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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Complexo da Pampulha, em BH, é declarado Patrimônio Cultural da Humanidade

O Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, foi oficialmente declarado neste domingo (17), em Istambul, na Turquia, o 13º sítio do país considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). O complexo foi concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com jardins do paisagista Roberto Burle Marx e pinturas de Cândido Portinari.



Se forem considerados também os bens naturais, a Pampulha passa a ser o 20º lugar brasileiro na lista do patrimônio mundial.

A conquista do título foi aprovada após o referendo dos representantes de 21 países que participaram da 40ª reunião do Comitê de Cultura da Unesco na madrugada deste domingo (17), que foi adiada por 24 horas devido à tentativa de golpe de Estado no país.

A Pampulha é o quarto lugar em Minas Gerais que recebe o título. Os outros três são a cidade de Ouro Preto, o centro histórico de Diamantina e o santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas.

Outro contemplado com o título da Unesco foi o arquiteto franco-suiço Le Corbusier e 17 de suas obras, incluindo Firminy, no centro-oeste da França, e a cidade indiana de Chandigarh.

Criado no governo Kubitschek

O complexo da Pampulha foi criado na década de 1940 pelo então prefeito de Belo Horizonte, o ex-presidente Juscelino Kubistchek, para ser um centro de lazer e turismo. Ele inclui quatro prédios de formas arredondadas, linhas simples e cores claras: a Igreja São Francisco de Assis, o Iate Tênis Clube, a Casa do Baile e o Museu de Arte.

De acordo com a assessoria do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico), além de patrimônio cultural, o conjunto da Pampulha foi o primeiro sítio no mundo a receber o título de Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno, que começou a ser concedido este ano pela Unesco.

Por meio de nota, logo após a decisão da Unesco, o governo brasileiro afirmou que "a Unesco, ao reconhecer o valor universal excepcional da Pampulha, considerou o conjunto como símbolo de uma arquitetura moderna distante da rigidez do construtivismo e adaptada de forma orgânica às tradições locais e às condicionantes ambientais brasileiras".

A nota ainda informa que "a decisão recomenda que o Brasil restaure elementos do complexo, amplie o plano de gestão para incorporar os compromissos assumidos no processo de avaliação da candidatura, estabeleça uma estratégia de turismo para a área e adote medidas para melhorar a qualidade da água da lagoa. Essas providências exigirão a ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal, em harmonia com a comunidade local".

Títulos trazem benefícios

De acordo com o Iphan, os dois títulos trazem benefícios que ajudarão os três níveis de governo (União, Estado e prefeitura) a cumprirem compromissos de preservação desses bens. Além disso, esses títulos podem representar um grande incremento ao turismo e pode também viabilizar verbas de fundos internacionais para cultura e turismo.

O prédio do Museu de Arte da Pampulha foi criado para tornar-se uma casa de jogos. O Cassino da Pampulha foi o primeiro projeto do conjunto arquitetônico idealizado por Oscar Niemeyer a ficar pronto. Também conhecido como Palácio de Cristal, por causa dos vidros espelhados que cercam o prédio, o espaço foi inaugurado em 1943.

Os jardins que circundam o prédio foram planejados pelo paisagista Roberto Burle Marx. Estátuas de Alfredo Ceschiatti, August Zamoiski e José Pedrosa estão distribuídas pelos jardins do museu.


O espaço funcionou como cassino até 1946, quando foi fechado, com a proibição de jogos de azar no país. Ele entrou em um período de decadência até 1957, quando foi transformado no MAP (Museu de Arte da Pampulha).


Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

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Cidade de Belterra terá o primeiro museu de história natural do Pará, Brasil.

Museu de Ciências da Amazônia vai estimular o turismo e disseminar a cultura. Obras foram lançadas na quinta-feira; museu deve entrar em operação em 2018.


Primeiras ações será a restauração de prédios e a 
/casa construída para Henry Ford (Foto: Adonias Silva/G1)




O município de Belterra, localizado na região metropolitana de Santarém, no oeste paraense, terá o primeiro museu de história natural do Pará. O Museu de Ciências da Amazônia usará a educação para estimular o turismo e disseminar cultura, explorando a riqueza cultural deixada pela passagem do ciclo da borracha no município e seu patrimônio natural. Na quinta-feira, (14), uma solenidade realizada no centro histórico de Belterra marcou o início das obras do museu.




A cerimônia contou com a presença do secretário de estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica (Sectet), Alex Fiúza de Melo, de diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e do coordenador da Organização de Desenvolvimento Cultural e Preservação Ambiental (AmaBrasil), de Luiz Felipe, bem como secretários municipais e outras autoridades locais.



