Ouvir o texto...

sábado, 19 de dezembro de 2015

Museu de Malacologia Maury Pinto de Oliveira, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. -- Malacology Museum Maury Pinto de Oliveira, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil

No início da década de 1950, o inquieto médico da Marinha do Brasil Dr. Maury Pinto de Oliveira, deu início a uma pequena coleção de conchas, a partir de coletas nas praias das cidades do Rio de Janeiro e Niterói. Enriqueceu seu conhecimento na área de Zoologia e, mais especificamente, de Malacologia através de contatos com especialistas no Brasil e no exterior e uma aquisição frenética de bibliografia especializada.



Em 1966, a coleção que então contava com 8.000 conchas de todas as partes do mundo, foi doada à Universidade Federal de Juiz de Fora, com a condição de que a mesma permanecesse sob administração do doador enquanto este desejasse ou tivesse forças para tal. Mesmo apertada em um laboratório no antigo Departamento de Biologia, o acervo se multiplicou através de coletas, permutas e doações, até que o espaço passou a ser insuficiente para a sua grandiosidade.

Após tentativas de alocações em outros espaços, a Universidade, reconhecendo a importância da coleção, construiu em 1996, um prédio no Instituto de Ciências Biológicas, que abriga ainda hoje, a Malacologia e o Herbário.

Em 2002 foi criado o Núcleo de Maloacologia da UFJF, com estrutura própria, tendo como Curador vitalício o Prof. Maury Pinto de Oliveira. Depois de sua morte, em junho de 2004, o setor, com todas as suas dependências, passou a se chamar Museu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira, em reconhecimento a sua obra e dedicação ao estudo da malacologia.

-
A finalidade primeira da coleção do Museu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira é a contínua formação e preservação de um acervo que retrate a biodiversidade da malacofauna do Brasil. Este acervo constitui um patrimônio universal, servindo como referência nacional e internacional no estudo de moluscos. A existência desse acervo permite a realização de pesquisas, formação de recursos humanos e atendimento ao público por meio da realização de projetos de extensão e popularização da ciência. Nesse sentido, a coleção malacológica do MMPMPO atende a todas as funções atribuídas às coleções biológicas: guarda, conservação, estudo e difusão do conhecimento.

O Museu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira desenvolve atividades de extensão com o objetivo de despertar nos visitantes o interesse pelas ciências naturais. Quem visita o Museu pode manusear o material exposto no ‘Museu Interativo’, assistir palestras, teatros de fantoches e outras atividades lúdicas e pedagógicas desenvolvidas pela equipe. O Museu recebe visitas de públicos diversos, incluindo crianças, jovens, adultos e grupos de terceira idade e faz parte do circuito turístico da cidade de Juiz de Fora. Anualmente, o Museu atende, em média, 1000 visitantes por ano.

O Museu de Malacologia vem atuando há mais de 10 anos junto à comunidade e as ações culturais e educativas são amplamente reconhecidas. A ação de popularização da ciência contribui para o reconhecimento por parte da comunidade da importância da coleção, de que esta representa um patrimônio da nação, que precisa ser preservado.

Atualmente, os esforços em pesquisa no Museu são direcionados para a consolidação de uma linha que prima por uma abordagem integrada permitindo a compreensão da complexidade das espécies em um contexto evolutivo e ecológico. O estudo dos animais vivos tem permitido acessar informações sobre a biologia, estratégias de história de vida; comportamento e interação com outros organismos. A criação em laboratório permite a utilização dos moluscos como modelos biológicos em estudos com uma perspectiva aplicada.

O conhecimento gerado pelos estudos sobre a morfologia de gastrópodes terrestres e límnicos têm contribuído significativamente para a compreensão da história evolutiva desses grupos de moluscos, além de fornecer o conhecimento necessário para a resolução de questões de natureza prática, que dependem da correta identificação das espécies.

A taxonomia clássica, baseada na morfologia é especialmente importante nos estudos sobre as espécies de gastrópodes que atuam em ciclos de parasitos, uma vez que a identificação dos hospedeiros intermediários é essencial para a identificação das áreas
de risco das doenças. Neste sentido, estudos morfoanatômicos, taxonômicos e parasitológicos são complementares. Entretanto, a taxonomia desses moluscos apresenta dificuldades, destacando-se a escassez de recursos humanos e bibliografias de referência
em morfologia. As pesquisas desenvolvidas no MMPMPO contribuem para o melhor conhecimento da morfoanatomia e consequentemente para uma melhor resolução da taxonomia e sistemática das espécies. Além disso, a coleta, identificação e estudo morfológico dos gastrópodes permite o a ampliação da coleção malacológica, onde os espécimes-testemunha são depositados.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.


--in via tradutor do google
In the early 1950s, the restless doctor of the Navy of Brazil Dr. Maury Pinto de Oliveira, began a small collection of shells, from collections on the beaches of the cities of Rio de Janeiro and Niteroi. Enriched their knowledge in the area of ​​Zoology and, more specifically, of Malacology through contacts with specialists in Brazil and abroad and a frenzied acquisition of professional literature.

In 1966, the collection which then had 8,000 shells from all over the world, was donated to the Federal University of Juiz de Fora, on the condition that it remain under the administration of donor while he wanted to or had the strength to do so. Even tight in a laboratory in the former Department of Biology, the collection has multiplied by collections, exchanges and donations, until the space became insufficient for its grandeur.

After attempts allocations in other areas, the University, recognizing the importance of the collection, built in 1996, a building at the Institute of Biological Sciences, which houses today, the Malacology and the Herbarium.

