Ouvir o texto...

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Cultura e cozinha brasileira: - FEIJOADA DE FRUTOS DO MAR - Receita da Chef Juliana Bonomo

Perfil da chef  Juliana Bonomo
Cozinheira, pesquisadora de cozinha brasileira e mestre em Memória Social.

Curiosa pela própria natureza, gosto de sair pelo Brasil e pelo mundo provando novos sabores. Gosto também de escrever e de dividir com as pessoas as coisas que vejo e que penso.

FEIJOADA DE FRUTOS DO MAR



Rendimento: 4 pessoas


Ingredientes e Quantidade

Caldo de camarão:

Cabeça e cascas do camarão 300 g

Cebola 200 g

Aipo 100 g

Cenoura 100 g

Alho 10 g

Feijão branco 200 g
Caldo de camarão 600 ml

Óleo de soja 50 ml
Cebola picada 200 g
Tomate picado 200 g
Pimentão verde picado 150 g
Alho picado 10 g
Sal 20 g
Pimenta-do-reino branca moída 5 g
Camarão cinza médio (com casca) 400 g
Lula cortada em anéis 200 g
Mexilhão sem casca 150 g
Cavaquinha com casca 800 g
Salsinha picada 10 gCoentro picado 10 g




Procedimentos Operacionais:

1. Limpar os frutos do mar, reservando as cascas do camarão.
2. Fazer um caldo de camarão, juntando na panela as cascas do camarão, a cebola, o aipo, a cenoura e o alho. Cobrir com 1 litro de água fria e cozinhar por 20 minutos depois que abrir fervura. Coar o caldo e descartar os componentes sólidos.
3. Cozinhar o feijão no caldo e reservar.

4. Em uma panela média, refogar no óleo a cebola, o tomate, o pimentão e o alho.
5. Acrescentar o feijão e deixar ferver até encorpar.
6. Temperar com sal e pimenta-do-reino a gosto.
7. Com o feijão fervendo, acrescentar o camarão, a lula, a cavaquinha e o mexilhão.
8. Assim que os frutos do mar estiverem cozidos (cerca de 3 minutos), desligar o fogo.
9. Acrescentar a salsinha e o coentro.
10. Servir em seguida com farofa e arroz branco.




https://julianabonomoblog.wordpress.com/


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.



colaboração: Juliana Bonomo


Perfil da chef  Juliana Bonomo

Cook, kitchen Brazilian researcher and teacher in social memory.

Curious by nature, I like to go out throughout Brazil and the world tasting new flavors. I also like to write and to share with people the things I see and what I think.

https://julianabonomoblog.wordpress.com/





-- espanhol --
Perfil chef Juliana Bonomo
Cook, cocina investigador brasileño y profesor en la memoria social.

Curioso por naturaleza, me gusta salir en todo Brasil y en el mundo degustación nuevos sabores. También me gusta escribir y compartir con la gente las cosas que veo y lo que pienso.


FEIJOADA DE MARISCOS



Rendimiento: 4 personas

Ingredientes y Cantidad

Camarón caldo:

Cabeza y conchas de camarones 300g

200 g de cebolla

El apio 100 g

Zanahoria 100 g

El ajo 10 g
Frijoles blancos 200g
De caldo de camarón 600 ml

50 ml de aceite de soja
Picado 200g de cebolla
Tomates picados 200g
Picado pimienta 150g verde
Ajo picado 10 g
20 g Sal
Negro reino de pimienta molida blanca 5 g
Camarón gris medio (sin cáscara) 400 g
Lula corta en anillos de 200 g
Mejillones bombardearon 150g
Cavaquinha con cáscara 800 g
Perejil picado picado 10 gCoentro 10 g



Procedimientos de operación:

1. Limpie el marisco, reservando las conchas de camarones.
2. Hacer un caldo de camarón, uniéndose a la sartén el cáscaras de camarón, cebolla, apio, zanahoria y ajo. Cubrir con 1 litro de agua fría y cocinar durante 20 minutos después de la apertura de ebullición. Colar el caldo y descartar los componentes sólidos.
3. Cocine los frijoles en caldo y reservar.

