Ouvir o texto...

quarta-feira, 9 de março de 2016

НИКОПОЛЬСКИЙ ГОСУДАРСТВЕННЫЙ КРАЕВЕДЧЕСКИЙ МУЗЕЙ. --- Nikopol Museu do Estado, Nikopol', Dnipropetrovsk Oblast, Ucrânia,

Основан в 1919 г. как Музей изобразительных искусств на базе собрания местного дворянина-коллекционера Нечаева, с 1929 г. – современное название. Был расположен в доме–памятнике истории нач. ХХ в., который уже долгое время находится на реконструкции-реставрации. 


Собрание музея состоит из 33 тыс. музейных предметов: интересные природные коллекции, археологические памятники (керамика времен энеолита, бронзы и скифского периода); бытовые вещи, этнографические предметы, в частности крестьянская одежда, керамическая и деревянная посуда; реликвии запорожского казачества, художественные произведения; вещевые, фотографические и документальные материалы по истории Никопольщины ХІХ – ХХІ вв. 


Экспозиция расположенная во временном помещении, освещает природу и историю края с самых давних времен до настоящего. Ежегодно музей посещает свыше 100 тыс. чел.







Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

colaboração
Елена Задорина




Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.




--be via tradutor do google

Nikopol Museu do Estado

Fundada em 1919 como o Museu de Belas Artes, com base em reuniões local nobre de coletor Nechayev, desde 1929 - o nome moderno. Ele foi localizado na casa-monumento da história do começo. século XX., que tem sido por muito tempo sob a reconstrução-restauração. 

A coleção é composta de 33 mil itens de museu: interessante colecção de naturais, vestígios arqueológicos (cerâmica vezes Calcolítico, Bronze idade e tempo cita). utensílios domésticos, objetos etnográficos, em especial roupas camponesas, utensílios de cerâmica e de madeira; relíquias Zaporizhzhya cossacos, obras de arte; materiais Duffel, fotográficos e documentais sobre a história da Nikopol XIX - séculos XXI. 

A exposição está localizada em um edifício temporário, ele destaca a natureza ea história da região desde os tempos mais antigos até o presente. Todos os anos, o museu visitado por mais de 100 mil. Pessoas.

"O museu não está a tentar mostrar que está 'a favor' e 'contra'. Estamos a tentar mostrar os factos.” - Passado recente - Exposição Retornar - Traços de Memória, Lisboa

Há umas semanas, li o texto de Lily Hyde Living Memory II, que questiona a construção de narrativas a partir de acontecimentos históricos recentes. Neste caso, o conflito armado no leste da Ucrânia e, especificamente, na cidade de Slavyansk. Um pouco mais de um ano antes, Hyde tinha falado com a directora do Museu de Slavyansk, Lilya Zander, que já estava a coleccionarTroféus de uma guerra incompreensível

Salvador Dalí, Persistência da Memória (Persistance de la mémoire, 1931),
óleo sobre tela, 24 x 33 cm, Nova Iorque,
The Museum of Modern Art. Um “delírio comestível”,

Naquela altura, a directora do museu tinha dito que "O nosso trabalho é contar a história da nossa região", acrescentando que "O museu não está a tentar mostrar que está 'a favor' e 'contra'. Estamos a tentar mostrar os factos.”






Que "factos" seriam esses? Quando Hyde visitou a exposição sem título no Museu de Slavyansk, o que encontrou foi o seguinte: "O museu deu a volta ao problema da narrativa não proporcionando praticamente narrativa nenhuma, e ao problema das tabelas, fornecendo tabelas consistentemente inconsistentes. Esta é uma exposição sobre uma guerra que nunca menciona a palavra "guerra"; uma exposição sobre uma 'Operação Anti-Terrorista" que chama mais frequentemente o objecto da operação 'combatentes' ou 'separatistas' do que ‘terroristas’, uma exposição sobre uma ocupação e libertação que apresenta as armas mais mortíferas do lado dos ‘libertadores’ e que chama aos mortos simplesmente ‘vítimas de conflito armado’.”


Isto nunca pode ser fácil. Muito menos quando se tenta abordar acontecimentos muito recentes. Ainda menos quando não se reconhece a nossa falta de neutralidade em expor e interpretar esses eventos. E, novamente, há a questão do que é 'recente'...