In 2002 he created the Center of UFJF Maloacologia, with its own structure, with the Curator lifelong Prof. Maury Pinto de Oliveira. After his death in June 2004, the sector, with all its dependencies, was renamed Malacology Museum Prof. Maury Pinto de Oliveira, in recognition of his work and dedication to the study of malacologia.

-
The first purpose of the Malacology Prof. Museum collection Maury Pinto de Oliveira is the continuous formation and preservation of a collection that portrays biodiversity malacofauna Brazil. This collection is a universal heritage, serving as a national and international reference in the study of molluscs. The existence of this collection allows to conduct research, training of human resources and customer service through the implementation of outreach projects and popularization of science. In this sense, the malacological collection MMPMPO meets all functions of the biological collections: guard, conservation, study and dissemination of knowledge.

The Malacology Museum Prof. Maury Pinto de Oliveira develops outreach activities in order to awaken the visitors interest in the natural sciences. Those who visit the museum can handle the material exposed in the Interactive Museum ', attend lectures, puppet theaters and other recreational and educational activities developed by the team. The Museum receives several public visits, including children, youth, adults and seniors groups and is part of the tourist circuit of the city of Juiz de Fora. Annually, the Museum serves an average of 1,000 visitors a year.

The Malacology Museum has been operating for over 10 years in the community and cultural and educational activities are widely recognized. The action of popularization of science contributes to the recognition by the community of the importance of the collection, that this is a nation's heritage that must be preserved.

Currently, efforts in research at the Museum are directed to the consolidation of a line to press for an integrated approach enabling the understanding of the complexity of the species in an evolutionary and ecological context. The study of living animals has allowed access information on the biology, life history strategies; behavior and interaction with other organisms. The laboratory colony allows the use of molluscs as biological models for studies with an applied perspective.

The knowledge generated by studies of the morphology of terrestrial and limnic gastropods have contributed significantly to understanding the evolutionary history of these molluscs groups, as well as providing the knowledge necessary for the resolution of practical issues, which depend on correct identification of the species.

The classical taxonomy based on morphology is especially important in the studies of gastropod species that act on parasites cycles since the identification of the intermediate host is essential for the identification of areas
risk of disease. In this sense, morphoanatomic, taxonomic and parasitological studies are complementary. However, the taxonomy of these molluscs presents difficulties, especially the shortage of human resources and reference bibliographies in morphology. The research developed in MMPMPO contribute to a better understanding of morphoanatomy and consequently for better resolution of the taxonomy and systematics of species. In addition, the collection, identification and morphological study of gastropods allows the the expansion of the malacological collection, where the specimens witness are deposited.

MUSEO: INTERACTIVIDAD, RECLAMO O PROVOCACIÓN · en DISEÑO, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN, PATRIMONIO. ·

El concepto de interactividad está muy unido a otras propuestas básicas dentro del ámbito general del museo como, por ejemplo, la interpretación. Hay especialistas que se han pronunciado sobre el concepto de interpretación en el museo aportando ideas muy interesantes, sobre cómo puede aplicarse ese concepto al espacio del museo. El museólogo inglés Aldridge opina que “la interpretación es el arte de explicar el lugar del hombre en su medio, con el fin de incrementar la conciencia del visitante acerca de la importancia de esa interacción, y despertar en él/ella el deseo de contribuir a la conservación del ambiente”. Por otro lado el especialista museólogo Tilden dice que la interpretación “es una actividad educativa que persigue revelar sentidos y relaciones a través de objetos originales por experiencia directa y por medios ilustrativos, y no solo transmitir información de hechos”.

Magimix

La interpretación se convierte entonces en una especie de traducción del entorno (entendiendo éste desde todos los puntos de vista posibles: cultural, social, natural, científico, histórico…), para el conjunto de visitantes facilitando que entiendan, comprendan y valoren mejor dicho entorno. De hecho, al igual que la interactividad, la interpretación requiere cierto nivel de implicación y participación por parte del visitante, sin el cual la función del mediador (educador, guía, monitor, etcétera) queda muy tocada y, por lo tanto, el mensaje a transmitir puede no llegar correctamente al visitante de nuestro museo.

Blurb

Si relacionamos ambos conceptos (interactividad e interpretación), nosotros podemos decir que la interactividad es un medio de interpretación con un progresivo aumento de posibilidades que se desarrollan con la aplicación de la innovación tecnológica en la museografía, de la interacción dentro de la comunicación y de la difusión. Existen discrepancias y polémicas entre los que defienden el uso de artefactos interactivos en los museos y los que no (que suelen ser los mismos de siempre, ya sabéis…), aunque pocas personas dudan al día de hoy del potencial didáctico de los medios interactivos, siempre y cuando, claro está, estos formen parte de un proyecto diseñado con sentido y sensibilidad desde el momento de la creación de la idea, su desarrollo e implantación final. Su diseño, contenido y materialización final deberán ajustarse fielmente al mensaje expositivo que se pretende exponer al visitante. El museo debe ser el guardián de que los sistemas interactivos se justifiquen y concreten sus objetivos de difusión de ideas y conceptos hacia el perfil tipo del visitante universal.

Sherry Council of America

Uno de los usos más populares de los sistemas de interactividad es el de provocar o reclamar la atención del visitante. En este sentido, los módulos interactivos se convierten en un excelente modo de conducir el ritmo de la exposición y la circulación del público en el museo para que no se dispersen distrayéndose con lo irrelevante.

Sky Television Fresh

Ahora bien, los módulos interactivos tienen el peligro de convertirse en un modo de entretener al público sin mas objetivos que el de accionar botoncitos. Nada de eso es útil para nadie, salvo para el instalador que los ha vendido y el mantenedor de los sistemas que, además, suelen ser carísimos (a mayor número de botones, más caros son).


