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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Belas Artes realiza 2ª edição do Fórum Belas Artes de Economia Criativa e vai discutir sobre realidade virtual, aumentada e vídeos em 360°.

Neste ano, o evento terá dois temas centrais “Cidades Criativas e Economia Criativa na era digital”. O norte-americano Steven Pedigo, diretor do Creative Class Group, volta ao Brasil para apresentar os primeiros resultados do estudo dos setores criativos que desenvolveu para a cidade de São Paulo com apoio da Belas Artes.

São Paulo, Setembro de 2016 – O Centro Universitário Belas Artes de São Paulo realiza, no dia 4 de outubro, a segunda edição do Fórum Belas Artes de Economia Criativa e traz importantes nomes para palestrar sobre cidades criativas e economia criativa na era digital.


Fórum Belas Artes de Economia Criativa
4 de outubro de 2016


Steven Pedigo, diretor de Pesquisa e Cidades do Creative Class Group, desenvolveu um estudo abrangente das indústrias e dos âmbitos criativos em São Paulo, que englobam setores de tecnologia, artes, cultura, arquitetura, design, ciência, entre outros. Esse estudo foi feito por alunos de pós-graduação da instituição sob direção de Pedigo e será apresentado nesta 2ª edição do Fórum. A ideia da pesquisa é entender melhor as vantagens competitivas, as oportunidades e os desafios associados com a economia criativa em São Paulo e, além de olhar para indicadores do setor, foram desenvolvidos perfis qualitativos das indústrias e áreas desta economia na cidade. “Tivemos como premissas os 4 Ts – tecnologia, território, talento e tolerância - para avaliar São Paulo como cidade criativa”, explica Pedigo.

Na ocasião, a instituição vai aproveitar para lançar o laboratório de Design e Experiências Imersivas, que será supervisionado por Bruna Petreca com consultoria de Ricardo Laganaro, diretor da O2 Filmes, responsável pelo departamento 3D da produtora. Por isso, a Belas Artes procurou reunir empresas e profissionais engajados neste setor para debater assuntos como realidade aumentada, vídeos em 360° e realidade virtual.

Entre os palestrantes estão Ricardo Justus, diretor de inovação da rede Record, que vai discutir sobre as possibilidades e os desafios de contar histórias em realidade virtual; Marcelo Daou, responsável pelo desenvolvimento de novos negócios e soluções para dispositivos móveis, incluindo aplicativos, wearables e IoT na Samsung. Ele apresentar as oportunidades do mercado de wearables no Brasil.

Janaína Augustin e Quico Meirelles, diretores da O2 Filmes, também estarão presentes e vão falar sobre os desafios que as produtoras terão de enfrentar com o avanço cada vez mais acelerado da tecnologia, dando destaque para a realidade aumentada e virtual. O Fórum vai receber ainda Rawlinson Terrabuio, cofundador da Beenoculus, empresa que desenvolveu o primeiro óculos de realidade virtual produzido no Brasil. Ele vai destacar as oportunidades que a realidade virtual está criando para toda a indústria de economia criativa e a promessa de ser a disrupção em setores tradicionais como o da Educação.

Além disso, o evento vai contar com uma conferência online que será realizada diretamente dos Estados Unidos. Barry Pousman, cofundador e CEO da Variable Labs, vai discutir sobre experiências imersivas em realidade virtual. Antes de abrir sua empresa, Pousman era estrategista-chefe na ONU, onde ajudou a implementar novas iniciativas de mídia em torno da promoção do desenvolvimento sustentável. Em sua cartela de clientes atuais estão empresas como Google, XPRIZE e a própria ONU.

