Ouvir o texto...

domingo, 8 de novembro de 2015

Victoria and Albert Museum. The world's leading museum of art and design. Japanese Art & Design - Colour

As the world's leading museum of art and design, the V&A enriches people's lives by promoting the practice of design and increasing knowledge, understanding and enjoyment of the designed world.

Japanese Art & Design

Colour is often used to convey messages in Japanese design. The wearing of certain colours, or the use of particular colours in the home, could indicate a person's beliefs. The Buddhist philosophy emphasized that to reach enlightenment and escape from earthly desires one must lead a simple, frugal life. At various times the shogunate also issued dictates on which colours could be used by different social classes on particular occasions, in order to limit ostentatious display in everyday life and the home.


Kimono (detail), Japan


'Luxurious' colours: Multicolours

The use of multicolours is not considered vulgar in certain situations. They are viewed as lively and exciting when used at festivals, public celebrations and inaugurations. They symbolise novelty.

Kimono (detail)
Japan
1920-40
Monochrome figured satin silk or artificial silk, with printed decoration
Width 123 cm x height 142 cm

This 20th century kimono would have been worn by a young woman. The design of open fans, flowers and a meandering stream is a traditional one, but the dense, lively pattern and brilliant colours would have made it a very modern garment.


V&A South Kensington. Cromwell Road. London SW7 2RL





http://www.vam.ac.uk/content/articles/j/japanese-art-and-design-themes/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Primeiro museu de arte moderna de São Francisco reabre com o dobro do tamanho

Depois de quase três anos fechado para reformas, um dos museus mais importantes São Francisco, o SFMOMA – Museu de Arte Moderna de San Francisco -, será reinaugurado com o dobro de tamanho e novas abras de arte. A abertura estava prevista para o primeiro semestre deste ano, mas foi adiada para o início de 2016. O Museu foi o primeiro da Costa Oeste dedicado à arte moderna e contemporânea e ao longo de 80 anos reuniu uma coleção com mais de 30 mil obras de artes plásticas, arquitetura e design. Agora, com a expansão, a grande novidade são as obras da Fisher Collection, uma das maiores coleções privadas de arte do mundo. O SFMOMA exibirá mais de 1.100 trabalhos, entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos e fotografias. Nomes como Alexander Calder, Richard Serra, Cy Towmbly e Andy Warhol fazem parte do acervo de Fisher que será exposto no local.

Fachada do SFMOMACréditos: Divulgação


O Snohetta, premiado escritório norueguês de arquitetura, assina o projeto do prédio, que já tem a nova fachada e multiplicará em seis vezes sua capacidade de público.


http://glamurama.uol.com.br/primeiro-museu-de-arte-moderna-de-sao-francisco-reabre-com-o-dobro-do-tamanho/


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Les ruines d’Alexandrie pourraient devenir un musée sous-marin

Le musée sera composé de deux parties sur deux niveaux dont l'une sous-marine. [Rougerie / UNESCO]


Le ministère égyptien des Antiquités envisage d’aménager un musée sous-marin dans la baie d’Alexandrie pour permettre aux touristes de découvrir les ruines de la cité historique.

Ce musée sera le premier du genre au monde, a souligné Youssef Khalifa, président du département de l’Ancienne Egypte au ministère des Antiquités, au site Al-Monitor.

Imaginé par l’architecte français Jacques Rougerie, ce musée subaquatique sera composé de deux parties : l’une au-dessus de la surface de l’eau où les visiteurs pourront découvrir les vestiges d’Alexandrie qui ont été récupérés, l’autre sera construite sous la mer. Des tunnels sous-marins permettront aux visiteurs de découvrir les trésors de la cité d’Alexandre le Grand.

Initié en 2009, le projet a été suspendu pendant plusieurs mois en raison du Printemps arabeet des tensions dans la région. Selon Youssef Khalifa, le musée devrait «relancer le tourisme et stimuler l’économie égyptienne».







http://www.directmatin.fr/patrimoine/2015-11-05/les-ruines-dalexandrie-pourraient-devenir-un-musee-sous-marin-715169

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.