Muchos museos utilizan únicamente los interactivos como reclamo para que el visitante se detenga dentro de su circuito en su propio recorrido. De esta manera el interactivo se convierte en un juguete sin más, un objeto muerto e inmóvil, volviéndose un punto de atención sin ton ni son. Este es un hecho que amenaza seriamente al propio museo ya que por un lado, aleja al visitante del objeto u objetivo de la exposición y lo conduce a conceptos e ideas recreadas por parte de la industria del ocio, como un lector mencionaba el otro día:”el museo está en el punto medio entre exposición y Disneylandia”, y tampoco es eso.


Las animaciones, escenas, películas, audiovisuales y maquetas con contenidos que son poco rigurosos y que no están conectados con la colección pueden llegar a ser interpretados como fiascos educativos. Un típico panel repleto de botones que los niños y niñas deben manipular pueden resultar poco interactivos por su falta de interés. Como siempre, el equilibrio es la base de lo que realmente tiene valor para todos nosotros y para la buena didáctica dentro del museo.





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.


Museu em Congonhas, Minas Gerais, Brasil, tem como objetivo preservar obra de Aleijadinho.

Conhecida por abrigar os profetas de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, a cidade de Congonhas (MG) inaugurou nesta terça-feira, 15, um museu dedicado à preservação da obra-prima do artista mineiro.

Igreja de São Francisco de Assis


Aleijadinho - Escultor
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho,
foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.

Nascimento: 29 de agosto de 1730, Ouro Preto, Minas Gerais
Falecimento: 18 de novembro de 1814, Ouro Preto, Minas Gerais
Nacionalidade: Brasileiro



Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, 



Localizado ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, o prédio do Museu de Congonhas, uma construção moderna, toda branca e com detalhes de concreto aparente, destoa do restante do cenário que remete ao período colonial brasileiro.

O espaço vai contar com coleções de arte sacra e barroca. O seu principal objetivo, porém, será incentivar o desenvolvimento de técnicas para a restauração de esculturas produzidas em pedra sabão, consideradas um símbolo da região.

O material foi utilizado por Aleijadinho para produzir um dos principais cartões-postais de Minas Gerais: os 12 profetas em tamanho real que ficam do lado de fora do santuário. Ao ar livre, as obras ficam expostas a todo tipo de intempérie e intervenção humana, o que acelera a degradação das esculturas.

O acervo do museu já abriga réplicas perfeitas de dois dos profetas - Joel e Daniel. Cada cópia custou R$ 500 mil. Segundo o diretor do museu, Sérgio Rodrigo Reis, serão necessários cerca de R$ 5 milhões para a confecção das outras dez peças.

Reis também explica que, quando as 12 esculturas estiverem prontas, se dará continuidade à discussão sobre se as peças originais devem ou não serem removidas do local onde estão hoje. Já há um espaço no museu específico para acolher as esculturas e colocá-las exatamente na mesma disposição pensada por Aleijadinho. Com isso, as obras ficariam mais bem protegidas.

Durante a cerimônia de inauguração, a presidente Dilma Rousseff fez questão de destacar a importância que o espaço vai ter na preservação das obras do artista mineiro. "A intenção é transformar o Museu de Congonhas em centro de referência para estudos e pesquisas sobre o barroco e sobre a conservação de monumentos em pedra sabão", disse.

A inauguração do museu faz parte das comemorações dos 30 anos do reconhecimento do santuário como Patrimônio Cultural Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A obra custou R$ 25 milhões na obra, sendo R$ 7,5 milhões da prefeitura de Congonhas e o restante financiado com recursos captados pela Lei Rouanet. O BNDES, um dos principais patrocinadores do museu, foi responsável por um investimento de R$ 7,2 milhões.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/924245/?noticia=MUSEU+EM+CONGONHAS+TEM+COMO+OBJETIVO+PRESERVAR+OBRA+DE+ALEIJADINHO


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.



Vamos compartilhar.

Hovhannes Shiraz House Museum -- Hovhannes Shiraz House Museum -- Hovhannes Shiraz Museu

Hovhannes Shiraz (Onik Karapetyan)



The great poet Hovhannes Shiraz (Onik Karapetyan) was born in 1914 in Gyumri on April 27, a farmer's family. His father, Thaddeus, and Gyumri were called "bostanchi" was Astghik's mother, was embroidering. Little John was the only male child of his parents, Mary and kuyrerits` Gohar said. John was five years old when he lost his father.



Amercom childhood days at the orphanage. However, the boy he could not stand the harsh conditions of the orphanage, run away, become homeless and kulayov water to sell.




During his childhood days about the poet wrote many poems, like "Old Childhood", "Found," "My kulayov this midget," "Six years I was a child," "My friend Lorike" poem, etc ..

After graduating in 1932, adopted the first cotton mill in Gyumri, as ktavagortsi student and later an apprentice to learn and julhakutyun.

In 1931 the first factory newspaper printed a poem the poet.

In 1933, the teacher does Hajinazar (now Akhuryani Kamo) in the village.

In 1935 published "The Promise" was first published, in the same year as "Siamanto and Khajezare" poem.

The poet's name to baptize the great playwright and literary Shiraz Atrpet novelist, wrote in admiration. "This young man vardabuyr poems are fresh and tsoghapat as Shiraz roses."

1936-1941tt student at Yerevan State University, Chair of which ends in 1949.

The poet's works have been translated into more than 50 languages.

Hovhannes Shiraz in the Armenians' most beloved and worshiped poet.

The homeland and the diaspora, language, identity bravest defender he was, the great havatavore fair trial.

The poet's body stays in Yerevan, the Armenian Komitas Pantheon.