O Fórum Belas Artes de Economia Criativa tem como objetivo apresentar a população em geral os principais cases e propostas da indústria criativa. A intenção é debater os novos formatos da economia e seu potencial de contribuição para o desenvolvimento dos países. O evento é aberto ao público, gratuito e para participar basta a inscrição com antecedência no site www.belasartes.br/forum


Confira abaixo a programação completa do evento:

Credenciamento a partir das 8 horas
09h – Boas vindas Belas Artes
09h15 – Steven Pedigo
Apresentação dos resultados do estudo dos setores criativos que desenvolveu para São Paulo com apoio da Belas Artes.
 10h15 – Marcelo Daou - Samsung
As oportunidades do mercado de wearables no Brasil
11h15 – Ricardo Justus – Diretor de Inovação da Rede Record
Narrativas Imersivas: as possibilidades e desafios de contar histórias em realidade virtual
12h15 – Rawlinson Terrabuio – Beenoculus
Realidade Virtual: Oportunidades para toda a indústria de economia criativa
13h às 14h15 – Almoço
14h30 – O2 Filmes
Realidade virtual e realidade aumentada: Os novos desafios das produtoras

15h30 - Barry Pousman – conferência online
Impacto do Storytelling Imersivo
16h30 – Bruna Petreca
Design e experiências imersivas
17h30 - Encerramento



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti






--IN VIA TRADUTOR DO GOOGLE
Fine Arts held the 2nd edition of the Forum Fine Arts and Creative Economy will discuss virtual reality, augmented and 360 degree videos.

São Paulo, Brazil, September 2016 - The University Centre Fine Arts of São Paulo performs, on 4 October, the second edition of the Forum Fine Creative Economy Arts and brings big names to speak about creative cities and creative economy in the digital age .

Steven Pedigo, director of Research and Cities Creative Class Group, has developed a comprehensive study of industries and creative areas in São Paulo, which include technology sectors, arts, culture, architecture, design, science, among others. This study was done by graduate students of the institution under the direction of Pedigo and will be presented in this 2nd edition of the Forum. The idea of ​​the survey is to better understand the competitive advantages, opportunities and challenges associated with the creative economy in São Paulo and, besides looking for industry indicators, qualitative profiles of the industries and areas have been developed this economy in the city. "We had as premises the 4 Ts - technology, territory, talent and tolerance - to assess São Paulo as a creative city," said Pedigo.

At the time, the institution will take to launch the design laboratory and Immersive Experiences, which will be supervised by Bruna Petreca with consultancy Ricardo Laganaro, director of O2 Filmes, responsible for the 3D department of production. Therefore, the Fine Arts sought to bring together companies and professionals engaged in this sector to discuss issues such as augmented reality, videos and 360 ° virtual reality.

Speakers include Ricardo Justus, network innovation director Record, which will discuss the possibilities and challenges of storytelling in virtual reality; Marcelo Daou, responsible for new business development and solutions for mobile devices, including applications, wearables and IoT at Samsung. He present the wearables market opportunities in Brazil.

Janaina Augustin and Quico Meirelles, directors of O2 Filmes, also will be present and will talk about the challenges that producers will face with advancing ever faster technology, highlighting the enhanced and virtual reality. The Forum will also receive Rawlinson Terrabuio, co-founder of Beenoculus, the company that developed the first virtual reality glasses produced in Brazil. He will highlight the opportunities that virtual reality is creating for the entire creative economy industry and promise to be disruption in traditional sectors such as education.

In addition, the event will feature an online conference that will be held directly in the United States. Barry Pousman, co-founder and CEO of Variable Labs, will discuss immersive experiences in virtual reality. Before opening his company, Pousman was chief strategist at the UN, where he helped implement new media initiatives around the promotion of sustainable development. In its current customers chart are companies like Google, XPRIZE and the UN itself.

The Creative Economy Forum Fine Arts aims to present the general population the main cases and proposals of the creative industry. The intention is to discuss the new formats of the economy and its potential to contribute to the development of countries. The event is open to the public, free and participate, just registration in advance in www.belasartes.br/forum site.

