Ouvir o texto...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

6 de dezembro de 1985, Petra, Jordânia, foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. --- December 6, 1985, Petra, Jordan was recognized as a World Heritage Site by UNESCO.

Petra (do grego πέτρα, petra; árabe: البتراء, Al-Bitrā/Al-Batrā) é um importante sitio arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do mar Morto ao golfo de Aqaba, perto do monte Hor e do deserto de Zin. Em 7 de julho de 2007 foi considerada, numa cerimônia realizada em Lisboa, Portugal, uma das Novas sete maravilhas do mundo.




A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano 1200 a.C. pela tribo dos edomitas, recebendo o nome de Edom. Como a cidade se situava perto do monte Hor, é muito possível que os horitas, um povo mencionado na Bíblia (Gênesis 14:6, 36:20, Deuteronómio 2:12), habitassem essa região ainda antes da chegada dos edomitas. 


A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo Império Aquemênida. A cidade de Petra era denominada Sela em edomita, nome que significa "pedra", "penhasco" ou "rocha" nessa língua; o nome grego πέτρα - Pétra e latino Petra - pedra, penhasco, é a tradução da palavra edomita. O nome árabe البتراء, Al-Bitrā ou Al-Batrā é a arabização do seu nome grego e latino.


Importante rota comercial entre a península Arábica e Damasco (Síria) durante o século VI a.C., Edom foi colonizada pelos nabateus (uma das tribos árabes), o que forçou os edomitas a mudarem-se para o sul da Palestina, que passou a ter o nome de Idumeia, nome derivado dos idumeus ou edomitas.


Em 2004, o governo jordano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas.


A famosa "Cidade Rosa" é o local mais emblemático e turístico da Jordânia. O lugar permaneceu desconhecido para o mundo ocidental até 1812, ano em que foi descoberto pelo explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt, que descreveu Petra como "uma cidade rosa tão antiga quanto o tempo". John William Burgon, em seu poema vencedor do concurso Newdigate, utilizou as seguintes palavras para referir-se a esta imponente cidade: "é o patrimônio cultural mais precioso do legado da humanidade".






Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.






--in via tradutor do google
December 6, 1985, Petra, Jordan was recognized as a World Heritage Site by UNESCO.

Petra (the πέτρα Greek, petra; Arabic: البتراء, Al-Bitra / Al-Batra) is an important archaeological site in Jordan, located in the basin among the mountains which form the eastern flank of Wadi Araba the large valley running from the sea Dead to the Gulf of Aqaba, near Mount Hor and Zin Desert. On July 7, 2007 was considered at a ceremony held in Lisbon, Portugal, one of the New Seven Wonders of the World.

The region where Petra was occupied around the year 1200 BC the tribe of Edom, receiving the name of Edom. As the city stood near Mount Hor, it is very possible that the Horites, a people mentioned in the Bible (Genesis 14: 6, 36:20, Deuteronomy 2:12), inhabited this region even before the arrival of the Edomites.

The region has suffered numerous incursions by the Israeli tribes, but remained under Edomite domain to annexation by the Achaemenid Empire. The city of Petra was named Sela in Edomite name meaning "stone", "cliff" or "rock" in that language; the Greek name πέτρα - Pétra and Latin Petra - stone cliff is the translation of the Edomite. The Arabic name البتراء, Al-Bitra or Al-Batra is the Arabization of their Greek and Latin name.

Important trade route between the Arabian Peninsula and Damascus (Syria) during the sixth century BC, Edom was colonized by the Nabataeans (one of the Arab tribes), which forced the Edomites to move to the south of Palestine, which now has the name of Idumea, name derived from the Idumeans or Edomites.

In 2004, the Jordanian government established a contract with a British firm to build a highway that would lead to Petra both scholars and tourists.

The famous "Pink City" is the most emblematic and tourist site of Jordan. The place remained unknown to the Western world until 1812, when it was discovered by the Swiss explorer Johann Ludwig Burckhardt, who described Petra as a "pink city as old as time." John William Burgon, in his poem winner of Newdigate contest, used the following words to refer to this impressive city, "is the most precious cultural heritage of the heritage of humanity".


EXPOSICIÓN DEL OBJETO: MUSEOS ETNOLÓGICOS. - · en CULTURA, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN, PATRIMONIO. ·

Bajo la denominación de museos etnológicos se incluye una variada diversidad de museos: antropológicos, etnográficos, museos del hombre, de artes y tradiciones populares, etcétera. Si partimos de la afirmación de que la antropología contempla el estudio del hombre en todas sus vertientes, tanto físicas, como culturales e incluso también psicotécnicas, diremos que todos los museos que tengan como contenido principal de la exposición al ser humano y sus restos materiales y espirituales son museos antropológicos.

Reform.it

En la mayoría de los países occidentales, sin embargo, los museos de antropología y etnografía suelen exponer objetos y piezas relacionados con otras culturas alejadas normalmente de sus propias raíces, pero también con objetos que tienen relación con su cultura y tradiciones locales. La museografía de la etnografía, llamémosla así, se desarrolla paralelamente a las ciencias antropológicas. Ambas tienen un origen común: el estudio de las formas de vida, de las instituciones y de la cultura material de las sociedades primitivas.