Cientistas descobrem fósseis de animais mais antigos que os dinossauros no Piaui, Brasil

Cientistas descreveram a descoberta novas espécies de anfíbios e um réptil no Nordeste brasileiro, mais especificamente no Piauí, no Maranhão e no Tocantins. Os fósseis encontrados possuem aproximadamente 278 milhões de anos, correspondendo ao período Permiano, referente ao final da era paleozoica, sendo mais antigo que os dinossauros.


A pesquisa faz parte do projeto “Prospecção paleontológica na Bacia do Parnaíba: Revelando um novo ecossistema permiano nos trópicos do Gonduana” e é desenvolvida pelo paleontólogo da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Juan Carlos Cisneros, juntamente com mais cinco cientistas estrangeiros.

Os fósseis foram encontrados na região da Bacia do Parnaíba, local já conhecido dos paleontólogos pelos achados históricos de troncos petrificados. Muitos destes troncos afloram dentro da cidade de Teresina, onde há uma verdadeira floresta fóssil às margens do Rio Poti.

Juan Carlos Cisneros (foto abaixo) explica que as primeiras duas espécies encontradas foram de anfíbios carnívoros arcaicos. A primeira delas, Timonya anneae, era um pequeno anfíbio inteiramente aquático com presas e guelras, e um aspecto que lembraria uma mistura entre uma salamandra aquática e uma enguia. Seu nome homenageia o município de Timon, no Maranhão, onde foi descoberta.



A segunda espécie é Procuhy nazariensis, um anfíbio cujo nome na língua timbira - nativa do Maranhão, Piauí e Tocantins - significa "sapo de fogo", faz homenagem ao município de Nazária, no Piauí. Contudo, Procuhy nazariensis não morava no fogo, vivia submerso na água. Seu nome vem da formação geológica Pedra de Fogo na qual foi encontrado (a formação tem esse nome pela presencia de sílex, uma rocha usada para produzir fogo). Embora ambas as espécies fossem parentes distantes dos anfíbios modernos, elas não eram verdadeiras salamandras nem sapos, mas membros de um grupo extinto que era comum no Período Permiano.

A terceira espécie é um anfíbio do tamanho de um pequeno jacaré, cujos parentes mais próximos viveram vinte milhões de anos depois no Paraná e na África do Sul. A outra é uma espécie de réptil com aspecto de lagartixa que até agora só tinha sido encontrada na América do Norte.

Segundo Juan Carlos Cisneros, até agora, tinha-se pouca informação sobre os animais que habitaram o hemisfério sul, e a pesquisa intitulada “Nova fauna permiana do Gondwana tropical”, estudo publicado na revista Nature Communications no último dia 05 de Novembro, foi desenvolvido como forma de ajudar a preencher esta lacuna geográfica de 278 milhões de anos e revelar como os animais se dispersaram nas regiões do antigo supercontinente, Pangeia.


O Paleontólogo explica sobre a ocorrência de um réptil registrado apenas na América do Norte que foi encontrado durante as escavações realizadas no nordeste brasileiro. "O primeiro réptil encontrado aqui na região dessa idade, é precisamente uma espécie que já era conhecida na América do Norte, precisamente nos estados do Texas e de Oklahoma nos Estados Unidos. Isso significa que a fauna do Piauí tinha uma relação, uma conexão com a fauna daquela região. Hoje em dia parece estranho, mas temos que lembrar que naquela época os continentes estavam unidos, formando o que a gente conhecia como a pangeia. Realmente não é tão difícil que os animais pudessem habitar uma área compartilhada entre os Estados Unidos e o Brasil", disse.

Os fósseis da era paleozoica eram conhecidos unicamente na América do Norte e na Europa, essa é a primeira fauna desta idade encontrada no hemisfério sul. Segundo Juan Cisneros, o fato destas espécies terem sido registradas no Nordeste do Brasil complementa um panorama regional de como era a bacia do Parnaíba naquela época e ajudam os paleontólogos a terem um panorama sobre como estes animais se dispersaram durante o Permiano e como colonizaram novas regiões da Pangeia. “A descoberta preenche uma lacuna do conhecimento na paleontologia mundial sobre a era paleozoica", destaca o paleontólogo.

