Ouvir o texto...

segunda-feira, 6 de março de 2017

Alessandro Goppion, the Italian who protects Monalisa and the jewels of the English Crown. --- Alessandro Goppion, o italiano que protege a Monalisa e as joias da Coroa inglesa.

The Italian Alessandro Goppion is passionate about art and design. The businessman who is in Social and Political Sciences and spent hours at his father's factory, engineer Nino, is now best known for his showcases that protect and preserve great works of art in more than 300 museums around the world.

The Italian Alessandro Goppion

The father's company, founded in 1952 and known for years as the displays produced for the food industry group Ferrero, gained a new direction with Sandro's entry, or would be Goppion Knight, since he had been awarded Order of the Merit of the work of Italian President Sergio Mattarella. "I turned my passion into business," smiles the Italian who spends much of his time in meetings at the factory in Trezzano sul Naviglio, near Milan, traveling and visiting future clients.


Monnalisa, Louvre Museum, Paris

The transition to the cultural sector took place more than 35 years ago. Alessandro Goppion, along with his team, developed true glass coffers, which have won the trust of museums and art galleries. The first success was with the vetrines created for the Bargello Museum in Florence. From there, the name Goppion became synonymous with security.

The list of works of art protected by the Italian company is vast: Monalisa and Venus de Milo, in the Louvre Museum, and the Jewels of the Queen of England, Victoria and Albert Museum, to name a few. "In the United States, for example, we were called upon to create the vetrines of the National Museum of African American History, of Washington, dedicated to African-American culture," recalls the businessman.

The secret of the intelligent windows of the Italian industrial group is not only in the quality and thickness of glass but also in research, experimentation and innovation. A job that requires patience, experience and meticulousness when it comes to carrying out the projects. Not to mention control and maintenance. Today, these transparent safes are not only bullet-proof, they are technological, intelligent.

Jameel Gallery in Dubai

With a tablet you can remotely control humidity, internal temperature, technical faults and even protect against tremors. Architects, technicians and engineers are the tireless guardian angels of works of art exhibited in museums, galleries or in homes.

Much of Goppion's clientele is outside Italian territory. England, France and the United States followed by the Middle East make up the list of patrons. "In Italy, our audience is still small compared to other European countries, but our vetrines protect sculptures and paintings at the Egyptian Museum in Turin, for example in the Grand Duomo Museum in Florence," he says.

"The big problem is the bureaucracy and the delay in the public bids, so we focus on the foreign market, and maybe one day we will be framing - safely - works of art in Brazil," says Alessandro Goppion, who at the time Vacancies, during their travels, prefer a good restaurant to a museum. "It is in the gastronomy that one enters knows the culture and art of a people". What will he say after savoring the feijoada in Brazil?


The smart vetrine







Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.









..br
Alessandro Goppion, o italiano que protege a Monalisa e as joias da Coroa inglesa.

O italiano Alessandro Goppion é apaixonado por arte e design. O empresário que estou Ciências Sociais e Políticas e passava horas na fábrica do pai, o engenheiro Nino, hoje é mais conhecido por suas vitrines que protegem e preservam grandes obras de arte, em mais de 300 museus em todo o mundo.

A empresa do pai, fundada em 1952, e que por anos ficou conhecida pelos displays produzidos para o grupo do setor alimentício Ferrero, ganhou um novo rumo com a entrada de Sandro, ou seria Cavaleiro Goppion, já que ele há dois anos recebeu Ordem do Mérito do Trabalho do presidente italiano Sergio Mattarella. "Transformei minha paixão em negócio", sorri o italiano que passa grande parte do seu tempo em reuniões na fábrica em Trezzano sul Naviglio, perto de Milão, viajando e visitando futuros clientes.

A passagem para o setor cultural aconteceu há mais de 35 anos. Alessandro Goppion, juntamente com sua equipe, desenvolveu verdadeiros cofres de vidro, que conquistaram a confiança de museus e galerias de arte. O primeiro sucesso aconteceu com as vetrines criadas para o Museu do Bargello, em Florença. A partir daí, o nome Goppion se transformou em sinônimo de segurança.

A lista de obras de arte protegidas pela empresa italiana é vasta: Monalisa e Vênus de Milo, no Museu do Louvre, e as Joias da Rainha da Inglaterra, Victoria and Albert Museum, para citar algumas. "Nos Estados Unidos, por exemplo, fomos chamados para criar as vetrines do National Museum of African American History, de Washington, dedicado à cultura afro-americana", lembra o empresário.

O segredo das vitrines inteligentes do grupo industrial italiano está não só na qualidade e espessura do vidro mas também na pesquisa, experimentação e inovação. Um trabalho que exige paciência, experiência e meticulosidade na hora de realizar os projetos. Sem falar no controle e manutenção. Atualmente, esses cofres transparentes não são só à prova de bala, são tecnológicos, inteligente.


Por meio de um tablet é possível controlar à distância umidade, temperatura interna, falhas técnicas e até proteger contra tremores. Arquitetos, técnicos e engenheiros são os incansáveis anjos da guarda das obras de arte expostas em museus, galerias ou em residências.

Grande parte da clientela da Goppion está fora do território italiano. Inglaterra, França e Estados Unidos seguido pelo Oriente Médio compõem a lista de fregueses. "Na Itália, nosso público é ainda pequeno em comparação aos outros países da Europa mas nossas vetrines protegem esculturas e quadros no Museu Egípcio, de Turim, no Grande Museu Duomo, de Florença, por exemplo", comenta.

"O grande problema é a burocracia e a demora nas licitações públicas. Por isso mesmo, nos concentramos no mercado externo e quem sabe um dia estaremos emoldurando - com segurança - obras de arte no Brasil? ", afirma o Alessandro Goppion, que nas horas vagas, durante suas viagens, prefere um bom restaurante a um museu. "É na gastronomia que se entra conhece a cultura e arte de um povo". O que ele dirá depois de saborear a feijoada no Brasil?


Nenhum comentário:

Postar um comentário