Le Musée de la nature et des sciences de Sherbrooke aidera les autres musées. --- O Museu da Natureza e Ciência Sherbrooke ajudar a outros museus. --- متحف الطبيعة والعلوم شيربروك مساعدة المتاحف الأخرى.

L'expertise du Musée de la nature et des sciences de Sherbrooke dans la création d'expositions itinérantes lui a valu une subvention de 250 000 $ du gouvernement du Québec. Cette somme servira à créer des outils visant à partager leurs connaissances avec le ministère de la Culture, mais aussi avec d'autres musées du Québec. 


Depuis 30 ans, ce sont pas moins de 65 expositions qui ont été conçues de A à Z dans le sous-sol de l'institution muséale de la rue Frontenac. « C'est la conception comme telle, les contenus scientifiques, la conception physique, la réalisation physique de l'exposition, son emballage, son transport, son montage à l'étranger, aller réparer des choses qui ont brisé, etc. », donne en exemple le vice-président du Musée, Jean Goulet. 

C'est le ministre de la Culture et des Communications et député de Sherbrooke, Luc Fortin qui en a fait l'annonce lundi matin.

De Sherbrooke à l'Angleterre en passant par Los Angeles

« On a une exposition qu'on a faite sur les cellules souches et qui est présentée à Los Angeles qui a été vue par 382 000 visiteurs cet été. Ce sont des expositions qui sont capables d'en prendre. Souvent, on bouge l'exposition, on lui touche, un lève un morceau. Il faut que le contenu soit bon, mais il doit être robuste aussi pour résister à 250 enfants qui vont passer dans la journée. C'est toute une expertise qu'on a développée et nous sommes très contents que les autres entreprises soient également mises à profit », ajoute-t-il. 

Cette expertise est non seulement unique au Québec, mais également à l'échelle du pays. « Nous sommes le plus gros producteur d'expositions de moyenne envergure au Canada. C'est un secret bien gardé à Sherbrooke! » dit-il. Les expositions créées ici voyagent beaucoup de l'Atlantique au Pacifique, mais se retrouvent aussi un peu partout aux États-Unis et en Europe. 

Douze personnes travaillent à la conception d'expositions au Musée de la nature et des sciences de Sherbrooke. Ce créneau permet au Musée d'être un peu moins dépendant des subventions gouvernementales. « C'est très stabilisant. Il n'y a rien comme de se créer sa propre expertise! Le fait de diversifier ses opérations permet de garder notre monde. C'est comme les gens qui tondent la pelouse l'été, déneigent les cours l'hiver », croit M. Goulet.







Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.



--br via tradutor do google
O Museu da Natureza e Ciência Sherbrooke ajudar a outros museus.

A perícia da Sherbrooke Natureza e Museu de Ciência na criação de exposições itinerantes lhe rendeu uma bolsa de US $ 250.000 do governo Quebec. O dinheiro vai criar ferramentas para compartilhar seus conhecimentos com o Ministério da Cultura, mas também com outros museus em Quebec.

Por 30 anos, nada menos do que 65 exposições que foram concebidos de A a Z no porão do museu de Frontenac Street. "Este é o projeto como conteúdo tal, científica, projeto físico, a execução física da exposição, embalagem, transporte, montagem no exterior, ir consertar as coisas que quebraram, etc. "Dá o exemplo do vice-presidente do Museu, Jean Goulet.

É o Ministro da Cultura e Comunicações e membro para Sherbrooke, Luc Fortin, que fez o anúncio na segunda de manhã.

Sherbrooke para a Inglaterra via Los Angeles

"Foi um show que foi feito em células-tronco e é apresentado em Los Angeles, que foi visto por 382.000 visitantes neste verão. Estes são exposições que são capazes de tomar. Muitas vezes você se move a exposição, tocá-lo até uma canção. Leva o conteúdo é bom, mas também deve ser robusto para resistir a 250 crianças que vão passar o dia. Esta é a experiência que temos desenvolvido e estamos muito felizes que outras empresas também são colocados em uso ", acrescenta.