Serão 40 anos ‘recente’? Serão distantes o suficiente? É nisso que estava a pensar quando fui visitar a exposição Retornar - Traços de Memória em Lisboa, que teve como objectivo assinalar os 40 anos do momento que ficou conhecido por retorno de nacionais à antiga metrópole na sequência dos processos de descolonização das colónias portuguesas em África. O que é que eu já sabia sobre isso? A 'versão oficial', suponho; que afirmava que os portugueses não foram colonizadores cruéis e racistas, como outros europeus, mas pessoas tranquilas, que deixaram s seu país em busca de uma vida melhor, preparados para trabalhar ao lado dos autóctones negros. Anos depois de chegar a Portugal, ouvi a história dos retornados, cidadãos portugueses, alguns dos quais nunca tinham conhecido a metrópole, que fugiram do conflito e se encontraram num país que não os considerou como pertencentes a ele, que não lhes deu as boas-vindas. Uma grega pensa inevitavelmente nos refugiados gregos da Ásia Menor em 1922, à procura de refúgio nas ilhas mais próximas do mar Egeu, e mais tarde na capital Atenas, vistos por muitos dos habitantes locais com suspeita e fúria, chamados de "sementes de turcos" - uma versão da história não contada na escola na altura que eu era aluna e que só recentemente começou a ser discutida, quase um século depois dos eventos ocorrerem. Será um século ‘recente’? Será distante o suficiente?




Voltando para a exposição "Retornar", o texto introdutório fez-me realmente pensar que tinha razão em manter as minhas expectativas altas. "A exposição Retorno não pretende consagrar o nome que foi dado na história a estes deslocamentos, mas convidar a um movimento que permita criar pensamento, reflexão e disponibilidade para olhar as tensões, contradições e perplexidades que os acompanharam." E mais abaixo: "Tendo por objectivo constituir-se como um momento de reflexividade e pensamento crítico, não fornece uma interpretação, mas interrogações simultâneas quer sobre a condição pós-colonial quer sobre a condição humana de apropriação, exploração, deslocamento e perda.”


Imagem retirada de www.conexaolusofona.org

E é aqui que tudo começou a ficar algo aquém das minhas expectativas. É certo que a exposição não proporcionou uma interpretação, mas sinto que isso não aconteceu porque os curadores não tiveram a coragem de analisar os factos apresentados para o visitante, para realmente apresentar os "interrogatórios simultâneos" que a exposição nos tinha prometido. Assim, ou uma pessoa é investigadora e capaz de ler facilmente entre as linhas ou é informada que "Estes documentos [do Instituto de Apoio ao Retorno de Nacionais] evidenciam o carácter babélico da operação de acolhimento e integração e a complexa relação entre o Estado e os indivíduos e as instituições" e não tem meios para interpretar o que "babélico" ou "complexo" pode significar neste contexto.






Uma secção inicial chamada "Migrações coloniais para Angola e Moçambique" não procurou analisar as motivações, as hierarquias e ligações sociais, as tensões explícitas ou cobertas, mas fez uma simples apresentação de objectos sucintamente identificados. Para a maioria de nós, os objectos só por si não revelam as histórias por trás.








A parte que realmente me transmitiu algo foram os testemunhos, ouvir diferentes histórias na primeira pessoa. Aqui, a exposição correspondeu ao prometido: "Testemunhoconvida os participantes a compeender como a experiência histórica é vivida como uma experiência pessoal, emocional e sensorial." A única coisa que não foi bem pensda, na minha opinião, foi o formato: estamos rodeados de belas fotografias das pessoas que deram o seu testemunho, mas a sessão é bastante longa e teria sido mais confortável seguir se pudéssemos assistir a um vídeo e não apenas ouvir as histórias. Além disso, o volume estava baixo, considerando também o ruído proveniente da exposição. Tive que ficar a maior parte do tempo de pé ao lado de uma coluna para poder ouvir um pouco melhor. Não consegui ficar para ouvir tudo.


Imagem retirada do jornal iOnline.