The poet left a rich literary heritage poetic cycle, Gazelle, ekspromtner, sonnets, fables, ballads, verses, prose, large-scale and small-scale poems, letters, as well as translations.

His poems are songs written about him written many monographs, studies and memoirs, idioms, dzoner etc ...

In 1975, the "universal" collection of poems was awarded the USSR State Prize laureate. He was awarded the "Red Banner of Labor" and the Order of "Badge of Honor" order.

1996 Star Shiraz's name. Richard L. Neyi certified by the document. "Paris-based International Astronomical Union Kanis Major constellation recognized as one of the 88 registered in Switzerland and patented in the United States, shall be given to the Library of Congress."

2003, September 27, at his home in Gyumri opens a poet hushatangarane.

2005 was marked by two large statues kertmamb the poet's memorial in Yerevan and Gyumri. Author statues Shiraz eldest son of the famous sculptor Ara Shiraz.

Only the national aspirations of the poet's birth and history of unfair judgment, "the Danteakane" large-scale poem dedicated to the 1915 Armenian Genocide victims.

The great poet in his lifetime has undergone persecution and defamation.

For many years, did not publish his new works, considering them nationalistic works, or if they publish books rough edits, cuts.


Great banasteghtsin` unity of all Armenians, who became the poet's son, was in his lifetime never allowed to visit any foreign country or any Diaspora community ...

The renowned poet Hovhannes Shiraz 90_amyakin a dedicated filmmaker Levon Mkrtchyan (author of "Mashtots", "P. Sevak", "Gyumri", "Aznavour", "Andranik", "And it came to light," "Book of independence" films): "John Shiraz "documentary.

This film is especially significant because the people of Shiraz and Shiraz in the creative work of the poet's only full-length documentary film, flick, where he ably represented a unique and amazing image of the great poet.

The documentary film also focuses on remarkable scenes of the wealth of this nation's ancient and modern history of the Armenian Genocide in 1915 and the National Awakening.

"Armenia Bruntskveln to eternity."

That is the message of the global Shirazyan Armenians.

Отправить по электронной почтеНаписать об этом в блогеОпубликовать в TwitterОпубликовать в FacebookПоделиться в Pinterest

-

Gyumri's best asset is the people who live and create the real Gyumri city. And the city itself loves to honor its citizens. From the ancient times Gyumri town was a birthplace to outstanding artists, poets, musicians, composers and sculptors. 

One of the most renowned Armenian artists of all times, Mher Mkrtchyan was born here. Gyumri is also a mother city to famous Armenian poets like Avetiq Isahakyan and Hovhannes Shiraz. This area includes the three home museums of those honored citizens. Besides the museums you can also visit the ceramics production store and see the artists during work process. 

The ceramics school is also located in a historical building preserved from Alexandrapol times.Continue walking on Gorki street and you will appear at the crossroad of Gorki and Shahumyan streets. You will see the street name sign as Varpetats for that part of Shahumyan street. Varpetats or Varpetneri means belonging to the Masters. Here is where you meet 3 greatest Masters of Gyumri of all times. 

The three house museums of Hovhannes Shiraz, Mher Mkrtchyan and Avetiq Isahakyan are located in this area. That is why the community decided to rename that part of Shahumyan street and use Varpetats street as replacement.

Hovhannes Shiraz House Museum

Lets start with Hovhannes Shiraz House Museum. Hovhannes Shiraz is a Gyumri born outstanding Armenian poet. His first work called Beginning of Spring was published in 1935. 

Novelist Atrpet gave the talented poet the epithet "Shiraz", because "this youth's poems have the fragrance of roses, fresh and covered with dew, like the roses of Shiraz". His house museum is located in Shahumyan street, where that part was renamed as Varpetats street. 

The house was built in 1883 by a rich lexandrapol citizen Qeshishyan. The western facade has a luxurious gate leading you to the inner yard. After the Soviet revolution, the house was nationalized and used to be a residential block. The cellar functioned as a manufacturing hall. In the 1980s the resident families were moved from the building and in 2003 the house museum of Hovhannes Shiraz was officially opened in that building. 

The house was presented to the poet long ago in 1983, unfortunately the poet lived there for less than a year, as he passed away in 1984. Working Hours - Tuesday-Sunday 11:00 AM-5:00PM:




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

colaboração: Agapi Yeganyan





Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.






--in ar via tradutor google

Հովհաննես Շիրազ (Օնիկ Կարապետյան)

Ազգային մեծ բանաստեղծ Հովհաննես Շիրազը (Օնիկ Կարապետյան) ծնվել է 1914 թվականի ապրիլի 27-ին Գյումրի քաղաքում, հողագործի ընտանիքում: Հայրը` Թադևոսը, ինչպես Գյումրեցիներն էին կոչում «բոստանչի» էր, մայրը` Աստղիկը, ասեղնագործում էր: Փոքրիկ Հովհաննեսը ծնողների միակ արու զավակն էր, քույրերից` Գոհարից և Մարիամից հետո: Հինգ տարեկան էր Հովհաննեսը, երբ զրկվեց հորից:

Մանկության օրերն անցնում էին Ամերկոմի որբանոցում: Սակայն, մանուկ Հովհաննեսը, չդիմանալով որբանոցի դաժան պայմաններին, փախչում է, դառնում անապաստան և կուլայով ջուր է ծախում:

Իր մանկության օրերի մասին բանաստեղծը շատ բանաստեղծություններ է գրել, ինչպես` «Հին մանկություն», «Գտա», «Իմ կուլայով այս պուճուր», « Վեց տարեկան մանուկ էի», «Իմ ընկեր Լորիկը» պոեմը և այլն..