Esta experiência não só é único em Quebec, mas também em todo o país. "Somos o maior produtor de exposições de médio porte no Canadá. É um segredo bem guardado em Sherbrooke! "Ele disse. As exposições criados aqui viaja muito desde o Atlântico até o Pacífico, mas também é encontrado em todo os Estados Unidos e Europa.

Doze pessoas trabalham no design de exposições em Sherbrooke Natureza e Museu da Ciência. Esse nicho permite que o Museu de ser um pouco menos dependente de subsídios do governo. "É muito estabilização. Nada gosta de criar sua própria experiência! Diversificando suas operações irão manter o nosso mundo. É como as pessoas que cortar a grama no verão, neve clara durante o inverno ", diz o Sr. Goulet.





-- árabe via tradutor do google
متحف الطبيعة والعلوم شيربروك مساعدة المتاحف الأخرى.

خبرة في طبيعة شيربروك ومتحف العلوم في خلق معارض متنقلة حصل على منحة $ 250،000 من الحكومة كيبيك. فإن المال خلق أدوات لتبادل المعارف مع وزارة الثقافة، ولكن أيضا مع متاحف أخرى في كيبيك.

لمدة 30 عاما، ما لا يقل عن 65 المعارض التي تم تصميمها من الألف إلى الياء في الطابق السفلي من المتحف شارع فرونتنك. "هذا هو التصميم على هذا النحو، والمحتوى العلمي والتصميم المادي، والتنفيذ الفعلي للمعرض، التعبئة والتغليف والنقل والتجميع في الخارج، انتقل اصلاح الامور التي كسرت، الخ "يعطي مثالا على ذلك نائب الرئيس للمتحف، جان غوليت.

هو وزير الثقافة والاتصالات وعضو لشيربروك، لوك فورتين الذي جعل إعلان صباح يوم الاثنين.

شيربروك الى انجلترا عن طريق لوس انجليس

"لقد كان العرض التي تم إجراؤها على الخلايا الجذعية ويرد في لوس انجليس الذي كان ينظر من 382،000 زائر هذا الصيف. هذه هي المعارض التي تكون قادرة على العطاء. كثيرا ما قمت بنقل التعرض، ولمس ما يصل اليه أغنية. فإنه يأخذ محتوى جيد، ولكنه أيضا يجب أن يكون قويا لتحمل 250 طفلا الذين سيقضون اليوم. هذا هو الخبرة التي قمنا بتطويرها، ونحن سعداء جدا أن شركات أخرى وضعت أيضا إلى استخدام "، كما يضيف.

هذه الخبرة ليست فريدة من نوعها فقط في كيبيك، ولكن أيضا في جميع أنحاء البلاد. "نحن أكبر منتج للمعارض المتوسطة الحجم في كندا. ومن جيدا سرية في شيربروك! "وقال. المعارض التي تم إنشاؤها هنا السفر الكثير من المحيط الأطلسي إلى المحيط الهادئ، ولكن وجدت أيضا في جميع أنحاء الولايات المتحدة وأوروبا.

اثني عشر شخصا يعمل في تصميم المعرض في شيربروك الطبيعة ومتحف العلوم. هذا المتخصصة تسمح للمتحف أن يكون قليلا أقل اعتمادا على الدعم الحكومي. "انها لاستقرار جدا. أي شيء ترغب في إنشاء خبرته الخاصة! وتنويع عملياتها حفاظ على عالمنا. انها مثل الناس الذين جز العشب في فصل الصيف، والثلوج واضح خلال فصل الشتاء "، يقول السيد غوليت.

Angélique Kidjo convoque l’âme de Miriam Makeba sur le nouveau musée afro-américain. video 4:00 min

Le National Museum of African American History and Culture (NMAAHC) a ouvert ses portes samedi 24 septembre à Washington, treize ans après que le président George W. Bush en a autorisé la construction et après deux mandats menés par Barack Obama, premier président noir des Etats-Unis.



