Ouvir o texto...

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Museum of English Rural Life reopens with mouse as big attraction. --- Museu da Vida Rural Inglês reabre com um rato, como grande atração.

Reading museum’s £3m refit means it can display all its 25,000 objects – including an unlucky rodent caught in a Victorian trap.


An image of hop pickers at the village of Mordiford in Herefordshire during the 1930s, 
which is on show at the museum. Photograph: Miss Wight collection/Museum of English Rural Life
An image of hop pickers at Mordiford in Herefordshire during the 1930s.




An image of hop pickers at the village of Mordiford in Herefordshire during the 1930s, which is on show at the museum. Photograph: Miss Wight collection/Museum of English Rural Life

When the Museum of English Rural Life reopens this week after a £3m Heritage Lottery-backed redevelopment, it will have all its 25,000 objects on display – plus a new acquisition that came to them by itself. The mouse that crept into a Victorian trap in the stores, and died there while the museum was closed, has been preserved and added to the collection.

“The mouse has become one of our most famous objects,” the senior curator, Isabel Hughes, said. “When the poor little thing was found the tweet went round the world, we even made Canadian television.”

The new displays bring the story of country life up to the present day. The collection was begun in the 1950s when Reading University staff realised how fast the countryside around them was changing, and it now takes in far more than tractors and horse-drawn ploughs. Another new display is a colourful but spectacularly tattered outfit worn by the environmental campaigner Jim Hindle, when he camped in a treehouse in an attempt to stop the building of the Newbury bypass in Berkshire. The nine-mile (14km) stretch of road required the felling of 10,000 trees, and in 1996 Hindle camped in the branches of one of them, the Middle Oak. The roof was too low for him to stand, which is why the knees of his trousers took such heavy wear.

Artefacts on display in the museum


Artefacts on display in the museum. Photograph: George Pringle

The museum director, Kate Arnold-Forster, said: “Unlike when the museum first opened, we can’t now assume any knowledge of farming and rural life on the part of our visitors. We have to find a way to use the objects in our collection – such as Jim’s trousers – to tell those stories and show people the links with their lives.”

Other new acquisitions include workwear that became fashion garments – including Hunter wellies and a Barbour waxed jacket – and a classic Land Rover bought new and used daily by a farmer for decades until his neighbour swapped it for a tractor to preserve it. The vehicle came to the museum with all its original documents and every tax disc of its long working life.

The redevelopment has allowed the museum, part of Reading University and one of the oldest and largest of its kind in the UK, to put many objects on display for the first time. They include huge wall hangings of farming scenes made for the Festival of Britain in 1951, which apart from occasional visits in the 1950s to agricultural shows, have been rolled up in storage ever since.

A poacher in Essex during the 1960s


A poacher in Essex during the 1960s, from the John Tarlton collection on display at the museum. Photograph: Design and Print Studio/Courtesy Museum of English Rural Life

Hughes said one of the museum’s major problems was having to tell an outdoor story in an indoor space. The gap has been filled with photographs including a woodland scene, blown up to near lifesize, photographed by her colleague Ollie Douglas on his way to work one morning.

The archive photographs of a vanished world are even more evocative, drawn from a collection of more than a million images. They include sun-scorched hop pickers and haymakers, the breath of animals steaming in frosty morning fields, and a poacher, face turned carefully away from the camera, bicycle hidden in a clump of bushes, going about his furtive work.













Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!
























--br via tradutor do google
Museu da Vida Rural Inglês reabre com um rato, como grande atração.

Rever de £ 3m do museu da leitura significa que pode indicar todos seus 25.000 objetos - including um roedor unlucky travado em uma armadilha de Victorian.

Uma imagem de coletores do lúpulo em Mordiford em Herefordshire durante os anos 30.