Los primeros museos etnológicos surgieron poco después de la creación de la primeras sociedades antropológicas, algunas llamadas también sociedades geográficas, como la famosa de Real Sociedad Geográfica de Londres que dio pie a importantes expediciones con el fin de hacer estudios antropológicos. Muchos de estos museos que derivaron de las sociedades se centraron en la exposición del objeto, como ocurrió en los grandes museos antropológicos de Europa: el Museo del Hombre de París, Viena, Munich, etcétera. El teórico museólogo Esteva (1969) destaca cuatro criterios expositivos que más frecuentemente se utilizan en este tipo de museos:
La exposición de base cultural que pretende destacar las semejanzas y diferencias entre grupos étnicos próximos unos a otros.
El tipológico o difusionista que tiene en cuenta los aspectos formales más que los funcionales o las estructuras sociales.
El funcionalista, que concibe cada sociedad como una cultura única.
La exposición que hace referencia al evolucionismo cultural, que presenta las diferentes etapas históricas por las que ha pasado la humanidad.


Estos criterios nos son excluyentes y pueden aparecer asociados a una única exposición, aunque no debe olvidarse que la función final de un museo etnológico es educar y ofrecer una visión antropológica de la historia. De hecho, algunos museos como es el Tropical de Amsterdam (Meet the cultures of the World), se están transformando y convirtiendo en centros de investigación e interpretación antropológicos.


Dentro de los museos etnológicos pueden incluirse los museos al aire libre y los museos de artes y tradiciones populares. Ambos grupos de museos tienen ciertas características comunes, siendo una de ellas la gran proyección social que ejercen sobre la comunidad donde se encuentran ubicados, o así debiera ser (si no hay influencia el museo está haciendo algo mal); la segunda característica reseñable es que ejercen una gran labor de protección del patrimonio etnográfico, entendiéndolo como “los bienes muebles e inmuebles y los conocimientos y actividades que son o han sido expresión relevante de la cultura tradicional de un pueblo en sus aspectos materiales, sociales y espirituales” (extracto del Art. 46 de la Ley del Patrimonio Español).


Además de las funciones tradicionales, estos museos potencian las artesanías populares y tradicionales, el folclore y diversas actividades lúdicas que, si están bien diseñadas y programadas, pueden ser una importante fuente de recursos económicos para el museo y un potente atractivo turístico.

Aizone







fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.


Centro de Referência da Moda. Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil. --- Reference Center Fashion. Belo Horizonte - Minas Gerais, Brazil.

Inaugurado em 2012, o Centro de Referência da Moda de Belo Horizonte (CRModa) é um projeto desenvolvido dentro do Centro de Cultura Belo Horizonte (CCBH). 


Tem como objetivo traduzir a cultura, o estilo e os costumes dos habitantes da capital mineira. O CRModa também centraliza uma série de ações de apoio a estudantes, professores, estilistas e profissionais ligados à moda.

O Centro de Referência da Moda reúne um amplo e diversificado acervo, desde luxuosos vestidos de gala, fraques e finas lingeries, até extravagantes chapéus, trousses, luvas e outros acessórios, itens vindos da Coleção Vestuário do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB). 

A coordenação geral do Centro de Referência da Moda de BH é a cargo de Marília Salgado. Segundo ela, “A moda hoje é pensada não como futilidade, mas como fenômeno sociocultural, capaz de nos dar informações preciosas sobre os costumes de uma época e de um povo, além de movimentar a economia de um país”, completa.

O Centro de Referência da Moda de Belo Horizonte ocupa uma das mais belas edificações da cidade, localizado na esquina da Rua da Bahia com a Avenida Augusto de Lima. O prédio neogótico, em estilo manuelino, foi construído em 1914 e, em seus quase cem anos de existência, sediou importantes instituições histórico-culturais de Belo Horizonte, como o Conselho Deliberativo da Capital, a Biblioteca Municipal, a primeira rádio da cidade (PRC-7, Rádio Mineira), as aulas inaugurais da Escola de Arquitetura da UFMG, a Câmara Municipal, o Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, o Museu da Força Expedicionária Brasileira e, mais recentemente, o Centro de Cultura Belo Horizonte.

O edifício é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA- MG) e pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte.







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.






--in via tradutor do google
Reference Center Fashion. Belo Horizonte - Minas Gerais, Brazil.

Opened in 2012, the Belo Horizonte Fashion Reference Center (CRModa) is a project developed within the Belo Horizonte Cultural Center (CCBH).

It aims to translate the culture, style and customs of the inhabitants of the state capital. The CRModa also centralizes a number of actions in support of students, teachers, designers and fashion professionals connected to.

The Fashion Reference Center brings together a wide and diverse collection from luxurious evening gowns, tuxedos and fine lingerie, to extravagant hats, trousses, gloves and other accessories, welcome items Historical Museum Abilio Barreto Clothing Collection (MHAB).

The overall coordination of the BH Fashion Reference Center is in charge of Marilia Salgado. According to her, "Fashion today is thought not to futility but as a socio-cultural phenomenon, able to give us valuable information about the customs of an era and a people, and move the economy of a country," he adds.

The Belo Horizonte Fashion Reference Center occupies one of the most beautiful buildings of the city, located on the corner of Rua da Bahia with Augusto de Lima Avenue. The neo-Gothic building in the Manueline style, was built in 1914, and its almost one hundred years of existence, hosted important historical and cultural institutions in Belo Horizonte, as the Executive Board of the Capital, the Municipal Library, the first Radio City (PRC -7, Mining Radio), the inaugural class of the UFMG School of Architecture, City Hall, the Museum of Mineralogy Teacher Djalma Guimarães, the Museum of the Brazilian Expeditionary Force and, more recently, the Cultural Center Belo Horizonte.

The building is listed by the State Institute of Historical and Artistic Heritage of Minas Gerais (MG IEPHA-) and the Executive Council of Cultural Heritage of the Municipality of Belo Horizonte.

The adhesive Tanan Museum is a museum in Shiraz and was formerly a palace of the Zand dynasty. --- Tanan Museum é em Shiraz, Irã

Fars province ,due to it’s unique historical and cultural background is known as cradle of Iran culture and civilization.



The province recorded 2821 monuments on the national Heritage list,Fars province ranks first in the country in terms of having cultural and historical monuments.

The existence of UNESCO world Heritage sites such as:Pasargadae,Persepolis(date back to Achaemenid era),Eram garden,and historical cities of Anshan and Malian(date back to Elamite era),as well as historical cities of Istakhr,Bishapour,Goor,Sarmashhad,Darabgerd.,and more than 30 sassanian bas relief indicate the historical importance of this province.

The existence of two prominent poet by the name of Hafez and Saddi,having many beautiful mosques,holy shrine of Shah-e-Charagh and some other holy shrines lead to Fars special position among other provinces ,That is why shiraz

The capital of Fars province regarded as third religious city in Islamic Republic of Iran.


Having more than 400 unique natural places in which 84 of them are presented as top tourism spot, introduce Fars province as one of the most important investment opportunities in Islamic Republic of Iran.

In addition to all above information ,having 117 handicrafts field out of 244 common field in Iran with presence of 385000 handicrafts artisan shows high potential of Fars province in realm of handicrafts.

Inly work artisan of fars province introduce this art to all part of Iran and the rest of the world,moreover,authentic nomads art and hand-woven nomadic art can not be found elsewhere in the world.

Fars Cultural Heritage, Handicrafts &Tourism Organization has always tried to stepforward to identify,protect and introduce historical,natural and religious attractions in order to accomplish it’s mission.


Arranged in a spacious garden with citrus fruits, the main building is the central exhibition space in order to have also issued around outdoors historical objects.
In the garden seven stone tombs were found, to the name of the museum goes back. Some suggest that it is the graves of seven mystics.







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.









--br via tradutor do google

O adesivo Tanan Museum é um museu em Shiraz e foi anteriormente um palácio da dinastia Zand.

Província de Fars, devido a ele é o fundo histórico e cultural único é conhecido como berço da cultura e da civilização do Irã.

A província registrou 2821 monumentos na lista do Património Nacional, Província de Fars ocupa o primeiro lugar no país em termos de ter monumentos históricos e culturais.

A existência de Sítios do Patrimônio Mundial da UNESCO, tais como: Pasárgada, Persepolis (remontam à era Aquemênida), Eram Jardim, e cidades históricas de Anshan e do Mali (remontam à era elamita), bem como cidades históricas de Istakhr, Bishapour, Goor , Sarmashhad, Darabgerd., e mais de 30 Sassanian baixo relevo indicam a importância histórica desta província.

A existência de dois poeta proeminente pelo nome de Hafez e Saddi, tendo muitas belas mesquitas, Santo Santuário de Shah-e-Charagh e outros santuários sagrados levar a alguma posição especial Fars entre outras províncias, É por isso que shiraz

A capital da província de Fars Considerado como terceira cidade religiosa na República Islâmica do Irão.

Tendo mais de 400 lugares naturais único em que 84 deles são apresentados como top spot turismo, introduzir província de Fars como uma das oportunidades de investimento mais importantes na República Islâmica do Irão.

Além de todas as informações acima, possuindo campo 117 artesanato de 244 Commonfield no Irã, com presença de 385.000 artesanato artesão mostra alto potencial da província de Fars no reino de artesanato.

Artesão da província de Fars trabalho Inly introduzir esta arte para toda a parte do Irã e do resto do mundo, mais longo, nômades autêntico da arte e da arte nômade tecidos à mão não pode ser encontrada em outras partes do mundo.

Património Cultural Fars, Artesanato e Turismo Organização sempre tentou dar um passo adiante para identificar, proteger e apresentar as atracções históricas, naturais e religiosas, a fim de realizar a sua missão.

Dispostos em um espaçoso jardim com frutas cítricas, o edifício principal é o espaço de exposição central, a fim de ter assim emitido em torno ao ar livre objetos históricos.

No jardim foram encontrados sete túmulos de pedra, com o nome do museu remonta. Alguns sugerem que é de facto os túmulos de sete místicos.