Museu vai estimular o turismo e disseminar cultura,
explorando a riqueza deixada pelo ciclo da borracha
(Foto: Adonias Silva/G1)


O Museu foi idealizado para ser um espaço interativo, tecnológico e dinâmico focado nas riquezas naturais da Floresta Amazônica, com destaque para a Floresta Nacional (Flona) do Tapajós, importante área de preservação localizada nos limites dos municípios de Belterra, Aveiro, Placas e Ruropólis. Entre os eixos de ação prioritários estão a educação ambiental, a economia verde e a pesquisa em torno da biodiversidade local.




Sediado no antigo Hospital, o Museu contará com exposições interativas, tour virtual, laboratórios para pesquisa básica, coleção zoológica e locais apropriados para exibição de vídeos e oficinas culturais. O patrimônio histórico restaurado servirá de base, também, para hospedagem de pesquisadores e turistas interessados em conhecer as riquezas culturais e naturais desta parte da Amazônia. A previsão é de que o Museu entre em operação em 2018.




O investimento inicial será de cerca de R$ 15 milhões, sendo R$ 4,3 milhões em recursos próprios do governo do Estado e o restante proveniente do BNDES. As primeiras ações envolvem a restauração do antigo hospital Henry Ford, do alojamento da Embrapa, das duas caixas d'água, da casa construída para que Ford morasse, e ainda o inventário da fauna e flora da região, o projeto museológico, o abastecimento de água e o esgotamento sanitário do município.



Floresta Nacional do Tapajós e as praias também
serão alvos das ações (Foto: Adonias Silva/G1)


Vizinho ao Museu está a Floresta Nacional do Tapajós (Flona) e dezenas de praias banhadas pelo Rio Tapajós, que também serão alvos das ações. “O Museu vai servir de referência para formação de pessoal local no trato da biodiversidade que temos no entono e na aplicação para o turista no trato dessa biodiversidade, que inclui não só a borracha, mas diversos fármacos, cosméticos e outras matérias-primas vegetais. Será um atrativo turístico incorporado ao Polo Tapajós, que tem Alter do Chão como porta de entrada”, destaca o titular da Sectet, Alex Fiúza de Mello.




Belterra a sua história

Belterra possui vasto e rico patrimônio histórico, herdado da implantação do ‘Projeto Ford’, em 1934. O magnata Henry Ford sonhava em construir um império no coração da Amazônia, usando a riqueza oriunda da exploração do látex natural. Nascia o então chamado Ciclo da Borracha. O projeto de Ford, contudo, não durou por muito tempo, mas deixou uma estrutura urbana invejável à época para os padrões locais e baseada na arquitetura norte-americana, entre casas pré-fabricadas em madeira, hidrantes, caixas d’água, escolas e um até hospital.
Belterra possui vasto e rico patrimônio histórico, herdado da implantação do Projeto Ford, em 1934 (Foto: Adonias Silva/G1)
A cidade de Belterra possui vasto e rico patrimônio histórico, herdado da implantação do Projeto Ford, em 1934
(Foto: Adonias Silva/G1)








Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2016/07/cidade-de-belterra-tera-o-primeiro-museu-de-historia-natural-do-para.html


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MUSEOS Y NUEVA MUSEOLOGÍA (I) - · en CULTURA, GESTIÓN,INSTITUCIONES, MUSEO, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·




La “nueva museología”, comenzó con la intención de introducir una nueva filosofía de trabajo y análisis relacionada con el funcionamiento actual de los museos, así como para analizar el cambio que se está produciendo en la relación entre los museos y sus sociedades y comunidades. Reflexionamos sobre los orígenes y las ideas en torno a la “nueva museología” y exploramos las amplias expectativas que rodean actualmente a los servicios del museo moderno. Este artículo es el primero que refleja dichas reflexiones y no será el último. Todas las entradas que hacen referencia al tema, están basadas en información derivada de 112 entrevistas cualitativas con personal de museos, utilizando una combinación semi-estructurada en entrevistas con personal de 23 servicios del museo, para así poder examinar el grado en que la práctica actual del museo cumple con las expectativas de la “nueva museología”. Analizaremos el impacto de una serie de variables que intervienen en cómo se gestiona y efectúa este cambio.