4. En una cacerola mediana, sofría la cebolla en el aceite, los tomates, los pimientos y el ajo.
5. Agregue los frijoles y hervir a espesar.
6. Sazonar con sal y pimienta negro al gusto reino.
7. Con los frijoles hirviendo, agregue los camarones, calamares, la cavaquinha y mejillones.
8. Una vez que el marisco se cocinan (unos 3 minutos), se apaga el fuego.
9. Añadir el perejil y el cilantro.
10. Servir inmediatamente con arroz blanco y harina de mandioca.


fuente: edisonmariotti #edisonmariotti

https://julianabonomoblog.wordpress.com/




--in - via tradutor do google


Chef profile Juliana Bonomo

Cook, kitchen Brazilian researcher and teacher in social memory.

Curious by nature, I like to go out throughout Brazil and the world tasting new flavors. I also like to write and to share with people the things I see and what I think.


FEIJOADA OF SEAFOOD

Yield: 4 people

Ingredients and Quantity

Shrimp broth:

Head and shrimp shells 300g
Onion 200g
Celery 100 g
Carrot 100 g
Garlic 10 g
White beans 200g
Shrimp broth 600 ml
Soybean oil 50ml
Chopped onion 200g
Chopped tomatoes 200g
Chopped green pepper 150g
Chopped garlic 10 g
20 g Salt
Black pepper kingdom milled white 5 g
Medium gray shrimp (shelled) 400 g
Lula cut into rings 200 g
Mussels shelled 150g
Cavaquinha in shell 800 g
Chopped parsley chopped 10 gCoentro 10 g


Operating procedures:

1. Clean the seafood, reserving the shrimp shells.

2. Make a shrimp broth, joining the pan the shrimp shells, onion, celery, carrot and garlic. Cover with 1 liter of cold water and cook for 20 minutes after opening boil. Strain the broth and discard the solid components.

3. Cook the beans in broth and set aside.

4. In a medium saucepan, sauté the onion in the oil, tomatoes, peppers and garlic.

5. Add the beans and boil to thicken.

6. Season with salt and black pepper to taste kingdom.

7. With the boiling beans, add shrimp, squid, the cavaquinha and mussels.

8. Once the seafood are cooked (about 3 minutes), turn off the heat.

9. Add the parsley and coriander.

10. Serve immediately with white rice and manioc flour.

Montpellier: Le musée Henri-Prades tente de percer le mystère des Etrusques. EXPOSITION Le site archéologique de Lattes se penche sur cette civilisation disparue...

Qui sont les Étrusques ? Cette civilisation, qui a vécu au bord de la Méditerranée et en Italie de l’an 1.000 avant notre ère à l’an 0, a toujours suscité la curiosité. Le musée Henri-Prades et le site archéologique de Lattara de Lattes (Hérault) tentent de percer leur mystère jusqu’au 29 février prochain.


L'inscription sur cet objet désigne sa fonction :
c'est un vase funéraire. - Ombeline Samad / Maxele Presse


« Notre alphabet en est l’un des héritiers »
A travers une centaine d’objets, le lieu de conservation lattois se penche sur l’un des trésors de ce peuple en avance sur son temps : leur écriture. « Ce sont eux qui ont introduit l’écriture en Italie et dans une partie du monde occidental, assure Laurent Haumesser, conservateur en chef au musée du Louvre et commissaire de l’exposition. Notre alphabet en est l’un des héritiers. »


En partenariat avec le musée de Cortone (Italie), et le Louvre, « Les Étrusques en toutes lettres » dévoilent aux visiteurs des pièces exceptionnelles : la « table de Cortone », une plaque de bronze du IIe siècle avant J.-C., représentant un contrat de cession entre deux familles d’un terrain vignoble, des dés à jouer en ivoire (IVe siècle avant J.-C.) ou une lamelle de plomb, annonçant la vente de la cargaison d’un bateau (Ve siècle avant J.-C.).
« L’exposition propose au visiteur un parcours chronologique qui va de l’apparition de l’écriture, de 700 avant J.-C. à sa disparition, à l’an 1 de notre ère. » Une plongée historique au cœur d’un peuple mythique.
Le musée est à Lattes (390, route de Pérols/tramway 3, arrêt Lattes centre). Ouvert lundi, mercredi, jeudi et vendredi (10 h-12 h et 13 h 30-17 h 30) et samedi et dimanche (14 h-19 h). Tarifs : 2,50 à 4 euros.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.20minutes.fr/montpellier/1711691-20151018-montpellier-musee-henri-prades-tente-percer-mystere-etrusques

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

compartilhe!