Os fósseis encontrados no Piauí viajaram pelo mundo, alguns deles estiveram nos Estados Unidos, onde passaram por tratamento de conservação e limpeza, outros deles estiveram na Europa, onde foram tomografados. Especialistas técnicos da Argentina vieram várias vezes em Teresina, ao laboratório da UFPI para fazer a limpeza dos fósseis, inclusive para realização de mini-cursos. “Então essa pesquisa tem sido muito pra nós no sentido de estabelecer firmemente uma nova linha de pesquisa no Piauí e na Universidade Federal do Piauí", comemora Juan Carlos Cisneros.

Os estudo foi financiado pelos seguintes órgãos: Negaunee Foundation, The Grainger Foundation, The Field Museum, Conselho Nacional para a Ciência e Tecnologia, National Geographic Committee for Research and Exploration, Universidad de Buenos Aires Ciencia y Técnica, Sofja Kovalevskaja Award of the Alexander von Humboldt Foundation, e Natural History Museum of London. A equipe de pesquisa inclui cientistas da Universidade Federal do Piauí, Universidad de Buenos Aires (Argentina), Iziko South African Museum e University of Witwatersrand (África do Sul), Natural History Museum (Reino Unido), Museum für Naturkunde and Humboldt-Universität (Alemanha), e Field Museum e Saint Xavier University (EUA).



http://www.portalodia.com/noticias/piaui/cientistas-descobrem-fosseis-de-animais-mais-antigos-que-os-dinossauros-no-pi-252187.html

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Vonderau Museum, 25 Jahre Hubble-Weltraum-Teleskop - Jubiläumsprogramm im Planetarium -- Vonderau Museum, 25 Years Hubble Space Telescope - anniversary program at the Planetarium -- Museu Vonderau, 25 Anos do Telescópio Espacial Hubble - programa de aniversário no Planetário

Am 24. April 1990 startete vom Weltraumbahnhof Cape Kennedy an Bord der Raumfähre Discovery das Hubble-Weltraum-Teleskop, einen Tag später wurde es in eine Erdumlaufbahn ausgesetzt. Damit begann eine bis heute anhaltende 25-jährige Erfolgsgeschichte, die vor allem auch den Medien immer wieder beeindruckende Bilder lieferte. Dabei sahen die ersten Ergebnisse eher nach einer Pannengeschichte aus, ein Fertigungsfehler lieferte unscharfe Bilder.




Im Dezember 1993 konnte dieser Fehler in der ersten Reparaturmission von Astronauten in der Erdumlaufbahn behoben werden. Seitdem liefert das Hubble-Teleskop Bilder, die in ihrem Detailreichtum nicht nur die Wissenschaftlicher begeistern, sondern auch wegen ihrer außergewöhnlichen Ästhetik Einzug in zahlreiche populärwissenschaftliche Bücher gehalten haben. Findet man heute in einem Buch ein beeindruckende Fotos kosmischer Objekte, so ist die Wahrscheinlich recht hoch, dass sie vom Hubble-Weltraum-Teleskop stammen.



Das Planetarium im Vonderau Museum zeigt zum Jubiläum eine neu konzipierte Show, in welcher mit den Simulationsmöglichkeiten des Planetariums sowohl die Missionsgeschichte als auch beispielhaft beeindruckende Ergebnisse präsentiert werden. Erstmals wird diese Show am 25. April, d.h. exakt 25 Jahre nach dem Aussetzen in der Erdumlaufbahn gezeigt.

Termine:
Sonntag, 1. November um 15.00 Uhr
Sonntag, 21. November um 15.00 Uhr und
Mittwoch, 30. Dezember um 15.00 Uhr.

25 Jahre Planetarium im Vonderau Museum
Planetariumseröffnung Mai 1990 - Foto: Hubert Weber

Über 300 000 Besucher besetzten in den vergangenen 25 Jahren die 35 Sitzplätze des Planetariums im Vonderau Museum, um eine der Planetariumsvorführungen zu erleben. Eröffnet wurde das Planetarium als erstes öffentliches Planetarium Hessens im Mai 1990, seither gehören seine jährlich über 500 Vorführungen zum Bestandteil astronomischer Bildung in Osthessen. Das Jubiläum feiert das Planetarium am letzten Wochenende im Mai mit dem Angebot zum kostenlosen Besuch von Kurzvorführungen.