VÍDEO 4:00 MIN 





Le National Museum of African American History and Culture à Washington, érigé pour rendre hommage aux Noirs qui ont fait l’Amérique.

La forme magnifique du musée, dont la construction avait été réclamée il y a cent cinquante ans par les anciens combattants noirs de la guerre de Sécession et dont l’architecte, David Adjaye, est ghanéen, évoque une couronne traditionnelle yoruba, l’une des ethnies majoritaires du golfe de Guinée, celle de ma mère. Le musée décrit la longue marche de l’émancipation des Afro-Américains, depuis le drame de l’esclavage jusqu’à l’élection d’Obama. Ce qu’il prêche, c’est l’espoir et la fierté noire, qui s’enracine dans la terre africaine. Sa devise est « I, too, am America » : « Moi aussi, je suis l’Amérique ».
Aujourd’hui encore, je cherche à décrypter l’histoire américaine. Mon parcours est le suivant : je suis née au Bénin, le pays d’Afrique de l’Ouest d’où sont partis la plupart des esclaves vers l’Amérique, et j’ai décidé de m’installer à New York en 1998 pour accomplir mon rêve de petite fille : chanter avec les artistes noirs américains dont la musique avait bercé mon enfance. Et voici qu’aujourd’hui ce musée tente de rétablir des ponts entre l’Amérique, son sombre passé et ses origines africaines.

« Redemption Song »

Les organisateurs m’ont demandé de représenter le Continent africain lors de la très officielle cérémonie d’inauguration à laquelle participaient le président Obama, de nombreuses personnalités politiques et des célébrités, devant des dizaines de milliers de personnes réunies sur le fameux National Mall de Washington, là même où Martin Luther King a prononcé son plus célèbre discours : « I have a dream ». On m’a proposé de chanter Redemption Song, la chanson du Jamaïcain Bob Marley qui, mieux que tout autre, raconte l’exode et la souffrance des esclaves.
Une cérémonie, avec président et stars, ce n’est pas rien. Ce matin, juste avant que l’inauguration ne commence, la tension avait monté dans les coulisses : les services secrets étaient partout. A mes côtés, un couple très symbolique : Robert De Niro et sa femme afro-américaine, et aussi Stevie Wonder, la productrice de télévision Oprah Winfrey, qui a donné 20 millions de dollars au Musée, Bill Clinton, Patti LaBelle et, surtout, John Lewis qui fut le compagnon de route de Martin Luther King. Sur scène, tout à coup, il y eut quatre générations de Noirs américains, y compris une très vielle dame dont le père était né esclave.
Et puis, ce fut à moi de monter sur scène. Avec mes musiciens africains et ma tenue en wax hollandais, j’avais un peu l’impression de représenter le cliché exotique de l’Afrique. Moi qui suis si souriante d’habitude, je me suis sentie soudain sérieuse. « Emancipate yourself from mental slavery » : la pertinence du message de Redemption Song rend toujours le moment grave. Devant moi le parterre de politiciens aux visages figés, dont Colin Powell et Paul Ryan, ne me facilitait pas la tâche.
Huit ans ont passé depuis l’arrivée au pouvoir de Barack Obama. Le 20 janvier 2009, j’avais été conviée à participer aux festivités liées à l’investiture du premier président noir des Etats-Unis, et Le Monde m’avait demandé de rendre compte, avec ma vision d’artiste et de femme africaine, de cet événement exceptionnel. Je sentais alors que l’élection d’Obama était liée à mon destin. Lors de la cérémonie, mon cœur s’était pincé quand Aretha Franklin avait chanté, elle qui fut la première artiste soul à s’habiller en Africaine sur la pochette de l’album Amazing Grace. J’avais écrit alors pour Le Monde : « Le discours d’Obama renforce en moi la conviction que c’est sa part africaine qui l’a fait élireprésident. Comme Nelson Mandela, il semble au-dessus de la mêlée. Son père, kényan, a dû lui faire prendre conscience que les Etats-Unis ne sont pas le centre du monde ! »

Paradoxe insurmonté



Patti LaBelle et Angélique Kidjo avec Barack Obama, le jour de l’inauguration du musée national afro-américain, le24 septembre 2016, à Washington.

