Ouvir o texto...

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Museu Casa da Princesa, em Pilar de Goiás, Brasil, passa por restauro.

Começaram nesta quarta-feira (18), as obras de restauro no Museu Casa da Princesa/Ibram, em Pilar de Goiás. Executada pelo Iphan-GO, com recursos do Fundo Nacional de Cultura, a obra, orçada em 700 mil reais, tem previsão de duração de sete meses. O restauro contemplará áreas estruturais do prédio, como: telhado, forro, piso, instalações elétricas, drenagem e requalificação dos banheiros.





Durante o período de restauro, o museu funcionará na casa da Diocese situada na Rua da Matriz, Qd 10, Lt 16, Nº12; que é também conhecida como: “Casa Dona Otília”.

Inaugurado em 28 de junho de 1981, o Museu Casa da Princesa ou Museu da Casa da Setecentista ou ainda Museu Casa das Rótulas, como também é conhecido, funciona numa antiga moradia senhorial, um dos mais belos exemplares da arquitetura civil colonial brasileira, localizada no centro histórico da cidade de Pilar de Goiás-GO, Brasil.

O seu acervo é formado por documentos históricos, fotografias e mais de mil objetos, confeccionados em materiais diversos, mostrando formas do viver goiano dos séculos XVIII ao XX, especialmente mobiliário e utensílios sacros e domésticos utilizados nos casarões de fazendas goianas, dos séculos XVIII, XIX e XX. Também fazem parte deste acervo, instrumentos de tortura da época colonial, palmatórias, carretilha de forca, tear, carros-de-boi, peças de monjolo, um conjunto completo de engenho, utensílios de mineração e objetos sacros, a exemplo de forma para fazer hóstias, oratórios, cruzes e crucifixos.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 

http://www.museus.gov.br/museu-casa-da-princesa-em-pilar-de-goias-passa-por-restauro/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Os mestres da pintura espanhola em exposição no Museu de Arte Antiga

São 59 as obras da importante Colecção Masaveu que estão expostas em Lisboa até Abril de 2016.


Espetar as bandarilhas (Bandarilheiros), de Goya, é uma das pinturas expostas


El Greco (1541-1614), José de Ribera (1591-1652), Francisco de Zurbarán (1598-1664), Bartolomé Esteban Murillo (1617-1682), Luis Egidio Meléndez (1716-1780), Francisco de Goya (1746-1828), Vicente López (1772-1850) ou Joaquín Sorolla y Bastida (1863-1923). O Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) inaugura nesta sexta-feira Colecção Masaveu. Grandes Mestres da Pintura Espanhola, uma exposição especialmente pensada para Lisboa que é uma espécie de introdução à história de arte espanhola.

São 59 as obras que nos traçam a história da pintura em Espanha do século XV até ao século XX, com especial foco naquele que ficou conhecido como oSiglo de Oro, o período, sem datas precisas, do florescimento da arte e da literatura espanhola. Apesar de a colecção Masaveu, reunida ao longo de várias gerações por esta importante família espanhola com participações em vários sectores económicos, não se limitar à arte de Espanha, para Portugal viajaram apenas peças dessa nacionalidade. “É um privilégio para o MNAA poder acolher esta amostra tão significativa”, disse aos jornalistas o director António Filipe Pimentel, explicando que é a primeira vez que estas obras são apresentadas desta forma. “É um novo projecto para Lisboa.”


Jesus é despojado das suas vestes, El Greco

Dividida em cinco núcleos – O esplendor da Idade Média e o Renascimento, El Greco e a transição na pintura do Maneirismo para o Naturalismo,Cintilações do Século de Ouro: os mestres do Barroco, Goya e as Luzes e Uma nova luz: de Fortuny a Sorolla –, o MNAA, em parceria com a Fundación María Cristina Masaveu Peterson e a promotora Ritmos, organizou a exposição de forma “muito didáctica”, explicou Pimentel. Expostas estão algumas das obras mais significativas da colecção. Apesar de a Colecção Masaveu ser uma das mais importantes colecções privadas de Espanha, é ainda pouco conhecida por raras vezes ser exposta, disse o director. São recorrentes os empréstimos de algumas das suas obras, mas são poucas as exposições como esta de Lisboa.