Uma imagem de seletores do lúpulo na vila de Mordiford em Herefordshire durante os anos 30, que está na mostra no museu. Fotografia: Coleção Miss Wight / Museu da Vida Rural Inglesa

Quando o Museu da Vida Rural Inglês reabrir esta semana depois de uma reconstrução de 3 milhões de libras Heritage Lottery-backed, terá todos os seus 25.000 objetos em exibição - mais uma nova aquisição que veio a eles por si só. O rato que se arrastou em uma armadilha vitoriana nas lojas, e morreu lá enquanto o museu estava fechado, foi preservado e adicionado à coleção.

"O rato tornou-se um dos nossos objetos mais famosos", disse a curadora, Isabel Hughes. "Quando a pobre coisinha foi encontrada, o tweet percorreu o mundo, até fizemos televisão canadense".

As novas telas trazem a história da vida rural até os dias atuais. A coleção foi começada nos 1950s quando a equipe de funcionários da universidade realizou como rapidamente o campo em torno deles estava mudando, e faz exame agora agora em muito mais do que tratores e arados horse-drawn. Outra nova exibição é um equipamento colorido, mas espectacularmente esfarrapado usado pelo ambientalista Jim Hindle, quando ele acampou em uma casa na árvore em uma tentativa de parar a construção do desvio de Newbury em Berkshire. O trecho de nove milhas (14km) da estrada exigiu o derrubamento de 10.000 árvores, e em 1996 Hindle acampou nos ramos de um deles, o carvalho médio. O teto estava muito baixo para que ele ficasse de pé, e é por isso que os joelhos de suas calças tomaram um desgaste tão pesado.


Artefatos expostos no museu

Artefatos em exposição no museu. Fotografia: George Pringle

A diretora do museu, Kate Arnold-Forster, disse: "Ao contrário do que aconteceu quando o museu abriu pela primeira vez, não podemos agora assumir qualquer conhecimento da agricultura e vida rural por parte dos nossos visitantes. Temos que encontrar uma maneira de usar os objetos de nossa coleção - como as calças de Jim - para contar essas histórias e mostrar às pessoas as ligações com suas vidas ".

Outras novas aquisições incluem vestuário de trabalho que se tornou moda vestuário - incluindo wellies Hunter e Barbour waxed jaqueta - e um clássico Land Rover comprado novo e usado diariamente por um agricultor por décadas até que seu vizinho trocou-o por um trator para preservá-lo. O veículo chegou ao museu com todos os seus documentos originais e todos os discos fiscais de sua longa vida de trabalho.

A reconstrução permitiu que o museu, parte da Universidade de Reading e um dos mais antigos e maiores do seu tipo no Reino Unido, para colocar muitos objetos em exibição pela primeira vez. Eles incluem enormes enforcamentos de cenas agrícolas feitas para o Festival da Grã-Bretanha em 1951, que, além de visitas ocasionais na década de 1950 para shows agrícolas, foram enrolados em armazenamento desde então.

Um caçador furtivo em Essex durante a década de 1960

Um caçador furtivo em Essex durante os anos 60, da coleção de John Tarlton na exposição no museu. Fotografia: Projeto e Print Studio / Museu de Cortesia da Vida Rural Inglês

Hughes disse que um dos maiores problemas do museu foi ter que contar uma história ao ar livre em um espaço interior. A lacuna foi preenchida com fotografias, incluindo uma cena de floresta, explodiu até quase lifesize, fotografado por seu colega Ollie Douglas em sua maneira de trabalhar uma manhã.

As fotografias de arquivo de um mundo desaparecido são ainda mais evocativas, extraídas de uma coleção de mais de um milhão de imagens. Entre eles estão os apanhadores de lótus queimados pelo sol e os feno-de-feno, a respiração dos animais fumegando nos campos gelados da manhã e um caçador, o rosto virado cuidadosamente para longe da câmera, a bicicleta escondida num amontoado de arbustos.