Mit einer Kuppelgröße von sechs Metern und 35 Sitzplanetarium zählt das Planetarium in die Kategorie der Kleinplanetarien, seine Ausstattung steht den Möglichkeiten größerer Häuser aber kaum nach. Nach 16 Jahren Dauereinsatz wurden 2006 die Diaprojektoren außer Dienst gestellt und als erstes Kleinplanetarium Deutschlands erhielt das Fuldaer Planetarium eine die gesamte Kuppel erfassende computergesteuerte Videoprojektionsanlage, der Sternprojektor der Firma Zeiss blieb nach Modernisierungen bis heute zuverlässig in Betrieb.

Auch in der Zusammenarbeit mit anderen Planetarien im deutschsprachigen Raum wurden in Fulda Akzente gesetzt. Die erste gesamtdeutsche Tagung der Kleinplanetarien fand in Fulda statt, hier wurde die Idee zum Austausch von Kinderprogrammen zwischen den deutschsprachigen Planetarien geboren, die sich später in andere Sparten erweiterte und heute dem Fuldaer Planetarium ermöglicht, von aufwendigen Gemeinschaftsproduktionen deutscher Planetarien zu profitieren.

Wenngleich die behandelten Themen bis zur Evolutionstheorie Darwins anhand von Orchideen reichen und literarische und musikalische Veranstaltungen zum Repertoire gehören, steht bedingt durch die enge personelle Verzahnung mit der Fuldaer Hans-Nüchter-Sternwarte die Astronomie, insbesondere der Sternhimmel im Zentrum der meisten Vorführungen. Mit der Anerkennung des Sternenparks Rhön in Jahr 2014 wächst die Bedeutung dieses Aspektes, da Fulda eines der beiden in der unmittelbaren Umgebung der Rhön liegenden Planetarien besitzt.

Eine Besonderheit in Fulda sind die oft recht jungen Vorführer, die meist von der Astronomie-Arbeitsgemeinschaft der Hans-Nüchter-Sternwarte stammen und bis ins Studentenalter ins Referentenleben hineinwachsen. Einige dieser Vorführer waren auch nach ihrem ausbildungsbedingten Weggang aus Fulda weiterhin im Planetariumsbereich tätig.




http://www.fulda.de/kultur/vonderau-museum/planetarium/programm.html

colaboração:  Ilona Barnett

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.