D’une certaine manière, la cérémonie inaugurale du musée afro-américain est le symbole de l’héritage et du bilan du président Obama. D’un certain côté, il a relevé l’économie américaine et réhabilité l’image des Etats-Unis dans le monde. Il reste un symbole très puissant, dont ce musée est la réalisation la plus visible. Ce bâtiment si imposant sur le Mall est placé juste à côté du Washington Monument, l’obélisque planté en face de la Maison Blanche, l’emblème même de la République. Ce musée, dont les magnifiques expositions sont si nécessaires, est désormais incontournable, tout comme le sera la place d’Obama dans l’histoire des Etats-Unis. Mais la puissance du symbole d’un président noir a aussi stimulé une opposition conservatrice qui s’est liguée pour défendre les valeurs rétrogrades d’une Amérique révolue.
La nation américaine est née d’un paradoxe qu’elle n’a jusqu’à présent pas réussi à surmonter : la déclaration d’indépendance affirmait que tous les êtres humains naissaient égaux et que leurs droits étaient inaliénables alors même que toute l’organisation sociale du pays reposait sur l’esclavage.
Ce paradoxe est encore bien vivant aujourd’hui : on célèbre dans ce musée l’émancipation des Afro-Américains de la manière la plus fastueuse au moment où l’Amérique est rattrapée par la division et la violence raciale : c’est le couvre-feu à Charlotte (Caroline du Nord), où un homme noir a encore été tué par la police, le 20 septembre, quatre jours après la bavure de Tulsa, où la policière blanche qui a tiré sur un Afro-Américain avoue « qu’elle était morte de peur ». Je suis une femme noire vivant à New York et je m’aperçois que les clichés et les préjugés vont encore bon train. Juste un exemple : dans une nouvelle série très branchée de HBO The Night Of, toutes les femmes noires sont des prostituées, tandis que tous les hommes noirs sans exception sont des criminels. Et ceci en 2016 !
La réalité de l’Amérique serait-elle encore celle de la ségrégation, à l’image de la prestigieuse université de Yale, qui forme l’élite, tout en étant installée à New Haven (Connecticut), grande ville noire parmi les plus pauvres du pays ?
« Songs of freedom… » : je viens de finir a capella le dernier refrain de Redemption Song. On me dit que Stevie Wonder n’est pas encore prêt et la production me demande d’enchaîner avec une autre chanson ! Je choisis sans trop réfléchir Afirika, mon hommage très rythmé à Miriam Makeba et à la beauté de mon continent. Sur mes injonctions, tout le public reprend en chœur le refrain et des sourires apparaissent un peu partout dans la foule. J’aperçois même Oprah Winfrey qui, mains levées, chante à tue-tête : « Ashe e mama, she e mama Afirika ». Le temps gris vient de disparaître et le soleil se lève enfin sur le National Mall !
Angélique Kidjo est une chanteuse béninoise établie aux Etats-Unis. Lauréate d’un Grammy Awards en 2007, elle est également ambassadrice de bonne volonté de l’UNICEF.



Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


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--br via tradutor do google

El olivo más viejo de España tiene 1.701 años y está en Ulldecona. --- The oldest olive tree in Spain has 1,701 years and is in Ulldecona. --- أقدم شجرة زيتون في إسبانيا لديها 1701 سنة وذلك في Ulldecona.

Ulldecona.(Tarragona).(EFE).- Un estudio de la Universidad Politécnica de Madrid (UPM) ha determinado que el olivo conocido como 'la Farga de Arion', en Ulldecona, tiene una edad estimada de 1.701 años y se habría plantado, por lo tanto, en el 314, en el mandato del emperador Constantino I (306-337 dC.).