Tombado Pelo IPHAN. A rua da Aurora é um importante logradouro da cidade brasileira do Recife, capital de Pernambuco, Brasil.

Está situada na margem esquerda do rio Capibaribe e, no seu trecho final, na margem direita do rio Beberibe.




É assim chamada porque voltada para o leste é a primeira a receber os raios do sol (aurora).

"Ao longo de 209 anos, a artéria que margeia o Rio Capibaribe através dos bairros da Boa Vista e de Santo Amaro assistiu ao crescimento desordenado do Recife, um dos orgulhos dos recifense"

Nos seus sobrados moravam conhecidas famílias pernambucanas 

Há vários prédios de estilo neoclássico, com destaque para os da Secretaria de Segurança Pública, antiga residência do presidente da Província de Pernambuco, Francisco do Rego Barros, o Conde da Boa Vista, o da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, que desde 1948, por sugestão do deputado Tabosa de Almeida, tem o nome de Palácio Joaquim Nabuco e ainda, o Ginásio Pernambucano.

A Rua da Aurora abriga vários equipamentos culturais, monumentos e construções protegidas pelo patrimônio históricocomo os prédios da Assembleia Legislativa, Ginásio Pernambucano, Cine São Luiz, Monumento Tortura Nunca Mais, a escultura Carne da Minha Perna (mais conhecida como o caranguejo gigante em homenagem a Chico Science), sobrados coloridos, as estátuas de João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira.

Situada na margem esquerda do rio Capibaribe, no bairro da Boa Vista, era antigamente um pântano de propriedade do comerciante Casimiro Antônio Medeiros, o primeiro a construir naquelas terras, vencendo os alagados à margem esquerda do Capibaribe.

O local foi aterrado e, em 1806, nascia a rua da Aurora. Deram-lhe o nome de rua Visconde do Rio Branco, mas o nome que ficou mesmo foi o de cais da Aurora ou rua da Aurora.

Até 1936, o Clube Internacional do Recife funcionava no prédio número 265 da rua da Aurora, assim como lá funcionaram, também, a garagem de remo do Clube Náutico Capibaribe (n. 1.193) e o Clube Esportivo Almirante Barroso (n.1.225).

A Fábrica Progresso, antigamente denominada Fábrica Aurora, que fabricava entre outras coisas pregos e lança-perfumes, fundada em 1879, também ficava localizada no final da rua, ao pé da ponte do Limoeiro.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

colaboração: Vania Luiza de Lira

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

compartilhe!

La muestra que hará las delicias de bibliófilos, lectores y amantes del arte en general, puede verse en el Museo Lázaro Galdiano desde el 23 de septiembre coincidiendo con la celebración del Congreso de la Asociación Internacional de Bibliófilos.

Exposición temporal "La fortuna de los libros"


La exposición La fortuna de los libros saca a la luz un conjunto selecto de joyas bibliográficas de la Colección Lázaro para ilustrar la suerte que manuscritos e impresos han seguido a lo largo de los siglos, desde que el autor, promotor o editor tuvo la idea, hasta su divulgación, recepción o destino final.

Esta muestra que alberga el Museo desde el 23 de septiembre se enmarca dentro de los actos de celebración del Congreso de la Asociación Internacional de Bibliófilos, está patrocinada por la Fundación Ramón Areces y cuenta con la colaboración de la asociación mencionada anteriormente.

Un total de veintiocho joyas – catorce manuscritas y catorce impresas- componen la muestra La fortuna de los libros comisariada por Juan Antonio Yeves, director de la Biblioteca Lázaro Galdiano que atesora la colección de más de 20.000 ejemplares entre manuscritos, obras literarias, dibujos y estampas que reunió José Lázaro Galdiano, reflejo de su pasión por el arte y devoción por los libros y la literatura.

