  4. "Fairy tale on elecricity"


  5. The poly-phase system and its application


  6. The Coreless Tesla Transformer


  7. Remote control and awards
 
 
 

Working hours of the Museum 

Opening hours:Tuesday-Sunday 10 AM - 6 PM
Closed on Mondays


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.tesla-museum.org/

colaboração: Silvija Lazarevic


--
Nikola TESLA, electrical engineer and inventor
(10. 7. 1856-7. 1. 1943)


Nikola Tesla, American scientist of Serbian origin, gave his greatest contribution to science and technological progress of the world as the inventor of the rotating magnetic field and of the complete system of production and distribution of electrical energy (motors, generators) based on the use of alternate currents. His name was given to the SI unit for magnetic induction ("tesla"). Tesla also constructed the generators of high-frequency alternate currents and high-voltage coreless transformer known today as "Tesla Coil".

Nikola Tesla was born on July 10, 1856, at Smiljan, in the Military Border zone of Austro-Hungarian Empire, now in the Republic of Croatia. He received his education in Austria i.e. Austro-Hungary: primary school at Smiljan and Gospic (1862-70), and secondary school (Realgymnasium) at Karlovac (1870-1873). From 1875 to 1878 studied at the Polytechnic at Graz, and in 1880 he enrolled in the studies of natural philosophy at the Charles' University in Prague.

In the period 1881-82 he was employed at the Central Telegraph Office in Budapest. Here he began his career as inventor improving the voice amplifier for the telephone receiver, and in February 1882 arrived on the idea of the rotating magnetic field.

In the middle of 1882 he travelled to Paris to join Edison's Continental Company, and in 1883 moved to Strasbourg and made the prototype of the induction motor. In 1884 he travelled to USA to start working in Edison's company. In 1885 he left Edison, founded his own "Tesla Arc & Light Co." and started producing motors and generators for polyphase alternate currents.

The first patent, "Commutator for dynamo - electric machines", applied to the Patent Office on May 6, 1885 was followed by a series of patents on electric arc lamp regulators. From 1887 to 1890 he applied his well-known patents on polyphase alternate currents, generators and motors. On May 16, 1888, he presented his inventions in his first lecture on "A new system of motors and transformers of alternate currents" to the American Institute of Electrical Engineers (AIEE). Immediately after that lecture, the Westinghouse Co. bought his 40 patents on polyphase currents. In Pittsburgh (1888-89), together with engineers of the Westinghouse Co., he was engaged on the practical realization of these patents. In this period the preparations for the construction of the first power plant at the Niagara Falls according to the Tesla's system were made. The power plant was on January 12, 1895 put into operation and at that time it was reckoned as a wonder of the world.

Another wide field of his researches were alternate currents of high frequencies and their effects. On May 20, 1891, he gave a lecture to the AIEE in New York on the "Experiments with alternate currents of very high frequencies and their application in artificial lighting" In 1890 he also published the results of physiological effects of high-frequency currents.

From 1891 to 1896 Tesla applied patents on the spark oscillator coupled with a resonant transformer which substituted Hertz's oscillator and Ruhmkorf's inductor in his researches. In addition he also applied numerous patents for various auxiliary equipment e.g. circuit breakers, condensers etc.

In 1892, at the invitation of the Royal Society in London and French Physical Society he travelled to London and Paris to give the lecture on "Experiments with alternate currents of high potential and high frequency." During his stay in Europe he also visited Belgrade on June 2, 1892.

In 1893, with his system of four circuits in resonance he showed that the aerial, connection with the ground and resonance were three essential elements of wireless telegraphy and prepared the way for the invention of modern radio.

In 1895 he continued his researches of high frequency currents and their effects on rarefied gases using Lenard tubes. He was one of the first scientist on the American continent who made X-ray photos of hands, sculls, knees and elbows. He was the first to point to the harmful effects of a long exposure to these rays on human organisms.