Otro de los elementos del estudio es el papel de la diferenciación profesional dentro del museo, que sirve para demostrar que, a menudo,existe todavía una percepción real sobre la polarización de las facciones dentro de los servicios del museo. Estos están claramente relacionados con las funciones de los museos, jerarquizando las relaciones de poder dentro de los servicios de los museos estudiados. Las diferenciaciones piramidales dentro de los servicios, dibujan un cuadro complejo en las relaciones de trabajo, especialmente entre las funciones de gestión y las relacionadas con las colecciones. Exploraremos en el museo, el efecto e impacto de la política y la ambigüedad de rol, así como lo que podría ser considerado como la aplicación efectiva de la gestión. En general, los discursos clave relacionados con la “nueva museología” son evidentes, pero también existen restricciones importantes sobre la aplicación práctica de las actividades relativas a la “nueva museología” a partir de los servicios estudiados.



La Nueva Museología

Mairesse y Desvalles (2010) ofrecen cinco significados distintos sobre la museología, aunque la definición que prefieren es la de “la totalidad del pensamiento teórico y crítico dentro del campo de los museos”. La “nueva museología” evolucionó a partir de los defectos percibidos en la museología convencional, partiendo de la idea de que el papel de los museos en la sociedad tenía que cambiar: en 1971 se afirmó que los museos estaban aislados del mundo moderno, eran elitistas, estaban obsoletos y derrochaban dinero público (Hudson 1977, 15). Las ideas tradicionales alrededor de la práctica en el museo, se basaron funcionalmente en torno a las colecciones, manteniendo que el ejercicio de una nueva curaduría era fundamental para el museo moderno. La idea original del museo como una institución relacionada con colecciones, muy apegado a su arquitectura, con la existencia, además, de una percepción generalizada del público de que el museo es una “autoridad cultural” – que mantiene y comunica la verdad (Harrison 1993) -, es aún una definición vigente en muchos museos del mundo. La consecuencia de esa definición que todavía se mantiene, es que , en muchas ocasiones, la sociedad percibe que los intereses de un grupo social dominan y dirigen los museos sobre la base de una exclusividad elitista. Eso no es nada bueno, y debemos cambiarlo.


Esa exclusividad, a su vez, fue vinculada a afirmaciones sobre la idea de que la principal función social de los museos era la de “civilizar” y “disciplinar” a la masa de la población. De este modo , ajustaban su posición dentro de la sociedad (Bennett 1995) a través de la diferenciación entre “elitista”, como forma cultural que era digna de ser preservada , y “la masa” (Griswold 2008), que había que cambiar. Por lo tanto, lo que se podría llamarse ” museología tradicional”, se entendía como la acción de mantener su función basada en colecciones, generando vínculos sociales sobre los gustos culturales de determinados grupos de élite.


La “nueva museología” es un discurso, en torno a los roles sociales y a las políticas de los museos, sobre la nueva comunicación y los nuevos estilos de expresión, en contraste con los clásicos, y sobre la evolución de los modelos de colecciones de los museos a un concepto de apertura social (Mairesse y Desvalles 2010). La “nueva museología” se ha convertido en un movimiento teórico y filosófico ligado a un cambio en el enfoque, y en la intención, en el mundo de los museos, lejos de la mera idea funcional de estas instituciones. Las áreas que fueron sugeridas para su reconsideración en la “nueva museología”,’incluyen la posición de los museos en la conservación, el estatus informativo de cara al público de los objetos en exhibición, y la naturaleza y finalidad de la didáctica del museo (Smith 1989, 20-21). La “nueva museología” ha clasificado los cambios que deben darse sobre el concepto de “puesta en valor”, es decir, el control, la interpretación, la autoridad y la autenticidad en los museos. Esto también incluye la redistribución del poder dentro de museos así como la”redistribución curatorial” (Stam 1993).


La “nueva museología” también implica una redefinición en cuanto a la relación que los museos tienen con las personas y sus comunidades. Este cambio incluye la transformación de lo complejo en unidad, contemplando un acceso más amplio y representado para los diversos grupo sociales (Stam 1993). Así mismo, supone la existencia de un papel más activo para el público, estableciendo una relación más estrecha entre los visitantes y los controladores de la función curatorial (Negro 2005; Kreps 2009). Los museos modernos también deben asumir una posición activa en la lucha contra la discriminación y la desigualdad social (Sandell 2007). Estos cambios deberían promover la redefinición de la identidad de los profesionales de los museos, generando un cambio, para que lo que antes era un “legislagor” pase a convertirse en un “intérprete”, reforzando una filosofía de trabajo más orientada hacia el visitante (Ross 2004).