--
El comisario de la muestra señala que se exponen libros que son el reflejo de lo que el ser humano ha sido capaz de producir a lo largo del tiempo, unos en perfecto estado de conservación y otros mutilados o incompletos, a veces con huellas elocuentes de su pasado y otras con encuadernaciones posteriores que ocultan su trayectoria anterior. Unos muestran la imaginación, la libertad de creación o de expresión del autor o promotor y otros recuerdan intervenciones posteriores de censores o de quienes han querido controlar su uso o difusión y hasta destruirlos para siempre.


Capítulos de la muestra
En el primero se sitúan catorce libros de los que destaca sobre todo su trayectoria inicial, lo ocurrido desde que surgió la primera idea hasta que se logró el original, es decir, hasta alcanzar la materialidad ideada y en la forma que el autor, promotor o editor deseaban. En esta parte se exponen obras como el Ceremonial de consagración y coronación de los reyes y reinas de Aragón (último cuarto del siglo XIV), manuscrito que fue iniciativa de Pedro IV el Ceremonioso; el Libro de descripción de verdaderos retratos de ilustres y memorables varones de Francisco Pacheco (entre 1599 y 1644), una de las obras más importantes del Siglo de Oro español; o los Caprichos de Francisco de Goya (1799). También en esta primera parte se muestra un manuscrito del maravilloso Libro de las propiedades de las cosas (ca. 1400-1420), que destaca por ser “una de las más hermosas réplicas conocidas de esta obra” como señala en el catálogo de la exposición Elisa Ruiz García, Catedrática de Paleografía y Diplomática de la Universidad Complutense de Madrid.

--
El segundo capítulo se reserva para aquellos libros en los que lo más notable es su andadura en manos de lectores y bibliófilos y hace referencia no solo a la recepción de la obra, sino también a las intervenciones posteriores e incluso a su destino final. Otras catorce obras componen este apartado y entre ellas, una de las más singulares es el Libro de horas de William Hastings, (ca. 1470) un manuscrito flamenco de especial mérito artístico realizado por encargo del barón William Hastings que pasó después por manos de diversos bibliófilos y coleccionistas entre los que figuran la reina María Tudor de Inglaterra hasta que llegó a la Colección Lázaro. En este apartado también se ilustra la mutilación de impresos y manuscritos a los largo de los siglos, como es el caso de la hoja suelta del segundo manuscrito ilustrado del Akbar Namah (1600-1603), de extraordinaria belleza, que según nos cuenta el comisario fue mutilado por un librero francés por motivos comerciales. El sueño de Polífilo, (1499) es otra de las joyas que encontraremos en esta sección, “el libro más bello y misterioso del mundo” y “una de las obras más impactantes de todos los tiempos” en palabras del escritor Javier Azpeitia. Este fascinante y enigmático ejemplar, obra del gran impresor renacentista Aldo Manuzio, tuvo como primer propietario conocido a Henry Howard, VI duque de Norfolk y XXII conde de Arundel, después pasó por la Royal Society de Londres y por las manos del librero alemán Rosenthal hasta que en 1927 ingresa en la Colección Lázaro.

--
Catálogo de la exposición
Parte inseparable del proyecto es el catálogo en el que expertos en las diferentes materias analizan la singular historia o recorrido de cada uno de los libros. En él han colaborado profesores universitarios como Francisco M. Gimeno Blay, Elisa Ruiz García, Carmen Parrilla García, Bonaventura Bassegoda, Jesusa Vega, Ana Martínez Pereira, Víctor Infantes de Miguel, Jesús Rubio Jiménez, Isabel Burdiel Bueno, Carmen Heredia Moreno, Pedro M. Cátedra, Eberhard König, Julián Solana Pujalte, Antonio Castillo Gómez, Ángel Gómez Moreno, Diego Navarro Bonilla, Fermín de los Reyes Gómez y Mercedes Fernández Valladares. Otros están vinculados a centros de investigación, bibliotecas o instituciones académicas: Luis Alberto de Cuenca, Antonio Ernesto Denunzio, Javier del Barco, María Luisa López-Vidriero Abelló, Javier Docampo y Antonio Bonet Correa. Completan la relación Javier Azpeitia, Armen Tokatlian y Julián Martín Abad, reconocidos especialistas en las obras de las que se ocupan.


http://www.flg.es/agenda-de-actividades/exposiciones-temporales/exposicion-fortuna-libros-museo-lazaro-galdiano#.ViEoNNKrRMw

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

compartilhe!