1932-ին դպրոցն ավարտելուց հետո ընդունվում է Գյումրու տեքստիլ գործարան նախ, որպես կտավագործի աշակերտ, իսկ հետո` ենթավարպետ և ջուլհակություն է սովորում:

1931-ին գործարանային թերթում տպագրվում է բանաստեղծի առաջին բանաստեղծությունը:

1933-ին ուսուցչություն է անում Հաջինազար (այժմ` Ախուրյանի Կամո) գյուղում:

1935-ին լույս է տեսնում «Գարնանամուտ» խորագրով առաջին ժողովածուն, նույն տարում նաև «Սիամանթո և Խաջեզարե» պոեմը:

Բանաստեղծի Շիրազ գրական անունը մկրտել է մեծ թատերագիր ու վիպասան Ատրպետը, որ հիացմունքով գրել է. «Այս պատանու բանաստեղծությունները վարդաբույր են, թարմ ու ցողապատ, ինչպես Շիրազի վարդերը»:

1936-1941թթ սովորում է Երևանի պետական համալսարանի բանասիրական ֆակուլտոտում, որն ավարտում է 1949 թ-ին:

Բանաստեղծի ստեղծագործությունները թարգմանվել են աշխարհի ավելի քան 50 լեզուներով:

Հովհաննես Շիրազը համայն հայության ամենասիրված ու պաշտված բանաստեղծն է:

Հայրենիքում և սփյուռքում մայրենի լեզվի, հայապահպանման ամենախիզախ պաշտպանն էր նա, Հայոց արդար դատի մեծ հավատավորը:

Բանաստեղծի աճյունը հանգրվանում է Երևանում, Կոմիտասի անվան հայոց մեծերի պանթեոնում:

Բանաստեղծը թողել է գրական հարուստ ժառանգություն` բանաստեղծական շարքեր, գազելներ, էքսպրոմտներ, սոնետներ, առակներ, բալլադներ, քառյակներ, արձակ, մեծածավալ և փոքրածավալ պոեմներ, նամականի, ինչպես նաև թարգմանություններ:

Նրա բանաստեղծություններով գրվել են երգեր, նրա մասին գրվել են բազում մենագրություններ, ուսումնասիրություններ, հուշագրություններ, ասույթներ, ձոներ և այլն…

1975 թ-ին «Համամարդկային» բանաստեղծությունների ժողովածուի համար արժանացել է ՀԽՍՀ պետական մրցանակի դափնեկրի կոչման: Պարգևատրվել է «Աշխատանքային կարմիր դրոշի» երկու շքանշանով և «Պատվո նշան» շքանշանով:

1996 թ-ին Աստղ` Շիրազի անունով. Ռիչարդ Լ. Նեյի կողմից վավերացված փաստաթղթում նշված է. «Փարիզում հիմնադրված Աստղագիտական Միջազգային միության կողմից ճանաչված որպես Կանիս Մաջոր համաստեղության 88-ից մեկը` գրանցված Շվեյցարիայում և արտոնագրված ԱՄՆ-ում, ի պահ է տրված Կոնգրեսի գրադարանին»:

2003 թ-ին, սեպտեմբերի 27-ին, իր հայրենի Գյումրիում բացվում է բանաստեղծի հուշաթանգարանը:

2005 թ-ը նշանավորվեց բանաստեղծի հիշատակը հավերժացնող իր մեծադիր երկու արձանների կերտմամբ Երևանում և Գյումրիում: Արձանների հեղինակը Շիրազի ավագ որդին է, հայտնի քանդակագործ Արա Շիրազը:

Միայն ազգային մղումների և պատմության անարդար վճռի ծնունդն է բանաստեղծի «Հայոց Դանթեականը» մեծածավալ պոեմը, որը նվիրված է 1915 թվականի Մեծ Եղեռնի նահատակներին:

Մեծ բանաստեղծը իր կենդանության օրոք ենթարկվել է հալածանքների ու զրպարտանքների:

Երկար տարիներ չէին տպագրում իր նոր գործերը՝ համարելով դրանք նացիոնալիստական գործեր, կամ էլ, եթե տպագրում էին գրքերը կոպիտ խմբագրումներով, կրճատումներով:

Մեծ բանաստեղծին` համայն հայության միասնության որդին դարձած բանաստեղծին, այդպես էլ իր կենդանության օրոք երբեք թույլ չտվեցին այցելելու արտասահմանյան որևէ երկիր կամ սփյուռքահայ որևէ գաղթօջախ…

Մեծանուն բանաստեղծ Հովհաննես Շիրազի ծննդյան 90_ամյակին է նվիրված կինոբեմադրիչ Լեւոն Մկրտչյանի (Հեղինակն է «Մաշտոց», «Պարույր Սեւակ», «Գյումրի», «Ազնավուր», «Զորավար Անդրանիկ», «Եվ եղավ լույս», «Մատյան անկախության» ֆիլմերի) «Հովհաննես Շիրազ» վավերագրական կինոնկարը:

Այս ֆիլմն արժեվորվում է հատկապես նրանով, որ Շիրազ մարդուն և Շիրազ բանաստեղծի ստեղծագործական ողջ գործունեությանը նվիրված միակ լիամետրաժ վավերագրական կինոնկարն է, կինոնկար, ուր վարպետորեն ներկայացված է հանճարեղ բանաստեղծի ինքնատիպ ու զարմանահրաշ կերպարը:

Վավերագրական ուշագրավ կադրերով հարուստ այս կինոնկարը անդրադառնում է նաև Հայ ժողովրդի հին ու նոր պատմությանը 1915-ի Մեծ եղեռնին և ազգային զարթոնքին: 

«Բռունցքվելն է հավերժությունն Հայաստանի»

Ահա՛ Շիրազյան պատգամն աշխարհացրիվ հայությանը:

Отправить по электронной почтеНаписать об этом в блогеОпубликовать в TwitterОпубликовать в FacebookПоделиться в Pinterest
















--br via tradutor google

O grande poeta Hovhannes Shiraz (Onik Karapetyan) nasceu em 1914 em Gyumri em 27 de abril, uma família de agricultores. Seu pai, Thaddeus, e Gyumri foram chamados de "bostanchi" era a mãe de astghik, estava bordando. Little John era a única criança do sexo masculino de seus pais, disse Mary e kuyrerits` Gohar. John tinha cinco anos quando perdeu o pai.