Ao sair, perguntei à pessoa que estava na recepção como é que os visitantes reagiam à exposição. Ela disse que algumas pessoas sentiam a necessidade de conversar com ela, contar-lhe a sua história, muitas vezes acrescentando: "É muito jovem, não sabe". Algumas pessoas choravam. Será que a exposição "criou [para eles] um espaço para o pensamento, reflexão e disponibilidade para examinar as tensões, contradições e perplexidades que os acompanhavam"? Ou foi uma espécie de "memorial", que permitiu que as pessoas se lembrassem e fizessem um luto, mas nada mais? Devo mencionar aqui que havia um programa paralelo muito interessante de performances, palestras e visitas guiadas, que eu não consegui acompanhar, e que deve ter acrescentado muito à exposição.


Depois de deixar a exposição, fui a uma livraria e comprei dois livros que estavam há muito na minha lista: "O Retorno" de Dulce Maria Cardoso e "Caderno de Memorias Coloniais" de Isabela Figueiredo. Ambos as escritoras estiveram envolvidas na programação paralela. Pensei que, se algumas citações de seus livros tivessem sido incluídas nos painéis de exposição, esta poderia, realmente, ter tido a capacidade de ser o que inicialmente se propôs a ser. Foi muito cedo para tocar nesse assunto? Será que os curadores pensaram que não estávamos prontos para sermos envolvidos num verdadeiro debate? Os livros de Dulce Maria Cardoso e Isabela Figueiredo têm vendido milhares de cópias, portanto, há pessoas abertas a outras narrativas, na privacidade da leitura de um livro. Mas não numa exposição? Não sei, eu teria realmente gostado de ver os curadores dar um passo à frente, tal como as escritoras. Também na Grécia... primeiro foram os escritores.

Sugestão de leitura:
David Rieff, The cult of memory: when history does more harm than good, The Guardian, 2016/02/03














Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.













Mãe Sinha é equede no Terreiro Casa Branca, primeira casa de candomblé aberta em Salvador, tombada pelo Iphan em 1986. --- Mother Sinha is equede in Terreiro White House, first open Candomblé house in Salvador, listed by IPHAN in 1986

Equede Sinha fala em livro sobre seu importante papel na Casa Branca

Além do texto da Equede Sinha, o livro tem um farto material gráfico, incluindo fotos inéditas e de acervo.


Gersonice Azevedo Brandão nasceu dentro do Terreiro Casa Branca, em 16 de dezembro de 1945. Filha daquele lugar, Sinha, como é hoje conhecida, passou a ser também uma espécie de grande mãe por ali.

“Eu sou uma equede. E uma equede é uma mãe. Então, não me vejo em outra função dentro do axé. Porque eu sou mãe. E não sei mais separar a mãe genética da mãe religiosa”, diz Mãe Sinha, no livro Equede - A Mãe de Todos.

Mãe Sinha é equede no Terreiro Casa Branca, primeira casa de candomblé
aberta em Salvador, tombada pelo Iphan em 1986 (Foto: Dadá Jaques/Divulgação)


A equede é uma das principais administradoras de um terreiro. Mãe Sinha diz que seu dia a dia, no axé, é como a de uma mãe, que, numa casa, é a primeira a acordar e última a dormir. Nos dias de festa, então, o trabalho é mais intenso: “Sou responsável por deixar tudo preparado. Então, vou à feira, faço compras, ajudo a arrumar a casa. Preparamos tudo para o líder”.

É Mãe Sinha que está sempre ao lado de Mãe Tatá de Oxum, ialorixá da Casa Branca, especialmente antes dela incorporar uma divindade. A equede tem, entre outras funções, o papel de preparar a roupa de Mãe Tatá para os rituais. Bem como a responsabilidade de zelar por ela durante o transe.

Memória
Sinha diz que decidiu escrever o livro para preservar a sua memória e a do terreiro, onde passou toda a vida: “A gente vai esquecendo umas coisas... e tem muita coisa que a gente não quer esquecer, né? Muita coisa que quero deixar para os mais novos e para os meus netos”, justifica.

Para concluir o livro, ela contou com a pesquisa do jornalista Alexandre Lyrio e do designer e fotógrafo Dadá Jaques, ambos da equipe do CORREIO.

“Embora seja uma autobiografia, há um mundo inteiro por trás da história dela. Não é só a vida de uma pessoa, mas de muitas pessoas”, diz Dadá. O designer aponta ainda outra virtude do livro: “Não é uma visão de alguém de fora do candomblé. Não é uma visão de um pesquisador ou de um antropólogo, mas de alguém que vem do terreiro”.