--br
Os shows que irão deliciar booklovers, leitores e amantes da arte em geral, pode ser visto no Museu Lázaro Galdiano de 23 de setembro para coincidir com o Congresso da Associação Internacional de Bibliophiles.

Exposição temporária "O destino dos livros"

Exposição livros Fortune expõe um conjunto seleto de jóias bibliográficas Lázaro coleção para ilustrar os manuscritos e impressos, para que se seguiram ao longo dos séculos, uma vez que o autor, editor ou promotor teve a idéia, até sua divulgação, recepção ou destino final.

Isso mostra que abriga o Museu de 23 de setembro é parte das celebrações do Congresso da Associação Internacional de Bibliophiles, é patrocinado pela Fundação Ramon Areces e tem o apoio da associação mencionada acima.

Um total de vinte jóias - quatorze anos e quatorze sinal escrito à mão os livros impresas- Fortune curadoria de Juan Antonio Yeves, diretor da Biblioteca de Lázaro Galdiano que mantém a coleção de mais de 20.000 unidades entre manuscritos, obras literárias, desenhos e gravuras que trouxe José Lázaro Galdiano, refletindo sua paixão pela arte e devoção aos livros e à literatura.

-
O curador observa que os livros refletem o que o ser humano tem sido capaz de produzir ao longo do tempo, alguns em perfeitas condições e outros traços, às vezes eloquentes mutiladas ou incompletos de sua expostas passado e outros com ligações Depois de esconder sua trajetória anterior. Alguns mostram a imaginação, a liberdade de criação ou expressão do autor ou promotor e outros recordar intervenções posteriores ou censores que queriam controlar a sua utilização ou divulgação e para destruí-los para sempre.

Capítulos da amostra
Em primeiro lugar quatorze livros de que enfatiza principalmente o seu curso inicial, o que aconteceu desde que veio a primeira idéia até que ele obteve o original, ou seja, até a materialidade concebida e na forma como o autor, promotor ou editor queria. Nesta parte ele funciona como a consagração Cerimonial e coroação dos reis e rainhas de Aragão (último quartel do século XIV) manuscrito foi a iniciativa de Pedro IV de Aragão são expostos; Descrição do livro verdadeiros e memoráveis ​​retratos de homens famosos de Francisco Pacheco (entre 1599 e 1644), uma das obras mais importantes da Idade de Ouro espanhola; Caprichos ou por Francisco de Goya (1799). Também nesta primeira parte de um manuscrito do livro de propriedades maravilhosas de coisas (cerca de 1400-1420), é conhecido por ser "uma das mais belas réplicas desta famosa obra", como afirma no catálogo da exposição mostrado Elisa Ruiz García, professor de Paleografia e Diplomacia na Universidade Complutense de Madrid.

-
O segundo capítulo é reservado para aqueles livros nos quais o mais notável é a sua carreira nas mãos dos leitores e bibliófilos e refere-se não apenas à recepção da obra, mas também as intervenções subsequentes e até ao seu destino final. Outros quatorze obras compõem esta seção e incluindo um dos mais exclusivo é o Livro de Horas de William Hastings, (cerca de 1470) um manuscrito flamengo de mérito artístico especial encomendado pelo barão William Hastings que, em seguida, passou pelas mãos de vários bibliófilos e colecionadores que incluem Queen Mary Tudor de Inglaterra até que chegou à coleção Lázaro. Nesta secção, a mutilação de gravuras e manuscritos aos séculos também é mostrado, como é o caso da folha de corte manuscrito ilustrado da segunda Akbar Namah (1600-1603), de extraordinária beleza, que nos diz Comissário Ele foi atacado por um livreiro francês por razões comerciais. Poliphilo Dream (1499) é outra jóia de encontrar nesta seção, "o livro mais bela e misteriosa do mundo" e "uma das mais impressionantes obras de todos os tempos", nas palavras do escritor Javier Azpeitia. Este trabalho exemplar fascinante e enigmática do grande impressora Renaissance Aldus Manutius, teve como seu primeiro proprietário conhecido Henry Howard, VI duque de Norfolk e XXII conde de Arundel, em seguida, passou pela Royal Society de Londres e as mãos do Livro Rosenthal alemão up Em 1927, ele entrou para a coleção Lázaro.