Dias de infância Amercom no orfanato. No entanto, o menino que ele não podia suportar as duras condições do orfanato, fugir, se tornar sem-teto e água kulayov para vender.

Durante seus dias de infância sobre o poeta escreveu muitos poemas, como "Old Infância", "Found", "Meu kulayov este anão", "Seis anos eu era uma criança", "Meu amigo Lorike" poema, etc ..

Depois de se formar em 1932, adoptou o primeiro moinho de algodão em Gyumri, como estudante ktavagortsi e mais tarde um aprendiz de aprender e julhakutyun.

Em 1931 o primeiro jornal impresso fábrica um poema do poeta.

Em 1933, o professor faz Hajinazar (agora Akhuryani Kamo) na aldeia.

Em 1935 publicou "The Promise" foi publicado pela primeira vez, no mesmo ano como "Siamanto e Khajezare" poema.

O nome do poeta para batizar o grande dramaturgo e romancista literária Shiraz Atrpet, escreveu em admiração. "Este jovem poemas vardabuyr são frescos e tsoghapat como rosas Shiraz."

Estudante 1936-1941tt em Yerevan State University, Presidente, que termina em 1949.

Obras do poeta foram traduzidos para mais de 50 idiomas.

Hovhannes Shiraz no poeta mais amado e adorado dos armênios.

A pátria e na diáspora, língua, identidade mais corajoso defensor estava ele, o julgamento justo grande havatavore.

O corpo do poeta permanece em Yerevan, Armênia Komitas o Panteão.

O poeta deixou uma rica herança literária ciclo poético, Gazelle, ekspromtner, sonetos, fábulas, baladas, versos, prosa, em grande escala e em pequena escala poemas, cartas, assim como traduções.

Seus poemas são canções escritas sobre ele escreveu muitos monografias, estudos e memórias, expressões idiomáticas, dzoner etc ...

Em 1975, a coleção "universal" de poemas foi premiado com o ganhador do Prêmio Estado da URSS. Ele foi premiado com o "Bandeira Vermelha do Trabalho" ea Ordem da "Medalha de Honra" da ordem.

1996 o nome de Estrela Shiraz. Richard L. Neyi certificado pelo documento. "Baseada em Paris União Astronômica Internacional Kanis major constelação reconhecido como um dos 88 registrados na Suíça e patenteada nos Estados Unidos, deve ser dada à Biblioteca do Congresso."

2003, 27 de setembro, em sua casa em Gyumri abre uma hushatangarane poeta.

2005 foi marcado por dois grandes estátuas kertmamb memorial do poeta em Yerevan e Gyumri. Autor estátuas Shiraz filho mais velho do famoso escultor Ara Shiraz.

Apenas as aspirações nacionais de nascimento do poeta e história de julgamento injusto ", a Danteakane" poema em grande escala dedicado às vítimas 1915 Genocídio Armênio.

O grande poeta em sua vida sofreu perseguição e difamação.

Por muitos anos, não publicou suas novas obras, considerando-as obras nacionalistas, ou se eles publicam livros edições ásperas, cortes.

Nunca Grande banasteghtsin` unidade de todos os armênios, que se tornou o filho do poeta, estava em sua vida permissão para visitar qualquer país estrangeiro ou de qualquer comunidade da diáspora ...

O renomado poeta Hovhannes Shiraz 90_amyakin um cineasta dedicada Levon Mkrtchyan (autor de "Mashtots", "P. Sevak", "Gyumri", "Aznavour", "Andranik", "E ele veio à luz", "Livro de independência" filmes): "John Shiraz "documentário.

Este filme é especialmente significativo porque o povo de Shiraz Shiraz e no trabalho criativo de único filme do poeta de longa-metragem documentário, súbito, onde ele habilmente representada uma imagem original e surpreendente do grande poeta.

O documentário também se concentra em cenas marcantes da riqueza de história antiga e moderna desta nação do genocídio arménio em 1915 e do Despertar Nacional.

"Armenia Bruntskveln para a eternidade."

Essa é a mensagem dos armênios globais Shirazyan.

Отправить ïî электронной почтеНаписать об этом в блогеОпубликовать в в TwitterОпубликовать FacebookПоделиться в Pinterest
-

O melhor trunfo de Gyumri é as pessoas que vivem e criam a verdadeira cidade Gyumri. E a própria cidade gosta de honrar seus cidadãos. Desde os tempos antigos Gyumri cidade era um berço de notáveis ​​artistas, poetas, músicos, compositores e escultores. Um dos artistas mais renomados arménias de todos os tempos, Mher Mkrtchyan nasceu aqui. Gyumri é também uma cidade mãe para famosos poetas armênios como Avetiq Isahakyan e Hovhannes Shiraz. 

Esta área inclui os três museus de origem desses cidadãos honrados. Além dos museus você também pode visitar a loja de produção de cerâmica e ver os artistas durante o processo de trabalho. 

A escola cerâmica também está localizado em um edifício histórico preservado de Alexandrapol times.Continue andando na rua Gorki e você aparece no cruzamento de Gorki e Shahumyan ruas. Você verá o sinal de nome de rua como Varpetats para essa parte da Shahumyan rua. Varpetats ou Varpetneri significa pertencer aos Mestres. 