In 1897 he applied various patents from the area of wireless telegraphy, and in 1898 the patent of the method and apparatus for controlling mechanism of moving vessels or vehicles. In New York he performed the experiment with a remote-controlled boat. As a result of these patents, the Supreme Court if the USA granted him - though post-mortem - the priority in the invention of wireless telegraphy i.e. of radio.

From 1899 to 1900 Tesla stayed at Colorado Springs. At a height of 2000 m above sea level he built a laboratory with a 200 kW transmitter. He also constructed generators and transformers which produced frequencies of tens of thousands hertz and potentials up to 12 million volts, and improved his coreless transformer for high-frequency currents, known as Tesla transformer. In his notes on the experiments from this period he stated that the stationary waves spread through the Earth so that this effect could be used for wireless transmission of energy.

The patents from the area of wireless transmission of energy he applied from 1900 to 1902. From 1901 to 1905, intending to realize his "World-Wireless-System," he was occupied with the construction of a great experimental station, a power plant and a great aerial tower on Long Island near New York. However, this project had never been completed.

Later (1909-1922), he was occupied with mechanical engineering, inventing new types of turbines, pumps, speed indicators, flow-meters etc. His pumps without paddles are nowadays being commercially used.

Tesla spent his last years in the hotel "New Yorker" in New York, where he died on January 7, 1943.

Pourquoi Khamenei ordonne une censure culturelle encore plus sévère en Iran. -- Porque Khamenei ordenou uma censura cultural ainda mais grave no Irã.

Inquiet d’une explosion sociale, et après avoir interdit la tenue de concerts musicaux sur les campus universitaires par l’intermédiaire de son « représentant spécial pour les universités », le « guide suprême » ordonne une censure sans bornes de livres, pièces de théâtre, films, Internet…



C’est un principe connu et une constante de l’histoire : les dictateurs sur le déclin se crispent dans leurs rapports avec le reste du monde.

Au beau milieu d’un discours sur l’accord conclu le 14 juillet à Vienne sur son programme nucléaire, s’adressant à un nombre de responsables du régime le 18 août, Ali Khamenei a jugé bon d’avertir : « il ne faut pas transiger(…), si vous notez que [le contenu] d’un article, un livre, une pièce de théâtre, un film, ou encore une publication va à l’encontre des fondamentaux de la révolution et de l’islam, interdisez-le, frappez-le. Il n’est pas permis d’ignorer l’élément culturel. Autrement dit, il faut le surveiller, pour que l’essentiel (…) soit préservé…l’essentiel de ce qui constitue les fondements mêmes de la révolution et de la souveraineté… »

Le message du « guide » est clair : « Détrompez-vous ! L’accord sur le nucléaire ne veut pas dire qu’il y aurait une ouverture à l’intérieur du pays, même si les sanctions financières et économiques seront éventuellement levées… ». Il a, d’ailleurs, souligné lors d’un discours plus récent (le 9 septembre) qu’il ne permettrait pas aux Occidentaux de tenter « d’influencer la vie culturelle de la société en profitant de l’accord sur le nucléaire…»

Les propos alarmants de Khamenei sur ce sujet extrêmement sensible pour la théocratie au pouvoir en Iran depuis plus de trois décennies interviennent alors que selon de nombreuses informations obtenues de l’intérieur du pouvoir, « le guide » est extrêmement préoccupé par la situation explosive de la société iranienne, notamment la colère grandissante de la jeunesse.

L’interdiction de « concerts musicaux » suivie de la mise en garde du « guide » sur le risque de « l’atteinte aux fondements de l’islam et de la révolution », signifient avant tout la crainte des autorités que tout incident ne se transforme en une étincelle pouvant provoquer un soulèvement populaire similaire aux grandes manifestations qui avaient ébranlé les fondements du régime en juin 2009.

C’est peu dire que la censure et la violation de la liberté d’expression, dont l’expression artistique en Iran n’est pas un phénomène récent et date des débuts de la république islamique instaurée par Khomeini en Iran, qui quelques mois seulement après son retour de l’exil dans le pays décrétait : « Brisez ces plumes qui propage le venin contre la révolution et l’islam ».