-
Catálogo da exposição
Parte inseparável do projeto é o catálogo no qual especialistas em diferentes assuntos discutidos a história única e passeio de cada um dos livros. Ele já trabalhou como professores universitários M. Francisco Gimeno Blay, Elisa Ruiz García, Carmen Parrilla Garcia, Bonaventura Bassegoda, Jesusa Vega, Ana Martinez Pereira, Victor Miguel Menino Jesus Rubio Jimenez Isabel Burdiel Bem, Carmen Moreno Heredia, Pedro M . Presidente, Eberhard König, Julián Solana Pujalte, Antonio Castillo Gómez, Angel Gomez Moreno, Diego Navarro Bonilla, Fermin de los Reyes Gómez e Mercedes Fernández Valladares. Outros estão ligados a centros de investigação, bibliotecas e instituições acadêmicas: Luis Alberto de Cuenca, Antonio Ernesto Javier Denunzio del Barco, Maria Luisa Lopez-Abelló vidraceiro, Javier Docampo e Antonio Bonet Correa. Completando Javier Azpeitia, Armen Tokatlian e relacionamento Julian Martin Abad, especialistas reconhecidos nas obras dos interessados.


Warhol, en cent deux ombres au musée d'Art moderne, France

Andy Warhol n'était pas un être décérébré coiffé d'une perruque et seulement mû par l'appât du gain - comme il s'est évertué à le faire croire jusqu'à sa mort. Avec une nonchalance étudiée, il a dit tout et son contraire. Il s'est montré superficiel, mais ce catholique pratiquant était mélancolique et très sensible. Il a peint des sujets commerciaux comme les célébrités, mais aussi travaillé sur des thèmes invendables, comme la mort, le sexe ou l'abstraction.
Andy Warhol devant les « Shadows », à la galerie Heiner Friedrich, à New York en 1979.
Photo Arthur Tress/Courtesy Dia Art Foundation, New York
© The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, Inc. / ADAGP, Paris 2015



L'exposition du musée d'Art moderne de la Ville de Paris qui se tient jusqu'au 7 février n'est pas le énième show décoratif consacré au pape du pop (comme le fut la laborieuse rétrospective de 2009 au Grand Palais). Ici, bien que les époques soient un peu trop mélangées, l'esprit de cet être visionnaire, provocateur et iconoclaste est fidèlement retranscrit. 

On n'échappe pas aux vidéos de ses débuts, les « Screen Tests », lorsqu'il fait des portraits filmés de personnages immobiles tel Marcel Duchamp, Dali ou son égérie Edie Sedgwick. Mais l'année même du décès de Marcel Duchamp, en 1968 après avoir failli lui-même perdre la vie à quarante ans, à la suite d'une agression à main armée, Andy se fait plus craintif. Plus de Silver Factory où l'on accueille les toxicos stylés… Son studio devient l'épicentre d'une production tous azimuts et un salon de rencontres mondaines. C'est cet esprit qui est montré au musée d'Art moderne.

L'oeuvre de Warhol se caractérise par l'obsession stylisée de la répétition. Car la répétition c'est l'abondance, le capitalisme, la publicité… Par là même, il commercialise les icônes de la société moderne… L'ensemble proposé au MAM n'est pas exhaustif mais les oeuvres sont parfaitement accrochées, par séries, comme le souhaitait l'artiste. Ainsi de l'ensemble des chaises électriques, instrument de mort « made in USA », placées sur un papier peint orné de vaches fuchsia sur fond jaune fluo, comme dans l'exposition de 1971 au Whitney Museum.


