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sexta-feira, 10 de março de 2017

SÃO PAULO EST LA CORDEL SHOWCASE. --- SÃO PAULO IS CORDEL'S WINDOW. --- SÃO PAULO É VITRINE DO CORDEL.





De tous les pays du monde, c’est au Brésil que la littérature de cordel se développa le plus. Elle y est arrivée aux environs du 16e siècle. Et pour que ce type de littérature arrive jusqu’au Brésil, cela dépendait de l’autorisation du roi portugais Dom Juan V. C’est dans la plus importante bibliothèque du Portugal, la Torre do Tombo, que se trouvent les documents attestant de cette histoire. 
Officiellement, le Brésil a été découvert en 1500.

L’histoire dit que c’est le navigateur Cabral qui découvrit le Brésil. Que de mensonges ! Avant Cabral, le prénommé Dom Juan V a envoyé d’autre navigateur et ami d’enfance. Mais ça c’est une autre histoire...

J’ai commencé ce texte en disant que de tous les pays, c’est au Brésil que la littérature de cordel se développa le plus. Et pour cette raison, ce n’est pas surprenant que des personnes venant des quatre coins du monde viennent connaître et étudier la littérature de cordel et ses compositeurs. C’est le cas de la française, Solenne Derigond originaire de Brest.

Solenne Derigond est tellement tombée sous le charme du cordel brésilien qu’elle est de retour pour la seconde fois au Brésil afin de développer ses recherches de doctorat (Université de Rennes 2 -France). Avant, elle avait réalisé son travail de master ayant pour titre La Littérature de cordel et la cantoria à São Paulo: thèmes et enjeux identitaires d’un genre nordestin, dans le langage Tuniniquim cela veut dire : A literatura de cordel e a cantoria em São Paulo: temas e questões de identidade de um gênero nordestino. Dans ce travail, il s’agit d’étudier les poètes cordelistas qui se sont installés à São Paulo. Et pour que ces derniers aient migré à São Paulo, il y a une raison : les intempéries provoquées par les fréquentes et historiques sécheresses.

Le travail développé par l’étudiante de l’Université Rennes 2, est une très belle étude et, qui de plus est, sérieuse par le nombre de cordelistas et cantadores repentistas qu’elle rencontra et écouta. De ces derniers, elle sélectionna les plus significatifs.

Parmi les artistes populaires consultés, se démarquent les improvisateurs Sebastião Marinho e Andorinha qui lui dirent que « São Paulo est la capital de Nordeste ».

En disant cela, Marinho et Andorinho ont, en fait, voulu dire que São Paulo est la ville qui a le plus accueilli de nordestins. Ce qui est vraie. Moi-même, j’ai beaucoup de chose à dire à propos de cette ville qui fut fondée par le Portugais Nóbrega et l’Espagnol Anchieta em 1554. 

Aujourd’hui, São Paulo est la plus grande vitrine du cordel et du repente du pays.

L’étudiante Solenne Derigond a observé cela durant son master et maintenant, pour son Doctorat, qui sait, elle confirmera l’importance de São Paulo pour ces deux arts.

Je recommande aux maisons d’édition de lire le texte ci-dessous en cliquant ci-dessous :





Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.








--in via tradutor do google
SÃO PAULO IS CORDEL'S WINDOW.



I recommend that publishers read the text below, click:








--br
SÃO PAULO É VITRINE DO CORDEL.

Em nenhum país do mundo a literatura de cordel floresceu tão bem quanto no Brasil.

A literatura de cordel chegou ao Brasil ali pelo século XVI. E para este tipo de literatura chegar ao Brasil dependia de autorização do rei português Dom Juan V.

Essa história está documentada na mais importante biblioteca de Portugal, a Torre do Tombo.

Oficialmente, o Brasil foi descoberto no ano de 1500.

A história diz que foi o navegador Cabral o descobridor do Brasil. Quanta bobagem! Porém, antes de Cabral, o já referido Dom Juan V mandou ao Brasil outro navegador e amigo de infância. Mas essa é outra história...

Comecei este texto dizendo que em nenhum lugar do mundo a literatura de cordel se desenvolveu tão bem quanto no Brasil. E por essa razão que não é de surpreender que pessoas de outras partes do mundo venham conhecer e estudar a literatura de cordel e seus compositores. Caso da francesa de Brest Solenne Derigond.

Solenne Derigond encantou-se com cordelismo brasileiro, tanto que pela segunda vez em dois anos, voltou ao Brasil para desenvolver estudos para o seu doutorado na Universidade de Rennes 2. Antes, ele desenvolverá o seu mestrado sob o título La Littérature de cordel et la cantoria à São Paulo: thèmes et enjeux identitaires d’un genre nordestin, que na língua Tupiniquim quer dizer: A literatura de cordel e a cantoria em São Paulo: temas e questões de identidade de um gênero nordestino.

O mestrado Derigond tratou da maneira mais fácil sobre o cordelista nordestino fixado em São Paulo. E para esse nordestino fixar-se em São Paulo teve uma razão: as intempéries provocadas pelas secas frequentes e históricas.

O trabalho desenvolvido por essa estudante da Universidade de Rennes 2, é um trabalho muito bonito, sério, em que foram ouvidos dezenas de cordelistas e cantadores repentistas. Os mais significativos por ela escolhidos.

Dentre os artistas populares por Derigond ouvidos, destacam se os improvisadores Sebastião Marinho e Andorinha. Eles a ela disseram que “São Paulo é a capital do Nordeste”.

Ao dizer à Solenne Derigond que São Paulo é a capital do Nordeste, Marinho e Andorinha quiseram dizer, de fato, que São Paulo é a cidade que mais nordestinos acolhe. Verdade. Eu mesmo tenho muito a dizer sobre essa cidade fundada pelo português Nóbrega e pelo espanhol Anchieta em 1554.

Hoje, São Paulo, é a maior vitrine do cordelismo et do repentismo do País.
A estudante Solenne Derigond observou isso no seu mestrado é agora, no seu doutorado, quem sabe, ela confirmara a importância de São Paulo como vitrine dos cordelistas e repentistas que trocaram o Nordeste pelo São Paulo.
Recomendo às editoras que leiam o texto abaixo, clique:


http://services.univ-rennes2.fr/memorable/fichiers/FIC39274.pdf






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CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Jornada de Estudos dos jovens pesquisadores (Mestrand@s, doutorant@s e pós-doutorand(@s)

A cultura nordestina no contexto urbano do Sudeste

Data : 5 de junho de 2017

Faculdade de Filosofia, Literatura, Ciências humanas (FFLCH-USP) LABIEB - Laboratório Interdisciplinar do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) Ecole doctorafe d'Arts, Lettres et Langues-Univerersité Rennes 2 ERIMIT- Equipe de Recherches Interlangues • Mémoires, identites. Territories - IDA- Institut des Amériques

Introdução

Após o primeiro colóquio "Repensando o Nordeste - organizado pelo LABJE8 - Laboratório Interdisciplinar do IEB, um segundo evento será organizado dando continuação â temática inicial. A jornada contará com a presença da professora convidada Sylvia Regina Bastos Nemer (Universidade Estadual de Rio de Janeiro - Departamento de História Social), que dará uma palestra.

Comitê de organização

• Solenne Derigond Doutoranda Universidade Rennes 2 - USP

• Mariana do Nascimento Anantas licenciada IEB • USP

• Paulo Tebceira lumatti Professor IEB • USP

Apresentação

Fruto de uma construção social e intelectual recente, intrinsecamente ligada, em um de seus principais aspectos, ao fenômeno da migração, a chamada "cultura nordestina" pode ser vista como ponto de convergência e apoio entre indivíduos e experiências sociais em busca de enraizamento e adaptação em contextos urbanos disruptivos - os quais não deixaram de oferecer, porém, ao longo do tempo, oportunidades de trabalho e ascensão.

Ao mesmo tempo, ela pode ser vista como um terreno de disputas, enquanto conjunto mais evidente e afirmativo de símbolos alvo tanto de preconceitos sociais como de apropriações criativas e reinvenções.

Nesta jornada, propomo-nos refletir de forma interdisciplinar sobre esse amálgama, procurando pensar o modo como a "cultura nordestina tem se afirmado, transformado e reinventado a partir da segunda metade do século XX, de modo a mapear os seus caminhos enquanto território de resistência, memória, diálogo e criação..

Cada trabalho deve ser apresentado, no máximo, 20 minutos e devera tratar de um dos seguintes eixos temáticos:

Ciências sociais e Arte

- A presença das manifestações/grupos culturais nas cidades
- As maneiras de criar e recriar num contexto outro

Ciências humanas

- A comunidade nordestina em questão e seus processos sociais

Literatura
- A literatura de cordel e a Cantoria no Sudeste

Comunitário

O metadiscurso dos agentes culturais sobre sua pratica.

Submissão de resumos (até 20 de abril de 2017):

Os interessados deverão encaminhar o resumo de 1 lauda (400 palavras no máximo, word.doc. Times New Roman 12) e a indicação do eixo temático no qual pretendem inscrever-se com seu nome. sua qualificação. sua disciplina e seu email para:




Outras informações

A sala disporá de equipamento para projeção (computador e projetor).

Os certificados serão enviados por email ao pesquisador, após a jornada.



Os custos da participação na jornada porventura necessários, como passagem e hospedagem. São de inteira responsabilidade do pesquisador.

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