Já Lyrio, que também é editor da publicação, diz que se preocupou em preservar a linguagem original da biografada: “É um texto falado dela e que vai interessar mesmo àqueles que não são iniciados no candomblé. O texto dela é simples para quem é da religião, mas muito rico. E meu papel foi deixá-lo acessível a todos os leitores”.


Fotos
Além do texto da Equede Sinha, o livro tem um farto material gráfico, com mais de 200 fotos, incluindo algumas inéditas (de Dadá Jaques) e outras de acervos como o da Fundação Pierre Verger e do próprio terreiro.

As imagens mostram os diversos ambientes da Casa Branca, incluindo a cozinha do axé, definida no livro como “o melhor lugar da casa”.

“Não se faz nada no candomblé sem comida e bebida. A cozinha é o coração da casa de todo axé. É ali que, além de fazer as comidas dos orixás, se faz também a comida dos ‘pecadores’, como costumo brincar”, diz Sinha.

Há também registros da vida pessoal da religiosa, como uma foto ainda bebê, no colo da mãe, Maria da Conceição. Vovó Conceição, como se tornou conhecida, chegou à Casa Branca aos 27 anos, oito antes do nascimento de Sinha.

“Minha mãe entrou para o candomblé por causa de problemas de saúde. Ela não se tratou pela medicina tradicional. Alguém sugeriu que ela precisava se cuidar espiritualmente”, lembra Sinha. Conceição curou-se e, finalmente, pôde ter filhos. Acabou passando os 54 anos seguintes frequentando a Casa Branca.

E Sinha seguiu o destino da mãe: está no terreiro há 70 anos. “Sou filha de Xangô e de Iansã. Recebi meu icomojadê aos 7 anos de idade”, diz a equede. Icomojadê é o primeiro ritual a que se é submetido no axé.

Sincretismo
No livro, Mãe Sinha dá demonstrações que o candomblé pode conviver harmonicamente com outras religiões, como escreve no texto Quando o Amém Vira Axé: “A tradicional missa de Oxóssi acontece na Igreja do Rosário dos Pretos. Missa do povo de santo em igreja católica só podia ser diferente, né? E é. É quando o amém vira axé”.

A mesma Igreja do Rosário dos Pretos é cenário de outras demonstrações do sincretismo. Ali, acontecem missas promovidas pelo povo santo dedicadas à santos católicos: São Jorge, São Miguel, São Pedro e São Jerônimo.

Embora reconheça que o candomblé ainda seja alvo de preconceito e intolerância, Mãe Sinha diz que hoje a sociedade aceita sua religião com menos resistência: “Atualmente, temos mais consciência de nossa identidade. Sabemos que temos os mesmos direitos de todos os outros”.

Ela lembra que há poucas décadas crianças não podiam frequentar os terreiros: “Achavam que o candomblé era prejudicial aos meninos. Para funcionar, um terreiro precisava de autorização policial. Por todas essas dificuldades, o terreiro tornou-se um espaço de resistência”, diz.








Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.




--in via tradutor do google
Mother Sinha is equede in Terreiro White House, first open Candomblé house in Salvador, listed by IPHAN in 1986

Equede Sinha speaks in book about his role in White House

In addition to the text of equede Sinha, the book has a rich graphic material, including unpublished photos and acquis

Gersonice Azevedo Brandão was born in the Terreiro White House on December 16, 1945. Daughter of that place, Sinha, as is now known, has also become a kind of great mother there.

"I'm a equede. And equede is a mother. So I do not see myself in another function within the ax. Because I'm a mother. And I do not know separate the genetic mother's religious mother, "says Mother Sinha in equede book - The Mother of All.

Mother Sinha is equede in Terreiro White House, the first house of Candomblé
opened in Salvador, listed by IPHAN in 1986 (Photo: Dada Jaques / Handout)

The equede is one of the main managers of a yard. Mother Sinha says her day to day, the ax, is like a mother, who, in a house is the first to wake up and last to bed. On feast days, so the work is more intense: "I am responsible for leaving everything ready. So I'm going to the fair, go shopping, help to clean the house. We have prepared everything for the leader. "

It is Mother Sinha who is always beside Mother Tatá of Oshun, the White House ialorixá, especially before it incorporate a deity. The equede has, among other functions, the role of preparing the Mother Tatá clothing for the rituals. And the responsibility to care for them during the trance.