Santa Catarina de Alexandria, Francisco de Zurbarán

Percorrer as salas desta exposição é compreender a evolução da arte no país vizinho, tantas vezes com nomes que ainda hoje em Espanha permanecem pouco conhecidos. A visita começa com uma introdução à pintura medieval, onde os mestres espanhóis se destacavam, por exemplo, com fundos dourados nas pinturas, para depois entrar no universo de El Greco com o óleo Jesus É Despojado das Suas Vestes (1577-79), uma versão da obra-mestra O Espólio que pode ser vista na Catedral de Toledo.

Ao fundo, salta à vista o óleo sobre tela Santa Catarina de Alexandria, com 179 centímetros de altura. Pintado por Francisco de Zurbarán em 1640, “esta é uma das obras-primas da exposição”, segundo o seu comissário Ángel Aterido, professor de História da Arte e coordenador da secçãoBiblioteca da revista Goya, publicada pela Fundação Lázaro Galdiano, de Madrid.

Estrelas desta exposição e da própria colecção são também as duas pequenas pinturas de Francisco de Goya: Espetar as bandarilhas (Bandarilheiros)e Despeje de la plaza (Alguacilillos). “São muito importantes porque é quando Goya começa a ser Goya”, explicou Aterido, contando que o mestre espanhol pintou estas obras depois de ter ficado surdo, consequência de uma grave doença, entre 1793 e 1794. Surdo, interessa-se cada vez mais, nestes finais do século XVIII, por experimentar. Nas obras aqui expostas, Goya recorre ao metal, “o que dá uma luz especial à pintura”, e dedica-se a um tema que lhe interessava: as touradas.

“Estas são pinturas feitas por gosto, é a pintura pela pintura”, apontou o comissário, lembrando que foi depois da convalescença da grave doença que “Goya se converteu num grande mestre”. Ao lado, dois retratos de Vicente López, “o sucessor de Goya” na corte espanhola.

Colecção Masaveu. Grandes Mestres da Pintura Espanhola termina com uma sala inteiramente dedicada à obra de Joaquín Sorolla y Bastida, o artista mais representado na colecção espanhola – são 55 obras, sete das quais viajaram para Lisboa, entre elas um imponente retrato da família de Rafael Errázuriz Urmeneta, um importante político e diplomata chileno. “É inevitável pensar n’As Meninas [pintado em 1656 por Diego Velázquez]”, afirmou Ángel Aterido, para quem esta é uma obra “pintada com absoluta liberdade”.

Os bilhetes para a exposição, que fica patente até 3 de Abril de 2016, têm o preço de sete euros.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 

http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/os-mestres-da-pintura-espanhola-em-exposicao-no-museu-de-arte-antiga-1714971


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Museos: Recursos Materiales – Maquetas

Cuando queremos exponer correctamente las características arquitectónicas, técnicas y artísticas de un determinado elemento patrimonial, las maquetas nos son muy útiles. Es una forma muy interesante de contextualizar e interactuar con estas réplicas a escala de elementos patrimoniales, si cuentan además con estructuras manipulables, que se puedan tocar. Además, a los niños y niñas les encantan las maquetas, sobre todo si se las acompañamos de figuras humanas y animales, tipo belén, cuando se trata de maquetas de territorios, réplicas urbanas o edificios. Pero las maquetas también pueden reproducir cualquier clase de objeto, fenómenos meteorológicos, acciones químicas y/o físicas, estructuras moleculares, facsímiles, etcétera.




Las maquetas tienen la peculiaridad de que ayudan al visitante a tener una clara concepción espacial del contenido expuesto respondiendo a su tridimensionalidad. De la misma forma que en los recursos que venimos explicando en las entradas de la semana pasada, la maqueta debe estar diseñada para hacer comprender un determinado contenido espacial, además debe estar acompañada de otro tipo de información complementaria que facilite y ayude a la transmisión correcta en la exposición del contenido.




Por lo tanto, si asociamos la maqueta tradicional a la tecnología, así como a la interactividad, el efecto que resulta de esta combinación es verdaderamente impactante y útil en su proyección didáctica. Así contribuiremos a potenciar y reforzar el poder de atracción y motivación de este recurso, así como la activación de emociones y sensaciones intelectuales en los visitantes. Las maquetas no son baratas, pero si nos las podemos permitir, sabemos con seguridad que van a tener una enorme repercusión positiva en el visitante.




En función de la escala que empleemos para la reproducción de la maqueta, podemos llegar a comprender e interpretar un amplio territorio o una pieza de pequeñas dimensiones, de manera contextualizada e interactiva, si contamos con la escenografía que la acompañe o añadimos la capacidad de manipulación y articulación del recurso. El recurso aun se puede volver más impactante si lo combinamos con luz y sonido especiales. Otra forma de potenciar el recurso de la maqueta es que el visitante pueda interactuar con ella de la mano de la realidad aumentada.