An exhibition of rare Korans melds art and faith. “The Art of the Qu’ran: Treasures from the Museum of Turkish and Islamic Arts” --- Uma exposição de Korans raros, mistura arte e fé.A Arte do Corão: Tesouros do Museu de Artes Turcas e Islâmicas". Edison Mariotti

THE Arabic letters in the Koran, angular and erect in shape, are transcribed in light-brown ink. Written in hijazi style, the earliest script used in the holy book, the two-section volume was copied on almost square sheets of parchment, a rarity for such volumes transcribed before 750CE. Visitors to the Smithsonian's Arthur M. Sackler Gallery peered at the rare copy, displayed in a glass case, with its unusual motifs—a palm tree, multi-coloured rows of diamonds and pomegranates—separating the Koran's surat, or chapters.


Though the book’s text is identical to almost 60 others on display, the copies—arguably the rarest and finest in the world—are distinguishable by size, colour and calligraphy. The exhibition tells tales of how the books were created in Turkey, or sent there from the Arab world, Iran and Afghanistan. The collection of lavishly-illuminated Korans, travelling outside of Istanbul for the first time, make up the first major American exhibition focusing on Islam’s holy book. 

For Julian Raby, director of the Freer and Sackler, the exhibition is decades late. At the British Museum’s World of Islam Festival in 1976 he saw what he describes as some of the finest Korans ever produced. “To me it seems amazing that it’s taken 40 years for there to be such a show,” Mr Raby says. “Even more amazing is that this is the first such exhibition in America.”

Despite its unique offerings, “The Art of the Qur’an” tells a familiar story: the holy book was orally transmitted before becoming a fixed, written text in the late seventh century. The Korans on display, produced in a vast geographic area that extends from eighth century Damascus to 17th century Istanbul, reveal how they were shaped by the different calligraphers, illuminators and binders who put them together. The Koranic holdings from Turkey, for example, were diligently collected by members of the Ottoman ruling elite, who endowed their finest manuscripts to mosques, schools and tombs across the empire. The books were read, recited and viewed, and were believed to give their owners Baraka—or sacred blessings—as a result. 

The dazzling array of calligraphic variety across these manuscripts is astounding. A single-volume Koran copied in Iran’s Safavid period features a dizzying array of blues, oranges and reds. Another, from the Timurid period, favours deep olives and lavenders and features silhouettes of fruit and birds. Indeed, producing these manuscripts was labour intensive and required the collaboration of multiple skilled artisans. Gold leaf and lapis lazuli were used for illumination. The colours of carbon-based inks were manipulated by burning twigs and mixing the soot with Arabic gum. Early Korans were first written on parchment made from livestock animal hide, before milling paper arrived to the Islamic world from China in the eighth century. “We tried to present the Koran as a work of art...to show the art history that goes into creating these texts,” says Massumeh Farhad, chief curator at the Freer and Sackler. 

Yet politics is perceptibly present in the gallery. The current election season has been brimming with anti-Muslim rhetoric. A recent poll suggested that only 44% of Americans hold a favourable view of Islam; many Muslims complain of a rise in Islamophobia, comparable to the aftermath of the September 11th attacks. This exhibition has been in the works for six years, well before it became clear it would coincide with Donald Trump’s divisive presidential bid, but the curators argue that the timing has become crucial to the exhibit’s message. “Hundreds of thousands of people will come to the exhibition and learn about the Islamic world, its art, culture [and] motivating beliefs,” says Richard Kurin, undersecretary for museums and research at the Smithsonian. “At this time in our history, in our country, it’s so important that we do this so that knowledge, rather than ignorance, shall prevail.” 

The museum is no stranger to tackling religion; earlier exhibits have focused on Christianity, Buddhism and Hinduism. But the curators acknowledge this event may strike a particularly resonant chord. “Who knew that Islamophobia would be such an issue? There’s so much misinformation, or lack of information, [but] there’s [also] greater curiosity, greater thirst for knowledge,” Ms Farhad says. “We’re not trying to convince anyone of anything, but just to offer a different perspective on the Koran.” Whatever view one holds of Islam, the exhibit—with its vast historical narratives and riveting tales—offers much more than aesthetic pleasure and splendour. 

“The Art of the Qu’ran: Treasures from the Museum of Turkish and Islamic Arts” is showing at the Smithsonian’s Arthur M. Sackler Gallery until February 20th 2017










Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!