Memory
Sinha says he decided to write the book to preserve their memory and the yard, where he spent all his life: "We will forget some things ... and have a lot that we do not want to forget, right? A lot I want to leave for the younger and my grandchildren, "he explains.

To complete the book, she had to research the journalist Alexandre Lyrio and designer and photographer Dada Jaques, both of MAIL staff.

"While it is an autobiography, there is a whole world behind her story. Not only is the life of a person, but of many people, "says Dada. The designer also shows another view of the book: "It is a vision of someone from outside the Candomblé. It is a vision of a researcher or an anthropologist, but someone coming from the yard. "

Already Lyrio, who is also editor of the publication, said bothered to preserve the original language of biographee: "It's a spoken text her and that will even interest those who are not initiated in Candomblé. Her text is simple for anyone who is of religion, but very rich. And my role was to leave it accessible to all readers. "

Photos
In addition to the text of equede Sinha, the book has a rich graphics, with over 200 photos, including some unpublished (Dada Jaques) and other collections as the Pierre Verger Foundation and own yard.

The images show the various environments of the White House, including the kitchen ax defined in the book as "the best place in the house."

"Nothing is done in Candomblé without food and drink. The kitchen is the heart of the home of every ax. It is there that, in addition to the meals of the Orishas, ​​it also makes the food of sinners', as I usually play, "says Sinha.

There are also records of personal religious life, as a still photo baby in the mother's lap, Maria da Conceição. Grandma Conception, as it became known, came to the White House after 27 years, eight before the birth of Sinha.

"My mother came to Candomblé because of health problems. She was not treated by traditional medicine. Someone suggested that she needed to care spiritually, "recalls Sinha. Conception healed up and finally could have children. Just passing the 54 following years attending the White House.

And Sinha followed the mother's fate: it is in the yard for 70 years. "I am the daughter of Shango and Iansa. I received my icomojadê to 7 years old, "says equede. Icomojadê is the first ritual to which it is submitted to the ax.

Syncretism
In the book, Mother Sinha gives demonstrations to Candomblé can live in harmony with other religions, as he writes in the text when the Amen Vira Axe: "The traditional Oxóssi Mass takes place in the Rosary of the Black Church. Mass of the holy people in the Catholic Church could only be different, right? And is. That's when the Amen turns ax. "

The same Church of the Rosary of the Blacks is setting other syncretism statements. There happen masses promoted by the holy people dedicated to Catholic saints: St. George, St. Michael, St. Peter and St. Jerome.

While acknowledging that Candomblé is still the target of prejudice and intolerance, Mother Sinha says that today society accepts their religion with less resistance, "Currently, we have more awareness of our identity. We know we have the same rights as all others. "

She remembers that a few decades ago children could not attend the religious communities: "They thought that Candomblé was harmful to children. To run a yard needed police permission. For all these difficulties, the yard has become a space of resistance, "he says.

Gastronomía como acervo cultural - "Alimentos, paisajes y gastronomía"

«Estamos acostumbrados a hablar de la gastronomía de manera demasiado simple, demasiado lineal». Existe una dimensión del término que va más allá de los negocios de hostelería y las degustaciones para esnobs. No en vano, explicó ayer en la Real Fundación la etnóloga María Pía Timón, del Instituto de Patrimonio Cultural de España, «la gastronomía consiste en el estudio de las relaciones que mantiene el ser humano con su alimentación, pero también con su medio ambiente y entorno». 



Esto implica conocer no solamente el menús de los restaurantes, sino también los mil y un procesos culturales que traen aparejados la elaboración y el consumo de los alimentos, y no solamente en nuestro entorno (el mediterráneo), sino también en contextos que pueden ser tan distintos como el de la gastronomía mexicana («sobre la que la mayoría de la gente está bastante confundida») o la japonesa («poco dada a cocinar los alimentos y preocupada por la idea de sostenibilidad»).

‘El Patrimonio Inmaterial y su salvaguardia: la gastronomía como expresión cultural’ fue el título de la conferencia con la que María Pía Timón, coordinadora del Plan Nacional para la Salvaguarda del Patrimonio Cultural Inmaterial, abrió el ciclo de conferencias ‘Alimentos, paisajes y gastronomía’, celebrado en la Real Fundación de Toledo hasta el próximo mes de mayo. Timón, coordinadora del ciclo, ofreció una mirada panorámica que comenzó con las primeras muestras de interés por el patrimonio inmaterial dentro de la legislación española (la Ley 16/1985, de 25 de junio, del Patrimonio Histórico Español) y puso el acento sobre diferentes elementos no solamente culinarios, desde tradiciones y refranes populares relacionados con el consumo del vino hasta hábitos cuya importancia cultural no siempre tenemos presentes, como el de aliñar y conservar los alimentos. Dentro de la gastronomía, continuó, también se estudian usos industriales que ya se han perdido, como por ejemplo la elaboración de recipientes de esparto. «No hemos dado a estas tradiciones el valor que deberíamos; no estoy diciendo que vivamos como en el pasado, pero sí que nos esforcemos en su conservación, porque resultaría viable».

María Pía Timón, quien también explicó brevemente el desarrollo del Plan Nacional para la Salvaguarda del Patrimonio Cultural Inmaterial, del cual es coordinadora, se refirió en este sentido a la reciente Ley 10/2015, de 26 de mayo, para la salvaguardia del Patrimonio Cultural Inmaterial.

La conferenciante fue presentada por la presidenta de la Comisión de Gerencia de la Real Fundación de Toledo, Paloma Acuña. Ésta señaló el interés de esta institución hacia todas las vertientes del patrimonio cultural, incluido el inmaterial, «especialmente en un año como este, en el que la ciudad de Toledo celebra la Capitalidad Gastronómica».

Asistieron a la charla la concejal de Turismo,Rosana Rodríguez, y el director del Museo Sefardí, Santiago Palomero, entre otros.

Próximas conferencias. Habrá dos nuevas conferencias hasta final de mes: ‘Alimentos y dietas en el mundo antiguo’, por Fernando Notario Pacheco (Universidad Complutense de Madrid), el próximo día 17, y ‘La gastronomía en el Toledo de la época del Greco y de Cervantes’, por Jacinto García Gómez (médico, especialista en cultura alimentaria), el 31 de marzo.

Las conferencias tienen lugar a las 19,00 horas en el auditorio de Roca Tarpeya, en la sede de la Real Fundación de Toledo.


María Pía Timón, del Instituto de Patrimonio Cultural de España (IPCE), pronunció en la Real Fundación la primera conferencia del ciclo "Alimentos, paisajes y gastronomía"






Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.


Vamos compartilhar.


Les chefs d'oeuvre de Budapest au Musée du Luxembourg. --- As obras-primas do Musée du Luxembourg Budapeste.

Le Musée du Luxembourg accueille le célèbre Musée des Beaux-Arts de Budapest, du 9 mars au 10 juillet 2016, alors que le musée est en travaux. Greco, Manet, Cézanne, Vaszary, Greco, Rembrandt, cette installation est l'occasion de découvrir 85 des plus grands chefs d'oeuvre conservés par l'institution hongroise.

Si la fermeture d'un musée est toujours dommageable, elle peut être l'occasion d'expositions hors les murs très agréables pour le public étranger. C'est ainsi que le célèbre Szépmuvészeti Múzeum, impressionnant musée centenaire de Budapest, a prêté une partie de ses collections au Musée du Luxembourg

Du coup, les plus beaux chefs d'oeuvres de ce musée sont visibles du 9 mars au 10 juillet 2016 à Paris. Dans un parcours chronologique, qui prend naissance à la fin du Moyen-Age pour s'étaler jusqu'à nos jours, on retrouve 85 chefs d'oeuvre de l'art européen, de la fin du Moyen-Age au symbolisme, en passant par la Renaissance germanique, le Cinquecento et l'Age d'or Hollandais.



En autres, on découvre à Paris le Cavalier sur un cheval cabré attribué à Léonard de Vinci, l'Annonciation de Greco, la Dame à l'éventail ou La Maitresse de Baudelaire de Manet (1862), et les Trois bateaux de pêche de Claude Monet (1885), et des oeuvres d'autres artistes moins connus en France, mais tout aussi remarquables, à l'instar de Béni Ferenczy et son Jeune Homme, un très beau nu en bronze de 1919 (photo en tête de page)

Ces oeuvres, déplacées de leur environnement d'exposition, trouvent naturellement leur place dans les salles du Musée du Luxembourg, rendant la visite agréable et presque naturelle.