Una variante de las maquetas convencionales es la mera reconstrucción de elementos singulares, como los que mencionábamos al comienzo de la entrada a escala real (1:1), con piezas originales, que complementen la maqueta y ayuden a mejorar la comprensión y contextualización: temporal, espacial, funcional, social, etcétera, de las piezas o elementos patrimoniales expuestos. Las variantes son múltiples, pero no hay que perder el norte pensando que la maqueta es más importante que el propio contenido a exponer. Tampoco podemos añadir complejidad a la reproducción ya que entonces se perdería todo su potencial didáctico. Menos es más.











Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.





* Algunos archivos multimedia no se muestran en este correo electrónico pero se pueden ver en el sitio web.

The city of Omsk is situated on the territory of Middle Priirtysh’e (Middle Irtysh River basin). More than 14 thousand years ago people started to settle in this land.

Omsk: Historical Review - 
Ancient people settled along Irtysh River, which was guiding point for the moving of tribes during ancient times. The undertaken archeological excavations proved that hunters and fishermen lived here.


©

A bronze kettle of the early Iron Age. Sargatsky area of Omsk region. Excavation by V. Mogilnikov

History of the exploration of the Irtysh River basin by Russians is related to the name of legendary Cossack leader Yermak, who annexed Siberia with its native population to Russia in 16th century. In 17th century Russian farmers and Cossacks started to settle in Siberian territory. The entire 18th century was marked by a keen fight against Siberian nomadic tribes.

In 1716 military expedition of Lieutenant Colonel Ivan Bukholts sent by the order of Tsar Peter the Great to find gold and furs founded the first wooden fortress at the mouth of Om River. Later this fort became the administrative, political and cultural centre.


©

Model of the first Omsk fortress

From the very beginning Omsk served as a place of exile. From here convicts were sent to other Siberian fortresses for the hard labor. Having completed their hard labor and imprisonment, many of them settled in Omsk.


©

Almsgiving (painting by N. Karazin, the end of the 19th century)

Convicts wore the cloths with yellow ace on the back and foot-irons which weighted up to 4–5 kg. A person was unchained only when went at large or died. The prisoners of life stretch were put to the iron. They were marked on their cheeks and forehead with the letters BOP (which means “the thief”) or KAT (abbreviation of the word “katorjnik”, which means “convict”).


©

A marked convict

One of the main methods of redemption of the prisoners was corporal punishment such as beating with twigs, canes and rods. During the execution people often died. Every day convicts went to work at the bank of the Irtysh River. There they took old boats into parts, burnt and beetled alabaster, tempered clay, rake snow, repaired the buildings in the town.

Ethnic composition of the region had been forming during the process of the territory colonization. Russians, Germans, Poles, Belarusians and people of many other nationalities were sent here on service or in exile. Local people of the region were Siberian Tatars and Kazakhs who came to a sedentary life.


©

The nomads

In 1756 the first stone constructions were built instead of decayed wooden buildings.


©

Resurrection military cathedral, the first stone building erected in Omsk in 1773

In 1782 Omsk fortress was developed into the town. In 1785 the Omsk coat of arms was created.

In 1829 the Layout plan of the town worked out by the famous architect V. Heste was approved. As a layout model the architect took Saint-Petersburg with its broad prospects, huge quarters, elegant fountains, cast-iron bridges and gardens.


©

St. Nicolas Cossack Cathedral

During the 19th century many constructions which became the symbols of the Siberian city had been built, such as military office (later this building was occupied by Siberian Cadet School), General-Governor’s Palace and St. Nicolas Cossack Cathedral. During that time the town got its distinctive architectural look. Omsk architectural buildings of pre-revolution period have beautified the town becoming a part of Russian national heritage.


©

General-Governor’s Palace, 1884

The construction of the Trans-Siberian railway in 1892 provided a powerful impulse for the town’s development.


©

At Siberian railway station

By the beginning of the 20th century Omsk became a centre of trade and agriculture. Grain, bread, diary butter, fish, furs and leather items were exported abroad. Foreigners built a noticeable group among Omsk entrepreneurs.