--in
Vonderau Museum, 25 Years Hubble Space Telescope - anniversary program at the Planetarium
April 24, 1990 was launched from the spaceport Cape Kennedy on board the space shuttle Discovery, the Hubble Space Telescope, a day later it was suspended in an earth orbit. Thus began a lasting until today 25-year success story that repeatedly returned stunning images especially the media. It saw the first results from more like a breakdown history, a manufacturing error yielded blurry images.
In December 1993, these errors in the first repair mission by astronauts could be fixed in orbit. Since then, the Hubble telescope produces images that delight in their wealth of detail not only the scientific, but have kept because of their exceptional aesthetics catchment in numerous popular science books. Is now found in a book, a stunning photos of cosmic objects, so the probability is quite high that they come from the Hubble Space Telescope.
The planetarium in Vonderau museum's anniversary with a newly designed show in which the mission of history and exemplary impressive results are presented with the simulation capabilities of the planetarium. For the first time this show is on 25 April, that is, shown in orbit exactly 25 years after the exposure.
Events:
Sunday, November 1 at 15.00 clock
Sunday, November 21 at 15.00 clock and
Wednesday, December 30 at 15.00 clock.
25 years Planetarium in Vonderau Museum
Planetarium Opening May 1990 - Photo: Hubert Weber
Over 300 000 visitors occupied in the past 25 years the 35 seats of the planetarium in Vonderau Museum to experience one of the planetarium shows. Was opened as the first public planetarium Planetarium Hesse in May 1990, since then include its more than 500 annual screenings for part of astronomical education in Hesse. The anniversary will celebrate the planetarium on the last weekend in May with the offer to free visit of short demonstrations.
With a dome size of six meters and 35 seat Planetarium Planetarium is one of the category of small planetariums, its equipment is the greater possibilities houses but hardly after. After 16 years of continuous use 2006 slide projectors were decommissioned and the first small planetarium Germany received the Fulda Planetarium an the entire dome detected computerized video projection system, the star projector Zeiss remained modernizations until today reliable in operation.
Also in cooperation with other planetariums in German-speaking accents were placed in Fulda. The first all-German meeting of small planetariums took place in Fulda, here the idea for exchanging children's programs between the German planetariums was born, which later expanded into other lines of business, and today enables the Fulda Planetarium to benefit from elaborate co-productions German planetariums.
Although the topics extend to Darwinian evolution based on orchids and literary and musical events part of the repertoire, is due to the close personal links with the Fulda Hans-Nüchter Observatory astronomy, especially the starry sky in the center of most demonstrations. By recognizing the Star Parks Rhön in 2014 the importance of this aspect is growing as one of the Fulda lying in the immediate vicinity of the Rhoen Planetariums owns.
A special feature in Fulda are often quite young demonstrators, mostly caused by the Astronomy Association of Hans-Nüchter Observatory and grow until the students aged from speakers life. Some of these demonstrators were even after their education-related departure from Fulda continue at the planetarium field operates.




--br via tradutor google
Museu Vonderau, 25 Anos do Telescópio Espacial Hubble - programa de aniversário no Planetário

24 de abril de 1990 foi lançada a partir da base espacial de Cabo Kennedy a bordo do ônibus espacial Discovery, o Telescópio Espacial Hubble, um dia mais tarde, foi suspensa em uma órbita terrestre. Assim começou uma duradoura até hoje história de sucesso de 25 anos que retornou repetidamente imagens impressionantes, especialmente a mídia. Ele viu os primeiros resultados de mais como uma história da avaria, um erro de fabricação rendeu imagens borradas.
Em Dezembro de 1993, estes erros na primeira missão de reparação por astronautas poderiam ser fixado em órbita. Desde então, o telescópio Hubble produz imagens que se deleitam na sua riqueza de detalhes, não só o científico, mas mantiveram por causa de sua estética excepcional captação em numerosos livros de ciência popular. Agora é encontrada em um livro, um atordoamento fotos de objetos cósmicos, então a probabilidade é muito alta que eles vêm de Telescópio Espacial Hubble.

O planetário em aniversário do museu Vonderau com um show recentemente projetado em que a missão da história e resultados impressionantes exemplares são apresentados com as capacidades de simulação do Planetário. Pela primeira vez, esse show é em 25 de Abril, ou seja, mostrado na órbita exatamente 25 anos após a exposição.

Eventos:
Domingo, 1 de novembro, às 15h00 relógio
Domingo, 21 de novembro, às 15h00 relógio e
Quarta-feira, 30 de dezembro, às 15h00 relógio.
25 anos Planetário no Museu Vonderau
Planetário Abertura maio 1990 - Foto: Hubert Weber

Mais de 300 000 visitantes ocupada nos últimos 25 anos, os 35 lugares do Planetário no Museu Vonderau para experimentar um dos shows de planetário. Foi inaugurado como o primeiro planetário público Planetarium Hesse em maio de 1990, desde então incluem os seus mais de 500 seleções anuais para parte da educação astronômico em Hesse. O aniversário vai comemorar o planetário no último fim de semana em Maio, com a oferta para a visita livre de manifestações curtas.

Com um tamanho de cúpula de seis metros e 35 assento Planetarium Planetarium é uma das categoria de pequenos planetários, o seu equipamento é as maiores casas possibilidades, mas dificilmente depois. Após 16 anos de uso contínuo 2006 projetores de slides foram abatidos eo primeiro pequeno planetário, a Alemanha recebeu o Planetário Fulda um toda a cúpula detectada sistema informatizado de projecção de vídeo, o projetor estrela Zeiss permaneceu modernizações até hoje confiança na operação.