Sans oublier sa « révolution culturelle » des années 1980 qui a entraîné la fermeture des universités et l’éviction de centaines d’enseignants et des milliers d’étudiants qui s’opposaient à l’instauration d’une dictature religieuse à la place de la dictature militaire du Shah. Aujourd’hui encore un Haut Conseil de la révolution culturelle présidé par le président de la république (en l’occurrence Hassan Rohani) reste en place qui continue le contrôle et la surveillance du corpus universitaire, enseignants et étudiants ainsi que le contenu des enseignements.

Selon une étude intitulée « L’Histoire de la censure en Iran» publiée en anglais par la société Small Media sur la situation des écrivains et de l’édition en Iran depuis 1979 sous les présidents successifs jusqu’à nos jours, d’innombrables « lignes rouges » ont toujours été imposées aux éditeurs, écrivains, journalistes, artistes…

D’après James Merchant, directeur de recherches auprès de Small Media, « Alors que les présidents ont géré, chacun à sa manière et selon des méthodes qui varient selon le climat politique de l’époque, le système de la censure, tous ont maintenu ce dernier actif dans sa globalité, refusant sa réforme même à minima », ajoutant que « le résultat en est qu’aujourd’hui sous la présidence de Hassan Rohani (investi depuis août 2013), ce système continue à fonctionner avec les mêmes objectifs (réduire les opposants politiques au silence et étouffer la créativité culturelle) et la même brutalité que l’on a connu dès les premières années après la révolution…Certains écrivains disent même que comparés aux censeurs de l’ère Ahmadinejad (2005-2013) surtout sensibles aux notions liées aux mœurs comme le vin,l’amour ou le « blasphème », les responsables de la censure désignés par le gouvernement Rohani au sein du ministère de l’Orientation islamique, agissent avec plus de « subtilité et intelligence » en déchiffrant les symboles, imageries ou métaphores au contenu critique social et surtout politique… » (entretien avec la radio de langue persane Farda, 25 juin 2015)

Alors dans ces conditions, comment expliquer la sortie soudaine du guide suprême du régime sur la censure culturelle ?

C’est que l’accord sur le nucléaire, contrairement aux analyses d’un grand nombre d’observateurs en Occident, a considérablement affaibli le régime en général et son « guide » en particulier, en attisant le conflit au sommet du pouvoir, car il s’agit en effet d’un recul stratégique aux conséquences imprévisibles pour cette dictature religieuse semi-totalitaire.

L’accord sur le nucléaire a également attisé les attentes d’une population durement éprouvée par des décennies d’une crise économique endémique. La jeunesse, les femmes et autres forces vives de la société aspirent plus que jamais à la liberté…

Selon "Reporters sans frontières", le 29 juillet 2015, "depuis l’accession à la présidence du conservateur modéré Hassan Rohani le 14 juin 2013, une centaine de blogueurs ont été arrêtés, lourdement condamnés et emprisonnés..."

Un signe récent du durcissement du régime face à la jeunesse mécontente : Ali Djannati, ministre de la « Culture et de l’Orientation islamiques » du gouvernement Rohani a annoncé dimanche 13 septembre que les théâtres privés (connus aussi sous le nom de « théâtres souterrains») sont désormais interdits et n’ont pas le droit de continuer leurs activités sous peine de sanctions sévères.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  http://iranactu.blog.lemonde.fr/2015/09/17/pourquoi-khamenei-ordonne-une-censure-culturelle-encore-plus-severe-en-iran/


--br
Porque Khamenei ordenou uma censura cultural ainda mais grave no Irã

Preocupado de uma explosão social, e após a proibição da realização de concertos musicais no campus por meio de seu "representante especial para as universidades", o "guia supremo" ordens de censura sem limites livros, jogos , filmes, internet ...

É um princípio conhecido e uma constante da história: os ditadores em declínio apertar nas suas relações com o resto do mundo.

Em meio a um discurso sobre o acordo alcançado em 14 de julho em Viena sobre seu programa nuclear, dirigindo uma série de oficiais do regime 18 de agosto de Ali Khamenei viu o ajuste para avisar: "não devemos compromisso (...) se você notar que [o conteúdo] de um artigo, um livro, uma peça de teatro, um filme, ou uma publicação vai contra os fundamentos da revolução e do Islã proibir -A, batê-lo. Não é permitido ignorar o elemento cultural. Em outras palavras, devem ser monitorizados para a maior parte (...) é preservada ... muito do que constitui os alicerces da revolução e da soberania ... "

A mensagem do "guia" é clara: "Pense novamente! O acordo nuclear não significa que haveria uma abertura no interior do país, mesmo se as sanções económicas e financeiras acabará por ser levantada ... ". Ele, aliás, disse durante um discurso recente (09 de setembro) que não permitiria que os ocidentais de tentar "influenciar a vida cultural da sociedade aproveitando o acordo nuclear ... "

O Khamenei alarmante sobre esta questão extremamente sensível para a teocracia governante Irã por mais de três décadas veio tão numerosos quanto as informações obtidas a partir de dentro do governo, "o guia" está extremamente preocupado com a situação explosiva no sociedade iraniana, incluindo a crescente raiva da juventude.

A proibição de "concertos musicais", seguida da advertência do "guia" sobre o risco de "dano às fundações do Islã e da revolução", significa principalmente o medo das autoridades de que qualquer incidente for transforma em uma faísca poderia provocar uma revolta popular semelhante a grandes protestos que abalaram os alicerces do regime em Junho de 2009.

Para dizer que a censura ea violação da liberdade de expressão, incluindo a expressão artística no Irão não é um fenômeno recente e remonta os primórdios da República Islâmica estabelecidos pela Khomeini no Irã, que acaba meses após seu retorno do exílio no país decretou: "Quebre estas penas espalhar veneno contra a revolução e do Islã."

Sem mencionar sua "revolução cultural" da década de 1980 que levou ao encerramento de universidades e do despejo de centenas de professores e milhares de estudantes que se opuseram ao estabelecimento de uma ditadura religiosa em vez de ditadura militar do Xá. Hoje, um Conselho Superior da Revolução Cultural chefiada pelo presidente da república (ou seja, Hassan Rohani) permanece no lugar que mantém o controle e fiscalização das corpus acadêmicos, professores e alunos eo conteúdo das aulas.

De acordo com um estudo intitulado "A história da censura no Irã", publicado em Inglês pela empresa pequena de mídia sobre a situação dos escritores e de publicação no Irã desde 1979 sob sucessivos presidentes até hoje, inúmeros " linhas vermelhas "foram sempre imposta aos editores, escritores, jornalistas, artistas ...

De acordo com James Merchant, diretor de pesquisa com pequeno Media, "Embora os presidentes conseguiram, cada um à sua maneira e de maneiras que variam de acordo com o clima político da época, o sistema de censura, todas mantidas Este último activo na sua totalidade, rejeitando a sua reforma, mesmo mínimo ", acrescentando que" o resultado é que, hoje, sob a presidência de Hassan Rohani (investido desde agosto de 2013), este sistema continua a operar com os mesmos objectivos ( reduzir para silenciar oponentes políticos e sufocar a criatividade cultural) ea mesma brutalidade que temos experimentado nos primeiros anos após a revolução ... Alguns escritores até dizer que em comparação com o censores Ahmadinejad era (2005-2013) especialmente sensíveis os conceitos relacionados à moral como o vinho, o amor ou a "blasfêmia", os oficiais de censura Rohani nomeados pelo Governo no Ministério da Orientação Islâmica, agir de forma mais "sutileza e inteligência" por decifrar o símbolos, imagens e metáforas para conteúdo crítico e política social, especialmente ... "(entrevista com a rádio língua persa Farda, 25 de junho, 2015)

Assim, nestas circunstâncias, como podemos explicar a saída repentina do líder supremo do regime de censura cultural?

É que o acordo nuclear, ao contrário de análises de muitos observadores no Ocidente enfraqueceu consideravelmente o regime em geral e do "guia", em particular, alimentando o conflito na cúpula do poder, para é de facto uma retirada estratégica com consequências imprevisíveis para esta ditadura totalitária semi-religiosa.

O acordo nuclear também tem alimentado as expectativas de uma população duramente atingida por décadas de crise econômica galopante. Jovens, mulheres e outras forças vivas da sociedade mais do que nunca aspirar a liberdade ...

De acordo com a "Repórteres sem fronteiras", 29 de julho de 2015, "uma vez que a adesão à presidência do conservador moderado Hassan Rohani 14 de junho de 2013, centenas de blogueiros foram presos, condenados e presos fortemente ..."

Um sinal recente de endurecimento do regime enfrentam a juventude infeliz: Djannati Ali, Ministro da "Cultura e Orientação Islâmica" governo de Rohani anunciou domingo, 13, que teatros privados (também conhecidos como os "teatros subterrâneas setembro ") estão agora proibidas e não autorizadas a continuar a penalidade prevista das actividades de sanções severas.

Governo holandês dá 80 milhões de euros para ajudar o Rijksmuseum na compra de dois Rembrandt

A família de banqueiros Rothschild quer vender as obras por 160 milhões de euros. O Rijksmuseum procura agora angariar os restantes 80 milhões para poder ficar com estas obras.


É um caso que se arrasta já desde o início do ano mas que parece agora caminhar para o fim, depois de o governo holandês ter decidido intervir. A família de banqueiros Rothschild quer vender duas importantes obras de Rembrandt (1606-1669), que estão há mais de um século em França, por 160 milhões de euros. A decisão de venda e a autorização do Estado francês para a saída das obras instalaram a polémica em França e despoletaram o interesse da Holanda. O Rijksmuseum, em Amesterdão, quer as obras mas não tem dinheiro e por isso o Estado decidiu entrar com metade do montante.

Em Março, quando se soube que estes dois retratos de corpo inteiro pintados pelo mestre holandês em 1634 iam ser vendidos, a direcção do Rijksmuseum reagiu prontamente: “Se chegarem ao mercado será muito interessante”. Apenas um problema: a falta de orçamento para poder adquirir as peças.

Em causa estão dois retratos do jovem casal Maerten Soolmans, de 21 anos, e Oopjen Coppit, de 23 anos, representantes das elites burguesas de Amesterdão. Rembrandt pintou-os antes do seu casamento. As pinturas estão em mãos privadas desde sempre. Primeiro na família dos protagonistas das obras e mais tarde na família Rothschild. Foi em 1877 que os dois retratos foram comprados por Gustave de Rothschild. É desde essa altura que se sabe que as pinturas estão em França, país que vão agora abandonar, uma vez que Éric de Rothschild, o actual proprietário, obteve a autorização de exportação, numa decisão envolta em polémica. Alguns especialistas esperavam que as obras fossem classificadas como tesouro nacional, o que não aconteceu.

Também criticada foi a direcção do Museu do Louvre, em Paris, por não se ter oposto à vendas pinturas, que só foram expostas ao público duas vezes no ano de 1956 – as duas na Holanda, no Rijksmuseum (Amsterdão) e no Boymans van Beuningen (Roterdão). Jean-Luc Martinez, director do museu mais visitado do mundo, alegou falta de fundos. Na sua colecção, o Louvre tem o famoso Betsabé no Banho, entre várias obras de Rembrandt.

Ainda antes de o governo holandês ter anunciado esta semana a decisão de alocar 80 milhões de euros para a compra das obras, estudou-se a possibilidade de uma compra partilhada entre o museu de Paris e o museu nacional holandês de forma a garantir que as obras ficavam disponíveis ao público. “Seria uma forma original de manter as obras na Europa”, chegou a comentar Jean-Luc Martinez. O valor de 160 milhões de euros excede, no entanto, os orçamentos dos dois museus.