©

Eifel Tower made of buckets at the pavilion of Anton Erlinger at the 1st Western-Siberian Agricultural, Forest and Trade-Industrial Exhibition held in 1911

Shortly after the Great October Revolution of 1917 Omsk became the political centre of Soviet authority newly set up in Western Siberia. From June 1918 to November 1919 Omsk had become the capital of Russian White movement and the residence of Admiral Alexander Kolchak.


©

Admiral Alexander Kolchak

In January 1920 Soviet authorities nationalized all the immovable property and renamed about 200 streets. Up to the end of the 1930s there had been a difficult and long-lived process of recovering of municipal facilities.

During the years of industrialization Omsk had become the large centre of agricultural machinery industry. Metal working industry had been rapidly developed as well. Ratio of metal working and machinery-producing industries in the gross output of the city enterprises increased by four times in comparison with the pre-revolution period. The technology had been improved and the production system had been mechanized at the enterprises of consumer goods industry.


©

Grain elevator

The Great Patriotic War of 1941–1945 was a hard period for Omsk citizens. They had a difficult task to host about 200 evacuated industrial enterprises, 60 hospitals, a score of educational institution, theatres, museums and hundred thousands of refugee migrants.

The economy was urgently put on a wartime footing. Patriotic rise of Omsk citizen found its expression in the increase of labor efficiency at the factories and plants and in overfulfilment of industrial programs. One of the slogans of those times was “Every worker of the home front assists the Red Army”.


©

Tupolev Tu-2 aircraft’s assembly

The work was to be executed in the extreme inhuman conditions. Since the plant buildings hadn’t been constructed, machine units were placed out in the open air. Despite severe Siberian frost, people worked at the machine devices days and nights making defense production. They learnt several working professions in order to replace the workers who went to the front. Job rates were fulfilled by 200–500%. Women and teenagers, who were never involved in the production, worked at the machine sit. After finishing their working shift, people went to the railway station to detrain, to assist in setting up the machinery units and in constructing blocks of future work sections.


©

At the machine sit

The postwar years can be characterized as the reconversion of the industry. Some new enterprises were put into operation; all acting factories and plants were renovated and enlarged.

Since the middle of 1950s Omsk has become the centre of oil-refining and petrochemical industry in Siberia.


©

Omsk oil-refinery plant

In the beginning of 1970s–1980s the city rapidly developed. Its population increases annually by 20–30 thousand people. In 1975 the millionth inhabitant of Omsk city was born.


©

Lenin Street , 1964

The years of perestroika are described by the increase of financial investments into residential construction and by the development of engineering services. In 1985 Omsk took the 4th place by the industrial output in RSFSR.

Social-economical crises of the beginning of 1990s which took over the whole country affected Omsk life as well. In 1990 the decline in the production output of all industrial branches was to emerge. Unemployment was spreading through the city.

However, in spite of economical difficulties, exactly in this period a tradition of the Omsk City Day celebrations was established. Omsk people got to like this holiday devoted to the first Sunday of August. In the last summer month Omsk looks really beautiful: streets are decorated with flower compositions, bright flags and greeting cross street banners. All cultural institutions, musical groups and city parks are involved in the festive events.


©

The City Day

An idea of carrying the Siberian International Marathon (SIM) appeared in the same years. The first marathon was held on 4 August, 1990. 1800 runners participated in it including 32 representatives of 7 countries. In a year high level of the marathon organization let increase the number of participants by three thousand. It’s noteworthy that in 1991 the Siberian International Marathon’s course was measured by an official representative of the Association of International Marathons and Distance Races (AIMS), and SIM became a full-right member of this organization uniting more than 150 large track-and-field events from 52 countries.


©

Siberian International Marathon

Since the beginning of the 1990s the private sector has been formed in the city economy. Market infrastructure, private enterprises, banks, financial and investment companies have been developed during this period. Production of Omsk industry enterprises has come to Russian and world market. It’s been in a fixed demand until the present time.


©

Joint stock company “Khlebnik”

During its history Omsk has been built and developed. Nowadays it’s been changing, growing and getting younger, keeping and enriching a shadow of the name of a toiler-city and a city of a high culture.


©

Tarskie Gate



http://www.admomsk.ru/web/en/city/history


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.