Les chefs d'oeuvre de Budapest au Musée du Luxembourg

De beaux ensembles sont crées selon les thématiques abordées par les oeuvres, tout en respectant la chronologie de ces dernières, ainsi, il nous semble que les artistes se répondent dans leurs oeuvres !

Les chefs d'oeuvre de Budapest au Musée du Luxembourg

C'est une très belle occasion de découvrir les collections de ce musée hongrois qui a pris forme avec l'acquisition par l'Etat de quelques 600 chefs d'oeuvre de la collection des princes Esterhazy en 1871, qui a conduit ensuite à la construction 'un vaste bâtiment au coeur de Budapest, le Szépmuvészeti Múzeum, inauguré en 1906 et actuellement en travaux de rénovation.

Infos pratiques :
Les chefs d'oeuvre de Budapest au Musée du Luxembourg
Du 9 mars au 10juillet 2016
Lieu : Musée du Luxembourg, 19 rue de Vaugirard, 75006 Paris
Horaires : 10h-19h tous les jours, nocturne lundi jusqu'à 22h
Tarifs : 12€, 7,5€ tarif réduit, gratuit -16 ans






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.sortiraparis.com/arts-culture/exposition/articles/108081-les-chefs-d-oeuvre-de-budapest-au-musee-du-luxembourg#d4o639a4cmTxhb6Z.99

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.





--br via tradutor do google
As obras-primas do Musée du Luxembourg Budapeste.

O Museu do Luxemburgo acolhe o famoso Museu de Belas Artes de Budapeste, 9 março - 10 julho de 2016, enquanto o museu está em construção. Greco, Manet, Cézanne, Vaszary, Greco, Rembrandt, esta facilidade é uma oportunidade para descobrir 85 das maiores obras-primas mantidos pela instituição húngara.

Se o encerramento de um museu é sempre prejudicial, pode ser a oportunidade de exposições fora dos muros muito agradável para o público no exterior. Assim, a famosa Szépmüvészeti Múzeum, centenário impressionante museu de Budapeste, emprestou algumas das suas colecções no Musée du Luxembourg

Assim, as mais belas obras-primas do museu são visíveis de 9 março - 10 julho, 2016 no Paris. Em ordem cronológica, que começa no final da Idade Média a se espalhar para o dia de hoje, existem 85 obras-primas da arte europeia desde o final da Idade Média até o simbolismo, passando pelo Renascimento alemão, o Cinquecento ea Idade de ouro holandesa.

Em outros, descobrimos em Paris o Cavaleiro em um cavalo de elevação atribuído a Leonardo da Vinci, o Greco Anunciação, a Senhora com um fã La Maitresse Baudelaire ou Manet (1862) e Claude Três barcos de pesca Monet (1885), e obras de artistas menos conhecidos na França, mas igualmente notável, como Beni Ferenczy e seu homem novo, um belo bronze nua (cabeçalho da página da foto) 1919

Estas obras, deslocados de seu ambiente de exposição, lugar natural nos corredores do Musée du Luxembourg, fazendo com que a visita agradável e quase natural.

As obras-primas do Musée du Luxembourg Budapest
conjuntos bonitos são criados de acordo com os temas abordados pelas obras, respeitando a cronologia do passado, bem, parece que os artistas se reúnem em suas obras!

As obras-primas do Musée du Luxembourg Budapest
Esta é uma grande oportunidade para descobrir as colecções do museu húngaro tomou forma com a aquisição pelo Estado de cerca de 600 obras de arte da coleção dos príncipes Esterhazy em 1871, que posteriormente levou à construção um vasto edifício no coração de Budapeste, Múzeum Szépmüvészeti, inaugurado em 1906 e está atualmente em reforma.
Informações práticas:

As obras-primas do Musée du Luxembourg Budapest
A partir de 9 março - 10 julho 2016
Localização: Luxemburgo Museum, 19 rue de Vaugirard, 75006 Paris
Horário: 10h-19h todos os dias, de segunda à noite até as 22h
Preços: 12 € 7,5 € de desconto, livre -16 anos