--br via tradutor do google
Uma exposição de Korans raros, mistura arte e fé.

As letras árabes do Corão, angulares e eretas em forma, são transcritas em tinta marrom-clara. Escrito em estilo hijazi, o script mais antigo usado no livro sagrado, o volume de duas seções foi copiado em folhas quase quadradas de pergaminho, uma raridade para tais volumes transcritos antes de 750CE. Visitantes da galeria Arthur M. Sackler do Smithsonian examinaram a rara cópia, exibida em uma caixa de vidro, com seus motivos incomuns - uma palmeira, linhas multicoloridas de diamantes e romãs - separando o surat do Alcorão, ou capítulos.

Embora o texto do livro seja idêntico a quase 60 outros em exibição, as cópias - indiscutivelmente as mais raras e melhores do mundo - são distinguíveis por tamanho, cor e caligrafia. A exposição conta histórias de como os livros foram criados na Turquia, ou enviados do mundo árabe, do Irã e do Afeganistão. A colecção de Corâns esplendidamente iluminados, que viajam para fora de Istambul pela primeira vez, constituem a primeira grande exposição americana centrada no livro sagrado do Islã.

Para Julian Raby, diretor do Freer e Sackler, a exposição é décadas atrasado. No Museu do Mundo Britânico do Festival do Islã, em 1976, ele viu o que ele descreve como alguns dos melhores corantes já produzidos. "Para mim, parece incrível que foram necessários 40 anos para que houvesse tal show", diz Raby. "Ainda mais surpreendente é que esta é a primeira exposição desse tipo na América."

Apesar de suas ofertas exclusivas, "A Arte do Alcorão" conta uma história conhecida: o livro sagrado foi transmitido oralmente antes de se tornar um texto fixo e escrito no final do século VII. Os Alcorões em exposição, produzidos em uma vasta área geográfica que se estende desde o século VIII Damasco até a Istambul do século XVII, revelam como eles foram moldados pelos diferentes calígrafos, iluminadores e ligantes que os uniram. As propriedades corânicas da Turquia, por exemplo, foram diligentemente coletadas por membros da elite governante otomana, que dotou seus melhores manuscritos para mesquitas, escolas e túmulos em todo o império. Os livros foram lidos, recitados e vistos, e acreditavam-se dar a seus proprietários Baraka - ou bênçãos sagradas - como resultado.

A variedade deslumbrante de variedade caligráfica entre estes manuscritos é surpreendente. Um Corão de um só volume, copiado no período safávio do Irã, apresenta uma impressionante variedade de azuis, laranjas e vermelhos. Outra, do período Timurid, favorece as azeitonas profundas e alfazemas e apresenta silhuetas de frutas e pássaros. De fato, a produção desses manuscritos foi intensiva em mão-de-obra e exigiu a colaboração de vários especialistas. Folha de ouro e lapislázuli foram usados ​​para iluminação. As cores das tintas à base de carbono foram manipuladas pela queima de galhos e mistura da fuligem com goma árabe. Os primitivos Korans foram escritos pela primeira vez em pergaminho feito de peles de animais de gado, antes de o papel de moagem chegar ao mundo islâmico da China no século VIII. "Tentamos apresentar o Alcorão como uma obra de arte ... para mostrar a história da arte que vai criar esses textos", diz Massumeh Farhad, curador-chefe da Freer e Sackler.

No entanto, a política está presente na galeria. A atual temporada eleitoral está repleta de retórica anti-muçulmana. Uma pesquisa recente sugeriu que apenas 44% dos americanos têm uma visão favorável do Islã; Muitos muçulmanos queixam-se de um aumento da islamofobia, comparável ao resultado dos ataques de 11 de setembro. Esta exposição está em andamento há seis anos, muito antes de ficar claro que coincidiria com a oferta presidencial divisória de Donald Trump, mas os curadores argumentam que o momento se tornou crucial para a mensagem da exposição. "Centenas de milhares de pessoas virão para a exposição e aprenderão sobre o mundo islâmico, sua arte, cultura [e] crenças motivadoras", diz Richard Kurin, subsecretário de museus e pesquisa do Smithsonian. "Neste momento em nossa história, em nosso país, é tão importante que façamos isso para que o conhecimento, e não a ignorância, venha a prevalecer".

O museu não é estranho para combater a religião; Exposições anteriores se concentraram no cristianismo, budismo e hinduísmo. Mas os curadores reconhecem que este evento pode atingir um acorde particularmente ressonante. "Quem sabia que a islamofobia seria um problema assim? Há tanta desinformação, ou falta de informação, [mas] há [também] maior curiosidade, maior sede de conhecimento ", diz Farhad. "Não estamos tentando convencer ninguém de nada, mas apenas para oferecer uma perspectiva diferente sobre o Alcorão." Seja qual for a opinião que se tem sobre o Islã, a exposição - com suas vastas narrativas históricas e contos fascinantes - oferece muito mais do que prazer estético e esplendor.

"A Arte do Corão: Tesouros do Museu de Artes Turcas e Islâmicas" está sendo exibido na Galeria Arthur M. Sackler do Smithsonian até 20 de fevereiro de 2017

People of colour are painfully absent from our museums. Let’s change that. --- Pessoas de cor estão dolorosamente ausentes de nossos museus. Vamos mudar isso.

The German artist Hans Haacke wrote that “museums are managers of consciousness” giving us “an interpretation of history, of how to view the world and locate ourselves in it.” If you are a black and minority ethnic (BAME) attendee, what is painfully obvious is our absence in these public cultural spaces. That is, of course, if you don’t count our presence as security staff.

‘Last week the magazine collective, gal-dem, curated an event that was nothing short 
of breathtaking at the V&A.’ Photograph: Peanut Butter Vibes


Last week the print and online magazine collective, gal-dem, curated an event that was nothing short of breathtaking at The V&A in London. People of colour, in their thousands, confidently walked through the corridors and display rooms of a museum established to show off the booty of empire. For once we could gather in such a space and view it not as a diminishment of our value, but rather a celebration of our worth.

As part of the The V&A’s Friday Late programme, the collective treated visitors to contemporary work being made by young people of colour. For the editor-in-chief and founder of gal-dem, Liv Little, the collective “wanted to fill this space with a spread of work that is reflective of different lived experiences … with art forms that are not static but instead interactive.” Work that is, in short, “never seen in traditional museum and gallery spaces”. You could listen to the young women spearheading grime music in the grand entrance, or twerk to empowerment in the lecture theatre, or immerse yourself through dance in the culture of queer and trans women of colour, or listen to discussion on how we manage careers in arts, music and politics.

By the museum’s own estimation, more than 4,000 people turned up to take up space both as a celebration and an act of resistance. The majority of them being people of colour because here was art for us, by us. We strolled through exuding a sense of triumph and satisfaction that comes with taking what is rightfully yours.

A day after gal-dem’s historic takeover, Museum Detox, a group of BAME museum workers, staged a flashmob at the Museum of London. Sara Wajid, founder of the group and head of interpretation at the Birmingham Museum and Art Gallery, organised the event to declare that “we exist and we want to see more people like us in museums.” It stands to reason that if you see yourself reflected in this arena of high art and culture, then it will feel less austere an environment.

Conversations around the low participation levels of BAME people in these public centres of culture and debate are not new. Periodically appearing in well-researched reports that are the paper copy of pointless hand-wringing, they fade into the general hum, part of the whirr of things we could do much better on. But, as Wajid points out, museums and galleries are public spaces, funded by taxpayers. If, as people of colour, we do not find ourselves reflected in them, then we are allowed to call the situation unjust.

What gal-dem’s event highlighted so brilliantly was how the public conversations about ourselves and our history do not give us the whole story. Many of us do not see ourselves in the works on display and when we do, it is often a painful reflection. The British Museum has for so long consigned its Africa and Pacific collections to the basement of the building. If there was ever a visual metaphor for the abasement of cultures and traditions, then this sorry space is it. Who wants to enter a space that at its very core feels uninviting?

Galleries, and museums in particular, are the last remaining free spaces where we can conduct a national dialogue about what constitutes culture and art. Yet there are obvious absences and silences that betray a narrative that is not true for all.

A cultural shift is taking place at the moment. Fact. Collectives like gal-dem are evidence of that. “Outsider art” is now accessible on digital platforms such as Instagram and emerging artists are finding innovative ways of showcasing their work. Museums, as custodians of the collection for the past and future, will have to take great care in ensuring they don’t become obsolete for the generation of cultural consumers to come.










Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!













--br via tradutor do google
Pessoas de cor estão dolorosamente ausentes de nossos museus. Vamos mudar isso.

Lola Okolosie

O artista alemão Hans Haacke escreveu que "os museus são gerentes da consciência", dando-nos "uma interpretação da história, de como ver o mundo e nos situarmos nele". Se você é um negro e minoria étnica (BAME), o que é Dolorosamente óbvia é a nossa ausência nesses espaços culturais públicos. Isto é, é claro, se você não contar nossa presença como pessoal de segurança.

Na semana passada, o coletivo de revistas impressas e on-line, gal-dem, curou um evento que não foi nada menos que impressionante no The V & A em Londres. Pessoas de cor, aos seus milhares, caminharam com confiança pelos corredores e salas de exibição de um museu estabelecido para mostrar o saque do império. Pela primeira vez, poderíamos nos reunir em tal espaço e encará-lo não como uma diminuição do nosso valor, mas sim como uma celebração do nosso valor.

Como parte do programa The V & A's Friday Late, o coletivo tratava os visitantes do trabalho contemporâneo feito por jovens de cor. Para o editor-chefe e fundador da gal-dem, Liv, o coletivo "queria preencher este espaço com uma difusão de trabalho que é reflexo de diferentes experiências vividas ... com formas de arte que não são estáticas, mas sim interativas". Trabalho que é, em suma, "nunca visto em espaços de museu e galeria tradicionais". Você pode ouvir as jovens mulheres liderando a música de grime na entrada principal, ou twerk para a capacitação na sala de aula, ou mergulhar através da dança na cultura de mulheres queer e trans de cor, ou ouvir a discussão sobre como gerenciar carreiras em Artes, música e política.

Por estimativa do museu, mais de 4.000 pessoas apareceram para ocupar espaço tanto como uma celebração como um ato de resistência. A maioria deles sendo pessoas de cor porque aqui foi arte para nós, por nós. Passamos por exuberante uma sensação de triunfo e satisfação que vem com a tomada do que é legitimamente seu.

Um dia após a aquisição histórica de gal-dem, o museu Detox, um grupo de trabalhadores do museu de BAME, montou um flashmob no museu de Londres. Sara Wajid, fundadora do grupo e chefe de interpretação do Museu e Galeria de Arte de Birmingham, organizou o evento para declarar que "existimos e queremos ver mais pessoas como nós em museus". É lógico que se você se vê Refletida nesta arena da arte e da cultura altas, então sentirá um ambiente menos austero.

Conversas em torno dos baixos níveis de participação das pessoas BAME nesses centros públicos de cultura e debate não são novas. Periodicamente aparecendo em relatórios bem pesquisados ​​que são a cópia em papel de inútil mão-wringing, eles desaparecem no zumbido geral, parte do whirr de coisas que poderíamos fazer muito melhor. Mas, como Wajid aponta, museus e galerias são espaços públicos, financiados por contribuintes. Se, como pessoas de cor, não nos encontramos refletidos neles, então somos autorizados a chamar a situação de injusta.

O evento gal-dem destaque tão brilhantemente foi como as conversas públicas sobre nós mesmos e nossa história não nos dão toda a história. Muitos de nós não nos vemos nos trabalhos em exposição e quando fazemos, é muitas vezes uma reflexão dolorosa. O Museu Britânico tem por tanto tempo consignado suas coleções de África e Pacífico para o porão do edifício. Se houve alguma vez uma metáfora visual para o abasement das culturas e das tradições, então este espaço pesaroso é ele. Quem quer entrar em um espaço que, no seu núcleo, se sente pouco convidativo?

Galerias e museus em particular, são os últimos espaços livres livres onde podemos realizar um diálogo nacional sobre o que constitui cultura e arte. No entanto, existem ausências e silêncios óbvios que traem uma narrativa que não é verdadeira para todos.

Uma mudança cultural está ocorrendo no momento. Fato. Coletivos como gal-dem são evidência disso. "Outsider art" é agora acessível em plataformas digitais como Instagram e artistas emergentes estão encontrando maneiras inovadoras de mostrar seu trabalho. Os museus, como depositários da coleção para o passado e para o futuro, terão que tomar muito cuidado para que eles não se tornem obsoletos para a geração de consumidores culturais.


Sob a pele de mármore bate o coração vivo. @edisonmariotti colaboração: Ivetta Yakubova-Tolmacheva

Eles dizem que a pedra não pode vir à vida. 

Mas os grandes mestres do negócio a longo provado que não é. Em suas mãos sensíveis nascem obras-primas insuperáveis - olhar para eles, e parece que está prestes a ouvir um suspiro e estremecer cílios.

 Benjamin Victor 2013


Museum Krozate



Simon Luis Buke, 1752 Louvre.





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

colaboração: Ivetta Yakubova-Tolmacheva 

AdMe.ru

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!







Um pouco da História de Ilhabela, litoral norte de São Paulo, Brasil. --- A little of the History of Ilhabela, north coast of São Paulo, Brazil. @edisonmariotti

Parte das ilhas que integram o arquipélago de Ilhabela já era habitada muito antes da chegada dos primeiros europeus ao Brasil. Pesquisas arqueológicas realizadas pelo Projeto Arqueológico de Ilhabela já identificaram no território do município 14 sítios arqueológicos pré-coloniais, ou seja, locais que foram ocupados por seres humanos antes de 1500.

Pintura de Debret datada de 1827
retrata mercado de escravos e pelourinho em Villa Bella da Princesa


Treze desses sítios – descobertos nas ilhas de São Sebastião, dos Búzios e da Vitória – são o que os especialistas denominam “acampamentos concheiros”; que foram habitados – acredita-se que desde o ano 500 antes de Cristo – por “homens pescadores coletores do litoral”, indígenas assim denominados porque não dominavam a agricultura e nem a produção de cerâmica, vivendo apenas do que encontravam na natureza, especialmente animais marinhos.

Um outro sítio arqueológico pré-colonial foi localizado na Ilha de São Sebastião, no bairro do Viana, graças à existência no local de farto material cerâmico da tradição Itararé; indicando a possibilidade de ali ter existido uma aldeia indígena do tronco linguístico macro-jê.

Milhares de fragmentos arqueológicos já foram recolhidos e integram o acervo do Instituto Histórico, Arqueológico e Geográfico de Ilhabela.

Apesar de os indígenas da família linguística tupi-guarani terem dominado, por muitos anos, o litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, não existe qualquer comprovação arqueológica ou bibliográfica de que eles tenham estabelecido alguma aldeia nas ilhas do arquipélago de Ilhabela. Talvez isso explique porque esses indígenas denominavam a Ilha de São Sebastião como Maembipe, o que significa “local de resgate de prisioneiros e troca de mercadorias”. A escolha de um local neutro para a troca de prisioneiros e mercadorias é um antigo costume tribal vigente até hoje em alguns países da África, Ásia, Oriente Médio e até mesmo na Amazônia.

Os tupis eram profundos conhecedores da natureza e viviam guerreando entre si. Os inimigos eram mortos e comidos pela tribo, durante o chamado ritual antropofágico, no qual se acreditava que as qualidades do inimigo morto seriam transmitidas a quem comesse da sua carne.

Inúmeras palavras de origem tupi-guarani permanecem entre nós até hoje, tais como capim, goiaba, pitanga, mingau, baiacu, mandioca, biju, além de topônimos (nomes próprios de locais) ilhabelenses como Pacoíba, Baepí, Pirabura, Pirassununga, Jabaquara, Perequê, Itaquanduba, Itaguaçu, Cocaia, Guarapocaia, Piava, Piavú, Pequeá, Papagaio, Itapecerica, Sepituba, dentre outros.

Além da grande herança lingüística, os tupis exerceram uma grande influência na cultura e na alimentação do Brasil colonial, sendo que muitos desses hábitos permanecem vivos até os presentes dias na cultura caiçara.



A história colonial de Ilhabela começa quando os integrantes da primeira expedição exploradora enviada por Portugal à Terra de Santa Cruz chegaram a Maembipe em 20 de janeiro de 1502, dia consagrado, pela Igreja, a São Sebastião. Essa expedição – que rebatizou a ilha de Maembipe com o nome de São Sebastião – foi comandada por Gonçalo Coelho, era composta por três caravelas, e dela fez parte Américo Vespúcio, conhecido navegante italiano.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.ilhabela.com.br/historia/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!







--in via tradutor do google

A little of the History of Ilhabela, north coast of São Paulo, Brazil.

Part of the islands that make up the Ilhabela archipelago was inhabited long before the first Europeans arrived in Brazil. Archaeological studies carried out by the Archaeological Project of Ilhabela have already identified 14 pre-colonial archaeological sites in the territory of the municipality, that is, sites that were occupied by humans before 1500.


Painting of Debret dated 1827
Portrays slaves and pillory market in Villa Bella da Princesa


Thirteen of these sites - discovered on the islands of São Sebastião, Búzios and Vitória - are what the specialists call "concheiros camps"; Which were inhabited - believed to be from the year 500 BC - by "fishermen collectors of the coast", indigenous people so named because they did not dominate agriculture and the production of pottery, living only what they found in nature, especially animals Marine ecosystems.

Another pre-colonial archaeological site was located on the island of São Sebastião, in the neighborhood of Viana, thanks to the existence in the place of abundant ceramic material of the Itararé tradition; Indicating the possibility that there existed an indigenous village of the linguistic trunk macro-jê.

Thousands of archaeological fragments have already been collected and are part of the collection of the Historical, Archaeological and Geographical Institute of Ilhabela.

Although indigenous peoples of the Tupi-Guarani linguistic family have long dominated the coast of São Paulo and Rio de Janeiro, there is no archaeological or bibliographical evidence that they have established any village on the islands of the Ilhabela archipelago. Perhaps this explains why these natives called the Island of São Sebastião as Maembipe, which means "place of prisoner rescue and merchandise exchange." The choice of a neutral place for the exchange of prisoners and merchandise is an old tribal custom up to now in some countries in Africa, Asia, the Middle East and even in the Amazon.

The Tupi were profoundly knowledgeable of nature and lived in warfare among themselves. The enemies were killed and eaten by the tribe during the so-called anthropophagic ritual, in which it was believed that the qualities of the dead enemy would be transmitted to those who ate of their flesh.

Many words of Tupi-Guarani origin remain among us to this day, such as grass, guava, pitanga, mingau, baiacu, cassava, biju, as well as toponyms (names proper to localities) such as Pacoíba, Baepí, Pirabura, Pirassununga, Jabaquara, Perequê, Itaquanduba, Itaguaçu, Cocaia, Guarapocaia, Piava, Piavú, Pequea, Parrot, Itapecerica, Sepituba, among others.

Besides the great linguistic inheritance, the Tupi exerted a great influence in the culture and the food of colonial Brazil, being that many of these habits remain alive until the present days in the caiçara culture.

The colonial history of Ilhabela begins when the members of the first exploratory expedition sent by Portugal to the Land of Santa Cruz arrived in Maembipe on January 20, 1502, a day consecrated by the Church to St. Sebastian. This expedition - that renamed the island of Maembipe with the name of San Sebastião - was commanded by Gonçalo Coelho, was composed of three caravels, and was part Amerigo Vespucci, well-known Italian navigator.