Ouvir o texto...

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Crossroad of Civilizations Museum, em Dubai, resgata antigas civilizações. --- Crossroad of Civilizations Museum in Dubai, rescues ancient civilizations.

O Crossroad of Civilizations Museum reúne centenas de peças originais de civilizações de diferentes partes do mundo. A mais antiga é de cerca de 3,8 mil anos antes de Cristo.


Dubai – No centro histórico de Dubai, o Crossroad of Civilizations Museum guarda centenas de peças de civilizações antigas. São livros, estátuas, adornos, armas, roupas, vasos, tapetes e outras peças de sociedades e impérios centenários, como Suméria, Sassânida, Abássida, Babilônia, Grécia, Lorestão, Roma e Pérsia.

Vaso em forma de búfalo é a 

peça mais antiga em exposição

O museu é particular e foi inaugurado em janeiro de 2014. Seu fundador, Ahmed Obaid Al Mansoori, só aceita peças originais para expor no local. Não há réplicas ali, o que torna a visita ao local uma verdadeira viagem no tempo.

A peça mais antiga do museu é um vaso em forma de búfalo. Estima-se que a peça tenha sido moldada entre 3,8 mil e 3,5 mil anos antes de Cristo, na cultura Ubaid, que habitava a região de Uruk, entre a Mesopotâmia e a costa do Golfo. Para quem gosta do período do Antigo Egito, o museu guarda peças como uma máscara de múmia em gesso com pintura colorida, feita entre os anos 500 e 332 antes de Cristo.

Da China, há belos vasos de porcelana, pintados à mão de azul e branco, datados da dinastia Ming, que durou de 1368 a 1644. Da época do império Otomano, chama a atenção um conjunto de seis espadas curvas com lâminas de aço e cabos de marfim. As armas são do século 18.

No campo religioso, a peça mais imponente do museu é uma enorme Sitara, tecido bordado que cobre a Kaaba (pedra negra localizada na cidade de Meca, na Arábia saudita) antes do Hajj, a peregrinação anual dos muçulmanos a sua cidade sagrada. A Sitara exposta data de 1543 e foi enviada à Meca pelo sultão otomano Suleiman, o Magnífico. A peça é a Sitara mais antiga ainda existente.

Entre os documentos importantes guardados no local está o Tratado de Lauzane, assinado na Suíça em 23 de julho de 1923. O tratado estabeleceu o fim do conflito entre o Império Otomano contra Inglaterra, França, Itália, Japão, Grécia e Romênia. A assinatura do documento definiu as atuais fronteiras do Estado da Turquia.

Outras relíquias que valem a pena ver são os 26 livros e 11 atlas com as descrições do Egito Antigo e Moderno feitos a partir da viagem do imperador francês Napoleão ao país árabe de 1798 a 1801. As obras foram feitas com o trabalho de 160 especialistas e cientistas que acompanharam a viagem do monarca, além de dois mil artistas e técnicos que compilaram todo o material.

O museu abriga ainda a primeira edição do primeiro dicionário a registrar palavras em português que têm origem árabe. O livro foi escrito em 1789 por Joab de Sousa.

Serviço
Crossroad of Civilizations Museum
Endereço: Sheikh Hasher AlMaktoum House, Shandagha, Heritage Area Dubai
De sábado à quinta-feira, das 9h às 16h
Entrada: 30 dirhans






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti




O gato Maray ganhou um 'emprego' no Museu de História e Arte de Serpukhov, na Rússia. --- Maray кот выиграл "работу" в Музее истории и искусства Серпухов, Россия,

O Museu de História e Arte de Serpukhov, na Rússia, decidiu pregar uma partida à imprensa local no Dia das Mentiras que acabou por se tornar verdade.


Segundo o jornal metro, tudo começou com uma candidatura a um emprego no museu feita por… um gato.

“Como um conhecido próximo de Maraeva [antigo dono do museu] peço um trabalho no vosso museu. Maray o gato”, podia ler-se na nota divulgada pela instituição, que contava ainda que o felino já era um anfitrião não oficial no último ano pelo que o pedido fora aceite.

Os jornalistas levaram a brincadeira a sério e mesmo depois do dia um de abril enviaram para o museu uma série de questões acerca do novo empregado.