Também em cooperação com outros planetários em acentos de língua alemã foram colocados em Fulda. A primeira reunião de toda a Alemanha de pequenas planetários ocorreu em Fulda, aqui a idéia de intercâmbio de programas infantis entre os planetários alemães nasceu, que mais tarde se expandiu para outras linhas de negócios, e hoje permite que o Planetário Fulda para beneficiar elaborados co-produções Planetários alemães.

Embora os temas estender à evolução darwinista com base em orquídeas e parte literária e eventos musicais do repertório, é devido aos vínculos pessoais estreitos com a astronomia Fulda Hans-Nüchter Observatório, especialmente o céu estrelado no centro da maioria das manifestações. Ao reconhecer a Parks Estrelas Rhön em 2014 a importância deste aspecto está crescendo como um dos Fulda deitado nas imediações dos Planetários RHOEN possui.

Uma característica especial em Fulda são muitas vezes bastante jovens manifestantes, principalmente causada pela Associação de Astronomia Hans-Nüchter Observatory e crescer até que os alunos com idades a partir dos altifalantes vida. Alguns desses manifestantes foram mesmo depois de sua partida educação-relacionado de Fulda continuar no campo planetário opera.

Rennes. L'exposition « Boire » est au Musée de Bretagne

Le Musée de Bretagne, à Rennes, présente jusqu'au 30 avril, son exposition Boire. Elle propose de revisiter l'histoire des boissons en traitant des manières de boire et de leurs représentations.

Un bistrot a été reconstruit intégralement à
 l'intérieur de l'exposition : Le Baragouin © Marc Ollivier


C'est sur un ton volontairement décalé que le Musée de Bretagne a lancé sa nouvelle exposition, Boire, qui est visible jusqu'au 30 avril. Objectif ? Séduire les jeunes adultes. Qu'ils soient jeunes ou moins jeunes, les visiteurs en apprendront certainement beaucoup sur ce geste quotidien et partagé par tous, qui résonne de façon particulière en Bretagne où perdurent stéréotypes et représentations du buveur.

« Comme tout stéréotype, il y a une part de vérité. De l'après guerre aux années 1980, la Bretagne était le champion de France de la mortalité due à l'alcoolisme (cirrhose et psychose alcoolique), avec des disparités : les Côtes-d'Armor et le Morbihan sont beaucoup plus touchés que l'Ille-et-Vilaine, explique Thierry Fillaut, historien, spécialiste du boire et de l'alcoolisme en Bretagne. Mais la racine du stéréotype remonte au XIXe siècle. En Basse-Bretagne, dans les manifestations collectives, comme les foires, les pardons et les marchés, les classes sociales populaires boivent des boissons fortes (eau-de-vie) dans la même logique que le binge drinking. Au quotidien, en réalité, ils ne boivent pas du tout d'alcool. »

Films, archives et affiches publicitaires

L'exposition s'intéresse à quatre thématiques : Boire est un combat, A votre bon goût, A votre santé et se termine par Boire et déboire. Les approches sont croisées mêlant films, archives sonores, oeuvres d'art et affiches publicitaires.

Si l'alcool est une part importante de l'exposition, elle ne se résume pourtant pas à ça. Elle aborde également les questions de l'eau, qui n'a pas toujours été potable ni accessible, mais aussi celles de ces cafés, lieux de sociabilité dans les campagnes, ou encore les biberons Robert, transmetteurs de bactéries aux nouveaux nés...

Diverses animations sont proposées par le Musée de Bretagne en complément de l'exposition. Un bistrot a été reconstruit intégralement à l'intérieur de l'exposition : Le Baragouin, proposant notamment un montage de films de fictions, lié à l'alcool.

Jusqu'au 30 avril 2016, le dimanche de 14 h à 19 h. Visité commentée à 15 h. Au Musée de Bretagne. Entrée : 5 € et 3 €.



http://jactiv.ouest-france.fr/sortir/coup-coeur/rennes-lexposition-boire-est-au-musee-bretagne-55602

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.