PEINTURES ABSTRAITES
Le clou de l'exposition est du jamais vu. En 1978, Andy Warhol va produire toute une déclinaison de peintures abstraites de près de deux mètres de long chacune, en 102 exemplaires, les « Shadows » , pour une fondation américaine. Cette oeuvre monumentale n'avait jamais été montrée intégralement jusqu'à ce jour. L'immense salle courbe du musée, dans laquelle s'insère parfaitement la giga suite, est l'écrin idéal pour cette hallucination picturale. Il faut la voir.



http://www.lesechos.fr/week-end/culture/expositions/021397187583-warhol-en-cent-deux-ombres-au-musee-dart-moderne-1165740.php?

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
Judith Benhamou-Huet / Journaliste

compartilhe!

Museo de Bellas Artes de Salta - MBAS, Argentina

El Museo de Bellas Artes de Salta funciona en la sede del inmueble conocido como La Casona Usandivaras. Esta construcción es de estilo francés, de principios del Siglo XX y fue inaugurada en diciembre de 2008 con muestras del invalorable patrimonio artístico de la Provincia.



El edificio posee más de 1.000 m2 distribuidos en dos plantas y ha sido restaurado, ampliado y adaptado a su nueva función. El Museo cuenta con 245 m2 de espacio expositivo para muestras temporales en la planta baja y 166 m2, en el primer piso, destinado a la colección permanente. Dispone de una Biblioteca especializada, Auditorio, Tienda y Bar.

El Museo de Bellas Artes de Salta atesora y dignifica la rica historia de la plástica local y es uno de los más antiguos del país. Por ejemplo, la pintura Vista de la ciudad de Salta desde la cima del cerro San Bernardo, del pintor italiano Carlo Penutti, que es uno de los baluartes más importantes del Museo, fue adquirida por el Gobierno Provincial a mediados del Siglo XIX. Aunque la creación efectiva del primer museo público de Salta se realiza el 9 de julio de 1930, gracias al aporte del ingeniero Rafael Patricio Sosa, bajo el nombre de Museo Colonial, Histórico y de Bellas Artes. Su primera sede fue el edificio del Consejo de Educación, actual Museo de Arqueología de Alta Montaña.

En 1945 es trasladado a la planta baja del Cabildo Histórico y en 1981, mediante Acta firmada por los delegados de la Comisión Nacional de Museos, Monumentos y Lugares Históricos y la Comisión de la Provincia, las colecciones fueron divididas trasladándose la de artes plásticas a la Casa Arias Rengel en la calle Florida 20, declarado monumento histórico nacional bajo el nombre de Museo Provincial de Bellas Artes.

Finalmente el 20 de diciembre del año 2008 el gobernador de la provincia, Dr. Juan Manuel Urtubey, inaugura la remodelación de la Casona Usandivaras, la cual alberga actualmente al Museo de Bellas Artes de Salta.

El Museo cuenta, entre sus colecciones, con: Arte Religioso del Siglo XVIII; Arte del Siglo XIX; obras de artistas como: Ernesto Scotti, Aristene Papi, Ramiro Dávalos, Guillermo Usandivaras, María Martorell, Carlos L. García Bes (Pajita), Luis Preti, Osvaldo Juane, Jorge Hugo Román, Rodolfo Argenti, Elsa Salfity y tantos otros artistas salteños que dejaron su impronta en el arte de principios y mediados del Siglo XX. Además, el Museo posee una Sala de Arte Precolombino que integra a la colección permanente, manifestaciones de nuestro pasado prehispánico de la que se nutrieron muchos artistas locales.

Consultá aquí que exposiciones temporarias están en este momento en el Museo

Entrada gratuita
Bono contribución

Visitas guiadas y participativas
Las instituciones educativas interesadas pueden solicitar turno a los teléfonos +54 387 4318562 o 4221745, de lunes a viernes de 11 a 15 hs.

Accesibilidad
Todos los niveles tienen acceso para visitantes con movilidad reducida.
Servicios: rampas, baños especiales y silla de ruedas.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 



http://www.culturasalta.gov.ar/organismos/museo-de-bellas-artes-de-salta-mbas/16


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.