Por isso, o museu decidiu transformar a mentira em realidade e contratar Maray como porteiro oficial, responsável por receber os visitantes à entrada do museu.

O gato Maray trabalha agora no museu das nove às cinco com direito a pausa para almoço ou para dar uma volta no exterior sempre que lhe apetecer.






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


--ru via tradutor do google
Maray кот выиграл "работу" в Музее истории и искусства Серпухов, Россия,

Музей истории и искусства Серпухов, Россия решила напакостить в местной прессе на День Дурака, который оказался, чтобы быть правдой.

PUB
 По сообщению газеты Metro, все началось с заявления о приеме на работу в музее, сделанному ... кошка.

"Как хорошо известно вблизи Maraeva [бывший владелец музея] попросить работу в вашем музее. Maray кот ", можно было бы прочитать в заявлении института, который до сих пор был кот уже был неофициальным хозяином в прошлом году, и запрос был принят.

Журналисты приняли шутку всерьез и даже после дня на 1 апреля отправил в музей ряд вопросов по поводу нового сотрудника.

Таким образом, музей решил превратить ложь в реальность и нанять Maray в качестве официальной привратника, ответственный за прием посетителей к входу в музей.

Maray кошка теперь работает в музее с девяти до пяти с правом перерыв на обед или на прогулку снаружи всякий раз, когда вы чувствуете, как.





--in via tradutor do google
The Maray cat won a 'job' at the Museum of History and Art Serpukhov, Russia,

The Museum of History and Art Serpukhov, Russia decided to play a prank to local press on April Fool's Day that turned out to be true.

PUB
 According to the Metro newspaper, it all started with an application for a job at the museum made by ... a cat.

"As a well-known near Maraeva [former owner of the museum] ask for a job in your museum. Maray cat ", could be read in a statement issued by the institution, which still had the cat was already an unofficial host last year and the request was accepted.

Journalists took the joke seriously and even after the day on April 1 sent to the museum a number of questions about the new employee.

Therefore, the museum decided to turn the lie into reality and hire Maray as official doorkeeper, responsible for receiving visitors to the museum entrance.

The Maray cat now works at the museum from nine to five with the right to break for lunch or for a walk outside whenever you feel like.

MUSEOS Y TWITTER - en CULTURA, GESTIÓN, MUSEO,OPINIÓN, RELATO, TECNOLOGÍA. ·


Os invitamos a interpretar el artículo de hoy como una especie de guía para que los trabajadores o personal que quiera tuitear por iniciativa propia información relacionada con su museo, lo haga correctamente, sin poner en jaque a la propia institución o meterse en camisas de once varas. Si os habéis perdido ya aquí, seguid leyendo por favor.



HootsuiteLa guía de Twitter para el personal del museo.Uno de los beneficios o prestaciones más relevantes de Twitter, es que nos ofrece una forma muy personal, ágil y directa de establecer una comunicación en red de persona a persona, pero esto puede también ser un peligro para una organización institucional como es un museo.Para proyectar la imagen correcta del museo es muy importante que consideremos como debemos usar Twitter, por ejemplo, puede ser muy nocivo para la organización si alguien se identifica como miembro del personal del museo para hacer comentarios de naturaleza política, opinando a partir de su ideología personal o incluso usando un lenguaje poco apropiado aun refiriéndose a su propio trabajo en el museo. Tampoco es para disparar fuegos artificiales si se escriben tweets con faltas de ortografía.


HootsuiteLa razón fundamental de que el personal del museo utilice Twitter en el museo, es la de establecer un vínculo de comunicación ágil y directo, casi en tiempo real (o así debería ser), con los visitantes y el público potencial del museo. Podemos contestar a preguntas sobre el trabajo que desempeñamos en el museo a quien tenga curiosidad por saber – eso es muy bueno -, aunque nosotros recomendaríamos que lo hiciese siempre la misma persona. Recomendamos que haya alguien en el museo dedicado/a a desempeñar esta función de atender y mantener “vivas” las redes sociales asociadas al museo y su público.



Nerd BirdSi abrimos una cuenta en Twitter para uso profesional, entonces es muy importante que te identifiques a ti mismo como personal del museo, sobre todo para evitar confusiones sobre los puntos de vista que puedas comunicar. Por ejemplo, puede parecer deshonesto para la comunidad de Twitter si postes comentarios sobre que buena es una exposición determinada si no te identificas como parte del personal relacionado con ella. La mejor forma de identificarte es mostrar un link del museo donde trabajas en tu perfil, haciendo mención de que trabajas allí.