Agora com os 80 milhões de euros dados pelo governo holandês é mais certo que as obras regressem ao país do seu mestre. “É essencial para nós que estes quadros, que neste momento fazem parte de uma colecção privada, se tornem propriedade pública para que possam ser vistos pelo público holandês e se mantenham na Europa”, disse nesta segunda-feira à Radio 1 o ministro da Cultura holandês, Jet Bussemaker, defendendo que seria “completamente indesejável” que as obras acabassem compradas por “uma nação rica em petróleo”.

Ao receber este montante do Estado, o Rijksmuseum, que guarda na sua colecção importantes obras de Rembrandt como a celebrada A Ronda da Noite, compromete-se a angariar os restantes 80 milhões de euros. O museu está a trabalhar activamente na procura de mecenas e patrocinadores para poder comprar os retratos à família Rothschild. Caso aconteça, a compra por 160 milhões de euros seria um recorde para um museu público na Europa e até nos Estados Unidos, escreve o New York Times.

Ao diário nova-iorquino numa entrevista por telefone, Taco Dibbits, director de colecções do Rijksmuseum, disse que o museu esta é uma oportunidade extremamente rara. “Rembrandt como estes, isto simplesmente não acontece”, defendeu, contando que “o último Rembrandt comparável que apareceu no Mercado foiAristotle vendido em 1961 ao Metropolitan Museum of Art [em Nova Iorque]”. Na altura foi comprado por pouco mais de dois milhões de euros.

As obras pertencem à primeira época de Rembrandt como retratista. Quanto retratou Maerten Soolmans e Oopjen Coppit, o pintor tinha 26 anos e mudado há pouco tempo para Amesterdão.

Dos 80 milhões de euros dados pelo governo holandês, 30 milhões são do fundo do património cultural e 50 milhões foram retirados das finanças públicas de empresas pertencentes ao Estado como é o caso dos caminhos-de-ferro, clarificou o ministro da Cultura. Todos os partidos políticos holandeses votaram a favor desta decisão.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/governo-holandes-da-80-milhoes-de-euros-para-ajudar-o-rijksmuseum-na-compra-de-dois-rembrandt-1708598

EL MUSEO VACÍO -- · en CULTURA, DIDÁCTICA PARA NIÑOS, GESTIÓN, INSTITUCIONES, MUSEO, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN,TECNOLOGÍA. ·

En nuestras visitas a los museos, lo que para muchos es una gozada al encontrarse el museo vacío, para nosotros es una situación angustiosa. Visitar museos vacíos es una señal clara de que en esta sociedad hay algo que no funciona; si el ocio social está cada vez más alejado de la cultura, con museos y galerías sin un alma, es que tenemos un serio problema, en realidad es la sociedad la que tiene un verdadero problema. La cultura y el conocimiento son los ingredientes imprescindibles para que la sociedad avance en la dirección correcta. Y para poder hacerlo, los instrumentos de difusión públicos de ese conocimiento deben llegar a las personas, dejando de navegar por el limbo del no se sabe qué hacer al respecto.


¿Qué podemos hacer para que la sociedad se acerque a los museos? Lo primero es que el museo se observe a sí mismo y determine con honestidad sus puntos fuertes y sus debilidades. Un análisis concreto y contrastado sobre lo qué ocurre en la relación museo-visitante se hace imprescindible. Si el dictamen es que el museo es aburrido, carece de discurso coherente, sus servicios no están a la altura entre otras cosas, ya sabemos cuales son sus debilidades. Llegados a este punto deberemos decidir si nos sumergimos directamente en el abandono apoyándonos en los argumentos de la crisis – sin dinero no se puede hacer nada -, o le damos a la manivela de la creatividad para mirar al futuro con cierto optimismo. ¿Qué fácil es decirlo? A nosotros nos parece más sencilla la opción del abandono esperando milagros que no ocurrirán.


¿Cambiar los hábitos y costumbres de toda una sociedad para que se acerque a la cultura? La cultura debe acercarse a la sociedad. Evidentemente, tenemos ya batallas perdidas querámoslo o no. Esta sociedad tiene generaciones que no se van a acercar a un museo ni por equivocación. No hay que embarcarse en quimeras inalcanzables porque agotan y son dolorosas. Deberíamos prestar toda nuestra atención a las generaciones que están a tiempo de adoptar buenas costumbres, que se acerquen a la cultura haciendo que ésta forme parte de sus idas sin estridencias; debemos prestar toda nuestra atención a los niños y niñas.


El museo debe generar estrategias que deriven en acciones de seducción hacia los padres y sus hijos e hijas. Olvidémonos de las generaciones ya perdidas: si alguien con 30 años no le gusta leer, no vas a conseguir que lea, olvídalo. Está más que claro que los museos deben centrar su atención en cuidar a sus incondicionales, los espontáneos visitantes de museos – pocos – y poner toda la carne en el asador para las familias. La única esperanza de que el museo deje de estar vacío, aunque sea un esfuerzo a medio o largo plazo, es que guste la visita al museo guste a las familias.


El otro día nos contaban la anécdota de una madre que llamaba a sus hijos a cenar usando el WhatsApp de su smartphone, estando todos dentro de la casa, es un poco triste pero cierto. Nosotros hemos sido testigos de como un bebé encendía un iPad y se ponía tranquilamente a jugar. ¿A dónde hemos llegado? Estas situaciones, realidades cotidianas para los niños y niñas de nuestra sociedad, nos llevan a reflexionar sobre qué es lo que estamos haciendo mal. Convocar al público en nuestros museos con la ayuda de cuentacuentos, por muy buenos que estos sean, no llevan a los niños y niñas al museo; ese tipo de propuestas no deben convertirse en el recurso por excelencia. El problema que debemos analizar es el que trata de la relación que existe entre contenido museológico y el niño/niña. Si el contenido y el niño/niña no se caen bien, debemos analizar que ocurre si queremos salvar esa potencial buena relación.


El museo es un lugar aburrido. ¿Por qué el museo es un lugar anodino? Pues porque allí no ocurren cosas excitantes. Una vitrina repleta de objetos del Paleolítico inferior es sosa, lo queramos o no. Esa vitrina solo puede excitar a un arqueólogo, y a veces ni eso. Pongamos un ejemplo: ¿Qué ocurre si le pasamos al niño/niña nuestro smartphone y le decimos que en esa vitrina aparentemente sosa están ocurriendo muchas cosas pero que son invisibles a primera vista? Estamos seguros de que al niño/niña le faltará tiempo para que smartphone en ristre se ponga a investigar a su aire. Si lo que ahora logran observar les divierte, aunque sea con el apoyo de la tecnología como si fuera un juguete, conseguiremos dar un enorme salto para que esa relación contenido-niños/niñas se vuelva amable, se vuelva divertida, se vuelva didáctica.


Son muchas las ocasiones en las que no observamos correctamente el verdadero origen del problema. No podemos analizar la realidad desde nuestro único punto de vista, resulta un hecho endogámico que no ayuda a mejorar las cosas. Esa observación debe ser universalista, amplia, neutra, positiva, abierta, adaptada a nuestros tiempos y debemos preguntar mucho. Es imposible conocer sin preguntar. Es importante no perder la ocasión de preguntar a los niños y niñas sobre todo lo que sea importante y aporte ideas aplicables para que sean felices y se diviertan en los museos. Debemos abandonar esa mala costumbre de no preguntar a los niños y niñas, de no dialogar con ellos. Creemos que hay que acercarse a esas familias y preguntar, porque son las familias las únicas que pueden acabar con el vacío de nuestros museos, entendiendo que los museos son lugares divertidos.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)