Aqui é onde você encontra 3 maiores Mestres de Gyumri de todos os tempos. Os três museus da casa de Hovhannes Shiraz, Mher Mkrtchyan e Avetiq Isahakyan estão localizados nesta área. É por isso que a comunidade decidiu mudar o nome que parte Shahumyan rua e usar Varpetats rua como substituto.

Hovhannes Shiraz House Museum

Vamos começar com Hovhannes Shiraz House Museum. Hovhannes Shiraz é um excelente poeta armênio nascido Gyumri. Seu primeiro trabalho chamado início da primavera foi publicado em 1935. 

O romancista Atrpet deu o poeta talentoso o epíteto de "Shiraz", porque "poemas deste juventude tem a fragrância de rosas, frescos e cobertos de orvalho, como as rosas de Shiraz". Seu museu casa está localizada na rua Shahumyan, onde essa parte foi rebatizado como Varpetats rua. 

A casa foi construída em 1883 por um rico cidadão lexandrapol Qeshishyan. A fachada ocidental tem um portão de luxo que leva você para o pátio interno. Depois da revolução soviética, a casa foi nacionalizada e costumava ser um bloco residencial. A adega funcionava como um salão de fabricação. 

Na década de 1980 as famílias residentes foram deslocados do edifício e, em 2003, o museu casa de Hovhannes Shiraz foi inaugurado oficialmente em que prédio. A casa foi apresentado ao poeta muito tempo atrás, em 1983, infelizmente, o poeta viveu lá por menos de um ano, quando ele faleceu em 1984. Horário de Trabalho - Terça-feira a Domingo 11:00-5: 12:00:

Museu do Amanhã, feito para pensar no futuro, é inaugurado no Rio de Janeiro, Brasil - video 8' --- Museum of Tomorrow, made to think about the future, is inaugurated in Rio de Janeiro, Brazil - 8 video'

Público vai poder conhecer o local a partir do sábado (19). O projeto é de um dos arquitetos mais arrojados do mundo.

Foi inaugurado nesta quinta-feira (17) no Rio de Janeiro, um museu que oferece uma visão do que pode ser o nosso futuro. O público vai poder conhecer o Museu do Amanhã a partir de sábado (19). O projeto é de um dos arquitetos mais arrojados do mundo.

Um voo para o Amanhã. O futuro pousado bem no centro do Rio de Janeiro. Não se parece com a arquitetura de nenhuma outra parte do planeta. Toneladas de concreto e aço em movimento: com a imagem acelerada, lembram seres vivos.

As abas se abrem para captar a luz do sol – dentro ela é transformada em energia para iluminar e refrigerar parte dos 15 mil metros quadrados da construção. A busca de energia sustentável, um dos muitos aspectos revolucionários no projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava.

“Uma parte essencial da criação do museu foi a inclusão do movimento. A construção sugere formas da natureza viva, formas de plantas, formas de árvores. As bromélias em particular, porque são plantas específicas da região”, diz o arquiteto Santiago Calatrava.

São três andares de curvas sinuosas e espaços vazados, abertos para visão do passado do Rio. O convento de São Bento, do século 16. Do século 20, a Praça Mauá, totalmente reformada.

“Desde o princípio a intenção era que o museu fosse o mais conectado possível com a cidade. Sem o viaduto, apareceu uma praça estupenda, que é a Praça Mauá”, explica Calatrava.

Quem for ao Museu do Amanhã não vai simplesmente ver exposições. Sim, as exposições estarão lá, transmitindo beleza e informação, como em outros museus. Mas no Museu do Amanhã, a experiência do visitante irá além. A pessoa vai sentir o futuro, experimentar o futuro.

“O amanhã na verdade é agora, é hoje. É fruto de cada escolha, de cada gesto, de cada atitude que nós tomamos no nosso dia a dia”, afirmou Hugo Barreto, diretor-geral da Fundação Roberto Marinho.

Pairando sobre o átrio monumental da entrada, uma réplica da Terra em luzes de led. Construir a catedral da cultura e do futuro foi um desafio que durou cinco anos. Para estabilizar o terreno à beira do mar, foram instalados 30 mil metros de pilares.

“É muito importante reforçar isso: é a técnica a serviço da beleza, a técnica a serviço das pessoas, a técnica a serviço da cidade”, reforçou Calatrava.

No segundo andar, espaço aberto para totens, esferas, grandes cubos e mais movimento. Arte surpreendente composta por duas longas tiras de panos e vento.

“Na verdade, tudo no planeta está em constante movimento”, afirma Hugo Barreto.

Nos seis totens com 10 metros de altura, o movimento das imagens e estatísticas sobre os efeitos da ação humana.

Em cubos, imagens da Terra vista do espaço. Fotos e vídeos dos mares e das florestas no estado do Rio de Janeiro. Uma floresta de postes que registram a riqueza cultural da humanidade. E mais movimento: do surgimento da vida na Terra aos dias de hoje, num filme projetado em um domo de 360°. O visitante passeia por bilhões de anos em apenas oito minutos.

Ricardo Laganaro, diretor do filme: Foram quase dois anos de concepção de roteiro.
Jornal Nacional: Dois anos pra oito minutos?
Ricardo Laganaro: Exatamente. Pra transformar 14 bilhões de ano em oito minutos. Se para uma tela plana já é difícil fazer um roteiro, imagina pra um conteúdo imersivo. A gente não queria um fim catastrófico, a gente queria um fim esperançoso, que a pessoa parasse para pensar.

O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo, em parceria com o Banco Santander.