--br via tradutor do google
Omsk: Historical Review
A cidade de Omsk está situado no território do Médio Priirtysh'e (bacia do Médio Rio Irtysh). Mais de 14 mil anos atrás as pessoas começaram a se estabelecer nesta terra. Os povos antigos se estabeleceram ao longo do rio Irtysh, que estava guiando ponto para o movimento das tribos durante os tempos antigos. As escavações arqueológicas realizadas provaram que caçadores e pescadores viviam aqui.
Uma chaleira de bronze da Idade do Ferro. Sargatsky área de região de Omsk. Escavação por V. Mogilnikov
©
Uma chaleira de bronze da Idade do Ferro. Sargatsky área de região de Omsk. Escavação por V. Mogilnikov
História da exploração da bacia do rio Irtysh por russos está relacionada com o nome do líder cossaco Yermak lendário, que anexou Sibéria com sua população nativa da Rússia no século 16. No século 17 os agricultores e os cossacos russos começaram a se estabelecer em território siberiano. Todo o século 18 foi marcado por uma luta afiado contra tribos nômades da Sibéria.
Em 1716 expedição militar de tenente-coronel Ivan Bukholts enviados por ordem do czar Pedro, o Grande a encontrar ouro e peles fundou a primeira fortaleza de madeira na foz do rio Om. Mais tarde este forte tornou-se o centro administrativo, político e cultural.
Modelo da primeira fortaleza Omsk
©
Modelo da primeira fortaleza Omsk
Desde o início Omsk serviu como um lugar de exílio. A partir daqui condenados foram enviados para outras fortalezas da Sibéria para o trabalho duro. Tendo concluído seu trabalho duro e prisão, muitos deles se estabeleceram em Omsk.
A esmola (pintura por N. Karazin, o fim do 19 th </ sup> século)
©
A esmola (pintura por N. Karazin, no final do século 19)
Condenados usava os panos com ace amarelo na parte traseira e do pé-ferros que ponderado até 4-5 kg. Uma pessoa foi desencadeada somente quando fui em geral ou morreu. Os prisioneiros de estiramento vida foram colocados para o ferro. Eles foram marcados em suas bochechas e na testa com as letras BOP (que significa "o ladrão") ou KAT (abreviatura da palavra "katorjnik", que significa "condenado").
Um presidiário acentuada
©
Um presidiário acentuada
Um dos principais métodos de resgate dos prisioneiros foi o castigo corporal como bater com galhos, bengalas e bastões. Durante a execução muitas vezes as pessoas morreram. A cada dia condenados passou a trabalhar no banco do rio Irtysh. Não tomaram os barcos antigos em partes, queimada e beetled alabastro, argila temperado, ancinho neve, repararam os edifícios na cidade.
Composição étnica da região foram formando durante o processo da colonização território. Russos, alemães, poloneses, bielorrussos e pessoas de muitas outras nacionalidades foram enviados aqui em serviço ou no exílio. A população local da região da Sibéria foram tártaros e cazaques que vieram para uma vida sedentária.
Os nômades
©
Os nômades
Em 1756, as primeiras construções de pedra foram construídas em vez de edifícios de madeira deterioradas.
Catedral militar ressurreição, o primeiro edifício de pedra erguido em Omsk em 1773
©
Catedral militar ressurreição, o primeiro edifício de pedra erguido em Omsk em 1773
Em 1782 Omsk fortaleza foi desenvolvido para a cidade. Em 1785 o brasão de armas de Omsk foi criado.
Em 1829, o plano de layout da cidade funcionou pelo famoso arquitecto V. Heste foi aprovado. Como um modelo de layout o arquiteto teve Saint-Petersburg, com suas amplas perspectivas, enormes quartos elegantes, fontes, pontes de ferro fundido e jardins.
St. Nicolas Cathedral cossaco
©
St. Nicolas Cathedral cossaco
Durante as muitas construções do século 19 que se tornaram símbolos da cidade siberiana havia sido construído, tais como escritório militar (mais tarde este edifício foi ocupado por Siberian Cadet Escola), Palácio do general-governador e St. Nicolas Cathedral cossaco. Durante esse tempo, a cidade tem o seu olhar arquitetônico distintivo. Omsk edifícios arquitectónicos de período pré-revolução ter embelezado a cidade se tornar uma parte da herança nacional russa.
Palácio do Governador-Geral de 1884
©
Palácio do Governador-Geral de 1884
A construção da ferrovia Trans-Siberian em 1892 fornecido um poderoso impulso para o desenvolvimento da cidade.
Na estação ferroviária Siberian
©
Na estação ferroviária Siberian
Até o início do século 20 Omsk tornou-se um centro de comércio e agricultura. Cereais, pão, manteiga diário, peixe, peles e artigos de couro foram exportadas no exterior. Estrangeiros construído um grupo notável entre os empresários Omsk.
Eifel Torre feita de baldes no pavilhão de Anton Erlinger no primeiro ocidental-Siberian Agrícola, Florestal e Exposições Trade-Industrial realizada em 1911
©
Eifel Torre feita de baldes no pavilhão de Anton Erlinger no primeiro ocidental-Siberian Agrícola, Florestal e Exposições Trade-Industrial realizada em 1911
Pouco depois da Grande Revolução de Outubro de 1917 Omsk tornou-se o centro político de autoridade Soviética recém-criado na Sibéria Ocidental. De junho de 1918 a novembro 1919 Omsk havia se tornado a capital do russo Exército Branco e da residência do almirante Alexander Kolchak.
Almirante Aleksandr Kolchak
©
Almirante Aleksandr Kolchak
Em janeiro de 1920 as autoridades soviéticas nacionalizou todos os bens imóveis e renomeado cerca de 200 ruas. Até o final da década de 1930, tinha havido um processo difícil e longa vida de recuperação de instalações municipais.
Durante os anos de industrialização Omsk havia se tornado o grande centro da indústria de máquinas agrícolas. Metal indústria trabalho foi desenvolvido rapidamente também. Rácio de metais e indústrias de máquinas produzindo na produção bruta das empresas da cidade aumentou em quatro vezes em comparação com o período pré-revolução. A tecnologia foi melhorada eo sistema de produção tinha sido mecanizada nas empresas da indústria de bens de consumo.
Elevador de grão
©
Elevador de grão
A Grande Guerra Patriótica de 1941-1945 foi um período difícil para os cidadãos Omsk. Eles tinham uma tarefa difícil para hospedar cerca de 200 empresas industriais evacuadas, 60 hospitais, uma pontuação de instituição de ensino, teatros, museus e centenas de milhares de imigrantes refugiados.
A economia era urgentemente colocar em pé de guerra. Aumento patriótico de Omsk cidadão encontrou sua expressão no aumento da eficiência do trabalho nas fábricas e plantas e em overfulfilment de programas industriais. Um dos slogans da época era "Todo trabalhador de front doméstico auxilia o Exército Vermelho".
Montagem de aeronaves Tupolev Tu-2
©
Montagem de aeronaves Tupolev Tu-2
O trabalho foi ser executado em condições desumanas extremas. Uma vez que os edifícios de plantas não tinha sido construída, as unidades de máquina foram colocadas ao ar livre. Apesar severa geada Siberian, as pessoas trabalhavam com os dispositivos da máquina dias e noites fazendo produção de defesa. Eles aprenderam várias profissões que trabalham, a fim de substituir os trabalhadores que foram para a frente. Taxas de emprego foram cumpridas por 200-500%. Mulheres e adolescentes, que nunca foram envolvidas na produção, trabalhou no sit máquina. Depois de terminar o seu turno de trabalho, as pessoas iam para a estação ferroviária para sair do trem, para ajudar na criação de unidades de máquinas e na construção de blocos de seções de trabalho futuros.
No sit máquina
©
No sit máquina
Os anos pós-guerra pode ser caracterizada como a reconversão da indústria. Algumas novas empresas foram colocados em operação; todas as fábricas e plantas que agem foram renovado e ampliado.
Desde meados da década de 1950 Omsk tornou-se o centro de refinação de petróleo e indústria petroquímica na Sibéria.
Omsk planta petróleo-refinaria
©
Omsk planta petróleo-refinaria
No início da década de 1970 década de 1980 a cidade se desenvolveu rapidamente. Sua população aumenta anualmente por 20-30 mil pessoas. Em 1975, o habitante da cidade de Omsk milionésimo nasceu.
Lenin Street, 1964
©
Lenin Street, 1964
Os anos de perestroika são descritos pelo aumento dos investimentos financeiros em construção residencial e pelo desenvolvimento de serviços de engenharia. Em 1985 Omsk tomou o quarto lugar da produção industrial em RSFSR.
Crises sócio-econômicas do início da década de 1990 que levou por todo o país afetado a vida Omsk também. Em 1990, o declínio do volume de produção de todos os ramos industriais foi a surgir. O desemprego estava se espalhando pela cidade.
No entanto, apesar das dificuldades econômicas, exatamente neste período foi estabelecida uma tradição das comemorações do dia da cidade Omsk. Pessoas Omsk tem que gostar deste feriado dedicado ao primeiro domingo de agosto. No último mês de verão Omsk parece realmente bonito: ruas são decoradas com composições de flores, bandeiras e banners de rua brilhante saudação cruzadas. Todas as instituições culturais, grupos musicais e parques da cidade estão envolvidos nos eventos festivos.
O Dia da Cidade
©
O Dia da Cidade
Uma idéia de levar a Maratona Internacional Siberian (SIM) apareceu nos mesmos anos. A primeira maratona foi realizada em 4 de agosto de 1990. 1800 corredores participaram nele incluindo 32 representantes de 7 países. Em um ano de alto nível da organização da maratona vamos aumentar o número de participantes por três mil. É digno de nota que, em 1991, curso Maratona Internacional do Siberian do foi medido por um representante oficial da Associação Internacional de Maratonas e Corridas de Rua (AIMS) e SIM tornou-se membro de pleno direito desta organização que une mais de 150-and-campo da trilha grande eventos de 52 países.
Siberian Maratona Internacional
©
Siberian Maratona Internacional
Desde o início da década de 1990 o setor privado tem sido formado na economia da cidade. Infra-estruturas de mercado, empresas privadas, bancos, empresas financeiras e de investimento têm sido desenvolvidos durante este período. Produção de Omsk indústria empresas tem vindo a mercado russo e mundial. Foi em uma demanda fixa até o presente momento.
Sociedade anônima "Khlebnik"
©
Sociedade anônima "Khlebnik"
Durante sua história Omsk foi construído e desenvolvido. Hoje em dia ele foi mudando, crescendo e ficando mais jovens, mantendo e enriquecendo a sombra do nome de uma cidade-trabalhador e uma cidade de uma cultura de alta.
Tarskie Portão
©

Tarskie Portão

Instituto Biológico, São Paulo, Brasil, controla ácaros com inimigos naturais. Biological Institute controls mites with natural enemies.

Instituto Biológico (IB) realiza em sua unidade de Campinas pesquisas de controle biológico do ácaro rajado em flores. A técnica reduz em até 70% a aplicação de acaricidas (defensivos químicos) em flores como gérberas e crisântemos e até mesmo elimina esses produtos em rosas e orquídeas. Floricultores das cidades de Holambra e Arujá, grandes polos no Estado de São Paulo, e produtores de morango, em Atibaia e Monte Alegre do Sul (ambos era território paulista), utilizara o controle biológico feito por inimigos naturais do rajado, os ácaros predadores, que controlam a praga.



O pesquisador do IB. Mário Eidi Sato, explica que o uso em demasia de agroquímicos torna o ácaro rajado mais resistente. “Com esses produtos, alguns floricultores obtêm níveis ruins de controle (abaixo de 20%), mas com os predadores é possível chegar a um controle acima de 80% de eficácia, com o mínimo de químicos", assegura.

Em junho, o Biológico, que é vinculado à Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, iniciou trabalhos com um orquidófilo da região de Arujá, que aplicava três tipos de acaricidas, duas vezes por semana, sem sucesso. Com os predadores, informa Sato, ele obteve controle superior a 95%. Em Holambra, alguns plantadores de rosa conseguem eliminar o uso dos químicos com o manejo biológico.

O pesquisador esclarece que, no momento, o uso de predadores é mais viável para cultivos em pequena escala e em ambientes protegidos, com destaque para as regiões Sudeste e Sul do País. "Ainda há pouca disponibilidade dos inimigos naturais no mercado para atender a todas as regiões brasileiras, principalmente com plantação em larga escala”, diz.

Como funciona - O ácaro rajado tem 0,5 milímetros e ataca mais de 1,2 mil espécies de plantas (flores ornamentais, algodão, feijão, morango, mamão, pêssego). OIB trabalha com os inimigos naturais, Neoseiulus califormicus, um ácaro generalista, e o Phytoseiulus macropolis, um especialista, que prejudica apenas o rajado. “Após a liberação desses predadores, o agricultor pode até usar agroquímicos para outras pragas, como insetos e lagartas, sem risco de matar os inimigos do rajado”, explica Sato. A vantagem do Neoseiulus califormicus é se alimentar também de pólen e de pequenos insetos. Um predador devora, aproximadamente, 20 ovos de rajado por dia. "Ele ataca ácaros jovens e adultos. Nesse caso, o predador injeta saliva na perna da vitima e suga o conteúdo do rajado, deixando-o murcho."

A redução de acaricidas diminui custos de mão de obra na aplicação no cultivo de flores. "O produtor precisa avaliar que, apesar do elevado custo dos inimigos naturais (quase R$ 1oo por frasco contendo 2 mil predadores), se comparado com o acaricida, há redução de pessoas no plantio e de horas de trabalho. Após a soltura dos predadores, somente será preciso fazer o monitoramento", afirma.

Os danos à saúde dos aplicadores também são reduzidos. "Muitos floricultores usam estufas para cultivo, o que traz prejuízos â saúde", alerta Sato. Outro ponto importante do controle biológico é a redução do impacto ambiental. Alguns produtores chegam a aplicar acaricidas três vezes por semana, o que pode contaminar solo e água.




Flores do Brasil - Dados do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraf) indicam que o Brasil tem 8.248 produtores, com área cultivada de aproximadamente 15 mil hectares. O faturamento em 2014 foi de RS 5,7 bilhões. A expectativa para este ano é de um crescimento de 8% nesse número. Cultivam-se no País mais de 350 espécies e aproximadamente 3 mil variedades, com a geração de quase 215 mil empregos diretos na produção, venda e apoio.




Fonte: II - São Paulo. 125 (214) Diário Oficiall Pocder Fxecutivo - Seção 1 quarta-feira, 18 de novembro de 2015.
Otávio Nuno - Imprensa Oficial -
Conteúdo Editorial Assessoria de Imprensa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.



--in via tradutor do  google
Biological Institute controls mites with natural enemies.

 Biological Institute (IB) holds in his Campinas unit biological control research spider mite in flowers. The technique reduces by 70% the use of miticides (agrochemicals) in flowers like gerberas and chrysanthemums and even eliminates these products roses and orchids. Florists cities of Holambra and Arujá, large poles in São Paulo, and strawberry growers in Atibaia and Monte Alegre do Sul (both was state territory), had used biological control done by natural Brindle enemies the predatory mites, that control the pest.

The IB researcher. Mario Eidi Sato explains that using too much of agrochemicals makes the toughest spider mite. "With these products, some flower growers get bad control levels (below 20%), but predators can reach a control above 80% efficiency, with minimal chemical" he says.

In June, Biological, which is linked to the State Secretariat of Agriculture and Supply, started work with an orchid grower of Arujá region, which applied three types of miticides, twice a week, without success. With predators, reports Sato, he obtained superior control to 95%. In Holambra, some rose growers can eliminate the use of chemicals with biological management.

The researcher explains that, at the time, the use of predators is more viable for crops on a small scale and in protected environments, especially the Southeast and South of the country. "There is still limited availability of natural enemies in the market to meet all Brazilian regions, mainly with large-scale plantation "he says.

How It Works - The mite has 0.5 mm and attacks more than 1200 species of plants (ornamental flowers, cotton, beans, strawberry, papaya, peach). OIB works with natural enemies, Neoseiulus califormicus, a general mite, and Macropolis Phytoseiulus, an expert who harms only Brindle. "After the release of these predators, the farmer can even use pesticides for other pests such as insects and caterpillars without risk of killing the Brindle enemies," said Sato. The advantage of Neoseiulus califormicus is also feed on pollen and small insects. A predator eats approximately 20 eggs per day Brindle. "It attacks young mites and adults. In this case, the predator injects saliva into the leg of the victim and sucks Brindle content, leaving it withered."

The reduction acaricides reduces labor costs in implementing the cultivation of flowers. "Producers need to evaluate that, despite the high cost of natural enemies (almost R $ 1oo per vial containing 2000 predators), compared to the acaricide, there is a reduction of people in planting and working hours. After the release of predators only you must do the monitoring, "he says.

Applicators of health damage are also reduced. "Many florists use greenhouses for growing, which brings â health damage," says Sato. Another important aspect of biological control is to reduce the environmental impact. Some producers come to be applied three times a week acaricides, which can contaminate soil and water.


Flowers Brazil - Data from the Brazilian Institute of Floriculture (Ibraf) indicate that Brazil has 8,248 producers with acreage of approximately 15,000 hectares. Revenue in 2014 was RS 5.7 billion. The expectation for this year is an 8% increase in this number. They grow up in the country more than 350 species and about 3,000 varieties, with the generation of nearly 215,000 direct jobs in production, sales and support.

Otavio Nuno
Press Officer - Contents Editorial Department of Press Office of Agriculture and Food Supply

Source:
II - São Paulo. 125 (214) Daily Oficiall Pocder Fxecutivo - Section 1 Wednesday, November 18, 2015.