El estudio ha sido dirigido por el catedrático de Dasometría de la Escuela Técnica Superior de Ingenieros de Montes, Forestales y de Medio Natural de la UPM, Antonio Prieto.

Los resultados del estudio revelan que el olivo monumental de Ulldecona es el árbol fechado más antiguo de la Península y está asimismo entre los más viejos de todo el mundo.

Prieto también ha trabajado en la datación de la 'Farga del Pou del Mas', que se halla en La Jana (Castellón), y en este caso la edad estimada es de 1.182 años y fue plantado en el 833, durante el emirato de Abderramán II (822 a 852 dC.).

Los trabajos de datación se han centrado en el estudio del perímetro del tronco de los árboles a 50 centímetros del suelo y, con telemetría láser, se ha levantado la sección que ha permitido efectuar los cálculos específicos para conocer la edad del árbol.

Un procedimiento que se ha utilizado como alternativa a otros métodos, como el carbono 14 o la medición de los anillos de crecimiento, que no se han podido aplicar en este proyecto.

Los trabajos han sido patrocinados por la fundación del Banco Santander a instancias de la Mancomunidad de la Taula del Sénia.

El Territorio del Sénia, formado por 27 pueblos valencianos, catalanes y aragoneses, conserva la mayor concentración de olivos monumentales del mundo: 4.798 de más de 3,50 metros de perímetro de tronco a 1,30 metros del suelo, repartidos por 22 pueblos.




Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


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--in via traditor do google

The oldest olive tree in Spain has 1,701 years and is in Ulldecona.

A study by the Polytechnic University of Madrid (UPM) has determined that would have been planted in 314, in the reign of Emperor Constantine I

Ulldecona. (Tarragona). (EFE) .- A study by the Polytechnic University of Madrid (UPM) has determined that the olive tree known as 'the Farga de Arion' in Ulldecona, has an estimated age of 1,701 years and have planted therefore, in 314, in the reign of emperor Constantine I (306-337 AD.).


The study was led by Professor of Mensuration of the School of Forestry Engineers, Forestry and Environment of the UPM, Antonio Prieto.

The study results reveal that the monumental olive Ulldecona is the oldest dated tree Peninsula and is also among the oldest in the world.

Prieto also worked on dating the 'Farga del Pou Mas', which is in La Jana (Castellón), and in this case the estimated age is 1,182 years old and was planted in 833, during the emirate of Abderrahman II (822-852 AD.).

Dating work has focused on the study of the perimeter of the tree trunks 50 centimeters from the ground and laser telemetry, has raised section that has allowed for specific calculations to determine the age of the tree.

A method that has been used as an alternative to other methods, such as carbon 14 or the measurement of the growth rings, not been possible to implement this project.

The work has been sponsored by the foundation of Banco Santander at the request of the Commonwealth of the Taula del Sénia.

Senia Territory, formed by 27 Valencian towns, Catalonia and Aragon, retains the highest concentration of monumental olive trees in the world: 4,798 more than 3.50 meters trunk circumference of 1.30 meters above the ground, scattered around 22 villages.





-- árabe via tradutor do google
أقدم شجرة زيتون في إسبانيا لديها 1701 سنة وذلك في Ulldecona.

حددت دراسة أجرتها جامعة البوليتكنيك في مدريد (UPM) التي كانت مزروعة في 314، في عهد الإمبراطور قسطنطين الأول

Ulldecona. (تاراغونا). (EFE) .- دراسة أجرتها جامعة البوليتكنيك في مدريد (UPM) قرر أن شجرة الزيتون المعروف باسم "Farga دي أريون" في Ulldecona، له عمر يقدر ب 1701 عاما، وقد زرعت لذلك، في 314، في عهد الإمبراطور قسطنطين الأول (306-337 م).


وقد قاد الدراسة من قبل أستاذ قياس من مدرسة المهندسين الغابات والغابات والبيئة في الاتحاد من أجل المتوسط، أنطونيو بريتو.

وتكشف نتائج الدراسة أن Ulldecona الزيتون ضخمة هي أقدم شجرة شبه الجزيرة مؤرخة وأيضا من بين الأقدم في العالم.

كما عملت برييتو على يؤرخ ل"Farga ديل Pou في ماس"، والتي هي في لا يانا (كاستيون)، وفي هذه الحالة سن المقدرة 1182 سنة وكانت مزروعة في 833، خلال إمارة عبد الرحمن الثاني (822-852 م).

وتركز العمل تعود على دراسة محيط جذوع الأشجار 50 سم من قسم الأرض والقياس عن بعد ليزر، وأثار الأمر الذي سمح لحسابات معينة لتحديد عمر الشجرة.

وهناك طريقة التي تم استخدامها كبديل للطرق الأخرى، مثل الكربون 14 أو قياس حلقات النمو، لم يكن من الممكن تنفيذ هذا المشروع.

وقد رعى العمل من قبل مؤسسة بانكو سانتاندر بناء على طلب من رابطة وتولا ديل سينيا.

سينيا الإقليم، التي شكلتها 27 مدن بلنسية وكاتالونيا وأراغون، يحتفظ بأعلى تركيز من أشجار الزيتون الأثرية في العالم: 4798 أكثر من 3.50 متر جذع محيط من 1.30 متر فوق سطح الأرض، منتشرة في حوالي 22 قرية.

¿QUÉ ES ECONOMÍA CULTURAL? - · en CULTURA, GESTIÓN,INSTITUCIONES. · ...

El punto de vista en el que se centra la interrelación entre cultura y economía, se expresa a través de la noción de “economía cultural”. Este enfoque es importante, porque también abarca todas las formas de entender los distintos movimientos estructurales de la cultura, revelando el modo en que las identidades y mundos reales están interconectados con la producción, distribución y consumo de bienes y servicios culturales. También se reconoce en esta explicación que aquello a lo que nos referimos como “economía” está vinculado a procesos de relaciones sociales y culturales. En este sentido, nos recuerda que la economía en sí misma es una parte de la cultura.


Existen varias formas de entender el término “economía cultural” dentro de los círculos académicos, y una de ellas, que además tiene un importante valor simbólico (en lugar de un propósito puramente utilitarista), guarda gran similitud con el concepto de “industrias culturales”: “la economía cultural comprende todos esos sectores del capitalismo moderno que atienden las demandas del consumidor por diversión, ornamentación, auto-afirmación, ostentación social y demás”. Las economías urbanas y regionales actuales, contienen un importante componente de economía cultural. Esto resulta evidente en determinados sectores que poseen sus propias lógicas y tendencias sobre la confianza en interdependencias no comerciales y conocimientos tácitos, como ocurre en los casos de agrupación, en asociaciones y en clústeres.



Otras interpretaciones nos recuerdan que no hay una “cosa” tan abstracta como “la economía”, sino que, más bien, todos los seres humanos están atrapados en ritmos, movimientos, relaciones e intercambios de recursos. Estos fenómenos están fundamentados, y son vividos y guiados por normas y predilecciones culturales. A medida que investigamos sobre las industrias culturales y creativas en diversos entornos locales de todo el mundo, esa perspectiva ayuda a ofrecer el replanteamiento conceptual de esta definición breve, pero creemos que es bastante clara.


La amplitud y diversidad de la economía cultural, quedan reflejadas en el marco de las Estadísticas Culturales de la UNESCO 2009 (no hay más estadísticas que la que os ofrecemos por el momento) presentadas a continuación.


La economía cultural


Basado en el Marco de Estadísticas Culturales de la UNESCO







Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Espacio Visual Europa (EVE)


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