Archivo EVESí, muy bien, vale, ¿pero sobre qué podemos escribir entonces en Twitter?


El elemento central en respuesta a esta pregunta, es observar lo que los demás escriben sobre el museo en cuestión, si lo hacen, y reaccionar entonces para contribuir de la mejor manera posible colaborando en las conversaciones que se están desarrollando en esa red social. Lo mismo puede ser aplicado en otras. Eso sí, hay que hacerlo con mucho tacto y respeto, ofender es extremadamente fácil en Internet y nadie quiere comenzar batallas dialécticas sin sentido, ¿verdad?


Twitter connection failure

Hay que pensar que Twitter es un eco-sistema que los forman miles, millones de personas y sus conversaciones, esto es algo que puede beneficiar muy mucho al museo si nos integramos en este sistema de la manera correcta. Muchas personas son verdaderamente fans, fanáticas, enamoradas, entusiastas, apasionadas de los museos y todos los temas relacionados con ellos, esto es algo que tiene un enorme valor si no se vuelve en nuestra contra.


Twitter mini

Utiliza el buscador de Twitter para encontrar a estos grupos de interés y sus conversaciones, síguelos (los hashtags ayudan), muchos de ellos son personas individuales que dicen cosas muy interesantes.


También, como escuchar y responder a otros, debes escribir por iniciativa propia sobre el museo. Los museos son normalmente lugares fascinantes, por ello podrás encontrar a muchísimas personas que están interesados en todo lo relacionado con estas instituciones, sobre todo estas personas quieren saber que es lo que hay “detrás del escenario”; solo hay que tener cuidado en no develar información comprometedora o incluso confidencial en un momento de entusiasmo. Nada relacionado con la gestión del museo puede ser de dominio público.


“Hello”, Ben Javens

Lo mismo que escribir tuits, puedes encontrar en Twitpic.com un servicio muy útil. Este servicio permite compartir fotografías en Twitter como colecciones visuales, algo parecido a Pinterest, pero que funcionará muy bien como complemento a tus tuits.

Respondiendo al público.

Hablamos de una red de comunicación de persona a persona, y tu responsabilidad en el uso de esta plataforma mediática es hablar al público. Y ellos podrán responder libremente sobre algo que hayas escrito o preguntarte algo. Es fundamental responder a estos mensajes de una manera amistosa o amigable sin pasarse en la búsqueda de la empatía digital, debes ser muy claro y escueto, el medio lo exige, lo mismo que si te abordaran en el mismo museo.


Twitter gives you the bird

Si alguien se muestra crítico sobre una exposición o el museo en general, debes informar que aprecias (el museo aprecia) el comentario y que lo harás llegar a una persona relevante dentro de la institución que pueda gestionar el comentario, de manera que podrán seguir su discusión o queja con esa persona con capacidad de gestionar decisiones que competa a cada área mencionada.


“Pluma”, Harpers Bazaar

El tono.

Utilizar el correcto tono en tus tweets es esencial cuando de conversar en Twitter se trate. Es una plataforma que está basada en la pasión y la inmediatez, pero cualquiera que saque los pies de tiesto puede estar al pairo de u a radicalización inmediata. Eso no será bueno para tu museo si te ocurre a ti. Hay que integrarse con gaitas templadas, con mucha tranquilidad y si eres de los coléricos potenciales, es mejor que lo le pases este trabajo a otra persona de tu equipo.


The Sunday Times

Twitter es una plataforma de estilo informal y potencialmente amigable. Siendo un medio de comunicación de persona a persona, debes escribir siempre teniendo muy en cuenta la naturaleza del medio, sin caer en academicismos, no resultando muy corporativo o institucionalizado en tu tono. Echar un vistazo a los tweeters experimentados ayuda mucho, se aprende una barbaridad. Puede ser muy recomendable observar como los grandes museos trabajan en Twitter, y como gestionan lo inapropiado.

Retuitear.