“O conteúdo desse museu não é só um conteúdo contemplativo. Ele te estimula a ver que as ações que você está tomando hoje é que vão ocasionar o amanhã que você vai ter”, diz Marcos Madureira, vice-presidente de Marketing do Santander.

No último ambiente, inspirado na oca dos índios, mais de mil lâmpadas mudam de cor lembrando do nascer ao pôr-do-sol. Ao centro, uma "churinga" - um objeto da cultura aborígene australiana que representa os conhecimentos passados entre gerações, como pretende o museu.

O deslumbre final: a visão da Baía de Guanabara, e uma estrela que simboliza o amanhã.

A presidente Dilma Rousseff, o governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o vice-presidente do Grupo Globo, José Roberto Marinho, foram à cerimônia oficial de inauguração do Museu do Amanhã.

A presidente, o governador e o prefeito chegaram à Praça Mauá a bordo de um VLT, Veículo Leve sobre Trilhos – uma espécie de bondinho que logo vai fazer parte do dia a dia da Zona Portuária do Rio, uma região que está passando por uma grande revitalização.

Na sexta-feira (18), o Museu será aberto para os operários que participaram da construção e também para os moradores da região. No sábado (19), a partir das 10h, o museu será aberto ao público. Será um viradão cultural: o museu vai ficar aberto direto até as 18h de domingo (20).


video 8'







fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.


Vamos compartilhar.









--in via tradutor do google

Museum of Tomorrow, made to think about the future, is inaugurated in Rio de Janeiro, Brazil - 8 video'



Audience will get to know the place from Saturday (19). The project is one of the boldest architects in the world.



8 video'




It was inaugurated on Thursday (17) in Rio de Janeiro, a museum that offers a vision of what could be our future. The audience will get to know the Museum of Tomorrow from Saturday (19). The project is one of the boldest architects in the world.

A flight for Tomorrow. The future landed right in the center of Rio de Janeiro. Does not look like the architecture of any other part of the planet. Tons of concrete and steel in motion: with accelerated image, resemble living creatures.

The flaps open to capture sunlight - indoors it is transformed into energy for lighting and cooling of the 15,000 square meters of construction. The search for sustainable energy, one of the many revolutionary aspects of the Spanish architect Santiago Calatrava's design.

"An essential part of the museum's creation was the inclusion of movement. The construction suggests ways of living nature, plant shapes, tree shapes. Bromeliads in particular because they are specific plants of the region, "says the architect Santiago Calatrava.

There are three floors of sinuous curves and hollow spaces, open to view of the past of Rio. The convent of St. Benedict, the 16th century From the 20th century, the Mauá Square, completely renovated.

"From the beginning the intention was that the museum be as connected as possible with the city. Without the overpass, appeared a wonderful square, which is the Praça Mauá, "said Calatrava.

Who is the Museum of Tomorrow will not just see exhibits. Yes, there will be exhibitions, beauty and transmitting information, as in other museums. But the Museum of Tomorrow, the visitor experience will go beyond. The person will feel the future, experience the future.

"Tomorrow is actually now is today. It is the result of each choice, each gesture, each action we take in our daily lives, "said Hugo Barreto, general director of the Roberto Marinho Foundation.

Hovering over the monumental lobby entrance, an Earth replica of LED lights. Build the cathedral of culture and the future was a challenge that lasted five years. To stabilize the land by the sea, they were installed 30,000 meters pillars.

"It's very important to stress this: is the service of beauty technique, the technique at the service of people, the technical service to the city", said Calatrava.

On the second floor, open space for totem poles, balls, large cubes and more movement. Amazing art composed of two long strips of cloth and wind.

"In fact, everything on the planet is in constant motion," said Hugo Barreto.

In the six totems with 10 meters high, the movement of the images and statistics about the effects of human action.

Diced, images of the Earth from space. Photos and videos of the seas and forests in the state of Rio de Janeiro. A forest of poles that record the cultural wealth of mankind. And more movement: the emergence of life on Earth to today, a film projected on a dome 360 ​​°. The visitor walks for billions of years in just eight minutes.

Ricardo Laganaro, director of the film: It took nearly two years of script design.
National Journal: Two years to eight minutes?
Ricardo Laganaro: Exactly. To transform 14 billion year in eight minutes. To a flat screen it is difficult to make a script, imagine for an immersive content. We did not want a catastrophic end, we wanted a hopeful end, that the person stopped to think.

The Museum of Tomorrow is an initiative of the City Hall and the Roberto Marinho Foundation, an institution linked to the Globo Group, in partnership with Banco Santander.

"The contents of this museum is not only a contemplative content. It stimulates you to see the actions you are taking today is that will cause tomorrow you'll get, "says Marcos Madureira, vice president of Santander Marketing.

Last environment, inspired by the hollow of the Indians, over a thousand lights change color reminding from sunrise to sunset, the sun. At the center, "churinga" - an object of Australian Aboriginal culture is the knowledge passed between generations, as requested by the museum.

The ultimate marvel: a view of Guanabara Bay, and a star that symbolizes tomorrow.

President Dilma Rousseff, the governor of Rio, Luiz Fernando Bigfoot, the mayor of Rio, Eduardo Paes, and the vice president of Grupo Globo, José Roberto Marinho, were the official ceremony of inauguration of the Museum of Tomorrow.

The president, the governor and the mayor came to the Praça Mauá aboard a VLT, Light Rail - a kind of cable car that will soon be part of everyday life of the Port of Rio Zone, a region that is undergoing a major revitalization.

On Friday (18), the Museum will open to the workers who participated in the construction and also for the locals. On Saturday (19), from 10 am, the museum will be open to the public. It will be a cultural viradão: the museum will stay open right up to 18h Sunday (20).