En lo relativo a la colecciones, podemos argumentar que esta evolución debe partir de un nuevo enfoque que relacione, de manera diferente (más clara y cercana), los objetos con las ideas (Weil 1990), con cambios sustanciales en el lenguaje y en la educación, que ahora deben tener una posición prioritaria en los museos (Hooper-Greenhill 2000; Mensaje 2006). También se están introduciendo múltiples discursos que unen a los museos en torno a ciertas terminologías, como son “reforzamiento cultural”, “re-definición social”, “diálogo” y “emoción” (Harrison 1993). Esta progresión ha llegado a partir de una nueva conciencia de responsabilidad social (así como moral) en el museo (Heijnen 2010).


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La “nueva museología”, aparece entonces como resultado de este replanteamiento de los efectos de los nuevos tiempos en los museos. Aclarar que los verdaderos cambios se han producido tanto en la comprensión de las funciones de los museos como en las actividades que llevan a cabo. La “nueva museología” continúa proporcionando un conjunto de principios que, siempre argumentados y justificados, deberían quedar inscritos en el funcionamiento de las instituciones. No obstante, ha sido relativamente superficial el análisis sobre la práctica real de los museos para evaluar el grado en que los cambios que se están produciendo están cumpliendo con los supuestos de la “nueva museología”.Ésto ocurre en la mayoría de los museos, con la excepción de casos de estudio particulares con una gran carga de trabajo innovador (véanse los ensayos en Guntarik 2010 y Museums, 2011). Por ejemplo, se ha llevado a cabo el análisis de algunos de los museos europeos más grandes, destacando, entre otras valoraciones, que efectivamente existe el cambio en el consumo público en elLouvre y la Galería Nacional de Londres, pero poco sabemos del resto de los museos. Los cambios que se producen, son más evidentes en los museos poderosos, que imponen sus ideologías a las masas, lo que indicaría que se están produciendo limitaciones que en realidad tienen poco que ver con la “nueva museología”. Estaríamos hablando de un concepto que debería contemplarse más desde el plano del museo local que desde el del gran museo.


Mientras que la “nueva museología” es un enfoque que tiene que ver con la necesidad de aumentar la accesibilidad y la sustentabilidad, algunos análisis recientes ,sin embargo, cuestionan la medida en que dicha accesibilidad y sustentabilidad se han puesto en práctica en muchos museos (Janes 2009). Estos vacíos están particularmente relacionados con las continuas demandas que buscan que la gestión del patrimonio sea “más abierta, inclusiva, representativa y creativa” (Harrison 2013, 225). Hablamos de lo que implica esta ausencia de cambios a nivel planetario. Por ejemplo, Stam (1993) analiza las implicaciones de la “nueva museología” en la práctica del museo, e identifica una serie de cambios en la estructura de la organización, dotación de personal y de las prácticas de gestión relacionadas con la economía del museo.No obstante, muchas de las respuestas sobre la aplicación de la “nueva museología”, en museos locales fundamentalmente , han sido, con frecuencia , sospechosamente adaptadas si entraban en conflicto con los propios intereses “personales” de los museos. Por otra parte, se observa que la “nueva museología” se les atraganta a los museos que han sido obligados a buscar sus propias rutas para unir ideas en torno a la “nueva praxis”, con una naturaleza que les resulta muy difícil de cambiar a razón de mil dificultades, sobre todo económicas.


Los artículos que escribimos sobre “nueva museología”, están motivados por la necesidad de explicar este movimiento como una ideología metodológica, que tiene un discurso específico que ha afectado a las expectativas de futuro en todo lo relacionado con los museos. Toda la literatura sobre la museística moderna demuestra que la “nueva museología” incluye una amplia gama de expectativas y creencias. Explicaremos en futuras entradas el grado en que los trabajadores del museo (sobre todo los de “a pie”) han entendido estas expectativas y se están vinculando a la “nueva museología” en sus funciones cotidianas. Nuestra reflexión no se basa en una muestra estadística representativa de todos los museos y sus servicios; no está destinada a proporcionar una declaración definitiva sobre el grado exacto en el que la “nueva museología” está incrustada en casos individuales, o cómo los museos locales viven su presente de acuerdo con los principios consagrados en esta nueva corriente de cambio. En su lugar, intentamos proporcionar una visión coyuntural de los factores internos del sector de museos en su conjunto, factores que están afectando al grado en que se producen los cambios, intentando identificar mejoras sustanciales, con la adopción de los principios de la “nueva museología”, sobre todo en los museos locales.









Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

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