Es una de las prestaciones clave de Twitter, el retuit, que es esencialmente un mensaje que se envía como respuesta a otro que ha escrito uno de los seguidores del museo y que puede ser leído por el resto de los seguidores. Cuando seleccionamos a alguien al que queramos contestar, debemos valorar la importancia de comunicar algo que estará unido al desarrollo de una conversación determinada, valorando también si vale con un “gusta”, o un corazón antes que un comentario escrito, sobre todo si entramos como terceros dentro de la conversación. Los emoticones son graciosos pero peligrosos por su capacidad de crear confusión, nosotros nunca los usamos. Explicar por qué se contesta nunca está de más.


The Phraseology Project

Seguir a gente (a otros followers).

Aunque la forma más recomendable de hacerlo es devolviendo el seguimiento al quién te sigue, es muy importante informarse primero del quién es quién leyendo sus perfiles, considerando a quién debes seguir y a quién no, siguiendo tu propio criterio siempre pensando que es lo apropiado para tu museo y que no.

Una vez que has decidido seguir a una persona, debes revisar de vez en cuando que escribe en Twitter y dejar de seguirle si alguno de sus tweets está fuera de lugar en relación con museo o a la vida en general.


The folding button

Abandonar Twitter.

Una vez que has decidido usar Twitter, es necesario que te obligues a escribir al menos un tweet al día. En realidad te ayudará el que sea una plataforma de comunicación muy adictiva. Si, aun y todo, consideras que Twitter no es para ti, es necesario que le pases la responsabilidad de seguir estando presente en la plataforma a un compañero antes que abandonarla del todo. Es lo mejor que puedes hacer también si lo que ocurre es que te vas del museo a otra parte. Si no encuentras a persona alguna que tome el relevo si te vas, entonces si debes borrar la cuenta, nunca abandonándola abierta.


Nice tweets
Cuando se justifica hacerse pasar por otra persona que no seas tú.

La honestidad y la transparencia son la llave del éxito en el uso de las redes sociales. Antes cae un mentiroso que un cojo, se hace más presente en el uso de las redes sociales. No hay excepciones a esta regla.



Muchos museos hacen muy buen uso de Twitter resucitando a personas, escribiendo mensajes de Da Vinci o de Einstein, pero lo hacen como mera función educativa, una herramienta didáctica que busca dar a conocer al público un evento histórico, o desvelar un hecho o una verdad relevante de una manera amena y desenfadada. Es una actividad que puede resultar muy efectiva, pero necesita estar muy bien planeada y programada, teniendo muy en cuenta que deberás ser capaz de contestar a muchas preguntas relacionadas con el resucitado o resucitada, algunas serán verdaderamente complicadas y otras hechas con muy mala intención. Resumiendo, antes de resucitar a alguien,piénsatelo muy bien.

Field Study | Spring is here and the birds are tweetin!











Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Espacio Visual Europa (EVE)

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.


Londres revisa o estilo dos anos 1960 com duas exposições dedicadas à moda. --- London reviews the style of the 1960s with two exhibitions dedicated to fashion

Enquanto “Exhibitionism” – única exposição dedicada exclusivamente aos Rolling Stones – entra em cartaz nesta quarta-feira na Saatchi Gallery, no Chelsea, o Jewish Museum, em Camden Town, inaugurou na quinta-feira passada outra mostra imperdível: “Moses, Mods and Mr. Fish: The Menswear Revolution”. 



O que elas têm em comum? Ambas propõem uma revisão do estilo dos anos 1960 a partir do evolução da moda masculina e a forma como ela se comunica com a cultura pop da época, marcada pela revolução cultural da música. “No passado não havia tanta coisa para um adolescente e, de repente, você via homens jovens explorando moda e criando seu próprio estilo”, disse Elizabeth Selby, curadora da mostra “Moses, Mods and Mr. Fish: The Menswear Revolution.”


Menos pretensiosa e mais focada nas roupas propriamente ditas, assim como as marcas que as produziam, a mostra do Jewish Museum tem como foco a moda de rua e dá enfase à forma como empresas da época como Moss Bros, Burton, Hyam & Son e Cecil Gee foram capazes de se adaptar durante a revolução cultural e como democratizaram a moda. Itens em exibição no museu foram doados por instituições como o museu Victoria and Albert, a British Library e o Museum of London, assim como coleções particulares.


Ambas exposições permanecem em cartaz até julho. Na galeria abaixo, um pincelada do que está em exibição.


Jornal em display na mostra “Moses, Mods and Mr. Fish”








Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti