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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Caiporas are confirmed as Intangible Heritage of Pernambuco, Brazil. --- Caiporas são confirmados como Patrimônio Imaterial de Pernambuco, Brasil.

Pesqueira, entered the list of municipalities in Pernambuco to receive a cultural honor. One of the local symbols, the Caiporas, a traditional carnival block that paraded in the streets of the city of Agriturismo 54 years ago, will be registered as Intangible Heritage of Pernambuco by the State Council for Preservation of Cultural Heritage (CEPPC). The official award, according to one of the body's advisers, Marcus Prado, must occur by the State Government in the next few weeks or at most until the carnival in February 2017.


(Big-headed dolls and small body are one of the attractions
 of the Pesqueira carnival.) Photo: Paulo Paiva / DP)

According to the CEPPC, linked to the Foundation of the Patrimony of Art and History of Pernambuco (Fundarpe), the bill that requested the title of Intangible Heritage to the Caiporas left the Legislative Assembly of the State of Pernambuco (Alepe) and received a favorable opinion of the concession Of the merits, after the phases of presentation of the documentation required by the Secretary of Culture of the State of Pernambuco (Secult-PE) and defense of the request.

The initiative was initiated by Alepe and the CEPPC, based on the evaluation regulation for this type of request, accepts or does not accept the suit. After presenting all the necessary documentation, the council understood that the Caiporas are one of the most important cultural expressions of Pernambuco. The carnival of Pesqueira has a strong tradition and every year receives many tourists, attracted by the legend of the Caiporas. It's a fair and well-deserved title, "said Marcus Prado.

The Caiporas parade in the Pesqueira carnival, 214 kilometers from Recife, from 1962, when one of the founders of the group, João Justino de Melo, known as Gilete, officialized the game. The dolls, whose head is disproportionate to the rest of the body and made from a burlap bag, are characterized by the use of a jacket, long-sleeved shirt, tie and trousers.

For a few years, according to Aristotle de Melo, one of João Justino's sons, the block stopped parading in the carnival, once a negative image of the Caiporas was created, whose legend of popular folklore points to the insurgency of forest creatures. They destroyed the forest. According to folklore, creatures frightened the hunters at night if they did not receive rum and smoke on the tree trunks. What was a horror story turned into fun.




Dona Helena Rodrigues de Melo has dedicated herself fully to the improvement of the fantasies and maintenance of the Caiporas tradition. Photo: Bernardo Dantas / DP

Dona Helena Rodrigues de Melo has dedicated herself fully to the improvement of the fantasies and maintenance of the Caiporas tradition. Photo: Bernardo Dantas / DP

Part of the founder's family, even, was against the continuation of the joke. It was a mystic that whoever left the Caiporas would die soon enough, but that was all rumor. The Caiporas appeared like a cultural manifestation, of carnival jest. Eight years ago, my father passed away, but first he asked my mother to continue the tradition and not allow the Caiporas to end. Since then, she has been at the helm of the% u201D bloc organization, Aristotle said.

After the widowhood, Helena Rodrigues de Melo, president and master of the bloc, has been totally dedicated to improving fantasies and maintaining tradition. She makes, in fact, puppets of the Caiporas in small sizes and miniatures, much sought after by the inhabitants of the city, who decorate the houses, and tourists who visit Pesqueira during the Folia de Momo. % U201CWe are thankful and happy with this title, it is a recognition of a cultural tradition that strengthens the name of Pernambuco% u201D, said Mrs. Helena.

This kind of concession is very important for our culture, not only because of the intangible and representative nature of becoming intangible heritage, but also because it opens opportunities for strengthening the segment in order to stimulate new cultural expressions to be recognized in the state of Pernambuco. After the defense, the favorable opinion on the Caiporas will be sent back to Alepe and, later, made official by the governor Paulo Câmara% u201D, completed Prado.


Get to know the intangible heritage of Pernambuco recognized by Alepe:

Maracatus nation and rural
Coco de roda (Lagoa de Itaenga)
Coconut Samba (Arcoverde)
Carnival Club Misto das Pás (Recife)
Peta Mass (Tabira)
Groups of Maracatu Rural (Nazaré da Mata)
Manguebeat (movement)
Carnival of Vitória de Santo Antão
Feast of the Dahlias (Taquaritinga do Norte)
Block of Carnival The Woman of the Umbrella (Catende)
Feast of the Battle of Reduto (Rio Formoso)
Feast of the Marocas (Belo Jardim)
Blocks of Flowers (Recife)
Dance of the Xaxado (Serra Talhada)
Carnival of Olinda
Papangus (calves)
Festival of the Pitomba (Jaboatão dos Guararapes)
Mass of the Cowboy (Serrita)
Top hat
Dance of the Popular Toy Ciranda
Block Carnavalesco Cock of the Dawn (Recife)
São João (Caruaru)
Sugarcane liquor
Souza Lion cake
Party of the Washerwoman (Cabo de Santo Agostinho)
Architectural Set and Spectacle of the Passion of the Christ of New Jerusalem (New Farm - Brejo da Madre de Deus)
Roll cake





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

https://boainformacao.com.br/2016/12/1400-caiporas-sao-confirmados-como-patrimonio-imaterial-de-pernambuco/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

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--br
Caiporas são confirmados como Patrimônio Imaterial de Pernambuco, Brasil.

(Bonecos de cabeça grande e corpo pequeno são uma das atrações do carnaval de Pesqueira. Foto: Paulo Paiva/DP) 

Pesqueira, entrou na lista dos municípios pernambucanos a receberem uma honraria cultural. Um dos símbolos locais, os Caiporas, tradicional bloco carnavalesco que desfila nas ruas da cidade agrestina há 54 anos, será registrado como Patrimônio Imaterial de Pernambuco pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural (CEPPC). A outorga oficial, segundo um dos conselheiros do órgão, Marcus Prado, deve ocorrer pelo Governo do Estado nas próximas semanas ou, no máximo, até o carnaval, em fevereiro de 2017.

De acordo com o CEPPC, vinculado à Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), o projeto de lei que solicitou o título de Patrimônio Imaterial aos Caiporas partiu da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) e recebeu parecer favorável à concessão do mérito, após as fases de apresentação da documentação exigida pela Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco (Secult-PE) e defesa do pedido. 

A iniciativa partiu da Alepe e o CEPPC, baseado no regulamento de avaliação desse tipo de pedido, aceita ou não o pleito. Após a apresentação de toda a documentação necessária, o conselho entendeu que os Caiporas são uma das expressões culturais mais importantes de Pernambuco. O carnaval de Pesqueira possui uma forte tradição e todos os anos recebe muitos turistas, atraídos pela lenda dos Caiporas. Trata-se de um título justo e merecido%u201D, afirmou Marcus Prado. 

Os Caiporas desfilam no carnaval de Pesqueira, distante 214 quilômetros do Recife, desde 1962, quando um dos fundadores da agremiação, João Justino de Melo, conhecido por Gilete, oficializou a brincadeira. Os bonecos, cuja cabeça é desproporcional em relação ao restante do corpo e confeccionada com um saco de estopa, se caracterizam pelo uso de um paletó, camisa de manga comprida, gravata e calças. 

Durante alguns anos, segundo Aristóteles de Melo, um dos filhos de João Justino, o bloco deixou de desfilar no carnaval, uma vez que se criou uma imagem negativa dos Caiporas, cuja lenda do folclore popular aponta para a insurgência de criaturas da floresta pessoas que destruíam a mata. Segundo o folclore, as criaturas assustavam os caçadores à noite, caso não recebessem cachaça e fumo nos troncos das árvores. O que era história de terror se transformou em diversão.

Dona Helena Rodrigues de Melo tem se dedicado integralmente ao aprimoramento das fantasias e manutenção da tradição dos Caiporas. Foto: Bernardo Dantas/DP 

Dona Helena Rodrigues de Melo tem se dedicado integralmente ao aprimoramento das fantasias e manutenção da tradição dos Caiporas. Foto: Bernardo Dantas/DP

Parte da família do fundador, inclusive, era contra a continuação da brincadeira. %u201CCriou-se uma mística de que quem saísse nos Caiporas morreria logo em seguida, mas isso não passava de boato. Os Caiporas surgiram como uma manifestação cultural, de brincadeira de carnaval. Há oito anos, meu pai faleceu, mas antes pediu à minha mãe que continuasse a tradição e não permitisse que os Caiporas acabassem. Desde então, ela está à frente da organização do bloco%u201D, contou Aristóteles.

Após a viuvez, Helena Rodrigues de Melo, presidente e mestre do bloco, tem se dedicado integralmente ao aprimoramento das fantasias e manutenção da tradição. Ela confecciona, aliás, bonecos dos Caiporas em tamanhos reduzidos e miniaturas, bastante procurados pelos moradores da cidade, que enfeitam as casas, e turistas que visitam Pesqueira durante a Folia de Momo. %u201CFicamos muitos agradecidos e felizes com este título, é um reconhecimento de uma tradição cultural que fortalece o nome de Pernambuco%u201D, disse dona Helena.

Este tipo de concessão é muito importante para a nossa cultura, não apenas pela questão intangível e de representatividade em se tornar patrimônio imaterial, mas também por abrir oportunidades de fortalecimento do segmento de forma a estimular que novas expressões culturais possam ser reconhecidas no estado de Pernambuco. Após a defesa, o parecer favorável sobre os Caiporas será encaminhado de novo à Alepe e, posteriormente, oficializado pelo governador Paulo Câmara%u201D, completou Prado. 


Conheça os patrimônios imateriais de Pernambuco reconhecidos pela Alepe:

Maracatus nação e rural
Coco de roda (Lagoa de Itaenga)
Samba de coco (Arcoverde)
Clube Carnavalesco Misto das Pás (Recife)
Missa do Peta (Tabira)
Grupos de Maracatu Rural (Nazaré da Mata)
Manguebeat (movimento)
Carnaval de Vitória de Santo Antão
Festa das Dálias (Taquaritinga do Norte)
Bloco Carnavalesco A Mulher da Sombrinha (Catende)
Festa da Batalha do Reduto (Rio Formoso)
Festa das Marocas (Belo Jardim)
Bloco das Flores (Recife)
Dança do Xaxado (Serra Talhada)
Carnaval de Olinda
Papangus (Bezerros)
Festa da Pitomba (Jaboatão dos Guararapes)
Missa do Vaqueiro (Serrita)
Cartola (sobremesa)
Dança do Brinquedo Popular Ciranda
Bloco Carnavalesco Galo da Madrugada (Recife)
São João (Caruaru)
Cachaça 
Bolo Souza Leão 
Festa da Lavadeira (Cabo de Santo Agostinho
Conjunto Arquitetônico e Espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém (Fazenda Nova – Brejo da Madre de Deus)
Bolo de Rolo


Fonte: Secult-PE

AGENDAS MUNDI LXLX – MUSEOS EN WASHINGTON (EEUU) - · en ARTE, CULTURA, INSTITUCIONES, MUSEO, OPINIÓN, PATRIMONIO, RELATO, VIAJES. ·

El estado de Washington se encuentra en el corazón de la costa noroeste del Pacífico norteamericano. Ese título acarrea todo lo que se puede esperar de una exuberante tierra, desde la verdísima península de Olímpic, hasta los blancos picos de las montañas Cascade y las inmaculadas islas de San Juan, toda ella rodeada de ballenas. Si nos dirigimos hacia el este, el estado se transforma, pareciéndose más a una película de vaqueros, una tierra plagada de campos de manzanos bajo un cielo enorme, aunque también cruzaremos algún desierto si nos acercamos a Montana.


La mayor agitación cosmopolita la recibimos en Seattle, patria de los grunges y de más de un pirado, pero hay otras ciudades muy importantes como Spokane, Bellingham y Olympia, que van ganando sofisticación día a día. Estamos en los Estados Unidos del aire libre y salvaje, cuyo patrimonio natural te dejará con la boca abierta durante días. No dejes de llevarte un paraguas.



Si bien no es comparable con las grandes instituciones de la exposición de arte en Nueva York y Chicago, el Seattle Art Museum no se queda atrás en absoluto. Se encuentran siempre revisando y actualizando su colección de arte con nuevas adquisiciones y exposiciones temporales, alguna importadas de fuera de Estados Unidos. Este museo es conocido por sus extensas colecciones de objetos y artefactos nativos americanos y el trabajo artístico de la escuela local del noroeste, en particular la de Mark Tobey (1890-1976). El arte moderno originario de Estados Unidos también está muy bien representado en este museo que se encuentra en el meollo del downtown.



El Museo de Historia del Estado de Washington, se encuentra en el centro de Tacoma, Washington. Este es uno de los dos museos de propiedad y operado por la sociedad histórica del estado de Washington, bajo la aprobación oficial de la Legislatura del Estado de Washington; el otro es el Museo del Capitolio. El museo mantiene tres exposiciones permanentes. Una de ellas sobre la historia del estado de Washington y su relación con el noroeste del Pacífico, donde se pueden ver objetos relacionados con el sufragio de las mujeres, la industrialización, las tribus nativas americanas y artículos tales como puntas de flecha de los Clovis. La planta superior del museo aloja el Laboratorio de Historia, donde los visitantes pueden explorar y aprender sobre la historia de una manera más práctica, con múltiples exposiciones interactivas. También en la zona superior hay expuesto un modelo de tren, se dice que es el más grande del estado. Este es el punto de partida del Festival Anual del Tren anual que se celebra en el museo.



El Museo Burke de Historia Natural y Cultura, fue fundado en el año 1885. Es el museo público más antiguo en el estado de Washington y fue designado como Museo del Estado en 1899. Su administración recae en la Universidad de Washington, dentro de su Facultad de Artes y Ciencias. El Burke reconoce que el museo se encuentra en tierras indígenas tradicionales, por lo que muestra un profundo respeto por el la cultura y conocimiento indígenas, dedicándose a colaborar con diversas poblaciones nativas, compartiendo colecciones y aprendiendo juntos. El Burke es un museo para la investigación, con colecciones expuestas que buscan servir a muchos tipos de público y comunidades, incluyendo a los residentes del estado de Washington, a turistas y a visitantes de Seattle, a los educadores y estudiantes, a las comunidades indígenas y del Pacífico, y a investigadores estudiosos y entusiastas. Los 16 millones de objetos (y subiendo) de las colecciones Burke se utilizan de muchas maneras. El Burke es un museo de investigación activa muy unido a la universidad. Sus colecciones son muy respetadas y son conocidas por investigadores de todo el mundo.



El Museo de la Aviación es un museo al aire libre que se encuentra en el extremo sur del aeropuerto internacional de King County (Boeing Field), en la ciudad de Tukwila, justo al sur de Seattle, el hogar de la empresa aero-espacial Boeing. Fue establecido en 1965 y está acreditado por la Alianza Americana de Museos. Es el mayor museo al aire libre privado del mundo, y también cuenta con los programas educativos sobre el mundo de la aviación y vuelo más importantes a nivel mundial. Este museo atrae a unos 500.000 visitantes cada año, y cuenta con más de 140.000 estudiantes anuales adscritos a sus diferentes programas. El Centro de Aprendizaje Challenger, es un centro de aprendizaje de la aviación; también incluye un campamento de verano (ACE), y programas de formación que viajan a lo largo de Washington y del estado de Oregon. El museo expone más de 175 aeronaves y naves espaciales, decenas de miles de artefactos, millones de fotografías, alguna muy raras, docenas de exposiciones y experiencias y una biblioteca de orden mundial.



El Museo del Cristal (MOG) es un museo de arte situado en Tacoma, Washington, dedicado al vidrio como medio de expresión artística. Desde su fundación en 2002, el Museo del Cristal se ha comprometido a crear un espacio para la exhibición del movimiento artístico del vidrio, a partir del trabajo de los artistas locales, la implementación de la educación y el fomento de la creatividad en este medio. La idea para el Museo del Cristal comenzó en 1992 cuando el Dr. Philip M. Phibbs, recientemente retirado presidente de la Universidad de Puget Sound, tuvo una conversación con un el nativo Tacoma , un reconocido artista del vidrio llamado Dale Chihuly. El Dr. Phibbs comprendió que las contribuciones del noroeste del Pacífico al movimiento de vidrio justificaban la creación de un museo, y sólo unas pocas semanas más tarde ya estaba esbozando su idea y concepto inicial para la creación del Museo del Cristal, con un Consejo Ejecutivo dirigido por un nativo Tacoma. Desde su apertura, el Museo del Cristal se ha convertido en una institución de protección de la cultura del vidrio. El museo ha presentado recientemente en el “Alfabeto Tacoma”, una pintura sobre vidrio inversa realizada por la artista local Melinda Curtin, consolidando el lugar del museo como un hito Tacoma que permanece en el tiempo.



LeMay (como se conoce allí al museo) es una entidad basada en la historia de la automoción en los Estados Unidos, convirtiéndose en un destino internacional para las familias y los entusiastas de los autos. Muestra el amor de los americanos hacia el automóvil, y expone cómo se formó la industria y la introducción del automóvil en nuestra sociedad. Con base en Tacoma, Washington, dispone de una impresionante instalación que ha sido reconocida como uno de los 10 mejores museos sobre automóviles en todo el mundo, además de encontrarse entre los 10 mejores museos de EE.UU. El Museo del automóvil de Estados Unidos sirve también como centro educativo para estudiantes de todas las edades, ya que cuenta con 12 exposiciones temporales y la celebración de cinco eventos anuales relacionados con los coches dentro del museo.



Este museo se creó para la exploración del arte, la artesanía y el diseño en la zona del noroeste del Pacífico. El objetivo del museo gira en torno a la creencia de que la artesanía y el diseño son esenciales para la comprensión del arte local, entendidos como actividades creativas transformadoras de la sociedad. A partir de los objetos hechos para el uso diario, se crean esculturas de vanguardia, muebles y joyas. El museo celebra el proceso creativo, la habilidad y la visión de los fabricantes locales de mayor talento artístico de la actualidad. Las exposiciones internacionales se instalan junto a las de algunos de los artistas más prometedores de la región, fomentando el intercambio global y proporcionando una plataforma para la difusión de ideas abiertas sobre el arte.



El museo mantiene el principio de que la preservación y la exploración del pasado de Seattle son esenciales para tomar decisiones efectivas para su futuro. Desde sus humildes comienzos en 1911, el museo ha crecido hasta convertirse en la mayor organización de patrimonio privado en el estado de Washington, con una colección de más de 4 millones de objetos, documentos y fotografías del pasado de la región de Puget Sound. El museo utiliza estos artefactos para crear también experiencias prácticas interactivas que hacen que la historia cobre vida a partir de narraciones inolvidables sobre los hombres y mujeres que construyeron Seattle, desde el desierto, hasta la ciudad abierta al mundo que es hoy. Además de las exposiciones del museo, la institución alberga una gran variedad de programas educativos públicos y colabora constantemente con socios de la comunidad para celebrar eventos y toda clase de actividades. En última instancia el museo, como ellos mismos dicen, espera conectar la institución con los individuos, para mostrarles la rica historia de esta región.



Nombrado en EE.UU. como uno de los “10 mejores instituciones para ver y disfrutar el arte en una ciudad pequeña”, el museo ha desarrollado una reputación nacional para presentar y exponer arte de una manera accesible a la reflexión, mediante un fuerte compromiso con la creación artística en su tierra, a través de la adquisición, exposición y desarrollo de programas educativos. Además de las exposiciones dinámicas, se programan espectáculos a nivel nacional, así retrospectivas históricas. El TAM se hace eco de las diferentes expresiones artísticas de las diversas comunidades de la región gracias a su programación y aprendizaje innovadores, ofreciendo oportunidades educativas para todas las edades, incluyendo eventos comunitarios gratuitos. El TAM se encuentra en el distrito del Museo de Tacoma, muy cerca del Museo del Cristal, del Museo de Historia del Estado de Washington, del Museo Infantil de Tacoma, y de la histórica Union Station.



El museo fue fundado en 1987 y recibe más de 300.000 visitantes al año. Está orientado a niños de 0-11 años de edad, y cuenta con ocho galerías temáticas centradas en la ciencia y la naturaleza, además de una exposición sobre artes y piezas de estudio. Las galerías incluyen actividades sobre alimentación, ecología, tecnología, sociedad, etcétera. También dispone de un Discovery Center que fue elegido como uno de los mejores para conectar a los más pequeños con la naturaleza. Este museo es el único de su estilo en el estado de Washington. Abierto a finales del verano de 2013, el Centro de Descubrimiento al aire libre cuenta con una playa, el Fuerte Driftwood, y algunas instalaciones más. El exterior del Discovery Center también contiene una enorme tirolina.



El Museo del Arte y Cultura del Noroeste (MAC) es la mayor organización cultural situada en el interior del estado. La institución cuenta con cinco galerías de exposición subterráneas, tiendas, centros de educación, sala de la comunidad y el Centro de Estudios Culturales de la Meseta. El campus MAC también incluye la histórica Campbell House construida en 1898, una biblioteca y archivos, un auditorio y un anfiteatro al aire libre. Las exposiciones y los programas del museo se centran en tres grandes disciplinas: Las culturas indias americanas y otras culturas conectadas, la historia regional y las artes visuales locales. La casa de Campbell tiene recorridos guiados de 12 a 3 de la tarde. El centro dispone también de un café-restaurante.



Este curioso museo de arte privado es una pequeña institución con una colección ecléctica, situado cerca de lo que hoy es la comunidad de Maryhill, en el estado de Washington. El museo se encuentra situado en un acantilado con vistas al extremo oriental de la garganta del río Columbia. La estructura se concibió originalmente como una mansión para el empresario Samuel Hill (1857-1931), y fue diseñada por los arquitectos Hornblower y Marshall. Se le puso el nombre de Maryhill en honor a la esposa de Hill, hija de James J. Hill, un barón propietario del Gran Ferrocarril del Norte. La mansión estaba destinada a ser utilizada como hogar para la familia. La construcción se detuvo cuando Estados Unidos entró a combatir en la Primera Guerra Mundial. El edificio del museo se terminó el 3 de noviembre de 1926, y fue inaugurado por la reina María de Rumania, abriéndose al público finalmente en 1940. La primera expansión del museo se completó en mayo de 2012, e incluía una plaza que da al río Columbia, un centro de educación, una suite para exposición de colecciones y una cafetería. La colección del museo también cuenta con numerosas fotografías históricas, materiales de archivo y textos de referencia sobre arte local. Hay una réplica de hormigón de Stonehenge, que se encuentra en el extremo oriental de la propiedad del Museo Maryhill. Fue encargada por Sam Hill, y dedicada en 1918, como monumento, a los muertos locales en la Primera Guerra Mundial.



El Pacific Science Center es un museo independiente sobre ciencia, sin ánimo de lucro, situado en Seattle, capital de Washington. Se asienta sobre 29.000 metros cuadrados de terreno ubicado en el lado sur del centro de Seattle. El museo funciona como campus satélite del Mercer Slough Environmental Center. El Centro de Ciencias del Pacífico enseña a niños y adultos sobre del cuidado del medio ambiente, la ecología de los humedales y el conocimiento de la naturaleza. Al igual que otros muchos museos, el Pacific Science Center crea, construye y alquila muchas exposiciones itinerantes dirigidas a excursiones de grupos escolares y al público en general. También ofrece programas para jóvenes durante todo el año, adolescentes, familias y adultos, e incluye campamentos de verano en diversos lugares de Puget Sound, 21 eventos de ciencia sobre temas de investigación y actividades para los fines de semana. El programa de difusión del Pacific Science Center, “La ciencia sobre ruedas”, cuenta con una flota de furgonetas que “mueve” la enseñanza de las ciencias a las escuelas de todo el noroeste del Pacífico. El centro también posee una división de personal cuya función es ayudar a los maestros de ciencias para la enseñanza de la misma a sus estudiantes. Actualmente, el museo se compone de ocho edificios, incluyendo dos salas IMAX (uno de los pocos lugares en el mundo con más de un teatro IMAX). Dispone de uno de los teatros más grandes de bóveda láser del mundo, una casa de mariposas tropicales, un planetario, y cientos de las exhibiciones sobre ciencia.











Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

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